A árvore que nunca teve de lutar,
para obter luz, sol e ar,
que em campo aberto germinou isolada,
e sempre recebeu chuva copiosa,
jamais cresceu imponente e frondosa,
viveu e morreu raquítica e atrofiada.
O homem que nunca enfrentou a luta
nem força fez, ainda que diminuta,
para tornar seu solo mais fecundo,
que sempre teve todo o necessário
não se tornou um ser extraordinário,
morreu pequeno, como veio ao mundo.
A árvore boa é fruto de horas duras,
se é elevado o céu, mais nas alturas,
ergue sua fronde e ramos verdejantes,
a tempestade é que a torna um portento,
pois é o sol, a chuva, o frio, o vento,
que faz dos homens e árvores, gigantes.
É entre agruras que os gigantes crescem,
através delas o homem e a planta florescem,
em toda a sua pujança e magnificência,
e mostram nos galhos quebrados
suas cicatrizes,
causadas por ventos fortes e lutas felizes,
pois é essa a lei que rege a existência.
Douglas Malloch,
Curso 14 Escola Dominical - Riqueza da Eternidade – pp. 53
para obter luz, sol e ar,
que em campo aberto germinou isolada,
e sempre recebeu chuva copiosa,
jamais cresceu imponente e frondosa,
viveu e morreu raquítica e atrofiada.
O homem que nunca enfrentou a luta
nem força fez, ainda que diminuta,
para tornar seu solo mais fecundo,
que sempre teve todo o necessário
não se tornou um ser extraordinário,
morreu pequeno, como veio ao mundo.
A árvore boa é fruto de horas duras,
se é elevado o céu, mais nas alturas,
ergue sua fronde e ramos verdejantes,
a tempestade é que a torna um portento,
pois é o sol, a chuva, o frio, o vento,
que faz dos homens e árvores, gigantes.
É entre agruras que os gigantes crescem,
através delas o homem e a planta florescem,
em toda a sua pujança e magnificência,
e mostram nos galhos quebrados
suas cicatrizes,
causadas por ventos fortes e lutas felizes,
pois é essa a lei que rege a existência.
Douglas Malloch,
Curso 14 Escola Dominical - Riqueza da Eternidade – pp. 53