Style

Artigos

Pesquisar

Vale a Pena Ler

Citações

Biblía

Poesias

Sobre o Autor

(NÃO MEXER)

Mestre Familiar

Para podermos cumprir plenamente nosso dever como mestre familiar, devemo-nos manter continuamente atentos a atitudes, atividades e interesses, problemas, emprego, saúde, felicidade, planos e propósitos, necessidades e condições físicas, materiais e espirituais de todos – de cada criança, adolescente e adulto, nos lares e famílias que foram confiados aos nossos cuidados como portadores do sacerdócio, e como representantes do bispo.
...Gostaria de exortar-vos a cuidar de pequenas coisas, das pequenas coisas que tanto significam para uma família. Por exemplo, conhecer o nome de todos os familiares, lembrar-se de aniversários, bênçãos, batismos e casamentos. Quando houver ocasião, mandar um cartão de elogio ou telefonar, congratulando-se com um membro da família por algum feito especial...
...Sobretudo, sede um amigo genuíno das pessoas e famílias que visitais. Conforme declarou o Salvador: “Eu vos chamarei amigos, pois vós sois meus amigos”. (D&C 93:45). Um amigo vai além de uma visita obrigatória por mês. Um amigo se preocupa mais em ajudar do que em receber um crédito na estatística. Um amigo se importa, Um amigo ama. Um amigo escuta, e um amigo estende a mão.
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 05 p.16.

Os mestres familiares devem ter um propósito ou objetivo em mente, e planejarem cada visita de modo que esse propósito seja alcançado... Os mestres familiares devem apresentar uma mensagem importante que prepararam ou receberam dos líderes do sacerdócio. Recomendamos que usem a mensagem mensal da Primeira Presidência publicada em A Liahona. O chefe da família poderá solicitar igualmente uma mensagem especial para os seus.
E, como parte vital da mensagem, sempre que possível, lede as escrituras com as famílias que ensinais. Fazei disto uma parte habitual de nossas visitas. Lede juntos, particularmente passagens do Livro de Mórmon que apoiem vossa mensagem...
Levai a mensagem certa e depois ensinai-a com o espírito. O espírito é o ingrediente mais importante nessa obra. Pelo espírito, as pessoas e famílias que ensinais reconhecerão vosso amor e interesse por elas, e também a veracidade de vossa mensagem, e terão desejo de segui-la...
Lembrai-vos também, sempre que possível, de que a oração deve fazer parte de toda visita do ensino familiar...
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 05 p.16-17.

...Sede um verdadeiro pastor de vosso rebanho. Fazei vossas visitas do ensino familiar logo no princípio do mês, dando tempo suficiente para contatos de acompanhamentos, na medida do necessário.
...Deus abençoe os mestres familiares desta Igreja. Vós estais na linha de frente, zelando pelas pessoas e a unidade familiar, e fortalecendo-as.
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 05 p.17.

O mestre familiar a quem é designada a responsabilidade de ensinar as famílias, não pode deixar de cumprir essa designação. A penalidade é muito mais severa do que se pode imaginar. Ele será responsabilizado por situações difíceis que surgirem naquelas famílias, situações essas que com diligência e boa-vontade ele poderia ter controlado.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.9-B.

Que todos abram suas portas, chamem seus familiares e respeitem a visita dos mestres familiares a seus lares, e se unam a eles no esforço de, se possível, propiciar melhores condições à vida familiar. Se vocês querem progredir, procurem ajudar os mestres, para que eles possam ajudá-los a alcançar esse progresso.
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque p.30-31.

Não existe, na Igreja, maior chamado que o de mestre familiar. Não há maior serviço eclesiástico prestado aos filhos de nosso Pai nos céus que o de um mestre familiar humilde, dedicado e fiel.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona julho 1987 p.53.

A responsabilidade de fazer o trabalho do ensino familiar é inerente ao trabalho de todo homem ao Sacerdócio de Melquisedeque, e ao chamado para os ofícios de mestre e sacerdote no Sacerdócio Aarônico. Todo portador do sacerdócio é obrigado a aceitar o chamado para o ensino familiar, quando feito oficialmente, a fim de magnificar seu chamado, ‘de acordo com o juramento e convênio que pertence ao sacerdócio’. O próprio Senhor assim diz na seção 20, de Doutrina & Convênios: ‘O dever dos élderes, sacerdotes, mestres... da Igreja de Cristo (é)... zelar pela Igreja”. (versículos 38 e 42).
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 05 p.15.

O Presidente Spencer W. Kimball disse: “Quando se dirigem ao lar das pessoas, (…) vocês vão salvar almas. (…) Quem pode contar quantas pessoas maravilhosas e hoje ativas na Igreja estão firmes porque vocês estiveram em sua casa e lhes transmitiram uma nova perspectiva, uma nova visão? Vocês retiraram a venda dos olhos delas e ampliaram-lhes os horizontes, dando-lhes algo novo”. (The Teachings of Spencer W. Kimball, ed. Edward L. Kimball [1982], p. 526)
ENSINO, NÃO HÁ MAIOR CHAMADO, p.192.

A compaixão de amigos verdadeiramente cristãos influencia profundamente e transforma nossa vida. (…) O amor é a própria essência do evangelho de Cristo. Nesta Igreja, as orações freqüentemente são respondidas pelo Senhor por meio do simples auxílio diário oferecido por irmãos e irmãs atenciosos. Na bondade dos verdadeiros amigos vi refletir-se a misericórdia do próprio Salvador.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – Ensino, Não Há Maior Chamado, p.197.

O dever dos mestres familiares nem sempre pode ser cumprido apenas com uma visita mensal. Eles precisar estar atentos e dispostos a servir sempre que houver necessidade. Conheço membros de um grupo de sumos sacerdotes que levam ferramentas quando vão fazer as visitas de mestre familiar. Não esperamos que todos os mestres familiares saibam consertar tudo, como, por exemplo, computadores e outros equipamentos mais sofisticados. Eles podem, contudo, oferecer seu conhecimento e experiência ajudando as famílias sob sua incumbência a encontrar o auxílio necessário. Os mestres familiares cuidadosos devem marcar as visitas com antecedência, se possível. Os companheiros portadores do Sacerdócio Aarônico podem aprender lições para toda a vida e ser muito abençoados pelo serviço dedicado ao lado de companheiros do Sacerdócio de Melquisedeque.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona Julho de 1997, pp. 47.

É imprescindível que todos os conversos sejam imediatamente designados a uma dupla de mestres familiares que os integrarão de modo bastante pessoal e atencioso. Esses mestres familiares, em conjunto com seus líderes do sacerdócio, devem verificar que cada converso maduro receba algum desafio, bem como a oportunidade e o incentivo para aumentar seu conhecimento do evangelho. Deve receber ajuda para tecer laços sociais com os membros da Igreja, a fim de não se sentir só ao iniciar sua vida de santo dos últimos dias ativo.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 24, p.292.

Se os mestres familiares e professoras visitantes cuidarem devidamente das famílias que lhes forem confiadas, e se os líderes de grupo e os presidentes de quórum e de auxiliares liderarem em retidão, o bispo poderá concentrar-se nas atividades que somente ele pode desempenhar. Se quisermos apoiar o bispo e aliviar seu fardo, sejamos diligentes no cumprimento das responsabilidades que nos foram atribuídas.
JOSEPH STAPLES – A Liahona – Junho de 2007, p.32.

Então, com isso em mente, todas as atividades da Igreja devem ser planejadas visando a fortalecer — e não prejudicar — o funcionamento de um lar ajustado. Se a liderança dos pais estiver enfraquecida, os mestres familiares do sacerdócio e as organizações auxiliares devem conceder o auxílio necessário. No fundo, isso significa que todos os eventos promovidos pela Igreja devem ser planejados com esses objetivos em mente, com ênfase especial na importância de incentivar cada família a realizar fielmente a noite familiar semanal e exortar e ajudar os pais portadores do santo sacerdócio a assumirem seu papel de líderes do lar.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p. 148-149.

Cada membro ativo do quórum deve ter a oportunidade de receber uma designação. A designação  que certamente está disponível a todos é o ensino familiar. Ao organizar o ensino familiar, os presidentes de quórum devem fazê-lo de maneira que o membro firme tenha como companheiro alguém que não seja tão firme. Isso ajuda a formar dentro deles a confiança em sua designação específica. Ao visitar cada ala, assegurem-se de que os élderes em perspectiva e os menos ativos estejam divididos de acordo com a força do quórum ou grupo do sacerdócio. Vejam o número de élderes e sumos sacerdotes ativos e certifiquem-se de que o quórum ou grupo que tenha um número suficiente de duplas ativas fique encarregado das famílias dos élderes em perspectiva.
Lembrem-se dos deveres dos mestres familiares: “(…) Certificar-se que não haja iniqüidade na igreja nem aspereza entre uns e outros nem mentiras, maledicências ou calúnias;
E certificar-se que a igreja se reúna amiúde e também certificar-se que todos os membros cumpram seus deveres”. (D&C 20:54–55)
Mais uma vez, lembramos a vocês o que foi dito na última transmissão via satélite. Ensinem seus líderes de quórum a como utilizar essa relação. Com base nessa relação de todos os membros do quórum, preparem uma segunda relação de membros ativos. Vocês podem contar com esses membros para edificar seus programas. Edifiquem e limitem seus programas com base na força ativa que tiverem no quórum.
Tenham em mente que para as unidades básicas temos materiais básicos. Para as unidades completas, temos os materiais gerais da Igreja. Lembramos novamente que maior não significa necessariamente melhor. As unidades da Igreja devem crescer na proporção que o tamanho e a maturidade da unidade o permitam.
Lembrem-se do fundamental. O Presidente Hinckley continua a lembrar-nos: “Façam o melhor que puderem”. Ele não disse: “Façam aquilo que puderem”, mas enfatizou: “Façam o melhor”.
Sabemos que alguns quóruns não possuem membros ativos suficientes. Presidentes de estaca, se isso acontece em sua estaca, discuta com seu sumo conselho maneiras de estender a mão e trazer para a atividade os membros menos ativos de seu quórum. Amplie seus esforços, de acordo com as prioridades, para onde puder obter os melhores resultados com a base de liderança que você possui. “Façam o melhor que puderem.”
Sumos conselheiros, assegurem-se de que os quóruns que lhes foram designados para ensinar e treinar sejam nutridos com a boa palavra do evangelho com uma aula muito eficaz. Tenham certeza de que cada membro tenha a oportunidade para auxiliar no serviço do quórum.
Irmãos, a organização está pronta.
ÉLDER L. TOM PERRY - do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.06-07.

Apoio a doutrina de que o cargo de mestre familiar é tão sagrado quanto o de um apóstolo, na esfera em que é chamado para agir...
...Um diácono na Igreja deve exercer a autoridade desse chamado no sacerdócio, honrando essa posição, tão sincera e fielmente como seria de se esperar de um sumo sacerdote ou apóstolo dentro de seu respectivo chamado. (Doutrina do Evangelho, pp. 147-150.)
PRESIDENTE J

Clique para imprimir ou salvar

Clique para imprimir ou salvar