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Livro De Mórmon

O Profeta Joseph Smith disse: “Eu disse aos irmãos da Igreja que o Livro de Mórmon era mais correto do que qualquer outro livro na Terra e que era a pedra de esquina de nossa religião, e que os homens se achegariam mais a Deus vivendo de acordo com os seus preceitos do que de acordo com qualquer outro livro”. (History of the Church, 4:461)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 04, p.21.

O Livro de Mórmon e Doutrina e Convênios destinam-se, ambos, como revelações do Deus de Israel, a congregar e preparar seu povo para a segunda vinda do Senhor.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 1991 p.27.

Um (...) forte testemunho da importância do Livro de Mórmon é a ordem em que o Senhor colocou seu surgimento em relação aos demais eventos da restauração. A única coisa que o precedeu foi a Primeira Visão (...) Pensem nisso em termos de suas conseqüências. O surgimento do Livro de Mórmon foi anterior à restauração do sacerdócio. Ele foi publicado poucos dias antes da organização da Igreja. Os santos receberam o Livro de Mórmon para ler antes de terem acesso às revelações sobre doutrinas importantes como os três graus de glória, o casamento celestial ou o trabalho pelos mortos. Veio antes dos quóruns do sacerdócio e da organização da Igreja. Isso não diz algo a respeito de qual é a visão do Senhor em relação a esta obra sagrada?
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – O Livro de Mórmon - Manual do Professor de Doutrina do Evangelho p.5.

A responsabilidade da semente de Abraão, da qual fazemos parte, é sermos missionários para ‘[levar] este ministério e Sacerdócio a todas as nações’. (Abraão 2:9) Moisés conferiu a Joseph Smith no templo de Kirtland as chaves da coligação de Israel. (ver D&C 110:11).
Então, qual é o instrumento designado por Deus para essa coligação? É o mesmo designado a convencer o mundo de que Jesus é o Cristo, de que Joseph Smith é seu profeta e de que A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é verdadeira. É o volume de escrituras que é a pedra fundamental de nossa religião.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – O Livro de Mórmon - Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 8 p.36.

O Livro de Mórmon expõe os inimigos de Cristo. Confunde doutrinas falsas e põe fim a contendas. (ver 2 Néfi 3:12). Fortalece os seguidores humildes de Cristo contra as doutrinas, estratégias e desígnios malignos do diabo em nossos dias. Os apóstatas do Livro de Mórmon são semelhantes aos que vemos hoje. Deus, em sua infinita sabedoria, fez O Livro de Mórmon de tal forma que pudéssemos enxergar o erro e saber como combater os falsos conceitos educacionais, políticos, religiosos e filosóficos da atualidade.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – O Livro de Mórmon - Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 10, p.V ou 45.

Há um poder no livro que começará a fluir para sua vida a partir do momento em que iniciarem um estudo sério dele. Vocês encontrarão forças para evitar os enganos e permanecer no caminho estreito e apertado. (...) Quando começarem a ter fome e sede dessas palavras, vocês encontrarão a vida em crescente abundância.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – O Livro de Mórmon - Manual do Professor de Doutrina do Evangelho p.V

O Livro de Mórmon (...) foi escrito para os nossos dias. Os nefitas nunca tiveram acesso ao livro, tampouco os lamanitas antigos. Ele foi feito para nós. (...) Cada um dos grandes escritores do Livro de Mórmon testificou que escreveu para as gerações futuras. (...) Se eles viram nossos dias e escolheram as coisas que seriam de maior valor para nós, isso não deveria alterar a forma pela qual estudamos o Livro de Mórmon? Devemos perguntar constantemente a nós mesmos: “Por que o Senhor inspirou Mórmon (ou Morôni ou Alma) a incluir isso em seu registro? Que lição posso aprender com isso que me ajudará a viver nestes dias e nesta época?”
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – O Livro de Mórmon - Manual do Professor de Doutrina do Evangelho p.4.

Hoje gostaria de vos falar a respeito de uma das mais expressivas dádivas concedidas a o mundo nos tempos modernos.
A dádiva em questão, é muito mais importante do qualquer das invenções surgidas através das revoluções industrial e tecnológica. È uma dádiva mais valiosa para a humanidade do que quaisquer das maravilhosas conquistas da medicina moderna. Tem maior valia pára o ser humano do que a aviação ou as viagens espaciais. Estou falando sobre a dádiva do Livro de Mórmon, oferecido à humanidade há 156 anos.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona janeiro 1987 p.3.

O próprio Senhor declarou que O Livro de Mórmon contém a ‘ plenitude do evangelho de Jesus Cristo’ (D&C 20:9) Isso não quer dizer que ele contenha todos os ensinamentos e doutrinas que já foram revelados. Na verdade, significa que no Livro de Mórmon encontraremos a plenitude das doutrinas necessárias à nossa salvação. E elas são ensinadas de forma clara e simples para que até mesmo as crianças possam aprender os caminhos da salvação e exaltação.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – O Livro de Mórmon - Manual Do Professor de Doutrina do Evangelho p.3.

Pelo Livro de Mórmon aprendemos como os discípulos de Cristo viveram em épocas de guerra. Também vemos os males das combinações secretas retratados numa realidade gráfica e apavorante. No Livro de Mórmon, encontramos lições sobre como enfrentar a perseguição e a apostasia. Aprendemos muito a respeito da obra missionária. E, mais do que tudo, vemos no Livro de Mórmon os perigos do materialismo e de se colocar o coração nas coisas do mundo. Pode alguém duvidar que esse livro foi feito para nós, e que nele encontraremos grande poder, grande conforto e grande proteção?
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona janeiro 1987 p.4.

Há três maneiras pelas quais o Livro de Mórmon é a pedra fundamental de nossa religião. É a pedra fundamental de nosso testemunho de Cristo. É a pedra fundamental de nossa doutrina. É a pedra fundamental do testemunho.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – O Livro de Mórmon - Manual Do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 1 p.2.

Estou certo de que, se os pais, em nossos lares lerem fervorosa e regularmente o Livro de Mórmon, sozinhos e com seus filhos, o espírito desse grande livro permeará nossos lares e todos os que neles habitam. O espírito de reverência aumentará; o respeito e a consideração mútuos serão maiores. O espírito de contenda se afastará. Os pais aconselharão seus filhos com maior amor e sabedoria. Os filhos reagirão melhor e serão mais submissos aos conselhos de seus pais. A retidão reinará. A fé, a esperança e a caridade – o puro amor de Cristo – serão abundantes em nosso lar e em nossa vida, trazendo consigo a paz, a alegria e a felicidade.
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – A Liahona janeiro 1987 p.6.

Está na hora de inundarmos a terra abundantemente com o Livro de Mórmon. (...) Deus nos responsabilizará se não estivermos utilizando de forma grandiosa o Livro de Mórmon. Temos o Livro de Mórmon, temos os membros, temos os missionários, temos os recursos e o mundo, a grande necessidade. O momento é agora!
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – O Livro de Mórmon - Manual do Professor de Doutrina do Evangelho p.VI e VII.

Nossa reação a este livro terá conseqüências eternas? Sim, seja para nossa benção, ou para nossa condenação.
Todo santo dos últimos dias deveria fazer do estudo deste livro um projeto para toda a vida. Caso contrário, estará colocando sua alma em perigo e negligenciando aquilo que poderia dar unidade espiritual e intelectual à sua vida inteira. Há uma diferença entre o converso que está edificado sobre a rocha de Cristo através do Livro de Mórmon, e que permanece agarrado à barra de ferro, e aquele que não está.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona janeiro 1987 p.6.

Agora, meus bons santos, temos uma grande obra a realizar em muito pouco tempo. Temos de inundar a terra com o Livro de Mórmon – e livrar-nos da condenação de Deus por tê-lo tratado levianamente. (vide D&C 84:54-58).
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona janeiro 1989 p.4.

Para evitar os males do mundo, devemos seguir um curso capaz de alimentar nossa mente todos os dias com as coisas do espírito, atraindo-a para elas. Não conheço melhor maneira de fazê-lo, do que ler diariamente o Livro de Mórmon.
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – A Liahona outubro 1980 p.108.

O Livro de Mórmon e Doutrina e Convênios destinam-se, ambos, como revelações do Deus de Israel. A congregar e preparar seu povo para a segunda vinda do Senhor.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – Guia de Estudo do Sacerdócio de Melquisedeque p.27.

Assim como o arco desmorona se for removida a pedra fundamental, a Igreja também depende completamente da veracidade do Livro de Mórmon para permanecer de pé ou desmoronar.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – O Livro de Mórmon - Manual Do Professor de Doutrina do Evangelho p.3.

(...) Ele é real, tem peso e substância que podem ser medidos fisicamente. Abro suas páginas e leio, encontrando uma linguagem tanto bela quanto edificante. O registro antigo do qual foi traduzido, surgiu da terra como a voz vinda do pó. Veio como testemunho de gerações de homens e mulheres que viveram sobre a terra, que se debateram com a adversidade e prosperaram, e que em outras, abandonaram seu Deus e rumaram para a destruição. Contém o que tem sido descrito como o quinto evangelho, um testemunho comovente do novo mundo concernente à visita do Redentor ressuscitado a esse hemisfério.
A evidência de sua autenticidade  e de sua validade num mundo propenso a exigir evidências, não repousa na arqueologia nem na antropologia, embora possam ser úteis para alguns. Não repousa na pesquisa filológica nem na análise histórica, embora elas possam confirmar a veracidade. A prova de sua verdade e validade repousa entre as capas do próprio livro. Seu teste de autenticidade encontra-se em sua leitura. Ele é um livro de Deus. Pessoas sensatas podem sinceramente questionar sua origem; mas aqueles que o lerem em espírito de oração souberam, por intermédio de um poder que ultrapassa os sentidos naturais, que ele é verdadeiro, que contém a palavra de Deus, que define as verdades salvadoras do evangelho eterno, que foi “revelado pelo dom e poder de Deus (...) Para convencer os judeus e os gentios de que Jesus é o Cristo”. (Folha de rosto do Livro de Mórmon).
Ele está aqui. Precisa ser compreendido. Somente pode ser explicado da maneira como o próprio tradutor indicou sua origem. Lado a lado com a Bíblia, à qual está estreitamente ligado, permanente como outra testemunha, a uma geração incrédula, de que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo. È uma pedra angular indestrutível de nossa fé.
PRESIDENTE GORDON B HINCKLEY – A Liahona fevereiro 2004 p.5-6.

Se nossos filhos conhecerem desde a mais tenra idade os ensinamentos do Livro de Mórmon, eles não só serão inspirados com a adequada coragem para escolher o que é certo pelo exemplo de Néfi, dos “dois mil filhos de Helamã” e outras grandes personagens desse livro, como também serão de tal modo doutrinados nos princípios do Evangelho de Jesus Cristo, que saberão a atitude correta a tomar. Em quase todas as páginas dessa obra, eles encontrarão um comovente testemunho de que Jesus é realmente o Cristo, o Filho do Deus Vivo, nosso Redentor e Salvador. Esse testemunho, por si só, será uma âncora sustentadora em todas as tempestades...
Eles se familiarizarão com as grandes virtudes básicas fundamentais; O Livro de Mórmon está repleto de instruções concernentes a elas...
Terão aprendido como é insensato depositarem sua confiança na sabedoria dos homens ou nas riquezas deste mundo. (2 Néfi 9:28-30.) Para ser mais preciso, não existe uma só virtude a respeito da qual não serão ensinadas, pois, no Livro de Mórmon, como antes declarei, se encontra “a plenitude do Evangelho de Jesus Cristo”. (D&C 19:26-; 20:9.)
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – Livro de Mórmon – Manual do Aluno – Curso de Religião 121-122, versão 1979, p.iv.

É acerca do Livro de Mórmon que hoje desejo falar. Faço isto com um único objetivo em mente: o de incentivá-los a lê-lo. Eu o li..., creio nele e o aprecio muito... Posso testificar, como fez Néfi, que as coisas nele escritas persuadem todos os homens a praticarem o bem. Ele enriquecerá a vida de todo aquele que o ler, a menos que se revolte contra a verdade.
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – Livro de Mórmon – Manual do Aluno – Curso de Religião 121-122, versão 1979, p.iv.

Ninguém consegue ler este livro, obedecendo ao padrão estabelecido, sem reconhecer que ele é verdadeiro. Pessoa alguma jamais leu esta obra, da maneira indicada por Morôni, sem sentir em seu coração o conhecimento absoluto, inequívoco e inabalável de que Jesus Cristo é o Filho de Deus. Homem algum pode ler este livro e ter certeza de sua origem divina” ‘...pelo poder do Espírito Santo...’ (Morôni 10:5), sem saber que Joseph Smith é um Profeta de Deus e que esta Igreja, conforme se acha presentemente constituída, organizada e estabelecida, é o reino de Deus na terra.
ÉLDER BRUCE R. McCONKIE – Livro de Mórmon – Manual do Aluno – Curso de Religião 121-122, versão 1979, p.iv.  

Nós não temos de provar que o Livro de Mórmon é verdadeiro. Ele é sua própria prova. A única coisa que nos resta fazer é lê-lo e proclamá-lo! O Livro de Mórmon não está em julgamento; quem está em julgamento é o povo do mundo, inclusive os membros da Igreja, com respeito ao que farão com esta segunda testemunha de Cristo.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona, janeiro de 1985, p.7.

O Profeta Joseph Smith declarou: “Desejo esclarecer que o frontispício do Livro de Mórmon é uma tradução literal da última folha do lado esquerdo do conjunto de placas.” (History Of The Church, 1:71.) Considerando que era a última folha do registro, e que a página-título diz que o Livro de Mórmon foi “selado pela mão de Morôni”, devemos crer que ela foi escrita por Morôni.
LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO – CURSOS DE RELIGIÃO 121 e 122, versão 1989, p, 1.

“E eles permanecerão sob essa condenação até que se arrependam e lembrem-se do novo convênio, mesmo o Livro de Mórmon.” (D&C 84:54-57.)
Termos tido o Livro de Mórmon conosco por mais de cento e cinqüenta anos faz com que ele nos pareça menos significativo hoje? Nós nos lembramos do novo convênio, o próprio Livro de Mórmon? Na Bíblia, temos o Velho Testamento e o Novo Testamento. A palavra testamento é a versão de uma palavra grega que também pode ser traduzida como convênio. É isto que o Senhor quis dizer, quando chamou o Livro de Mórmon de ‘novo convênio’? Ele é, verdadeiramente, um outro testamento ou testemunha de Jesus. Esta é uma das razões por que acrescentamos as palavras ‘Um Novo Testamento de Jesus Cristo’ ao título do Livro de Mórmon.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona, janeiro de 1987, p.3.

Convidamos a todos os homens, em qualquer lugar, a lerem o Livro de Mórmon, um outro testamento de Jesus Cristo.
A Bíblia se encontra no púlpito de centenas de seitas religiosas. O Livro de Mórmon, o registro de José, corrobora e esclarece a Bíblia; remove obstáculos e restaura muitas coisas simples e preciosas. Testificamos que, juntos, a Bíblia e o Livro de Mórmon confundem doutrinas falsas, apaziguam contendas e estabelecem a paz. (ver 2 Néfi 3:12.)
Nós não temos de provar que o Livro de Mórmon é verdadeiro; ele é sua própria prova. A única coisa que nos resta a fazer é lê-lo e proclamá-lo! O Livro de Mórmon não está em julgamento; quem está em julgamento é o povo do mundo, inclusive os membros da Igreja, com respeito ao que farão com esta segunda testemunha de Cristo.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona, janeiro de 1985, p.7.

Qual é o propósito principal do Livro de Mórmon? Conduzir o homem a Cristo, reconciliá-lo com Ele, e depois fazê-lo juntar-se a sua Igreja – nesta ordem. (ver 2 Néfi 25:23; D&C 20:11-14, 35-37.)
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona, janeiro de 1985, p.5.

Os membros da Igreja de todo o mundo, deveriam conhecer o Livro de Mórmon melhor do que qualquer outro livro. Deveríamos conhecer não somente os relatos históricos e inspiradores que contém, mas também compreender os seus ensinamentos...
Tenho observado dentro da Igreja as diferenças de discernimento, convicção e espírito entre as pessoas que conhecem e apreciam o Livro de Mórmon, e as outras. Esse livro é um grande selecionador de pessoas.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona, Abril de 1977, p.25.

Na minha maneira de entender, nenhum membro desta Igreja jamais deve sentir-se realizado, enquanto não tiver lido diversas vezes o Livro de Mórmon, examinando-o com sincera devoção, para que possa testificar que, de fato, é um registro preparado com a inspiração do Todo-Poderoso, e que a história nele contida é verdadeira...
...Nenhum membro desta Igreja que não tenha lido cuidadosa e sinceramente o Livro de Mórmon, poderá apresentar-se aprovado na presença de Deus.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Livro de Mórmon – Manual do Aluno – Cursos de Religião 121 e 122, versão 1991, p.2.

O Livro de Mórmon foi escrito para nós, hoje em dia. Deus é o seu autor. É o registro de um povo decaído, compilado por homens inspirados, para o nosso benefício na época atual. Aquele povo jamais dispôs do livro – ele foi escrito para nós. Mórmon, o antigo profeta que deu seu nome ao livro, resumiu registros de séculos e séculos. Deus, que tudo discerne, instruiu-o a respeito do que devia incluir em seu resumo que necessitaríamos em nosso tempo.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona, Abril de 1975, p.31.

A expressão do Profeta: “O Livro de Mórmon é a pedra angular da nossa religião” significa exatamente ao que diz. A pedra angular é a pedra de esquina que une e sustenta as paredes. Se ela for removida, as paredes e a estrutura desmoronam, o que, com efeito, significa que o mormonismo – que realmente é o evangelho de Cristo restaurado nos últimos dias – permanece ou cai com a veracidade ou falsidade do Livro de Mórmon...
O Livro de Mórmon – dado ao mundo para provar que Deus inspira os homens e os chama ao seu santo trabalho nesta época e geração – estabelece a veracidade das grandes verdades que compõem a mensagem da restauração. Se o Livro de Mórmon é autêntico, a mensagem que levamos ao mundo é a verdade; a veracidade desta mensagem está estabelecida no Livro de Mórmon e pode ser provada por intermédio dele...
O Livro de Mórmon é uma testemunha da filiação divina de Cristo; pois foi dado “para convencer ao judeu e ao gentio que Jesus é o Cristo, o Deus Eterno, manifestando-se a todas as nações -”... (página-título do Livro de Mórmon.)
Este livro é também uma testemunha da missão divina do Profeta Joseph Smith e da divindade da Igreja estabelecia por seu intermédio. Estabelece e prova ao mundo que Joseph Smith é um profeta, pois ele recebeu o livro de um personagem ressurreto e traduziu-o pelo dom e poder de Deus. E, considerando que o Livro de Mórmon foi dado por intermédio de revelação, que inclui a ministração dos anjos, então, obviamente, Joseph Smith também recebeu outras revelações e ministrações de outros seres celestiais. Entre essas revelações, encontra-se o mandamento de organizar a Igreja. Ela é, portanto, a única Igreja verdadeira, porque foi estabelecida por um profeta, agindo sob orientação de Deus. Assim, a veracidade da mensagem da restauração é estabelecida no Livro de Mórmon, através dele e por sua instrumentabilidade.
ÉLDER BRUCE R. McCONKIE – Livro de Mórmon – Manual do Aluno – Curso de Religião 121-122, versão 1991, p.2.  

Na verdade, duvido que alguém consiga alcançar um bom entendimento desse grande livro sem sincera intenção e um coração comprometido, manifesto pelo estudo e oração. Devemos não só indagar se é verdadeiro, mas devemos fazê-lo em nome de Jesus Cristo. Diz Morôni: “Eu vos exorto a perguntardes a Deus, o Pai Eterno, em nome de Cristo, se estas coisas não são verdadeiras; e se perguntardes com um coração sincero e com real intenção, tendo fé em Cristo, ele vos manifestará a verdade delas pelo poder do Espírito Santo” (Morôni 10:4)
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 2004, p.3.

Eu disse aos irmãos que o Livro de Mórmon era o mais correto de todos os livros da Terra e a pedra fundamental de nossa religião; e que seguindo seus preceitos o homem se aproximaria mais de Deus do que seguindo os de qualquer outro livro.
PROFETA JOSEPH SMITH - Introdução do Livro de Mórmon.

O Livro de Mórmon é uma pedra angular porque estabelece e associa princípios e preceitos eternos, desenvolvendo doutrinas básicas de salvação. É a jóia mais preciosa do diadema de nossas sagradas escrituras.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 2004, p.3.

O Presidente George Q. Cannon (1827 – 1901), Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência, declarou: “O Livro de Mórmon não é um manual de geografia. Não foi escrito para ensinar verdades geográficas. O que nos informa sobre a situação de vários países ou cidades (...) é usualmente um simples comentário incidental ligado às partes doutrinárias ou históricas da obra”
POR PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 2004, p.5.

O que, então, é o Livro de Mórmon? É a prova confirmadora do nascimento, vida e crucificação de Jesus e de Sua obra como Messias e Redentor. Diz Néfi a respeito do Livro de Mórmon: “Todos vós, confins da Terra, dai ouvidos a estas palavras e acreditai em Cristo; e se não acreditardes nestas palavras, acreditai em Cristo. E se acreditardes em Cristo, acreditareis nestas palavras, porque são as palavras de Cristo”.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 2004, p.5

 A prova para se entender esse livro sagrado é essencialmente espiritual. A obsessão pelo conhecimento secular, em vez do discernimento espiritual, tornará difícil desvendar suas páginas.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 2004, p.5.

O próprio Deus aprovou o Livro de Mórmon, dizendo: “Assim como vive vosso Senhor e vosso Deus, ele é verdadeiro”. (D&C 17:6)
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 2004, p.6.

Uma das supremas mensagens do Livro de Mórmon e, de fato, do Velho Testamento e toda a história humana, é que a humanidade não consegue alcançar a perfeição sozinha. Outra mensagem ressoa sonora e claramente de suas páginas: a freqüentemente impopular e aparentemente dura injunção — “arrependei-vos ou perecereis”. Quando os povos do Livro de Mórmon acataram essa mensagem profética, floresceram. Quando a esqueceram, pereceram.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 2004, p.5.

Se seguirem esse programa simples, não importando quantas vezes tiverem lido o Livro de Mórmon antes, haverá em sua vida e em sua casa mais do Espírito do Senhor, uma determinação mais firme de obedecer a Seus mandamentos e um testemunho mais forte da realidade viva do Filho de Deus.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona Setembro de 2005, p.25.

Toda pessoa que estudar fervorosamente o Livro de Mórmon pode também receber um testemunho de sua divindade. Além disso, esse livro pode ajudar-nos em nossos problemas pessoais de modo muito real. Querem livrar-se de um mau hábito? Querem melhorar o relacionamento entre as pessoas de sua família? Querem aumentar sua capacidade espiritual? Leiam o Livro de Mórmon! Ele os levará para mais perto do Senhor Jesus Cristo e de Seu amoroso poder. Aquele que alimentou uma multidão com cinco pães e dois peixes, que ajudou o cego a ver e o coxo a andar, também pode abençoá-los. Ele prometeu que aqueles que viverem de acordo com os preceitos desse livro ”receberão uma cora de vida eterna”.
ÉLDER RUSSEL M. NELSON – A Liahona setembro de 2005, p.25.

Quantas vezes lemos o registro como se fosse a história de um povo decaído, deixando de lembrar que ele foi compilado por profetas inspirados com o propósito de ajudar-nos a achegar-nos a Cristo? Os principais autores do Livro de Mórmon não tinham, de modo algum, a intenção de que ele fosse um livro de história. De fato, Jacó disse que seu irmão Néfi lhe ordenou que “não tratasse, a não ser ligeiramente, da história deste povo” (Jacó 1:2).
Toda vez que lemos o livro devemos perguntar-nos: “Por que esses autores escolheram estas histórias ou eventos específicos para incluir nos registros? Qual é o valor dessas coisas para nós hoje em dia?”.
ÉLDER L. TOM PERRY – A Liahona novembro de 2005, p.8.

Não consigo entender como qualquer homem inteligente pode achar que alguém, sem a ajuda do Senhor, poderia ter produzido o Livro de Mórmon, que está a nosso alcance há mais de cem anos e tem resistido às críticas durante todo esse tempo, apesar das zombarias feitas por algumas pessoas por um motivo ou outro. Hoje, esse livro, que foi traduzido por Joseph Smith como instrumento do Senhor, destaca-se de modo extraordinário. Ele é em nossos dias o maior missionário que temos para a proclamação deste evangelho; não há nada que se compare a ele.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 02, p.-18-19.

Seu apelo é tão eterno quanto a verdade, tão universal quanto a espécie humana. É o único livro que contém a promessa de que, pelo poder divino, o leitor pode conhecer com certeza a sua veracidade.
Sua origem é miraculosa; quando é ouvida pela primeira vez, parece inacreditável. Mas o livro existe, é palpável e pode ser manuseado e lido. Ninguém pode negar sua presença. (…)
Nenhum outro testamento escrito ilustra tão claramente o fato de que, quando os homens e as nações
temem a Deus e obedecem a Seus mandamentos, prosperam e se desenvolvem; mas, quando Lhe dão as  costas e não atendem à Sua palavra, vem a decadência que, a menos que seja sustada pela retidão, conduz à fraqueza e à morte.” (“Um Testemunho Vibrante e Verdadeiro”, A Liahona, agosto de 2005, pp. 4–5)
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona Agosto de 2005, p.4-5,

O Livro de Mórmon foi escrito para nossos dias. Deus é o autor do livro. É o registro de um povo decaído, compilado por homens inspirados para abençoar-nos nos dias de hoje. Aquelas pessoas nunca tiveram o livro — ele foi escrito para nós. Mórmon, o antigo profeta cujo nome foi dado ao livro, resumiu séculos de registros. Deus, que conhece o fim desde o princípio, disse-lhe o que deveria ser incluído nesse resumo e que ele nos seria necessário em nossos dias .
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – Por Élder L. Tom Perry em A Liahona Novembro de 2005, p.7-8.

Qual deve ser a fonte para o ensino do grande plano do Deus Eterno? Obviamente, as escrituras, em especial o Livro de Mórmon. Não devemos esquecer tampouco as outras revelações modernas, nem as palavras dos apóstolos e profetas ou os influxos do Espírito.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.52.

Leiam a Bíblia, o Livro de Mórmon, Doutrina e Convênios e os demais registros que o Senhor nos concedeu, entesourem essas revelações e vejam o que o Senhor nos prometeu. Assim, entesouramos algo de grande valor para nós.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p.119.

Testifico que Joseph Smith foi levantado pelo Deus Todo-Poderoso como profeta na última dispensação e plenitude dos tempos; que trouxe à luz o Livro de Mórmon e traduziu-o pelo dom e poder de Deus para o benefício do mundo nos últimos dias. Sei que o Livro de Mórmon é verdadeiro e é um registro divinamente inspirado.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p.120.

O mesmo se dá com o Livro de Mórmon — toda a criatividade de todos os homens sob o céu jamais poderia criar e apresentar ao mundo uma obra como o Livro de Mórmon. Seus princípios são divinos — provêm de Deus. Jamais poderiam emanar da mente de um impostor ou um romancista. Por quê? Porque as promessas e profecias que ele contém estão cumprindo-se diante dos olhos de toda a Terra.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p.121.

O Livro de Mórmon traz um evangelho diferente do ensinado na Bíblia? Não. Contém a história do povo que viveu na antiguidade no continente [americano], conta de onde eles vieram e como chegaram aqui, relata as interações de Deus com eles e o estabelecimento da Igreja de Cristo em seu meio. Eles foram visitados por Jesus depois de Sua ressurreição. É por isso que Ele afirmou: “Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor”. [João 10:16](...) Ambos os livros contêm o mesmo evangelho. Nunca existiu mais de um evangelho e jamais haverá nenhum outro revelado à família humana.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p.121-122.

Aos que estão familiarizados com a vida e os ensinamentos do Mestre pelos conhecimentos obtidos da Bíblia será interessante saber que existe igualmente um registro de Sua aparição ao povo do Hemisfério Ocidental — às outras ovelhas às quais Se referiu. Intitula-se o Livro de Mórmon, segundo o profeta que compilou e condensou os anais dos povos que viveram no continente americano. O Livro de Mórmon é mais uma testemunha de Cristo e registra Seus ensinamentos dados ao rebanho do Novo Mundo. (A Liahona, julho de 1983, p. 28.)
ÉLDER HOWARD W. HUNTER - O NOVO TESTAMENTO – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 16, p.68.

O Élder LeGrand Richards declarou: “O Profeta Joseph Smith trouxe-nos o Livro de Mórmon, Doutrina e Convênios, Pérola de Grande Valor e vários outros escritos. Como podemos verificar pelos registros de que dispomos, ele concedeu-nos mais revelações que qualquer outro profeta que já tenha vivido na face da Terra”.
ÉLDER LEGRAND RICHARDS  – O Livro de Mórmon – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 07, p. 30.

Vocês (…) não podem fazer nada melhor para aumentar seu apetite espiritual e manter seu vigor espiritual do que ler e reler, ano após ano, as preciosas coisas ensinadas no Livro de Mórmon.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 07, p. 62.

[O Livro de Mórmon] relata que nosso Salvador apareceu neste continente [americano] após Sua ressurreição; que pregou aqui o Evangelho em toda a sua plenitude, riqueza, poder e bênção; que eles tiveram Apóstolos, Profetas, Pastores, Mestres e Evangelistas; a mesma ordem, o mesmo sacerdócio, as mesmas ordenanças, dons, poderes e bênçãos que foram desfrutados no continente oriental.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, pp.146-147.

Expresso apreciação a nosso Pai Celestial por Joseph Smith, o humilde e fiel profeta por meio do qual foram reveladas a esta geração as experiências espirituais e os preciosos ensinamentos doutrinários dos profetas que viveram neste hemisfério e registraram seu testemunho de Jesus Cristo nas escrituras hoje conhecidas como o Livro de Mórmon – o livro que lança tanta luz sobre as passagens obscuras da Bíblia, confirmando a palavra de Deus e completando o estupendo plano de salvação criado por nosso Pai nos Céus para a felicidade de seus filhos.
ÉLDER HÉLIO DA ROCHA CAMARGO – A Liahona, Janeiro de 1991, p.90.

Quando eu tinha cerca de quinze anos, eu lia o Livro de Mórmon com empenho e fervor e naquela época recebi no coração um testemunho firme e duradouro de sua autenticidade divina. Daqueles dias até hoje, seus ensinamentos maravilhosos têm sido um consolo, uma bênção e um guia para mim.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 07, p.63.

Moças, o Livro de Mórmon irá modificar vossa vida. Ele vos fortalecerá contra os perigos maléficos de nossos dias. Transmitirá uma espiritualidade à vossa vida que nenhum outro livro conseguirá transmitir. Será o livro mais importante que vós lereis ao vos preparardes para os desafios da vida. Uma jovem que conhece e ama o Livro de Mórmon, que o leu várias vezes, que tem um firme testemunho de sua veracidade, e que aplica seus ensinamentos, conseguirá enfrentar as artimanhas do demônio e será um poderoso instrumento nas mãos do Senhor.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona, janeiro de 1987, pp. 83.

(...) Declarações do Presidente Ezra Taft Benson:
“Se os primeiros membros da Igreja foram repreendidos por dar pouca atenção ao Livro de Mórmon, estaríamos sob menor condenação se fizéssemos o mesmo?” [Conference Report (Relatório da Conferência Geral), outubro de 1986, p. 4; Ensign, novembro de 1986, pp. 4–5.]
“O Senhor não está contente com a nossa falta de atenção para com o Livro de Mórmon, a nova testemunha de Cristo. Precisamos dele em casa, precisamos dele em família. Ele foi escrito para nós, para a época atual. (Church News, novembro de 1986, pp. 9, 10.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 04, p.20.

O Presidente Ezra Taft Benson afirmou:
“Existe um poder no livro que começa a fluir para nossa vida no momento em que iniciamos um estudo sério de seu conteúdo. [Vocês descobrirão] maior poder para resistir à tentação. (…) Encontrarão poder para permanecer no caminho reto e estreito. As escrituras são chamadas de ‘palavras de vida’ (D&C 84:85), [não se pode dizer isso de nenhum livro com mais propriedade do que do Livro de Mórmon.] Quando iniciarem a ter fome e sede dessas palavras, descobrirão vida cada vez mais abundante. (…) [Também terão] maior amor e harmonia no lar, maior respeito entre pais e filhos [e] maior espiritualidade e retidão.”
O Presidente Benson afirmou que essas “não são promessas vãs, mas exatamente o que quis dizer o Profeta Joseph Smith, quando afirmou que o Livro de Mórmon nos [ajudará a achegarmo-nos mais] a Deus”. (A Liahona, janeiro de 1987, p. 6.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 04, p.20.

O Presidente Benson disse: “Há muito tempo é chegada a hora de inundar [maciçamente] a Terra com o Livro de Mórmon. (…) Nesta era de meios de comunicação eletrônica e distribuição [em grande escala da palavra impressa], Deus nos responsabilizará se não propagarmos o Livro de Mórmon de forma monumental. Nós temos o Livro de Mórmon, temos os membros, temos os missionários, temos os meios e o mundo tem a necessidade. A hora é agora!” (A Liahona, janeiro de 1989, pp. 3–4.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 04, p.20.

O Presidente Ezra Taft Benson citou essas palavras e, depois, perguntou: Não há algo no fundo de nosso coração que nos faz ansiar por achegarmo-nos a Deus, por sermos mais semelhantes a Ele na vida diária, por sentirmos a Sua presença conosco sempre? Caso haja, o Livro de Mórmon, mais do que qualquer outro livro, irá ajudar-nos a fazê-lo”. [Conference Report (Relatório da Conferência Geral), outubro de 1986, p. 6; Ensign, novembro de 1986, p. 7.]
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 04, p.21.

Joseph Smith terminou a tradução do Livro de Mórmon em aproximadamente 65 dias úteis. (“I Have a Question”, Ensign, janeiro de 1988, pp. 46–47.) O Élder Neal A. Maxwell, do Quórum dos Doze fez o seguinte comentário com respeito à rapidez desse processo:
“Um tradutor japonês SUD competente, cercado de obras de referência, dicionários e outros tradutores prontos a ajudar em caso de necessidade, disse que considerava produtivo o trabalho que resultasse em uma página final bem feita por dia. E ele está traduzindo do japonês antigo para o moderno! Mais de 50 estudiosos ingleses passaram sete anos trabalhando, utilizando traduções anteriores, para produzir a versão do rei Jaime da Bíblia em inglês, fazendo a média de uma preciosa página por dia. O Profeta Joseph Smith às vezes produzia dez páginas por dia! {Ver o periódico Insights: An Ancient Window [Provo, Utah: Foundation for Ancient Research and Mormon Studies (F.A.R.M.S), fevereiro de 1986] p. 1.}
Outro fato impressionante no processo de tradução do Livro de Mórmon é que, pelo que sabemos, raramente Joseph voltava, recapitulava ou revisava o que já tinha sido escrito. O fluxo da tradução era constante. (…)
Emma Smith disse o seguinte desse processo inspirado: ‘Depois das refeições ou depois de uma interrupção, [Joseph] começava imediatamente de onde havia parado, sem ver o manuscrito e sem ouvir a leitura de um trecho dele.’ (“Last Testimony of Sister Emma”, Saints´ Herald, 1º de outubro de 1879, p. 290.)
Normalmente, as pessoas que estão anotando um ditado, ao serem interrompidas retomam a tarefa perguntando: ‘Então, onde estávamos?’ O Profeta não!
Quem cria um texto precisa constantemente repassar o que fez, fazer correções e verificar a coerência. Se o profeta houvesse ditado e feito muitas revisões, haveria mais indícios disso, mas não era necessário revisar um texto ditado por Deus. Quaisquer que tenham sido os detalhes do processo de tradução, estamos falando de algo que foi verdadeiramente espantoso!” (“By the Gift and Power of God”, Ensign, janeiro de 1997, pp. 39–40.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 04, p.22.

(41-1º) 3 Néfi 12-14. O Relato do Livro de Mórmon Dá Maior Clareza e Significado ao Registro do Novo Testamento
"Talvez seria seguro afirmar que o Sermão da Montanha é o mais citado e menos entendido de todos os ensinamentos de Jesus. O registro deste discurso, feito por Mateus no Novo Testamento que ora conhecemos (Mateus 5-7) tem levado muitas pessoas a levantarem questões concernentes à autenticidade do sermão. Elas formulam perguntas semelhantes às seguintes: Por que o Salvador ensinou que era melhor as pessoas serem pobres de espírito ou que mais abençoados seriam os que choram? Quando ele disse que "Bem-aventurados são os que padecem fome e sede de justiça, porque eles serão fartos", de que serão saciados: da fome, da sede ou de justiça? E ainda, por que aconselhou ele o povo, dizendo, "Não vos preocupeis com vossa vida, com o que haveis de comer ou beber; nem com vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir"? Que aconteceria, se todos seguissem literalmente esta admoestação? Quem semearia ou faria as colheitas, alimentaria os filhos, fabricaria tecidos etc.?
Quando Jesus Cristo ressurreto apareceu aos nefitas, proferiu o mesmo sermão. De fato, ele lhes disse, especificamente, "Eis que ouvistes as coisas que ensinei antes de subir a meu Pai". (3 Néfi 15:1.) Entretanto, o relato deste discurso no Livro de Mórmon é bem mais completo e faz mais sentido que o do Novo Testamento. Por exemplo, no Livro de Mórmon, o Salvador prefaciou seu sermão, indicando que os ensinamentos deviam ser seguidos e aplicados somente pelos que "se humilharem profundamente e forem batizados... (e) visitados com fogo e com o Espírito Santo, e... (terem) remidos os seus pecados". (3 Néfi 12:2.) Então ele alistou estas condições prévias para cada uma das beatitudes seguintes: "Sim, bem-aventurados são os pobres em espírito que vêm a mim, pois deles é o reino dos céus. E, outrossim, bem-aventurados são os que choram, porque serão consolados." (3 Néfi 12:3-4. Grifo nosso.) Esta versão mais completa no sermão modifica toda a ênfase das Bem-aventuranças. Aqui o Salvador não afirma que mais afortunados são os que choram que os que não o fazem, mas nos diz que "Se fordes chamados a chorar, abençoados sereis se vierdes a mim, fordes batizados, receberdes o Espírito Santo etc." Então, se realmente tivermos fome e sede de justiça, seremos "cheios do Espírito Santo". (3 Néfi 12:6.)
É interessante notar também que cada bem-aventurança no Livro de Mórmon, inicia com a conjunção coordenativa "e", que ajuda a relacioná-la à declaração introdutória." (Ludlow, Companion, pp. 263-264.).
Os seguintes são apenas alguns itens que ilustram os esclarecimentos a mais fornecidos pelo Livro de Mórmon:
1. O sal da terra. (3 Néfi 12: 13.) A Bíblia firma: "Vós sois o sal da terra." O registro do Livro de Mórmon indica que ser o sal da terra é uma meta que todo santo deve procurar alcançar. No ritual mosaico dos sacrifícios, o sal era um sinal dos convênios com Deus. (Ver Números 18:19; II Crônicas 13:5.) Em igual sentido, os santos devem ser sinais ou símbolos da vida cristã. Doutrina e Convênios, seção 101, versículos 39 e 40, ensina o que devemos fazer para sermos considerados o "sal da terra”.
2. Fazei brilhar vossa luz. (3 Néfi 12: 16.) O Livro de Mórmon explica que espécie de "luz" devemos levantar para o mundo.
3. "Todo aquele que se irar contra seu irmão.” (3 Néfi 12:22.) Os ensinamentos de Jesus, encontrados no Novo Testamento, dizem que "Qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo." (Mateus5:22.) É idêntica a doutrina do Salvador contida no Livro de Mórmon, exceto pelo fato de ser suprimida a frase" sem motivo" . Isto concorda com o Novo Testamento grego, onde esta expressão é melhor traduzida por "qualquer que tolamente se irar". (Adam Clarke, The Holy Bible ... A Commentary and Critical Notes, 5:71.)
4. "Se vierdes a mim." (3 Néfi 12:23.) A Bíblia diz, "Se trouxeres a tua oferta ao altar", e o Livro  de Mórmon explica isto afirmando que não podemos vir a Cristo e ao mesmo tempo guardar ressentimentos contra os nossos semelhantes.
5. "Não permitais que nenhuma dessas coisas entre em vosso coração." (3 Néfi 12:29.) O relato do Livro de Mórmon abandona completamente o mandamento bíblico, "Se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o ... se tua mão direita te escandalizar, corta-a". (Mateus 5:29, 30.) Estes versículos do Novo Testamento, que obviamente são admoestações simbólicas, têm criado muita controvérsia entre os leitores da Bíblia. Os ensinamentos do Livro de Mórmon transmitem o verdadeiro sentido em que devemos evitar a cobiça: "não permitais que nenhuma dessas coisas entre em vosso coração... desprezeis essas coisas." (3 Néfi 12:29, 30.)
6. "Não resistais ao mal." (3 Néfi 12:39.) A intenção que tinha o Salvador ao declarar isto foi melhor esclarecida no Livro de Mórmon, que fornece exemplos de como os verdadeiros santos suportam as perseguições. (Ver 3 Néfi 6: 13: Helamã 3:33-35.) Assim sendo, devemos aceitar o sofrimento e perseguição com paciência e humildade.
7. "Quisera que fôsseis perfeitos." (3 Néfi 12:48.) O Élder (Joseph Fielding Smith fez este comentário a respeito de como alcançar essa perfeição.
"Àqueles que recebem exaltação no reino celestial é prometida a sua plenitude. "Todas as coisas são suas, quer seja a vida, quer a morte, as coisas presentes, ou as coisas por vir. “(D&C 76:59.) Nosso Pai que está nos céus é infinito, perfeito; ele possui todo o conhecimento e sabedoria. Contudo, ele não tem ciúmes de sua sabedoria e perfeição, mas, se gloria no fato de ser possível a seus filhos que lhe obedecerem em todas as coisas e perseverarem até o fim, tomarem-se como ele é.
O homem tem dentro de si o poder, que o Pai lhe concedeu, de desenvolver-se a tal ponto na verdade, fé, sabedoria e todas as virtudes, que eventualmente se tomará igual ao Pai e ao Filho, essa virtude, sabedoria e conhecimento por parte dos fiéis não rouba o Pai e o Filho, mas acresce sua glória e domínio. Consequentemente, está destinado que os que são dignos de tomarem-se seus filhos e coerdeiros com nosso Redentor, seriam herdeiros do reino do Pai, possuindo os mesmos atributos em sua perfeição, como o Pai e o Filho possuem agora." (Doutrinas de Salvação, vol. II, p.35.)
Observe que Mateus 5:48 sugere que apenas o Pai é perfeito, enquanto 3 Néfi 12:48 confere a Cristo a mesma perfeição do Pai.
Quando Jesus ministrou entre o povo no Velho Mundo, ele era inteiramente perfeito em seu caráter e atributos. Mas não havia recebido, todavia, um corpo imortal, glorificado e perfeito. Ao aparecer aos habitantes do continente americano, ele era um ser ressurreto e glorificado, como seu Pai.
8. "Vãs repetições." (3 Néfi 13:7.) O dicionário define a palavra vã como' 'vazia, falsa, enganadora". Usar de vãs repetições ao orar, provavelmente refere-se a palavras ou frases usadas sem real intenção, sentimento ou significado. Pode referir-se, ainda, a orações fixas, repetidas muitas vezes. Um exemplo delas é a oração mecânica dos zoramitas, proferida da torre Rameumptom, que era irrefletidamente repetida a cada semana. (Alma 31:14-22.) Contudo, para ter uma perspectiva mais clara do que se constituem vãs orações, veja Alma 34:28.
9. A Oração do Senhor. (3 Néfi 13:9-13.) A oração aqui oferecida por Jesus suprime a frase "Venha a nós o teu reino". A razão é óbvia: Jesus havia estabelecido a sua igreja, portanto, seu reino já viera.
10. "Não vos inquieteis pelo dia de amanhã.” (3 Néfi 13:34.) O Livro de Mórmon explica o significado de Mateus 6:25-32, indicando que Jesus, nesta parte do sermão, estava-se dirigindo aos Doze que escolhera.
O Livro de Mórmon esclarece mais ainda este ponto, afirmando que, após Jesus dirigir essas palavras aos Doze, voltou-se para a multidão, e continuou a falar-lhe novamente. (Ver 3 Néfi 14:1.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp.402-403.

(41-1º) 3 Néfi 12-14. O Relato do Livro de Mórmon Dá Maior Clareza e Significado ao Registro do Novo Testamento
"Talvez seria seguro afirmar que o Sermão da Montanha é o mais citado e menos entendido de todos os ensinamentos de Jesus. O registro deste discurso, feito por Mateus no Novo Testamento que ora conhecemos (Mateus 5-7) tem levado muitas pessoas a levantarem questões concernentes à autenticidade do sermão. Elas formulam perguntas semelhantes às seguintes: Por que o Salvador ensinou que era melhor as pessoas serem pobres de espírito ou que mais abençoados seriam os que choram? Quando ele disse que "Bem-aventurados são os que padecem fome e sede de justiça, porque eles serão fartos", de que serão saciados: da fome, da sede ou de justiça? E ainda, por que aconselhou ele o povo, dizendo, "Não vos preocupeis com vossa vida, com o que haveis de comer ou beber; nem com vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir"? Que aconteceria, se todos seguissem literalmente esta admoestação? Quem semearia ou faria as colheitas, alimentaria os filhos, fabricaria tecidos etc.?
Quando Jesus Cristo ressurreto apareceu aos nefitas, proferiu o mesmo sermão. De fato, ele lhes disse, especificamente, "Eis que ouvistes as coisas que ensinei antes de subir a meu Pai". (3 Néfi 15:1.) Entretanto, o relato deste discurso no Livro de Mórmon é bem mais completo e faz mais sentido que o do Novo Testamento. Por exemplo, no Livro de Mórmon, o Salvador prefaciou seu sermão, indicando que os ensinamentos deviam ser seguidos e aplicados somente pelos que "se humilharem profundamente e forem batizados... (e) visitados com fogo e com o Espírito Santo, e... (terem) remidos os seus pecados". (3 Néfi 12:2.) Então ele alistou estas condições prévias para cada uma das beatitudes seguintes: "Sim, bem-aventurados são os pobres em espírito que vêm a mim, pois deles é o reino dos céus. E, outrossim, bem-aventurados são os que choram, porque serão consolados." (3 Néfi 12:3-4. Grifo nosso.) Esta versão mais completa no sermão modifica toda a ênfase das Bem-aventuranças. Aqui o Salvador não afirma que mais afortunados são os que choram que os que não o fazem, mas nos diz que "Se fordes chamados a chorar, abençoados sereis se vierdes a mim, fordes batizados, receberdes o Espírito Santo etc." Então, se realmente tivermos fome e sede de justiça, seremos "cheios do Espírito Santo". (3 Néfi 12:6.)
É interessante notar também que cada bem-aventurança no Livro de Mórmon, inicia com a conjunção coordenativa "e", que ajuda a relacioná-la à declaração introdutória." (Ludlow, Companion, pp. 263-264.).
Os seguintes são apenas alguns itens que ilustram os esclarecimentos a mais fornecidos pelo Livro de Mórmon:
1. O sal da terra. (3 Néfi 12: 13.) A Bíblia firma: "Vós sois o sal da terra." O registro do Livro de Mórmon indica que ser o sal da terra é uma meta que todo santo deve procurar alcançar. No ritual mosaico dos sacrifícios, o sal era um sinal dos convênios com Deus. (Ver Números 18:19; II Crônicas 13:5.) Em igual sentido, os santos devem ser sinais ou símbolos da vida cristã. Doutrina e Convênios, seção 101, versículos 39 e 40, ensina o que devemos fazer para sermos considerados o "sal da terra”.
2. Fazei brilhar vossa luz. (3 Néfi 12: 16.) O Livro de Mórmon explica que espécie de "luz" devemos levantar para o mundo.
3. "Todo aquele que se irar contra seu irmão.” (3 Néfi 12:22.) Os ensinamentos de Jesus, encontrados no Novo Testamento, dizem que "Qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo." (Mateus 5:22.) É idêntica a doutrina do Salvador contida no Livro de Mórmon, exceto pelo fato de ser suprimida a frase" sem motivo" . Isto concorda com o Novo Testamento grego, onde esta expressão é melhor traduzida por "qualquer que tolamente se irar". (Adam Clarke, The Holy Bible ... A Commentary and Critical Notes, 5:71.)
4. "Se vierdes a mim." (3 Néfi 12:23.) A Bíblia diz, "Se trouxeres a tua oferta ao altar", e o Livro  de Mórmon explica isto afirmando que não podemos vir a Cristo e ao mesmo tempo guardar ressentimentos contra os nossos semelhantes.
5. "Não permitais que nenhuma dessas coisas entre em vosso coração." (3 Néfi 12:29.) O relato do Livro de Mórmon abandona completamente o mandamento bíblico, "Se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o ... se tua mão direita te escandalizar, corta-a". (Mateus 5:29, 30.) Estes versículos do Novo Testamento, que obviamente são admoestações simbólicas, têm criado muita controvérsia entre os leitores da Bíblia. Os ensinamentos do Livro de Mórmon transmitem o verdadeiro sentido em que devemos evitar a cobiça: "não permitais que nenhuma dessas coisas entre em vosso coração... desprezeis essas coisas." (3 Néfi 12:29, 30.)
6. "Não resistais ao mal." (3 Néfi 12:39.) A intenção que tinha o Salvador ao declarar isto foi melhor esclarecida no Livro de Mórmon, que fornece exemplos de como os verdadeiros santos suportam as perseguições. (Ver 3 Néfi 6: 13: Helamã 3:33-35.) Assim sendo, devemos aceitar o sofrimento e perseguição com paciência e humildade.
7. "Quisera que fôsseis perfeitos." (3 Néfi 12:48.) O Élder (Joseph Fielding Smith fez este comentário a respeito de como alcançar essa perfeição.
"Àqueles que recebem exaltação no reino celestial é prometida a sua plenitude. "Todas as coisas são suas, quer seja a vida, quer a morte, as coisas presentes, ou as coisas por vir. “(D&C 76:59.) Nosso Pai que está nos céus é infinito, perfeito; ele possui todo o conhecimento e sabedoria. Contudo, ele não tem ciúmes de sua sabedoria e perfeição, mas, se gloria no fato de ser possível a seus filhos que lhe obedecerem em todas as coisas e perseverarem até o fim, tomarem-se como ele é.
O homem tem dentro de si o poder, que o Pai lhe concedeu, de desenvolver-se a tal ponto na verdade, fé, sabedoria e todas as virtudes, que eventualmente se tomará igual ao Pai e ao Filho, essa virtude, sabedoria e conhecimento por parte dos fiéis não rouba o Pai e o Filho, mas acresce sua glória e domínio. Consequentemente, está destinado que os que são dignos de tomarem-se seus filhos e coerdeiros com nosso Redentor, seriam herdeiros do reino do Pai, possuindo os mesmos atributos em sua perfeição, como o Pai e o Filho possuem agora." (Doutrinas de Salvação, vol. II, p.35.)
Observe que Mateus 5:48 sugere que apenas o Pai é perfeito, enquanto 3 Néfi 12:48 confere a Cristo a mesma perfeição do Pai.
Quando Jesus ministrou entre o povo no Velho Mundo, ele era inteiramente perfeito em seu caráter e atributos. Mas não havia recebido, todavia, um corpo imortal, glorificado e perfeito. Ao aparecer aos habitantes do continente americano, ele era um ser ressurreto e glorificado, como seu Pai.
8. "Vãs repetições." (3 Néfi 13:7.) O dicionário define a palavra vã como' 'vazia, falsa, enganadora". Usar de vãs repetições ao orar, provavelmente refere-se a palavras ou frases usadas sem real intenção, sentimento ou significado. Pode referir-se, ainda, a orações fixas, repetidas muitas vezes. Um exemplo delas é a oração mecânica dos zoramitas, proferida da torre Rameumptom, que era irrefletidamente repetida a cada semana. (Alma 31:14-22.) Contudo, para ter uma perspectiva mais clara do que se constituem vãs orações, veja Alma 34:28.
9. A Oração do Senhor. (3 Néfi 13:9-13.) A oração aqui oferecida por Jesus suprime a frase "Venha a nós o teu reino". A razão é óbvia: Jesus havia estabelecido a sua igreja, portanto, seu reino já viera.
10. "Não vos inquieteis pelo dia de amanhã.” (3 Néfi 13:34.) O Livro de Mórmon explica o significado de Mateus 6:25-32, indicando que Jesus, nesta parte do sermão, estava-se dirigindo aos Doze que escolhera.
O Livro de Mórmon esclarece mais ainda este ponto, afirmando que, após Jesus dirigir essas palavras aos Doze, voltou-se para a multidão, e continuou a falar-lhe novamente. (Ver 3 Néfi 14:1.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp.402-403.

“O registro da história nefita imediatamente anterior à visita do Salvador revela muitos paralelos com nossos dias, em que esperamos a segunda vinda do Salvador.” (Conference Report, abril de 1987, p. 3; ou Ensign, maio de 1987, p. 4)
“No Livro de Mórmon, vemos um padrão de preparação para a Segunda Vinda. Boa parte do livro concentra-se nas poucas décadas imediatamente anteriores à vinda de Cristo à América. Por meio do estudo cuidadoso desse período, podemos entender por que algumas pessoas foram destruídas nos terríveis juízos que precederam Sua vinda e o que fez com que outras fossem para o templo na terra de Abundância e tocassem as feridas de Suas mãos e Seus pés. (…) Como pode alguém duvidar que este livro foi escrito para nós e que nele encontramos grande força, consolo e proteção? (Conference Report, outubro de 1986, pp. 5–6; ou  Ensign, novembro de 1986, pp. 6–7)
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON - O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO PROFESSOR – CLASSE DOUTRINA DO EVANGELHO – pp.158-159.














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