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(NÃO MEXER)

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Quantos cristãos têm uma profunda ligação com sua Igreja, mas intimamente se afastaram de Jesus Cristo?... Podemos ter um compromisso firme com a Igreja e manifestá-los em nossas atitudes cotidianas. Podemos assistir fielmente às reuniões, cumprir fielmente os deveres que temos em nossos chamados, ir seguidamente ao templo, enviar nossos filhos em missão e trabalhar em projetos de bem-estar e, apesar de tudo, não termos o nosso coração inteiramente voltado ao Salvador.
SPENCER W. KIMBALL – Comentários do Manual do Aluno – Livro de Mórmon – Curso de Religião do Instituto, p.53.

Existem muitas pessoas, na Igreja de hoje, que pensam que estão vivas, mas na verdade estão mortas para as coisas espirituais. Creio mesmo que existem algumas que fingem que estão ativas, mas também estão espiritualmente mortas. O serviço que prestam é mais da carne que do espírito.
Manual do Aluno – Novo Testamento – Curso de Religião do Instituto, p.503.

Quero dizer, para consolo dos élderes de Israel e daqueles que são chamados a presidir, que vos não deveis preocupar com a edificação deste reino, mas somente em cumprir vosso dever na esfera a que fostes designados.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.324.

Somos pessoas comuns que são escolhidas pelo Senhor, uma aqui e outra ali, para se tornarem um bispo ou presidente de estaca, presidente de templo ou de missão, ou qualquer outro cargo. A coisa mais maravilhosa é que essa pessoa é então elevada à altura dessa responsabilidade, sob a inspiração e o poder do Senhor.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona junho 2004 p.5.

Mesmo que eu possuísse milhões de dólares em propriedades e dinheiro, isso não me escusaria de desempenhar o trabalho relativo ao meu chamado, desde que tivesse energia e habilidade, da mesma forma que o homem mais pobre que existir nesta comunidade. Quanto mais formos abençoados com abastança, mais responsabilidade receberemos em idêntica proporção; quanto mais recebermos sabedoria e habilidade, mais teremos necessidade de usá-las para propagar a retidão, vencer o pecado e a miséria e aprimorar a condição da humanidade. O homem que só possui um talento, e o que tem cinco, tem responsabilidades equivalentes ao que receberam. Se temos uma quantidade fabulosa de recursos, temos a mesma proporção de responsabilidade.  Se temos uma eternidade de conhecimento, teremos uma eternidade de negócios a tratar, nos quais poderemos usar cada partícula de conhecimento que nos houver sido dispensada.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.315.

É prudente sentirmos medo que nossa própria capacidade não seja suficiente para desempenharmos a tarefa de nutrir outras pessoas espiritualmente. Nossos talentos, por maiores que sejam, não bastam. No entanto, a visão realística de nossas limitações desperta uma humildade que pode levar-nos a confiar no Espírito e, portanto, a ter poder.
ÉLDER HENRY B. EYRING – Ensino, Não Há Maior Chamado, p.200.

Alguns dentre vocês podem, por natureza, ser tímidos ou considerar-se inadequados para aceitar um chamado. Lembrem-se de que esta obra não é só sua e minha. É a obra do Senhor, e quando estamos a serviço do Senhor, temos direito a Seu auxílio. Lembrem-se de que o Senhor qualifica aqueles que chama.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.202.

O equilíbrio é a chave para nós em nossas sagradas e solenes responsabilidades em nosso próprio lar e em nossos chamados na Igreja.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Junho 2006, p.71.

Para servir no sacerdócio é necessário que deixemos de lado nossos interesses e desejos egoístas. Irmãos, precisamos estar preparados para aceitar os chamados do sacerdócio que provavelmente receberemos. Devemos tentar viver de maneira prudente em relação a nosso estilo de vida pessoal. Viver de maneira prudente significa viver dentro de nossos meios e estar preparados para as necessidades e acontecimentos futuros. Devemos evitar a escravidão das dívidas esmagadora e desnecessárias. Devemos também tentar economizar para épocas de dificuldades. Em resumo, devemos procurar administrar nossa vida de maneira a estarmos mais aptos a aceitar os chamados que possam surgir agora, bem como no futuro.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona Julho de 1997, pp. 49.

Devo dizer umas palavras aos nossos fiéis e devotados bispos. Reli há pouco tempo no Manual de Liderança do Sacerdócio de Melquisedeque quais são as responsabilidades do bispo. São responsabilidades pesadas e que. Freqüentemente, exigem muito. Alguns deveres não podem ser delegados pelo bispo, outros podem e devem ser cumpridos pelos seus conselheiros, pelos pais, mestres familiares e líderes do quórum. Há muitos anos, o Presidente Harold B. Lee ensinou-nos um significado mais amplo da orientação do Senhor: “(...) Que todo homem permaneça no seu próprio ofício, e trabalhe no seu próprio chamado (...)”. Ele declarou: “(...) É responsabilidade daqueles entre nós que lideram permitir que todo homem tenha a oportunidade de aprender seu dever (...). Não estaremos sendo úteis se assumirmos as responsabilidades que pertencem a outra pessoa”. Essa compreensão mais completa também significa que os oficiais que presidem a Igreja devem ter cuidado para não usurparem as responsabilidades e deveres daqueles a quem presidem.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona Julho de 1997, pp. 48.

O bispo precisa saber delegar ou não suportará o peso de suas responsabilidades e poderá sentir-se frustrado ao ver tantos de seus deveres não cumpridos.
ÉLDER DALLIN H. OAKS  – A Liahona Julho de 1997, p.24.

Os bispos devem chamar a pessoa para um cargo, mas não devem implorar ou forçá-las a aceitá-los. Todos nós devemos aceitar os chamados que recebemos e servir com toda a diligência.
ÉLDER DALLIN H. OAKS  – A Liahona Julho de 1997, p.25.

É imprescindível que todos os conversos sejam imediatamente designados a uma dupla de mestres familiares que os integrarão de modo bastante pessoal e atencioso. Esses mestres familiares, em conjunto com seus líderes do sacerdócio, devem verificar que cada converso maduro receba algum desafio, bem como a oportunidade e o incentivo para aumentar seu conhecimento do evangelho. Deve receber ajuda para tecer laços sociais com os membros da Igreja, a fim de não se sentir só ao iniciar sua vida de santo dos últimos dias ativo.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 24, p.292.

O bispo é um representante do Senhor Jesus Cristo. Ele pode desafiar-nos. Pode pedir que sirvamos em cargos que talvez não consideremos fáceis de aceitar. Ele pode pedir-nos que nos desdobremos em nossos esforços e ofertas. Para nosso benefício, para benefício dele e como meio de edificar o reino do Senhor aqui na Terra, devemos seguir os conselhos do bispo e aceitar e magnificar os chamados que ele ou seus conselheiros nos derem.
JOSEPH STAPLES – A Liahona – Junho de 2007, p.32.

O segredo de fortalecer um ramo, distrito, ala ou estaca é conhecer os membros, suas habilidades e necessidades e organizar o programa com base nos líderes disponíveis e nas necessidades dos membros.
Depois de conhecer os membros suficientemente bem para dar o chamado adequado a cada um, vocês podem concentrar-se nos materiais didáticos de que eles precisarão. Lembrem-se de que fornecemos um currículo básico para as unidades básicas. Para as unidades maduras, preparamos o currículo geral da Igreja.
Em todas as situações, lembrem-se de que nem sempre ser “maior” significa ser “melhor” Expanda-se somente na medida que o tamanho e a maturidade de sua unidade permitir. Preserve o vigor dos membros.
Desfrute de cada estágio do desenvolvimento de sua unidade. Lembrando-se dos princípios fundamentais.
O Presidente Hinckley sempre nos lembra de “fazer o melhor possível”. Ele não disse “façam o que der”, mas salientou “façam o melhor possível”.
ÉLDER L. TOM PERRY – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Primeira Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 11/01/2003, p. 9.

Gosto dos líderes do sacerdócio que olham para a situação das famílias antes de fazer chamados. Os chamados são inspirados, mas também exigem sabedoria e discernimento.
SUSAN W. TANNER – Presidente Geral das Moças – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.25.

Algumas unidades têm um número limitado de membros ativos e poucas pessoas que trabalham. Os líderes devem tomar cuidado para não preencherem os chamados dando às mesmas 10 pessoas da ala quatro ou cinco chamados para cada uma. Essa não é a forma de criar uma família ou uma ala forte. Um líder do sacerdócio inspirado deve partir do princípio de que pais ocupados não devem ter diversos cargos.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.25.

Irmãos, o tempo que lhes resta em seu chamado é limitado. O tempo está correndo. Mas vocês nunca serão desobrigados do cargo de pai ou marido. Esses são chamados eternos, e não mudam quando vocês mudam de endereço.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.16.

Todo homem que recebe o chamado para exercer seu ministério a favor dos habitantes do mundo, foi ordenado precisamente para esse propósito no grande conselho dos céus, antes que este mundo existisse. Suponho que eu tenha sido ordenado a este ofício naquele grande conselho.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, p. 357.

“Todo homem que recebe o chamado para exercer seu ministério a favor dos habitantes do mundo foi ordenado precisamente para esse propósito no grande conselho dos céus, antes que este mundo existisse...
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 44, p. 536.

O Presidente Gordon B. Hinckley disse: “Estamos aqui para ajudar nosso Pai em Sua obra e Sua glória — ‘levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem’. (Moisés 1:39) A obrigação de cada um é tão séria em sua esfera de responsabilidade quanto o é a minha em minha esfera. Não há chamado nesta Igreja que seja pequeno ou de pouca consequência. Todos nós, ao cumprirmos nossas responsabilidades, tocamos a vida de outrem. A cada um de nós, em nossas respectivas responsabilidades, o Senhor disse: ‘Assim agindo, farás o maior dos bens a teus semelhantes e promoverás a glória daquele que é teu Senhor”. (D&C 81:4) (A Liahona, julho de 1995, p. 76; ver também D&C 81:5–6.)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 1,  p.4.


O Presidente Gordon B. Hinckley disse: “Estamos aqui para ajudar nosso Pai em Sua obra e Sua glória — ‘levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem’. (Moisés 1:39) A obrigação de cada um é tão séria em sua esfera de responsabilidade quanto o é a minha em minha esfera. Não há chamado nesta Igreja que seja pequeno ou de pouca consequência. Todos nós, ao cumprirmos nossas responsabilidades, tocamos a vida de outrem. A cada um de nós, em nossas respectivas responsabilidades, o Senhor disse: ‘Assim agindo, farás o maior dos bens a teus semelhantes e promoverás a glória daquele que é teu Senhor”. (D&C 81:4) (A Liahona, julho de 1995, p. 76; ver também D&C 81:5–6.)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 1,  p.4.


2. “O Senhor qualifica aqueles que chama”
O Presidente Thomas S. Monson fez a seguinte declaração para mostrar como o Senhor honra aqueles que O honram:
“Alguns dentre vocês podem, por natureza, ser tímidos ou considerar-se inadequados para aceitar um chamado. Lembrem-se de que esta obra não é só sua e minha. É a obra do Senhor, e quando estamos a serviço do Senhor, temos direito a Seu auxílio. Lembrem-se de que o Senhor qualifica aqueles que chama.” (A Liahona, julho de 1996, p. 45)
Depois o Presidente Monson contou esta história:
“Caso sintam que a designação é muito árdua ou toma muito tempo, gostaria de contar-lhes a experiência de um mestre familiar fiel e seu companheiro no que era, então, a Alemanha Oriental.
O irmão Johann Denndorfer fora convertido à Igreja na Alemanha e, após a Segunda Guerra Mundial, viu-se virtualmente prisioneiro em sua própria terra — a Hungria, na cidade de Debrecen. Como ele desejava ir ao templo! Como desejava receber suas bênçãos espirituais! As solicitações que fez para viajar até o Templo da Suíça foram repetidamente rejeitadas e ele quase se desesperou. Foi então que recebeu a visita de seu mestre familiar. O irmão Walter Krause viajou do nordeste da Alemanha até a Hungria. Dissera ele a outro mestre familiar, seu companheiro: ‘Gostaria de fazer visita de mestre familiar comigo esta semana?’
O companheiro respondeu: ‘Quando partimos?’
‘Amanhã’, respondeu irmão Krause.
‘Quando voltaremos?’, perguntou o companheiro.
‘Mais ou menos dentro de uma semana — se voltarmos!’
E lá foram eles visitar o irmão Denndorfer. Ele não tivera mestres familiares desde antes da guerra. E quando viu os servos do Senhor, ficou muito feliz. Não lhes apertou as mãos, mas foi até o quarto e tirou de um esconderijo o dízimo que tinha guardado desde o dia em que se tornara membro da Igreja e voltara para a Hungria. Entregou o dízimo a seus mestres familiares e disse: ‘Agora estou em dia com o Senhor. Agora me sinto digno de apertar as mãos dos servos do Senhor’.
O irmão Krause perguntou-lhe se desejava ir ao templo da Suíça. O irmão Denndorfer respondeu: ‘Não adianta. Tentei várias vezes. O governo até confiscou meus livros da Igreja, meu maior tesouro’.
O irmão Krause, que era patriarca, deu uma bênção patriarcal ao irmão Denndorfer: ‘Consulte novamente o governo a respeito de ir à Suíça’. E o irmão Denndorfer fez a solicitação mais uma vez às autoridades. Dessa vez recebeu aprovação e, com alegria, foi ao Templo da Suíça onde permaneceu um mês. Recebeu a investidura própria, teve sua esposa, falecida, selada a si, e realizou o trabalho para centenas de seus antepassados. Retornou ao lar renovado no corpo e no espírito.” (A Liahona, julho de 1996, pp. 46–47)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 21,  p.100

1. Racionalizar o pecado
Esta declaração do Élder Spencer W. Kimball pode ser proveitosa na discussão sobre a desobediência de Saul com relação aos amalequitas:
“Saul racionalizou. Para ele, foi fácil ser obediente quanto ao que deveria ser feito com os reis, pois, que utilidade os reis conquistados poderiam ter? Mas por que não ficar com as ovelhas e o gado cevado? Não seria a sabedoria do rei maior que a do humilde Samuel? (...)
Atualmente, há muitos como Saul em Israel. Uns vivem de acordo com parte da revelação que o Senhor deu à respeito da saúde, mas tomam uma xícara de café de vez em quando. Outros não fazem uso de fumo nem tomam bebidas alcoólicas, até porque não têm nenhuma inclinação para isso, mas não deixam de tomar uma reconfortante xícara de chá preto.
Uns aceitam cargos na Igreja, pois isso significa envolver-se em uma atividade que os agrada e ser alvo de distinções pelas quais anseiam, (...) mas é fácil racionalizarem quando têm de fazer algo tão difícil quanto pagar o dízimo. Eles não têm dinheiro suficiente para isso (...) nem têm certeza de que o dízimo seja empregado sempre da melhor maneira; de mais a mais, ninguém vai ficar sabendo que eles não pagam o dízimo.
Outros assistem parte das reuniões da Igreja, mas, como Saul, racionalizam quanto ao que farão no restante do dia. Por que não assistir a um jogo de futebol, a um show, cuidar do jardim ou realizar negócios normalmente?
Outros cumprem religiosamente seus deveres para com a Igreja, mas rejeitam a idéia de fazer algo para resolver os problemas de família ou de fazer as orações familiares, pois é difícil demais reunir toda a família.
Saul era assim. Ele fazia prontamente o que lhe convinha, mas arrumava uma desculpa para não fazer o que fosse de encontro a seus próprios desejos.” [Conference Report (Relatório da Conferência Geral), outubro de 1954, p. 51.].
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 22,  p.106.





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