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(NÃO MEXER)

Riqueza

Existe algo no coração da humanidade, de tal natureza, que tão logo os seres humanos prosperam, tem a tendência de se inchar de orgulho e esquecer a causa e fonte de sua prosperidade; esquecem-se de Deus, de quem emanam todas as bênçãos, e atribuem todo o mérito a si próprios... È justo que sejamos prudentes, que zelemos pelos dons e bênçãos de Deus, que administremos bem nossos recursos, que sejamos econômicos e não extravagantes? Sem dúvida, essa atitude é correta, é adequada, pois seremos culpados, se agirmos de outra maneira. Quando assim procedermos, porém, é necessário que façamos outra coisa, isto é, que mantenhamos uma perspectiva constante de que o controle e cuidados destes bens não foi o propósito pelo qual nos enviou a terra, nem o objetivo de nossa provação... sei que a felicidade não consiste na posse de bens terrenos. Entretanto, é um alívio quando as pessoas dispõem dos meios necessários para sustentar a si próprios e sua famílias. Se elas dispuserem disso e do espírito de Deus, são realmente abençoadas.
PRESIDENTE GEORGE Q CANNON – Manual do Aluno Doutrina & Convênios p.78-79.

Parece que um dos efeitos inevitáveis da aplicação dos princípios do evangelho na vida de um povo é que suas condições materiais também melhoram. Isto não significa que tem o direito ou a expectativa de se tornarem ricos de bens terrenos todos os que aceitam o evangelho de Cristo. Entretanto, o Senhor deixou claro que, quando o povo é obediente, Ele deseja abençoá-lo, atendendo a suas necessidades e proporcionando-lhe conforto para que não viva carente.
ÉLDER DEAN L LARSEN – A Liahona, julho de 1991 p.10-11.

Meu maior medo quanto a este povo é que ele se torne rico neste país se esqueça de Deus e de seu povo, prospere, abandone a Igreja e vá para o inferno. Esse povo suporta ataques, espoliação, pobreza e toda sorte de perseguições, mantendo-se fiel. Meu maior medo, porém,... é que não possa resistir à riqueza.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG , citado por ÉLDER DEAN L LARSEN – A Liahona julho 1991 p.11.

Ao invés de procurar obter ouro e prata, buscai os céus e procurai a sabedoria até que possais organizar os elementos primitivos e fazê-los agir em vosso benefício; somente então começareis a possuir as verdadeiras riquezas.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.305.

Não podemos confiar na certeza das possessões mortais; elas são de natureza transitória e a dependência delas acarretará terrível desapontamento a todos os que a elas se apegam.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.306.

É verdade que as coisas deste mundo foram feitas com o objetivo de nos proporcionar conforto e elas tornam algumas pessoas tão felizes quanto podem ser neste mundo; porém as riquezas jamais poderão trazer felicidade aos santos dos últimos dias. Pois elas, por si mesmas, não podem produzir uma felicidade permanente; somente o Espírito que provém dos céus pode concedê-la.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.306.

Um homem ou mulher que coloca na balança da vida as coisas deste mundo e de ordem temporal, em detrimento das coisas de Deus e da sabedoria da eternidade, não tem olhos para ver, ouvidos para ouvir nem coração para compreender.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.307.

A verdadeira riqueza consiste na habilidade de produzir coisas úteis e necessárias a partir dos elementos que encontramos ao nosso redor.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.308-309.

A riqueza tem a capacidade de espalhar por toda a terra as mais brutais paixões da alma humana; de subverter toda lei de Deus e do homem, e de calcar sob os pés os laços sagrados que deveriam unir a sociedade num relacionamento nacional, municipal, doméstico ou de qualquer outro tipo. A riqueza assim usada está fora de seu curso normal.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.309.

As pessoas pensam que enriquecerão através do trabalho árduo – trabalhando dezesseis horas por dia, mas isto é incorreto. Grande parte de nossos irmãos mal conseguem ter tempo para assistir às reuniões. Não precisamos trabalhar mais do que seis dias por semana.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.311.

A posse de riquezas, por si só, não traz felicidade a ninguém, embora possa produzir conforto, quando trocada  pelas coisas essenciais ou supérfluas da vida... Os homens e mulheres que tentam obter felicidade por meio da posse de riquezas e poder perdê-la-ão, pois somente o evangelho do Filho de Deus pode fazer com que os habitantes da terra alcancem a felicidade; e prepará-los para desfrutar do céu aqui e na vida futura.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.314-315

Quando a riqueza é produto de roubo ou qualquer outro meio ilegal e desonesto, a prisão e o castigo impedem que o que a possui desfrute de toda felicidade humana. Quando o homem alcança a prosperidade por meios honestos, ainda assim a posse de riquezas o amargura pelo temor de que a morte logo o separe dela e outros venham a possuí-la.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.314.

Mesmo que eu possuísse milhões de dólares em propriedades e dinheiro, isso não me escusaria de desempenhar o trabalho relativo ao meu chamado, desde que tivesse energia e habilidade, da mesma forma que o homem mais pobre que existir nesta comunidade. Quanto mais formos abençoados com abastança, mais responsabilidade receberemos em idêntica proporção; quanto mais recebermos sabedoria e habilidade, mais teremos necessidade de usá-las para propagar a retidão, vencer o pecado e a miséria e aprimorar a condição da humanidade. O homem que só possui um talento, e o que tem cinco, tem responsabilidades equivalentes ao que receberam. Se temos uma quantidade fabulosa de recursos, temos a mesma proporção de responsabilidade.  Se temos uma eternidade de conhecimento, teremos uma eternidade de negócios a tratar, nos quais poderemos usar cada partícula de conhecimento que nos houver sido dispensada.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.315.

Os santos dos últimos dias que voltam sua atenção ao objetivo de ganhar dinheiro logo perdem o interesse pelas ordenanças da casa de Deus. Começam a ser negligentes em suas orações e se recusam a pagar qualquer tipo de ofertas. A lei do dízimo lhes é difícil de cumprir e, finalmente, abandonam a seu Deus, quando então as providências dos céus se lhes fecham – tudo isso em conseqüência de sua ambição das coisas deste mundo, que se desvanecem nas mãos, duram pouco ao serem usadas e fogem de nós.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.315.

A posse de riquezas não se constitui necessariamente em pecado. Porém, ele pode surgir na aquisição da fortuna. (...) ‘Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; E nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se transpassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão’. (I Timóteo 6:10-11). 
A história do Livro de Mórmon revela eloquentemente os efeitos corrosivos da paixão pelas riquezas. (...) Se tivessem usado as riquezas que adquiriram para propósitos bons e nobres, poderiam ter desfrutado uma prosperidade contínua. Entretanto, não se mostraram capazes de ser por um longo período ao mesmo tempo ricos e justos.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.48.

Se quiserdes enriquecer, poupai tudo o que obtiverdes. Qualquer tolo pode ganhar dinheiro. Porém é necessário ser sábio para poupá-lo e tirar o maior proveito dele.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.292.

Entre nós, há aqueles que foram abençoados com fartura até de sobra. Nosso Pai Celestial espera que usemos nossa riqueza para fazer mais do que construir celeiros para guardá-las. Peço-lhes que pensem no que mais podem fazer para edificar o reino de Deus. Peço-lhes que pensem no que mais podem fazer para melhorar a vida dos outros e dar-lhes luz e esperança.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN - A Liahona maio de 2004, p.43.

Se vivermos de acordo com nossas posses e fugirmos das dívidas, poderemos acumular reservas. Existem pessoas de renda moderada que, ao longo da vida, conseguem fazê-lo; mas há outras que recebem grandes salários e que não o conseguem. Onde está a diferença? Simplesmente no fato de gastarem menos do que ganham, economizando ao longo da vida e tirando proveito dos juros acumulados. 
Dois consultores financeiros disseram: "A maioria das pessoas tem uma idéia completamente errada da riqueza. (...) Riqueza não é o mesmo que renda. Se você tem uma boa renda anual, mas gasta tudo, não está ficando mais rico. Tem apenas um padrão de vida elevado. A riqueza é o que você acumula, não o que gasta".
ÉLDER JOE J. CHRISTENSEN - A Liahona julho de 1999, p.12. 

As riquezas do mundo deixam de ser perigosas quando deliberadamente pagamos o dízimo do Senhor. Devolver a Ele um décimo de tudo o que Ele nos dá produz no doador amor a Deus acima de todas as coisas. O dízimo introduz a pessoa obediente à uma lei maior de doar espontaneamente. (...) O convênio do dízimo aparta o fiel do amor ao dinheiro e dos atrativos que o acompanham. 
BISPO KEITH B. MCMULLIN – A Liahona julho de 2001, p.76-77.

O sucesso aos olhos de nosso Criador é muitas vezes — de fato, quase sempre — justamente o contrário do que o homem considera sucesso. Com bastante freqüência, um homem é apontado como bem-sucedido quando faz fortuna, mas em geral não se presta atenção à maneira como a riqueza foi adquirida ou que uso está sendo feito dela. Pode ser que ele tenha destruído todos os sentimentos mais nobres de sua natureza e se privado do privilégio de habitar com Seu Criador na vida vindoura em sua busca desenfreada pelas coisas deste mundo, que não possuem valor duradouro. (…)
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 3, p.29.

Podemos cobrir qualquer homem ou mulher de todas as riquezas e glória que a imaginação humana for capaz de conceber, e eles estarão satisfeitos? Não. Ainda assim haverá um vazio doloroso. Por outro lado, mostrem-me um mendigo na rua que possua o Espírito Santo, cuja mente esteja cheia desse Espírito e poder, e lhes mostrarei uma pessoa com paz de espírito, detentora de riquezas verdadeiras, e essas bênçãos não podem ser recebidas de nenhuma outra fonte.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.51.

Quando desfrutamos a influência do Espírito Santo, quando estamos tentando viver nossa religião aqui no mundo, somos o povo mais feliz na face da Terra, sejam quais forem nossas circunstâncias. Não importa se somos ricos ou pobres, se estamos felizes ou aflitos, caso um homem esteja vivendo sua religião e desfrutando o favor do Espírito de Deus, não faz diferença para ele o que está acontecendo no mundo. Pode haver terremotos, guerras, incêndios ou violência, mas ele sente que tudo lhe irá bem. É assim que me sinto.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.52.

Os jovens de ambos os sexos devem aprender que a posse de riquezas não é um requisito para a felicidade no casamento.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.166.

Quando um homem morre, não pode levar consigo seu gado, seus cavalos, casas ou terras; vai para o túmulo, o local de repouso de toda carne. Ninguém escapa desse destino, a lei da morte atinge todos. Todos morrem em Adão, ao passo que em Cristo todos serão vivificados. [Ver I Coríntios 15:22.] Todos compreendemos que a morte se abaterá sobre todos os homens, mas (...) nenhum de nós sabe quando chegará nossa hora, embora saibamos que não demorará muito para sermos chamados para seguir o caminho das gerações que nos antecederam. Ao refletirmos sobre essas coisas, acho que todos devemos estar dispostos a permitir que o Senhor nos guie nos assuntos temporais.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.234.

Não desejo riquezas e bens materiais caso venham a contribuir para minha condenação. Quero ter o suficiente para vestir-me, calçar-me, alimentar minha [família] e dar-lhes conforto de modo honesto diante do Senhor; mas preferiria viver com eles na pobreza a ter uma fortuna e ser destruído. As riquezas são perigosas a menos que não permitamos que nos corrompam; se não conseguirmos usá-las para a glória de Deus e para a edificação de Seu reino, é melhor não as possuir.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.236.

Muito me admira o pouco interesse demonstrado em geral pelos habitantes da Terra por seu estado futuro. Cada pessoa deste mundo viverá no outro lado do véu tanto tempo quanto seu Criador –– durante todas as infinitas eras da eternidade — e o destino eterno de todos dependerá da maneira como viverem nos poucos e curtos anos de vida terrena. À luz dessa verdade, pergunto-lhes em nome do Senhor: de que vale a popularidade para nós? Que valor tem o ouro e a prata ou os demais bens deste mundo para nós além de proporcionar-nos o que comer, beber e vestir e ajudar-nos a edificar o reino? Parar de orar e lançar-nos numa busca desenfreada de riquezas do mundo é o cúmulo da tolice e da loucura.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.238.

No tocante aos bens deste mundo, de que nos servirão se nos levarem a perder a salvação? Digo que, em vez disso, prefiro ser pobre todos os dias de minha vida; se as riquezas forem condenar-me e privar-me da glória que tenho o potencial de alcançar por meio da observância dos mandamentos de Deus, oro a Deus para que eu nunca as possua.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.239.

(...) Tenho falado sobre a aquisição de bens materiais. Não há mal nas riquezas. O ouro e a prata são do Senhor. Desejamos [construir] casas e precisamos cultivar a terra. Isso não é errado. Não vejo problema em enriquecer. O que considero errado é vender o reino de Deus, nossa primogenitura, vender o evangelho e privar-nos da vida eterna a fim de gratificarmos os desejos da carne, o orgulho da vida e os modismos do mundo e fixarmos o coração nessas coisas.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.239.

Essa lei da generosidade parece ser uma das salvaguardas que o Senhor adotou para advertir este povo das conseqüências negativas da posse de riquezas. Ensinou-nos que as riquezas da Terra pertencem a Ele para que nos dê; porém, acautelou-nos contra o orgulho, sob pena de tornar-nos como os nefitas no passado. [Ver D&C 38:39.] Sabemos que foi essa a causa da ruína deles, e não devemos medir esforços para impedir que as riquezas exerçam efeitos desastrosos sobre nós. Muitos podem suportar a pobreza e ser humildes e viver perto do Senhor, [mas] são incapazes de resistir às riquezas. Exaltam-se em sua soberba e tornam-se gananciosos e esquecem-se de seu Deus. Entretanto, aqueles que se lembram constantemente dos ensinamentos do Senhor no tocante à Terra e seus habitantes e que partilham os recursos concedidos pelo Senhor para auxiliar os pobres e ajudar a levar avante a obra de Deus impõem-se autocontrole e dão a Satanás menos meios de desencaminhá-los.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.237.

A posse de riquezas não constitui necessariamente pecado. Entretanto, o pecado surge na forma de adquirir e usar as riquezas. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p.166.

A história do Livro de Mórmon revela com eloquência o efeito corrosivo da paixão pela riqueza. Sempre que o povo se tornava justo, prosperava. Em seguida, dava-se a transição da prosperidade para a riqueza, da riqueza para o amor à riqueza e então para o amor ao conforto e ao luxo. Eles entravam num estado de inatividade espiritual e depois cometiam pecados graves e iniquidade e em seguida chegavam à beira da destruição pelas mãos de seus inimigos. (...) Se as pessoas usassem suas riquezas para bons propósitos, poderiam continuar a desfrutar prosperidade.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p.166.

Nós também precisamos ser testados e provados pela pobreza, enfermidade, morte de entes queridos, tentação, às vezes traição de supostos amigos, prosperidade e riquezas, conforto e o luxo, falsas teorias educacionais e louvores do mundo.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 207.

Viemos à Terra com um propósito específico: operar nossa própria salvação ou, em outras palavras, preparar-nos para a vida futura, que é eterna. Alguns de nós parecem ter esquecido o propósito que vislumbráramos inicialmente e contentam-se em procurar as riquezas e a fama que a vida oferece.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 24, p. 225-226.

Deus não faz acepção de pessoas. O rico pode entrar no reino do céu tão livremente quanto o pobre, desde que sujeite seu coração e interesses à lei de Deus e ao princípio da verdade; desde que centralize seus interesses em Deus, seu coração na verdade, e sua alma no cumprimento dos propósitos de Deus, em vez de fixar seus interesses e esperanças nas coisas do mundo.
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH O NOVO TESTAMENTO – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 17, p.70

O homem ou mulher que tem os olhos fitos na meta da vida eterna é de fato rico, pois toda a sua alma está acesa pela chama que advém àqueles que levam uma vida reta.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 186.

Todos os habitantes da Terra, todos nós — sejamos ricos ou pobres,bons ou maus, jovens ou velhos — todos seremos testados e provados pelas tormentas da adversidade, e precisamos proteger-nos desses ventos. E os únicos que não fracassarão serão aqueles que tiverem edificado sua casa sobre a rocha. E o que é a rocha? É a rocha da obediência aos princípios e ensinamentos do evangelho de Jesus Cristo, conforme mostrados pelo Mestre.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 211.

A história repetidamente confirma que a abundância de bens terrenos pode ser uma bênção ou uma maldição, dependendo de como essas coisas são encaradas e usadas. Quando as consumimos para nossa própria satisfação, invocamos tragédia.
Riqueza é uma coisa relativa. As condições variam enormemente de um lugar para outro, no mundo de hoje. Alguns que consideram o mínimo necessário para viver, para outros seria abundância, até mesmo extravagância. Em qualquer condição, os desafios relacionados a prosperidade material continuam os mesmos. A mensagem que ressalta das páginas da história e dos conselhos do Senhor e seus profetas é clara:
- Buscai primeiro o reino de Deus.
- Não busques riquezas para satisfazer vossos próprios deleites.
- Não cobiceis.
- Vesti os nus.
- Alimentai os famintos.
- Confortai os doentes e aflitos.
- Pagai dízimos e ofertas.
- Reconhecei o Senhor em todas as coisas.
- Sede gratos.
- Sede humildes.
ÉLDER DEAN L LARSEN – A Liahona, Julho de 1991, p.12.

Quanto menor for a renda da família, mais importante é usar cada centavo com sabedoria. Saber gastar e economizar proporciona à família mais segurança, mais oportunidades, mais educação e um padrão mais elevado de vida. Sempre que possível, aceleremos o pagamento de hipotecas e reservemos provisões para educação, possíveis períodos de menor poder aquisitivo, e qualquer emergência futura.
Cuidado, e consumo com equilíbrio é o relacionamento adequado do homem com a riqueza material.
PRESIDENTE EZRA TAF BENSON – A Liahona Outubro de 1987, pp. 4-5.

O rico não pode ser salvo sem caridade, doando para alimentar os pobres quando e como Deus exigir.
Ensinamentos dos Presidentes da Igreja – Joseph Smith – Lição 37, p. 449.

A guerra pode destruir nações, mas o ódio e o luxo corrompem a humanidade – o corpo e a mente.
JAMES E. TALMAGE – A GRANDE APOSTASIA, p.93

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