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(NÃO MEXER)

Mortalidade

(24-26) Qual É o Caminho que Leva à Prosperidade?
"A felicidade é o objetivo e o propósito da nossa existência; e também será o fim, caso sigamos o caminho que nos leva até ela; e esse rumo é a virtude, retidão, fidelidade, santidade e obediência a todos os mandamentos de Deus. Mas não podemos guardar todos os mandamentos, se não os conhecemos, nem sabê-los todos, ou conhecer mais do que já conhecemos, a menos que cumpramos ou guardemos os que já tivemos recebido. Aquilo que é errado sob certas circunstâncias, pode ser, e geralmente é, certo sob outras ...
... Porém, na obediência há prazer e paz imaculados, genuínos; e como Deus designou a nossa felicidade, assim como a de todas as suas criaturas, ele jamais instituiu ou jamais instituirá uma ordenança ou dará mandamento algum a seu povo, que em sua natureza não tenha por objetivo promover essa felicidade que ele designou, ou que não resulte em maior bem e glória para aqueles que recebem sua lei e ordenanças. As bênçãos oferecidas que, ao invés de aceitas são rechaçadas, deixam de serem bênçãos, e chegam a igualar-se ao talento que escondeu na terra aquele servo mau e negligente. O bem que é oferecido volta ao que dá;
a bênção é conferida sobre os que a recebem e a empregam; porque ao que tem será dado, e terá mais; porém, ao que não tem ou que não quer receber, ser-lhe-á retirado o que tem ou que poderia te tido." {Joseph Smith, Ensinamentos, pp.2 9-2-0.
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp.234.

“Se não tivermos um firme alicerce de fé e um testemunho sólido da verdade, poderá ser difícil enfrentar as tempestades violentas e os ventos glaciais da  adversidade que inevitavelmente atingem cada um de nós.
A mortalidade é um período de testes, um período para nos mostrarmos dignos de retornar à presença de nosso Pai Celestial. Para sermos testados, precisamos enfrentar desafios e dificuldades. Eles podem nos destruir, e a superfície de nossa alma poderá rachar e desmoronar — isto é, se o nosso alicerce de fé e o nosso testemunho da verdade não estiverem firmemente enraizados em nós.”
PRESIDENTE THOMAS S MONSON – A Liahona fevereiro de 2010, p.5.

A provação mortal representa uma oportunidade de progresso; mas tão grandes são as dificuldades e os perigos, tão forte é a influência do mal no mundo, e tão fraca é a resistência do homem, que, sem o auxílio de um poder superior ao da humanidade, nenhuma alma encontrará seu caminho de volta a Deus de quem veio. A necessidade de um Redentor reside na incapacidade do homem de se elevar do plano temporal para o espiritual, do reino inferior para o superior.
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quorum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, p.27.

Assim, para que o homem avance do seu atual estado de relativa decadência para a condição superior de uma vida espiritual, é preciso que haja cooperação de um poder acima do seu... não pode salvar a si mesmo por seu próprio esforço, sem auxílio.
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quorum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, p.28.

Muitos de nós, devido à fidelidade no mundo espiritual, foram ‘chamados’ a realizar um grande trabalho aqui, mas como os imprudentes esbanjam as economias, eles estão exercendo seu livre arbítrio levando vidas devassas, perdendo seu direito inato, bem como as bênçãos que receberiam, se fossem fiéis ao seu chamado.
VIDA E ENSINAMENTOS DE JESUS E SEUS APÓSTOLOS – CURSO DE RELIGIÃO – MANUAL DO ALUNO – p. 370.

A vida é para nós e nos é dado desfrutá-la hoje, e não esperar pelo milênio, tomemos um caminho para sermos salvos hoje, e quando chegar o entardecer, avaliemos os atos daquele dia, arrependamo-nos de nossas faltas, se tivermos alguma para nos arrepender, façamos nossas orações e então podemos deitar-nos e dormir em paz até de manhã cedo, e depois levantemos com gratidão a Deus, e iniciemos os labores de outro dia e lutemos para viver todo aquele dia para Deus e ninguém mais.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.16.

A vida mortal é temporária e, comparada à eternidade, infinitamente pequena. Se uma gotícula microscópica de água representasse a duração da vida mortal, por comparação todos os oceanos da terra juntos não poderiam sequer começar a representar a vida imortal.
ÉLDER BOYD K. PACKER – A Liahona julho de 1991, p.9.

Muitas pessoas morrem com suas sinfonias ainda inacabadas. E qual será o motivo? Em geral é porque elas estão sempre se preparando para viver. E antes que se apercebam, já não há mais tempo. Tagore (Sir Rabindranath Tagore – Poeta Hindú – 1861-1941) expressou pensamento similar nestas palavras: “Passei meus dias encordoando e desencordoando meu instrumento, enquanto que a canção que vim para executar continua sem ser executada.”
OLIVER WENDELL HOMES – Médico e Autor Norte Americano – 1809-1894, O Milagre do Perdão p.27.

Nossos espíritos viveram na presença do Pai dos espíritos antes de nascermos na carne. O que fizemos naquele estágio da vida, influenciou nossa vida aqui, da mesma forma que as coisas que fazemos aqui nos proporcionarão uma recompensa ou uma desvantagem na vida futura. Essa verdade sublime dá um propósito à vida mortal.
LIVRO DO SACERDÓCIO AARÔNICO – MESTRES, p.1.

Não há vida mais preciosa do que a que atualmente desfrutamos; não existe vida de maior valor para nós do que esta. Poder-se-ia dizer que a vida eterna é mais valiosa. Nós nos encontramos na eternidade aqui, e tudo o que temos de fazer é seguir a estrada que conduz às vidas eternas.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.15.

O desperdício é injustificável, especialmente o desperdício de tempo - limitado como ele é durante os dias de nossa provação. O ser humano deve viver, não apenas existir; ele deve agir, não apenas ser; ele deve crescer, não apenas vegetar.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.94.

Não tentem viver muitos dias à frente. Busquem a força para enfrentar os problemas do dia de hoje. No Sermão da Montanha, o Mestre advertiu-nos: “Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal”. (Mateus 6:34)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 01, p. 8.

Guiados pela fé ensinada pela palavra de Deus, devemos encarar a vida como um grande processo de treinamento espiritual.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 208.

Nosso esforço maior nesta vida é portar-nos e viver de modo a, um dia, podermos regressar ao lar onde habita aquele Deus que nos deu a vida — de volta à presença de nosso eterno Pai Celestial.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 24, p. 224.

Qual é o propósito da vida? (...) A única resposta pode ser encontrada numa escritura que revela o propósito de Deus ao dar vida a todos, e esse propósito foi explicado numa revelação ao profeta Moisés: “Esta é minha obra e minha glória: Levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem”. [Moisés 1:39]
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 24, p. 225.

Viemos a Terra com um propósito específico: operar nossa própria salvação ou, em outras palavras, preparar-nos para a vida futura, que é eterna. Alguns de nós parecem ter esquecido o propósito que vislumbráramos inicialmente e contentam-se em procurar as riquezas e a fama que a vida oferece.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 24, p. 225-226.

Enquanto estamos aqui nesta reunião refletindo sobre nossa vida, suponhamos que algo nos acontecesse na saída deste edifício e nossa vida fosse interrompida. Haveria algum trabalho não-concluído que vocês teriam de realizar antes de partirem? (...) Vocês teriam alguns erros a corrigir antes desse momento? Vocês têm parentes no outro lado do véu a sua espera que vocês sentiriam orgulho ao encontrar caso terminassem coisas que vocês precisam fazer hoje? Vocês estão preparados para encará-los, tendo feito tudo a seu alcance pela felicidade e bem-estar futuro deles? Vocês têm algum pecado do qual precisam arrepender-se antes de voltarem à presença Daquele que lhes deu a vida?
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 24, p. 229.

Aqui na mortalidade, cada um de nós tem a oportunidade de escolher o tipo de lei que seguirá. Estamos vivendo e seguindo leis celestiais que nos tornarão candidatos à glória celestial ou obedecendo a leis terrestres que nos tornarão candidatos à (...) glória terrestre ou teleste. O lugar que ocuparemos nos mundos eternos será determinado por nossa obediência às leis desses vários reinos durante o tempo em que estivermos na mortalidade aqui na Terra.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 24, p. 230.

Não devemos falar levianamente da vida que atualmente desfrutamos, nem subestimá-la, e sim viver de tal modo cada dia de nossa vida, a fim de que suas horas e minutos sejam despendidos em praticar o bem, ou pelo menos em não prejudicarmos nossos semelhantes, tornando-nos prestativos, desenvolvendo nossos talentos e habilidades para fazer um bem ainda maior, cultivando o princípio da bondade para com todos os seres que pertencem a nossa esfera terrestre, aprendendo a usá-las e aplicá-las no sentido de produzir o maior bem possível; aprendendo a conduzir-nos dignamente no que diz respeito a nossas famílias e amigos, de modo que possamos granjear a confiança dos bons e sobrepujar toda paixão irrefreável, através da constante prática da imparcialidade, calma e deliberada ponderação.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.91-92.

A vida que está dentro de nós faz parte de uma eternidade de vida, e é espírito organizado, revestido de um tabernáculo, o que constituí o nosso presente ser, o qual foi criado para alcançar maior inteligência. A matéria de que se compõem os nossos corpos e espíritos, foi organizada da eternidade da matéria que enche a imensidão.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.49-50.

A salvação não vem de um só golpe; somos mandados ser perfeitos como é perfeito nosso Pai que está nos céus. Isto nos tomará séculos, pois no além-túmulo, o progresso será maior, e será ali que os fiéis sobrepujarão todas as coisas, e receberão todas as coisas, mesmo a plenitude da glória do Pai.
Creio que o Senhor quis dizer exatamente o que falou; que devemos ser perfeitos como é perfeito nosso Pai que está nos céus. Isto não virá de uma só vez, mas linha sobre linha, preceito sobre preceito, exemplo sobre exemplo, e, mesmo assim, não enquanto estivermos nesta vida mortal, pois que teremos de ir além-túmulo antes de alcançarmos essa perfeição e sermos iguais a Deus.
Mas é aqui que lançamos os alicerces. É aqui, neste estado probatório que nos são ensinadas as simples verdades do Evangelho de Jesus Cristo, a fim de nos preparar para essa perfeição. Temos por dever ser melhores hoje do que fomos ontem, e amanhã melhores do que hoje. Por quê? Porque, se estamos no caminho, se guardarmos os mandamentos do Senhor, estamos nesse caminho para a perfeição, e esta só pode vir pela obediência e o desejo em nosso coração de sobrepujar o mundo.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, pp.18-19.

Jó 13:7-28. Confiar em Deus
Embora não entendendo por que Deus permitia que fosse tão afligido, Jó não julgou o Senhor nem perdeu a fé nele. “Calai-vos perante mim,” diz ele aos amigos, “e venha sobre mim o que vier.” (Vers. 13.) Deus era a sua salvação, e Jó confiava unicamente nele; encarava suas aflições com a devida visão. Conforme diz o Presidente Spencer W. Kimball: “Se encararmos a mortalidade como sendo toda a nossa existência, então dor, pesar, fracasso e vida curta seriam uma calamidade. Mas, vendo a vida como algo eterno que vem de um remoto passado pré-mortal e se estende num eterno futuro pós-mortal, então todos os acontecimentos podem ser colocados em sua devida perspectiva.” (Faith Precedes the Miracle, p.97.)
Os amigos de Jó questionaram a sabedoria de Deus e consideravam o sofrimento de Jó uma punição por Ele enviada. Mas Jó tinha um entendimento mais amplo. Sabia que Deus não o abandonara, apesar de suas preces por alívio não estarem sendo atendidas como desejava. Fosse seu sofrimento realmente causado por pecado pessoal, rogava que o Senhor o fizesse sabê-lo, para que pudesse arrepender-se (vers. 23).
Mas o sofrimento nem sempre é conseqüência de pecado; ele tem um objetivo maior, parte do qual é educativo. Diz o Presidente Kimball:
“Não lhe parece haver sabedoria no fato de o Senhor nos dar obstáculos para que possamos sobrepujá-los, responsabilidade para que possamos progredir, trabalho para fortalecer nossos músculos, tristezas para por a prova nossa alma? Não somos expostos às tentações, a fim de provarmos nossa força, às doenças para aprendermos a cultivar a paciência, e à morte para podermos ser imortalizados e glorificados?
“Se fossem curados todos os doentes por quem oramos, se fossem protegidos todos os justos e destruídos os iníquos, todo o programa do Pai ficaria anulado e terminaria o livre arbítrio, principio fundamental do evangelho. Nenhum homem teria de viver pela fé.
“Se alegria, paz e recompensas fossem dadas instantaneamente àquele que pratica o bem, não haveria o mal – todos fariam somente o bem, mas não por causa da retidão de fazê-lo. Não haveria nenhuma prova de força, nenhum desenvolvimento de caráter, nenhum aumento de poder, nenhum livre arbítrio, apenas controle satânico.
“Fossem todas as orações atendidas imediatamente, de acordo com nossos desejos egoístas e compreensão limitada, haveria pouquíssimo ou nenhum sofrimento, tristeza, desapontamentos ou mesmo a morte; e se essas coisas não existissem, também não haveria nenhuma alegria, sucesso, ressurreição, nem vida eterna e divindade.” (Guia de Estudo Individual para os Quoruns do Sacerdócio de Melquisedeque, “Um Sacerdócio Real”, 1976-77, pp. 45-46.)
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno, I Reis a Malaquias, p.29.

Nós também podemos ajudar-nos mutuamente em nossos dias de incredulidade. Podemos fortalecer e erguer e abençoar aqueles cuja fé talvez esteja fraca. Conforme diz Alma: “Ainda mesmo que não tenhais mais que o desejo de acreditar, fazei com que esse desejo opere em vós.” (Alma 32:27.) Isto é plantar a semente da fé.
Temos de reconhecer que a vida é um dom precioso (Florence Nightingale chamava-a de “dom esplêndido”), que confiança e ternura são frágeis, que nos devemos amar e servir uns aos outros, encorajar-nos mutuamente, perdoar-nos uns aos outros – tudo isso não uma vez, mas constantemente. Então, talvez, sejamos lembrados entre os que estão à direita do Senhor quando ele vier em sua glória.
JOY F. EVANS – 1ª Conselheira na Presidência Geral Sociedade de Socorro – A Liahona julho de 1989, p. 82.

“É difícil viver-se em meio à tensão, mas a mortalidade – na qual vemos através de um vidro escuro – está repleta dela. Sempre existem respostas finais para o que possa parecer sem sentido ou inexplicável em nossa vida, embora não se tornem aparentes para nós imediatamente; o Senhor, entretanto, prometeu dá-las – algum dia (D&C 121:28-32; 101:27-35). Todo indivíduo que insiste em que uma boa crença religiosa precisa explicar todas as contingências da vida para ser aceitável, deveria reler Jó ou aceitar este conselho do Élder Harold B. Lee:
“’Não é função da religião responder a todas as perguntas sobre o governo moral de Deus no universo, mas, sim, dar coragem ao homem (através da fé) para ir avante, a despeito das questões para as quais nunca encontra respostas em seu estado atual. Por isso, cuidai-vos, e como disse certa vez um sábio pensador: “Se chegar uma hora em que sentis que não sois mais capazes de vos apegar à vossa fé, apegai-vos nela de qualquer forma. Não podeis enfrentar as incertezas e perigos do amanhã sem fé. ’” (Church News, autor não citado.)” (Keith H. Meservy: “Job: ‘Yet Will I Trust in Thee’”, pp. 139-53.)
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno, I Reis a Malaquias, p.23-28.

“‘O conhecimento concreto de que o curso de vida que se segue está de acordo com a vontade de Deus, é essencialmente necessário para que qualquer pessoa tenha aquela confiança em Deus, sem a qual ninguém pode conseguir a vida eterna. Foi isto que permitiu aos santos antigos suportarem todas as agruras e perseguições, aceitando de bom grado a espoliação de seus bens, sabendo (não apenas crendo) que possuíam algo mais duradouro’ (Hebreus 10:34)...
“‘Observemos aqui que a religião que não requer o sacrifício de tudo, não tem poder suficiente para produzir a fé necessária para a vida e salvação; pois, desde os primórdios da existência do homem, a fé necessária para o gozo de vida e salvação jamais pode ser obtida sem o sacrifício de todas as coisas terrenas. Foi através desse sacrifício, e só dele que Deus ordenou que os homens gozassem de vida eterna; e é por meio do sacrifico de todas as coisas terrenas, que os homens realmente sabem que estão fazendo o que é agradável à vista de Deus. Quando um homem sacrificou tudo que tinha por amor à verdade, não conservando nem mesmo a própria vida, e crendo, perante Deus, que foi chamado a esse sacrifício por procurar fazer a vontade dele, ele sabe, com toda certeza, que Deus aceitará seu sacrifício e oferta, e que não o buscou nem buscará em vão. Nessas condições, então, poderá obter a fé necessária para fazer jus à vida eterna.
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno, I Reis a Malaquias, p.27-28.

O objetivo que temos nesta existência é aprender, e só podemos fazer isso um pouco de cada vez.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.87.

Toda existência mortal do homem nada mais é que um estado preparatório proporcionado aos seres finitos, um espaço onde eles podem desenvolver-se, a fim de alcançar um estado mais elevado de existência.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.87.

Fomos colocados nesta terra para provar se somos dignos de ir para o mundo celestial, ao terrestrial ou ao telestial, para o inferno ou a qualquer outro reino ou lugar, e temos vida suficiente para fazermos isto.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.87.

Este é um mundo em que nos encontramos para nos provarmos. A existência terrena do homem é um dia de julgamento, onde podemos provar a Deus, em nossa escuridão, em nossa fraqueza, onde reina o adversário, que somos amigos de nosso Pai Celestial, e que aceitamos a luz que Ele nos oferece, que somo dignos de liderar nossos filhos – de nos tornarmos senhores de senhores e reis de reis, de exercermos perfeito domínio sobre aquela parte de nossas famílias que será coroada no reino celestial com glória, imortalidade e vidas eternas.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.87.

Depois de termos recebido uma ordenança, talvez não alcancemos as bênçãos que desejamos logo em seguida. Às vezes deixamos de recebê-las porque não temos suficiente fé no Senhor, ou porque talvez não estejamos guardando todos os mandamentos. Talvez tenhamos pedido bênçãos que ainda não estejamos preparados para receber.
Não podemos esperar livra-nos de todas as dificuldades da vida. Alguns de nossos problemas nos ensinam a sermos humildes, pacientes ou compreensivos. Outros nos ajudam a suportar o sofrimento. O Presidente Spencer W. Kimball disse que às vezes desejamos remover determinados problemas, porque não compreendemos sua razão de ser. Se todas as orações egoístas ou tolas fossem respondidas afirmativamente, haveria pouco ou nenhum sofrimento, tristeza, decepção, ou mesmo morte, mas sem essas experiências, não pode haver alegria, sucesso, ressurreição, vida eterna ou divindade. O Presidente Kimball disse: “Se visualizássemos a mortalidade como a existência em seu todo, então a dor, o sofrimento, o fracasso e a vida curta seriam uma calamidade. Mas, se virmos a vida como algo eterno, que se estende desde o passado pré-mortal, até o futuro eterno pós-morte, então todos os acontecimentos podem ser colocados na perspectiva certa. (Ver Faith Precedes the Miracle (1972), PP. 97-99.)
MANUAL BÁSICO DA MULHER SUD – Parte A – As Ordenanças do Sacerdócio, lição 12, p.87; 89.

(...) Se um homem pudesse ser perfeito em sua dupla capacidade de corpo e de espírito, sem passar pelas provações da mortalidade, não teria sido necessário virmos para este estado de provação e sofrimento. Se o Senhor pudesse glorificar a seus filhos em espírito, sem que precisassem possuir um corpo como o nosso, ele, sem dúvida, o faria.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.58.








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