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(NÃO MEXER)

Paciência

O Presidente Brigham Young (1801-1877) falou o seguinte a respeito do amor, que é fundamental para tudo o mais: “Existe uma virtude, atributo (...) que, se tratado com atenção e praticado pelos santos, resulta em salvação para milhares e milhares. Refiro-me à caridade, ou amor, da qual procede o perdão, a longanimidade, a bondade e a paciência.” Todas as outras virtudes são derivadas e são reflexos do amor!
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – A Liahona abr/2004 p.13.

Quando tentamos cuidar com paciência e amor de bebês inquietos, adolescentes ou colegas de quarto difíceis, de um cônjuge menos ativo ou de pais idosos e inválidos, ás vezes nos perguntamos: ‘Será que o que estou fazendo é mesmo importante? Será que faz alguma diferença?’ Caras irmãs, as coisas que vocês fazem para sua família são importantes! São muito importantes mesmo. Em casa, diariamente, aprendemos repetidamente que a caridade, o amor puro do Salvador nunca falha. Muitas irmãs da sociedade fazem um grande bem ao servir à própria família.
ANNE C. PINGREE – A Liahona nov / 2002 p.109.

Naturalmente a conversão ao evangelho e a Igreja pode ocorrer imediatamente em uma explosão de reconhecimento e por meio do testemunho do Espírito Santo. Contudo, a orientação subseqüente para desenvolver, por exemplo, uma qualidade como paciência, toma tempo. Sim, a paciência não surge “agora mesmo”.
ÉLDER NEAL A MAXWELL – A Liahona abril 2004 p.10.

Em todas as nossas atividades do dia-a-dia, sejam quais forem, os santos dos últimos dias e particularmente aqueles que ocupam posições importantes no reino de Deus, devem conservar sempre a calma, tanto em casa como fora dela. Não devem permitir que reveses e acontecimentos desagradáveis os amargurem e os tornem rabugentos e insociáveis em casa, fazendo com que profiram palavras cheias de amargura e cáustica mordacidade à esposa e filhos, criando um clima melancólico e triste no lar, fazendo-se temidos em vez de amados por sua família. Jamais se deve permitir que surja raiva em nosso coração, e palavras insufladas pela ira nunca devem ter permissão de passar por nossos lábios, “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. Cruel é o furor e a impetuosa ira, mas o entendimento do homem retém a sua ira, e sua glória é passar sobre a transgressão”.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Provérbios 19:11;27:4 – Manual do Velho -Testamento Instituto p.16.

A fim de preenchermos a medida plena e o propósito de nossa provação mortal, precisamos ter paciência. Esta existência mortal é a ciranda do Senhor. O tempo em que estamos sujeitos a experiência, provas e tribulações. As recompensas futuras dependerão de suportarmos pacientemente todas as coisas.
ÉLDER BRUCE R McCONKIE – Programa Missionário de Estudo do Evangelho p.15.

Às vezes a coisa mais difícil que podemos fazer é esperar. O Senhor tem seu próprio cronograma, e embora isso possa frustrar-nos, Ele sabe perfeitamente o momento certo para cada coisa. Quando descansamos no Senhor, permitimos que Ele opere a Sua vontade em nós, em Seu próprio tempo e a Sua própria maneira. (Salmos 37:7).
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto 2004 p.22

Parece haver um infindável estoque de problemas para todos. Habitualmente esperamos soluções instantâneas, esquecendo-nos que precisamos ter a virtude da paciência.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona junho de 2005, p.4.

A vida está cheia de dificuldades, algumas menores e outras mais sérias. Os desafios que todos temos de enfrentar parecem infindáveis. Nosso problema é que, freqüentemente, esperamos soluções instantâneas para tais desafios, esquecendo-nos de que, com freqüência, é necessário termos a virtude celestial da paciência.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona janeiro de 1996, p.64.

Na doença, com a dor constante, é preciso que se tenha paciência. Se o único homem perfeito que já viveu – o próprio Jesus de Nazaré – teve de tolerar grande sofrimento, como podemos nós, que somos menos que perfeitos, esperar ficar livres de tais desafios?
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona janeiro de 1996, p.64.

A paciência pode ser uma companheira útil durante momentos tão difíceis.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona janeiro de 1996, p.64.

Deus realiza coisas, irmãos, no “decorrer do tempo”. Isto exige paciência. Além disso, fazer coisas no decorrer do tempo é muitas vezes a sua maneira de preservar nosso arbítrio ou de dar-nos a necessária oportunidade. De fato, certas experiências contra as quais talvez murmuremos compreensivelmente, podem em verdade ser para o nosso bem. (Vide D&C 105:10; 122:7; Gênesis 30:27.) Assim, pois, vós e eu podemos pensar que Deus está apenas marcando passo quando na verdade nos está dando oportunidades extremamente necessárias. Mesmo então, nós somos tão lerdos em aproveitar tais oportunidades de escapar da conhecida cela do egoísmo!
ÉLDER NEAL A. MAXWEL – A Liahona, Janeiro de 1990, p.94.

Estudando esses livros sagrados, aprendemos lições de valor eterno. Por exemplo, podemos aprender paciência ao estudar com afinco a vida de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. Conseguem imaginar a decepção que Ele deve ter sentido – sabendo que tinha as chaves da vida eterna e que Ele era o detentor do caminho para que vocês e eu entrássemos no reino celestial de Deus – , ao levar Seu evangelho ao povo que O rejeitou e recusou ouvir Sua mensagem? Mesmo assim, Ele teve paciência. Cumpriu Sua responsabilidade em vida, mesmo até a cruz do Calvário. Há muitas lições que podemos aprender quando estudamos a vida de nosso Salvador. A paciência é uma delas.
PRESIDENTE THOMAS S MONSON - Reunião com os Membros em Brasília, DF, Brasil. Segunda-feira, 02 de Junho de 2008.

Jó 13:7-28. Confiar em Deus
Embora não entendendo por que Deus permitia que fosse tão afligido, Jó não julgou o Senhor nem perdeu a fé nele. “Calai-vos perante mim,” diz ele aos amigos, “e venha sobre mim o que vier.” (Vers. 13.) Deus era a sua salvação, e Jó confiava unicamente nele; encarava suas aflições com a devida visão. Conforme diz o Presidente Spencer W. Kimball: “Se encararmos a mortalidade como sendo toda a nossa existência, então dor, pesar, fracasso e vida curta seriam uma calamidade. Mas, vendo a vida como algo eterno que vem de um remoto passado pré-mortal e se estende num eterno futuro pós-mortal, então todos os acontecimentos podem ser colocados em sua devida perspectiva.” (Faith Precedes the Miracle, p.97.)
Os amigos de Jó questionaram a sabedoria de Deus e consideravam o sofrimento de Jó uma punição por Ele enviada. Mas Jó tinha um entendimento mais amplo. Sabia que Deus não o abandonara, apesar de suas preces por alívio não estarem sendo atendidas como desejava. Fosse seu sofrimento realmente causado por pecado pessoal, rogava que o Senhor o fizesse sabê-lo, para que pudesse arrepender-se (vers. 23).
Mas o sofrimento nem sempre é conseqüência de pecado; ele tem um objetivo maior, parte do qual é educativo. Diz o Presidente Kimball:
“Não lhe parece haver sabedoria no fato de o Senhor nos dar obstáculos para que possamos sobrepujá-los, responsabilidade para que possamos progredir, trabalho para fortalecer nossos músculos, tristezas para por a prova nossa alma? Não somos expostos às tentações, a fim de provarmos nossa força, às doenças para aprendermos a cultivar a paciência, e à morte para podermos ser imortalizados e glorificados?
“Se fossem curados todos os doentes por quem oramos, se fossem protegidos todos os justos e destruídos os iníquos, todo o programa do Pai ficaria anulado e terminaria o livre arbítrio, principio fundamental do evangelho. Nenhum homem teria de viver pela fé.
“Se alegria, paz e recompensas fossem dadas instantaneamente àquele que pratica o bem, não haveria o mal – todos fariam somente o bem, mas não por causa da retidão de fazê-lo. Não haveria nenhuma prova de força, nenhum desenvolvimento de caráter, nenhum aumento de poder, nenhum livre arbítrio, apenas controle satânico.
“Fossem todas as orações atendidas imediatamente, de acordo com nossos desejos egoístas e compreensão limitada, haveria pouquíssimo ou nenhum sofrimento, tristeza, desapontamentos ou mesmo a morte; e se essas coisas não existissem, também não haveria nenhuma alegria, sucesso, ressurreição, nem vida eterna e divindade.” (Guia de Estudo Individual para os Quóruns do Sacerdócio de Melquisedeque, “Um Sacerdócio Real”, 1976-77, pp. 45-46.)
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno, I Reis a Malaquias, p.29.

O Presidente George Albert Smith aconselhou sabiamente: “Não devemos perder a paciência e maltratar uns aos outros (...). Ninguém jamais maltratou quem quer que fosse quando tinha o Espírito do Senhor. Isso só acontece quando se tem outro espírito.” (Conference Report, outubro de 1950, p.8.)
Nenhum homem que foi ordenado ao sacerdócio de Deus pode maltratar a esposa ou os filhos impunemente.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.55.

A paciência é celeste, a obediência é nobre, o perdão é misericordioso e a exaltação é divina; e aquele que persevera fielmente até o fim de modo algum perderá seu galardão. Um bom homem suporta
todas as coisas para honrar Cristo e até despreza o mundo inteiro e tudo que há nele para salvar sua alma.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 30, p. 374.

(…) Paciência é outra forma de autocontrole. É a capacidade de adiar uma gratificação e de refrear as próprias paixões. No relacionamento com seus entes queridos, o homem paciente nunca adota um comportamento impetuoso, do qual se arrependerá mais tarde. Ter paciência é manter a compostura mesmo sob pressão. O homem paciente é compreensivo quanto às falhas dos outros.
O homem paciente também espera no Senhor. Às vezes lemos ou ouvimos falar de pessoas que buscam uma bênção do Senhor, mas tornam-se impacientes porque a resposta não lhes vem prontamente. Parte da natureza divina é confiar no Senhor o suficiente para “aquietar-se e saber que Ele é Deus” (ver D&C 101:16).
Aquele que é paciente será tolerante com os erros e as falhas de seus entes queridos. Por amá-los, não achará neles falta, nem os criticará, nem os culpará.
Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Ezra Taft Benson, capítulo 24, p. 320.





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