Style

Artigos

Pesquisar

Vale a Pena Ler

Citações

Biblía

Poesias

Sobre o Autor

(NÃO MEXER)

Obstáculos

Não há obstáculos intransponíveis quando Deus ordena e nós obedecemos.
ÉLDER HEBER J. GRANT – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho – O Livro de Mórmon – Lição 5, p. 23.

Medos e obstáculos são aquelas coisas tenebrosas que vemos quando tiramos os olhos de nossos objetivos.
HENRY FORD

Aqueles que possuem um testemunho do propósito da vida vêem os obstáculos e provações da vida como oportunidades de adquirirem a experiência necessária para a obra da eternidade.
(…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 208.

Depois de termos recebido uma ordenança, talvez não alcancemos as bênçãos que desejamos logo em seguida. Às vezes deixamos de recebê-las porque não temos suficiente fé no Senhor, ou porque talvez não estejamos guardando todos os mandamentos. Talvez tenhamos pedido bênçãos que ainda não estejamos preparados para receber.
Não podemos esperar livra-nos de todas as dificuldades da vida. Alguns de nossos problemas nos ensinam a sermos humildes, pacientes ou compreensivos. Outros nos ajudam a suportar o sofrimento. O Presidente Spencer W. Kimball disse que às vezes desejamos remover determinados problemas, porque não compreendemos sua razão de ser. Se todas as orações egoístas ou tolas fossem respondidas afirmativamente, haveria pouco ou nenhum sofrimento, tristeza, decepção, ou mesmo morte, mas sem essas experiências, não pode haver alegria, sucesso, ressurreição, vida eterna ou divindade. O Presidente Kimball disse: “Se visualizássemos a mortalidade como a existência em seu todo, então a dor, o sofrimento, o fracasso e a vida curta seriam uma calamidade. Mas, se virmos a vida como algo eterno, que se estende desde o passado pré-mortal, até o futuro eterno pós-morte, então todos os acontecimentos podem ser colocados na perspectiva certa. (Ver Faith Precedes the Miracle (1972), PP. 97-99.)
Manual Básico da Mulher SUD – Parte A – As Ordenanças do Sacerdócio, lição 12, p.87; 89.

Jó 13:7-28. Confiar em Deus
Embora não entendendo por que Deus permitia que fosse tão afligido, Jó não julgou o Senhor nem perdeu a fé nele. “Calai-vos perante mim,” diz ele aos amigos, “e venha sobre mim o que vier.” (Vers. 13.) Deus era a sua salvação, e Jó confiava unicamente nele; encarava suas aflições com a devida visão. Conforme diz o Presidente Spencer W. Kimball: “Se encararmos a mortalidade como sendo toda a nossa existência, então dor, pesar, fracasso e vida curta seriam uma calamidade. Mas, vendo a vida como algo eterno que vem de um remoto passado pré-mortal e se estende num eterno futuro pós-mortal, então todos os acontecimentos podem ser colocados em sua devida perspectiva.” (Faith Precedes the Miracle, p.97.)
Os amigos de Jó questionaram a sabedoria de Deus e consideravam o sofrimento de Jó uma punição por Ele enviada. Mas Jó tinha um entendimento mais amplo. Sabia que Deus não o abandonara, apesar de suas preces por alívio não estarem sendo atendidas como desejava. Fosse seu sofrimento realmente causado por pecado pessoal, rogava que o Senhor o fizesse sabê-lo, para que pudesse arrepender-se (vers. 23).
Mas o sofrimento nem sempre é conseqüência de pecado; ele tem um objetivo maior, parte do qual é educativo. Diz o Presidente Kimball:
“Não lhe parece haver sabedoria no fato de o Senhor nos dar obstáculos para que possamos sobrepujá-los, responsabilidade para que possamos progredir, trabalho para fortalecer nossos músculos, tristezas para por a prova nossa alma? Não somos expostos às tentações, a fim de provarmos nossa força, às doenças para aprendermos a cultivar a paciência, e à morte para podermos ser imortalizados e glorificados?
“Se fossem curados todos os doentes por quem oramos, se fossem protegidos todos os justos e destruídos os iníquos, todo o programa do Pai ficaria anulado e terminaria o livre arbítrio, principio fundamental do evangelho. Nenhum homem teria de viver pela fé.
“Se alegria, paz e recompensas fossem dadas instantaneamente àquele que pratica o bem, não haveria o mal – todos fariam somente o bem, mas não por causa da retidão de fazê-lo. Não haveria nenhuma prova de força, nenhum desenvolvimento de caráter, nenhum aumento de poder, nenhum livre arbítrio, apenas controle satânico.
“Fossem todas as orações atendidas imediatamente, de acordo com nossos desejos egoístas e compreensão limitada, haveria pouquíssimo ou nenhum sofrimento, tristeza, desapontamentos ou mesmo a morte; e se essas coisas não existissem, também não haveria nenhuma alegria, sucesso, ressurreição, nem vida eterna e divindade.” (Guia de Estudo Individual para os Quoruns do Sacerdócio de Melquisedeque, “Um Sacerdócio Real”, 1976-77, pp. 45-46.)
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno, I Reis a Malaquias, p.29.

A vida e seus eventos podem infligir-nos a nossa porção pessoal de adversidade. Isso tem a ver com o tipo de homens que devemos ser. Aceitem a adversidade sem se tornarem irados ou amargos, e assim terão prestado um testemunho de modo especial e duradouro!
Lembro-me da jovem Melissa Howes, que se recusou a ficar com raiva de Deus quando seu pai, aos 43 anos, ficou à beira da morte por câncer. Numa oração familiar, pouco antes de seu pai morrer, Melissa disse, conforme contou sua mãe: “Pai Celestial, abençoa o meu pai, mas se precisares dele mais do que nós, podes levá-lo. Nós o queremos, mas seja feita a Tua vontade. E por favor ajuda-nos a não ficarmos com raiva de Ti”.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.16.

Uma das maiores qualidades do verdadeiro líder é o alto padrão de coragem e liderança, e estamos usando termos que representam o tipo de vida pelo qual os homens determinam conscientemente o caminho que devem seguir, a fim de permanecerem fiéis às suas convicções. Nunca houve tempo na Igreja em que não se exigisse coragem de seus líderes; coragem não apenas no sentido de que pudessem enfrentar perigos físicos, mas também que permanecessem fiéis e verdadeiros a uma convicção pura e honesta.
Portanto, os líderes da Igreja devem ser homens que não desanimem ou perdem a esperança por qualquer motivo, nem dados a pressagiar toda sorte de desgraças. Acima de tudo, nunca devem disseminar o espírito de tristeza e melancolia entre o povo. Se os que desfrutam de posições elevadas às vezes sentem o peso da ansiedade resultante de dias momentosos, devem tornar-se ainda mais firmes e resolutos nas convicções que se originam de consciências tementes a Deus e de vida pura. Os homens, na vida privada, devem sentir a necessidade estender o encorajamento aos seus semelhantes nos contatos esperançosos e animadores que mantêm com ele, assim como o fazem através de pronunciamentos em locais públicos. É de suprema importância que as pessoas sejam educadas para apreciar e cultivar o lado alegre da vida, ao invés de deixar que nuvens negras pairem sobre sua cabeça.
“A fim de superar a ansiedade oriunda de problemas que exigem tempo para serem solucionados, é essencial que haja fé e confiança absolutas em Deus e no triunfo de sua obra.
“Os problemas mais graves e os maiores perigos à felicidade pessoal são sempre enfrentados e resolvidos dentro da própria pessoa, e se os homens não conseguem enfrentar corajosamente as dificuldades e obstáculos pessoais, como poderão enfrentar com sucesso os problemas alheios, que dizem respeito ao bem-estar e felicidade do próximo?” (Doutrina do Evangelho, p. 139.)
O VELHO TESTAMENTO – Gênesis a II Samuel – Manual do Aluno – Instituto, p.257.

A BOA ÁRVORE

A árvore que nunca teve de lutar,
Para obter luz, sol e ar,
Que em campo aberto germinou isolada,
E sempre recebeu chuva copiosa,
Jamais cresceu imponente e frondosa,
Viveu e morreu raquítica e atrofiada.

O homem que nunca enfrentou a luta,
Nem força fez, ainda que diminuta,
Para tornar seu solo mais fecundo,
Que sempre teve todo o necessário
Não se tornou um ser extraordinário,
Morreu pequeno, como veio ao mundo.

A árvore boa é fruto de horas duras,
Se é elevado o céu, mais nas alturas,
Ergue sua fronde e ramos verdejantes,
A tempestade é que a torna um portento,
Pois é o sol, a chuva, o frio, o vento,
Que faz dos homens e árvores, gigantes.

É entre agruras que os gigantes crescem,
Através delas o homem e a planta floresce,
Em toda a sua pujança e magnificência,
E mostram nos galhos quebrados suas cicatrizes,
Causadas por ventos fortes e lutas felizes,
Pois é essa a lei que rege a existência.

DOUGLAS MALLOCH - CURSO 14 – ESCOLA DOMINICAL - RIQUEZAS DA ETERNIDADE p.53

Clique para imprimir ou salvar

Clique para imprimir ou salvar