Style

Artigos

Pesquisar

Vale a Pena Ler

Citações

Biblía

Poesias

Sobre o Autor

(NÃO MEXER)

“Se não tivermos um firme alicerce de fé e um testemunho sólido da verdade, poderá ser difícil enfrentar as tempestades violentas e os ventos glaciais da  adversidade que inevitavelmente atingem cada um de nós.
A mortalidade é um período de testes, um período para nos mostrarmos dignos de retornar à presença de nosso Pai Celestial. Para sermos testados, precisamos enfrentar desafios e dificuldades. Eles podem nos destruir, e a superfície de nossa alma poderá rachar e desmoronar — isto é, se o nosso alicerce de fé e o nosso testemunho da verdade não estiverem firmemente enraizados em nós.”
PRESIDENTE THOMAS S MONSON – A Liahona fevereiro de 2010, p.5.

Precisamos nos conscientizar de que o pagamento do dízimo é apenas uma parte da lei, a lei integral requer que tenhamos fé que torna possível ao Senhor nos abençoar por pagarmos o nosso dízimo.
GRANT VON HARRISON – Invocando os Poderes do Céu p. 12.

O pagamento do dízimo fortalece a fé, aumenta a espiritualidade e capacidade espiritual, e consolida o testemunho.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 1986 p.219.

Se os santos negligenciarem suas orações e violarem o dia de consagrarem para adorar a Deus perderão seu Espírito. Se um homem se permitir dominar e ser tomado pelo ódio, ser levado a amaldiçoar e blasfemar, tomando o nome da divindade em vão, não poderá ter o Espírito Santo. Em resumo, se um homem fizer qualquer coisa que reconhece ser errada e não se arrepender, não poderá desfrutar da companhia do Santo Espírito, caminhará, portanto, nas trevas, e negará sua fé.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.85.

Três coisas são necessárias para qualquer ser racional e inteligente exercer fé em Deus para a vida e salvação: Primeiro, a noção de que Ele realmente existe. Segundo, uma noção correta de seu caráter, perfeições e atributos. Terceiro, o conhecimento real de que o curso que sua vida está seguindo está de acordo com a sua vontade (de Deus).
PRESIDENTE JOSEPH SMITH – Guia De Estudo Pessoal Do Sacerdócio De Melquisedeque 1975-1976 p.58.

Muitos desejos justos são de natureza muito pessoal e deve-se procurar realizá-los através da fé individual, não obstante, já alguns anseios que justificam ou requeiram à fé coletiva de mais de uma pessoa. Quando for esse o caso, precisamos estar atentos à fé ou falta de fé dos outros. Em algum caso, a falta de fé por parte da maioria, suprime a fé da minoria dos justos. Em outras palavras, sob algumas condições, o desejo dos justos não serão realizados, mesmo se houver entre eles, alguém com fé suficiente  para fazer derramarem-se os poderes do céu.
GRANT VON HARRISON – Invocando Os Poderes Do Céu p. 9.

...A fé é a causa que persuade toda ação tanto nas coisas temporais como espirituais. A fé não somente é um princípio de ação, mas também de poder e, a fé, portanto, é o primeiro e grande princípio governante que tem poder, domínio e autoridade sobre todas as coisas...
PRESIDENTE JOSEPH SMITH – Invocando Os Poderes Do Céu p.8.

Geralmente os membros da Igreja não tem dificuldades em entender os aspectos mais básicos da fé, como crer que Deus vive, que Jesus é o Cristo, que existe vida após a morte ou crer de modo geral no plano de salvação. Contudo, muitas pessoas acham difícil entender o tipo específico de fé necessário para invocar os poderes do céu para ajudá-las a serem mais bem sucedidas em todos os aspectos de suas vidas.
PRESIDENTE JOSEPH SMITH – Invocando Os Poderes Do Céu p.8.

A fé é um dom de Deus conferido em recompensa a retidão pessoal. È sempre dado quando a retidão está presente e quanto maior for o grau de obediência às leis de Deus, maior será o dom de fé. Conseqüentemente a fé só pode ser exercida por aqueles que vivem de conformidade com os princípios da verdade que emanam de Deus.
Mórmon Doctrine – p.264.

É impossível exercermos fé nos poderes do céu que estão ao nosso dispor, sem termos em mente uma meta específica. A falta mais grave dos membros da Igreja com respeito a fé, é não tomarem decisões específicas concernentes as coisas em que desejam que o Senhor os ajude.
GRANT VON HARRISON – Invocando Os Poderes Dos Céus p.18

Fé é energia. (...) Precisamos mostrar muita energia.
ELIZA R. SNOW – 1804-1887 – Antiga Pres. Soc.Soc. – Atas de Registros da Soc, Soc. 29-07-82.

FÉ SEM OBRA

Orar e não praticar boas obras,
Está perdendo tempo.
Falar bonito, ah! É seu prazer,
Porque tens amor próprio por dentro.

Pensa que és portador,
De grandes conhecimentos.
Olhai para dentro de si,
Verás constrangimentos.

Fé sem obras é morta,
Esta é a única verdade.
De que vale ser doutrinador,
Se não praticar sem interesse a caridade.

Conselhos, palavras belas,
Todos sabem falar.
Mas deve ter muito cuidado,
Para não se naufragar.

AURÉA CELESTE MARTINS – Do Livro “A Vida E O Tempo” 1984 – p.45.

Assim que desenvolvermos uma fé básica em todo o plano de salvação, arrepender-nos, adquirirmos um testemunho do evangelho restaurado e vivermos em harmonia com o evangelho, estaremos em posição de exercer o tipo de fé que liberta os poderes do céu.
GRANT VON HARRISON – Invocando Os Poderes Do Céu  p.11.

...Se não temos fé, poderemos gastar horas nos preparando para dar uma aula na Escola Dominical e ainda assim não conseguir tocar o coração dos membros da classe. Não importa quanto tempo dediquemos a uma tarefa, nosso nível mais elevado de realização é limitado a não ser que aprendamos a exercer fé necessária para receber a força adicional que Deus pode nos oferecer.
GRANT VON HARRISON – Invocando Os Poderes Do Céu p.12.

A fé advém ao ouvirmos a palavra de Deus, mediante o testemunho de seus servos; Esse testemunho sempre vem acompanhado do espírito de profecia e revelação.
JOSEPH SMITH – Ensinamentos Do Profeta Joseph Smith p.144.

A fé existe quando a confiança absoluta naquilo que não podemos ver se une à ação absolutamente condizente com a vontade do Pai Celestial. (...) Somente quando nossa fé estiver em harmonia com a vontade de nosso Pai Celestial teremos poder de receber as bênçãos que buscamos.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona nov / 2002 p.83-84.

O exercício da fé no Senhor Jesus Cristo sempre está sujeito à ordem do céu, a bondade, vontade, sabedoria e tempo do Senhor. È por isso que não podemos ter verdadeiramente fé no Senhor sem confiarmos completamente na Sua vontade no Seu próprio tempo.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – A Liahona fev / 2004 p. 25 – Mensagem das Professoras Visitantes.

Com fé plantamos a nossa semente e logo presenciamos o milagre do florescer. Os homens não tem entendido e revertem o processo. Eles querem ter a colheita antes do plantio, a recompensa antes do trabalho, o milagre antes da fé. Até mesmo os sindicatos trabalhistas mais exigentes dificilmente pediriam o salário antes de haver realizado o trabalho. Muitos de nós, porém, gostaríamos de receber o vigor antes da observância das leis de saúde, a prosperidade através das janelas abertas do céu, sem o pagamento dos dízimos. Aceitaríamos a íntima comunicação com o Pai, sem jejum e oração. A chuva da estação própria e a paz na terra, sem guardar o Sábado do Senhor e outros mandamentos seus. Colheríamos a rosa antes de plantar as raízes, e o grão, antes de semeá-lo e cultivá-lo...
A fé é mais necessária do que nunca. Pouco podemos visualizar e desconhecemos o que o futuro trará...
É preciso fé – fé invisível – para os jovens continuarem imediatamente com as suas responsabilidades familiares, ao enfrentar as incertezas financeiras; é preciso fé para a jovem mãe ficar em casa e criar sua família, ao invés de ir trabalhar para ajudar no pagamento dos estudos inacabados do jovem esposo. É preciso fé para observar o Dia do Senhor, especialmente quando se pode obter pagamento extra pelo trabalho executado, quando se pode vender mais mercadoria e lucrar. É preciso uma fé muito grande para pagar os dízimos, quando os fundos são escassos, e grande as necessidades. É preciso fé para jejuar, fazer as orações familiares e observar a palavra de sabedoria. É preciso fé para fazer o ensino familiar, obra missionária e outros serviços em que é exigido sacrifício. É preciso fé para cumprir uma missão de tempo integral. Mas saibam disto, que, tudo que mencionei não é se não o plantio, enquanto famílias fiéis e devotas, segurança espiritual, paz e vida eterna são os frutos da colheita.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – Guia De Estudo Pessoal Do Sacerdócio De Melquisedeque 1991 lição 11 p.45-46.

O que é fé? Fé é a confiança sem restrição naquilo que está absolutamente em conformidade com a vontade do céu. Quando combinamos essa confiança com a ação irrestrita de nossa parte, temos fé.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona ago / 2004 p.19.

Não busque uma vida praticamente livre de desconforto, dor, pressões, desafios ou sofrimento, porque essas coisas são os instrumentos que um Pai amoroso usa para estimular nosso crescimento e compreensão pessoais, como as escrituras afirmam repetidas vezes, você será auxiliado ao exercer fé em Jesus Cristo. (...) Ter fé em Cristo significa que confiamos Nele. Confiamos em seus ensinamentos. Isso nos conduz à esperança, e a esperança traz caridade, o puro amor de Cristo, aquele sentimento sereno que temos quando sentimos sua preocupação, seu amor e sua capacidade de curar-nos ou de aliviar nossos fardos com seu poder de cura.
ÉLDER RICHARD G SCOTT – A Liahona fev / 2004 p. 25 Mensagem das Professoras Visitantes.

Podemos dizer: ‘Sei que (Deus) ama seus filhos; não conheço, no entanto, o significado de todas as coisas.’ (I Néfi 11:127). Houve e haverá momentos na vida de cada um de nós em que a fé precisará ser a coisa mais importante para nós. Não saberemos o que está acontecendo conosco ou a nosso redor, mas saberemos que Deus nos ama, e sabendo disso, naquele momento, isso será o suficiente.
ÉLDER NEAL A MAXWELL – A Liahona fev / 2004 p.25 Mensagem das Professoras Visitantes.

Os poderes da fé são ativados pela ação. Precisamos fazer a nossa parte. Precisamos preparar-nos. Precisamos fazer tudo o que estiver em nosso alcance, e seremos abençoados em nossos trabalho e empenho.
ÉLDER JOSEPH B HIRTHLIN – A Liahona ago / 2004 p.19.

Seja qual for a distancia entre nós e Ele, somos nós que temos de percorrê-la. Os meios para conseguir fazê-lo estão ao nosso alcance. Vocês chegaram “até aqui” devido à sua fé Nele, embora tenham ainda “quilômetros a percorrer antes que possam repousar” e sua fé os levará ainda mais longe.
ÉLDER NEAL A MAXWELL – A Liahona abr / 2004 p.15.

As pessoas realmente felizes são aquelas que tem fé no Senhor e guardam as leis do evangelho, aquelas que esquecem de si mesmas em seu desejo e esforço para abençoar outros.
ÉLDER JOSEPH ANDERSON – Por Élder Helvécio Martins – A Liahona fev / 1992 Notícias Locais.

Os milagres não produzem fé, que é vigorosamente desenvolvida pela obediência ao Evangelho de Jesus Cristo. Em outras palavras, a fé provem da retidão. (Alma 32:40-43; Éter 12:4,6,12; D&C 63:9-12).
 A verdadeira fé produz milagres, visões, sonhos, curas e todos os dons que Deus concede ao santos.
LIVRO DE MÓRMON – Guia para Estudo das Escrituras, Fé, p.85.

Uma religião que não requer sacrifício de todas as coisas jamais terá poder suficiente para produzir a fé necessária à vida e à salvação.
PROFETA JOSEPH SMITH

Na verdade, a medida mais fiel do sacrifício não é tanto o quanto a pessoa dá, mas o quanto a pessoa se sacrifica para isso. (Ver Marcos 12:43.) A prova da fé é maior quando a despensa está vazia do que quando ela está cheia. Nesses momentos decisivos, a crise não forma o caráter de ninguém: ela o revela. A crise é a prova.
ÉLDER LYNN G. ROBBINS - Dos Setenta – A Liahona maio de 2005, p.34.

Outro motivo pelo qual muitas orações têm pouco vigor é que carecemos de fé. Buscamos nosso Pai Celestial como uma criança que pede algo aos pais, sabendo que eles irão negar. Sem fé, nossas orações são meras palavras. Com fé, nossas orações conectam-se aos poderes do céu e podem trazer-nos maior compreensão, esperança e poder. Se pela fé os mundos foram criados, então pela fé podemos criar e receber os desejos justos de nosso coração.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.19.

A fé sem obras é morta. Às vezes esperamos que o Pai Celestial responda nossas orações, quando tudo o que fizemos foi proferir a oração. As portas do céu estarão sempre fechadas para aqueles que estendem a mão, esperando que as bênçãos caiam do céu sobre eles.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.19.

O que é fé? Fé é a confiança sem restrição naquilo que está absolutamente em conformidade com a vontade do céu. Quando combinamos essa confiança com a ação irrestrita de nossa parte, temos fé.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.19.

Os poderes da fé são ativados pela ação. Precisamos fazer a nossa parte. Precisamos preparar-nos. Precisamos fazer tudo o que estiver a nosso alcance, e seremos abençoados em nosso trabalho e empenho.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.19.

Nossas doações são santificadas pela nossa fé.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.69.

Aprendemos que a fé sem obras é morta; que assim como o corpo sem o espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta [ver Tiago 2:17, 26], e lamento dizer que existem muitos que se dizem santos dos últimos dias que estão espiritualmente mortos.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 03, p.25.

Não há perigo de nenhum homem ou mulher perderem a fé nesta Igreja se eles forem humildes, fervorosos e obedientes a seus deveres. Nunca conheci uma pessoa assim que tenha perdido a fé. Ao cumprirmos nosso dever, a fé aumenta até se tornar um conhecimento perfeito.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 03, p.28.

A fé e o conhecimento sem a prática não têm valor. Todo o conhecimento do mundo não tem importância alguma a menos que o coloquemos verdadeiramente em prática. Somos os arquitetos e construtores de nossa vida, e se deixarmos de pôr nosso conhecimento em prática e de cumprir nossos deveres estaremos fazendo de nossa vida um fracasso.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p.38.

“O reconhecimento de um poder mais alto do que o do homem não o rebaixa de modo algum. Se, em sua fé, ele atribui bênçãos e um propósito maior a um poder que lhe é superior, ele tem a percepção de um destino maior e de atributos mais nobres para seus semelhantes e ganha estímulo e incentivo na luta pela existência. (...) Ele deve procurar crer, orar e ter esperança de encontrar. Nenhum esforço desse gênero, se sincero, ficará sem recompensa — pois é essa a própria filosofia da fé. Aqueles que buscarem com humildade, receberão as graças divinas”.
PRESIDENTE STEPHEN L. RICHARDS (1879-1959) POR PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona Janeiro 2006, p.5-6.

Testem, peçam e recebam com fé, depois atendam às palavras dos profetas e apóstolos, e então vocês “receberão uma coroa de vida eterna” (D&C 20:14).
ÉLDER CHARLES DIDIER – A Liahona Novembro de 2005, p.50.

Temos aqui uma grande verdade. Na dor, na agonia e nas empreitadas heróicas da vida, passamos pelo fogo do ourives, e o que há de insignificante e sem importância em nossa vida, derrete-se como refugo e torna nossa fé reluzente, intacta e forte. Dessa maneira, a alma pode refletir a imagem divina. É parte do preço da purificação que algumas pessoas têm de pagar para conhecer a Deus. Nos momentos de agonia da vida, parece que escutamos melhor os sussurros sutis e celestes do Divino Pastor.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona fevereiro de 2006, p.4.

As pessoas têm a fé provada antes de receber o testemunho, como Alma testificou: “Não recebeis testemunho senão depois da prova de vossa fé”. Éter 12:6. A prova de fé pode tornar-se uma experiência inestimável.
Pedro declara: “Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo”. I Pedro 1:7. As provações e adversidades podem servir de preparação para um renascimento.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona fevereiro de 2006, p.4.

O grande segredo desta Igreja é o trabalho. Todos trabalham. A pessoa não cresce a menos que trabalhe. A fé, o testemunho da verdade, é como o músculo do meu braço. Se for usado, fica mais forte. Se for colocado numa tipóia, torna-se mais fraco e flácido. Fazemos as pessoas trabalharem. Esperamos grandes coisas delas, e é maravilhoso ver que fazem o que delas é esperado. Produzem frutos.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona, Março de 2006, p.4.

A verdadeira força provém da humilde confiança em Deus.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 10, p.103.

(...) Tenho mais fé na oração ao Senhor do que em qualquer outro princípio na Terra. Se não tivermos fé na oração a Deus, não temos muita fé Nele nem no evangelho. Devemos orar ao Senhor e pedir-Lhe o que desejarmos.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.113.

Andamos pela fé e não pela vista, com a certeza de que o Senhor nos fortalecerá em nosso empenho para edificar Seu reino na Terra.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p.153.

Considero a fé um dos princípios mais importantes já revelados por Deus ao homem.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p.156.

Em qualquer época do mundo em que Deus chamou um homem ou povo para realizar determinada obra ou ordenou que o fizessem, eles foram capazes de cumprir o mandamento por meio da determinação, da perseverança e da fé Nele.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p.158.

Nesta obra é preciso haver compromisso. É preciso haver devoção. Estamos engajados numa grande batalha eterna que afeta a própria alma dos filhos e filhas de Deus. Não estamos perdendo. Estamos ganhando. Continuaremos a ganhar se formos fiéis e verdadeiros. Podemos fazê-lo. Precisamos fazê-lo. Vamos fazê-lo. Não há nada que o Senhor nos tenha pedido que não possamos cumprir, se tivermos fé.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona junho de 2007, p.6.

As pessoas que apostatam da igreja são como uma pena soprada de um lado para outro pelo vento. Não sabem para onde vão; nada sabem a respeito de sua existência; sua fé, raciocínio e funcionamento mental são tão instáveis quanto o movimento da pena que flutua no ar. Nada temos em que possamos segurar-nos, alem da fé que possuímos no evangelho.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.84.

Já ouvistes outros falarem como Tomé? ‘Dá-nos’, dizem eles, ‘uma evidência prática. Provai diante dos nossos olhos, nossos ouvidos e nossas mãos, do contrário não creremos’. Esta é a linguagem da época em que vivemos. Tomé, o duvidoso, tornou-se o exemplo de homens em todas as eras que se recusam a aceitar qualquer coisa que não possam provar e explicar fisicamente — como se pudessem provar amor, fé ou qualquer outro fenômeno físico, como a eletricidade. (...)
A todos que me ouvem, e que ainda têm dúvidas, eu repito as palavras ditas a Tomé, ao sentir as mãos feridas do Salvador: “Não sejas incrédulo, mas crente”. (A Liahona, outubro de 1978, p. 101.)
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – O NOVO TESTAMENTO – Manual Professor de Doutrina do Evangelho, lição 27, p.114.

A fé no Senhor pode ajudar-nos a guardar os mandamentos com o coração disposto e a receber bênçãos incalculáveis.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.151.

Exercer fé é estar disposto a aceitar princípios sem provas físicas cabais e agir, realizando obras. “A fé sem obras é morta” [Tiago 2:26] e uma fé morta não nos levará a seguir avante, a ajustar-nos à vida ou a servir com coragem. A fé real impele-nos a realizar atos construtivos e benéficos, como se tivéssemos um conhecimento perfeito.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.153-154.

Oramos para ser iluminados e depois fazemos tudo a nosso alcance para buscar nos livros, em nossos pensamentos e nossa retidão e receber inspiração. Pedimos discernimento e então usamos todas as nossas forças para agir com sabedoria e adquirir essa virtude. Oramos para ter sucesso em nosso trabalho e depois estudamos com afinco e nos empenhamos com todo o vigor para ajudar a responder a nossas orações. Quando oramos para pedir saúde, precisamos viver as leis de saúde e fazer tudo a nosso alcance para manter nosso corpo saudável e vigoroso. Ao orarmos para pedir proteção, depois devemos ser cautelosos e evitar perigos. Deve haver obras e fé.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.154-155.

Plantamos a semente com fé e logo vemos o milagre do desabrochar. Muitas vezes as pessoas compreendem mal esse processo e tentam revertê-lo. Elas gostariam de colher antes de plantar, receber a recompensa antes de servir, desfrutar o milagre antes de exercer fé. (...) Muitos de nós gostariam de ter vigor físico sem observar as leis de saúde ou prosperar com as janelas do céu abertas sem pagar o dízimo. Muitos gostariam de estar em comunhão com nosso Pai sem jejuar e orar; desejam ter chuva na devida estação e paz na terra sem guardar do Dia do Senhor e obedecer aos demais mandamentos Dele. Gostariam de colher rosas sem plantar as sementes; ceifar os grãos sem os plantar e cultivar a terra.
Quisera que todos nós compreendêssemos o que Morôni escreveu:
“Pois, se não houver fé entre os filhos dos homens, Deus não pode fazer milagres entre eles. (...)
Ninguém, em tempo algum, fez milagres antes de exercer fé; portanto, primeiro creram no Filho de Deus” (Éter 12:12, 18).
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.158-159.

É preciso grande fé para pagarmos o dízimo quando nossos recursos são escassos e as demandas são grandes. É preciso fé para jejuarmos, fazermos as orações familiares e observarmos a Palavra de Sabedoria. É preciso fé para fazermos o ensino familiar, o trabalho de membros missionários e outros serviços que exigem sacrifícios. É preciso fé para servirmos numa missão de tempo integral. Contudo, tenham consciência do seguinte: todas essas coisas constituem o plantio, ao passo que uma família dedicada e fiel, a segurança espiritual, a paz e a vida eterna constituem a colheita. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.159.

No mundo há reservatórios de vários tipos. Alguns armazenam água, outros, alimentos, como fazemos em nosso programa de bem-estar familiar e como José fez na terra do Egito durante os sete anos de abundância. Deve haver também reservas de conhecimento para enfrentarmos necessidades futuras; reservas de coragem para vencermos os temores que trazem incerteza a nossa vida; reservas de força física para ajudar-nos a lidar com os fardos freqüentes do trabalho e da enfermidade; reservas de bondade; reservas de resistência; reservas de fé. Sim, principalmente reservas de fé, a fim de que quando o mundo se insurgir contra nós permaneçamos firmes e fortes. Quando as tentações de um mundo decadente consumirem nossas energias, sugarem nossa vitalidade espiritual e tentarem derrubar-nos, precisamos de uma reserva de fé que sustente os jovens e em seguida adultos no decorrer de momentos fastidiosos, difíceis e aterradores, de decepções, desilusões e anos de adversidade, necessidade, confusão e frustração. (...)
Sou grato a meus pais, pois fizeram reservas para meus irmãos e para mim. Preencheram-nas com o hábito da oração, estudo, atividades salutares, serviço edificante, verdade e retidão. Todas as manhãs e todas as noites, ajoelhávamos ao lado das cadeiras de nossa mesa e orávamos, revezando-nos. Quando me casei, o hábito continuou, e nossa nova família deu prosseguimento à prática.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.228.

A fé aplicada à religião é seu princípio fundamental e, de fato, é a fonte de toda a retidão que guia os esforços do homem para alcançar a vida eterna no mundo vindouro.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p. 28.

Como podemos desenvolver essa fé? A resposta é: pelo estudo, pelo trabalho e pela oração. O Apóstolo Paulo perguntou: “Como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?” (Romanos 10:14) Eles não têm como responder, mas nós sim. Assim, só podemos desenvolver a fé ao ouvirmos a palavra de Deus ensinada por pregadores da verdade. A pregação da verdade relativa a Deus e Seus desígnios foi comparada ao cultivo de uma semente, que se for boa germinará e crescerá em nosso coração caso estejam presentes as seguintes condições: primeiro, ela deve ser plantada no solo rico e fértil da sinceridade e do desejo real; segundo, deve ser cultivada por meio do estudo diligente e da reflexão; terceiro, deve ser regada pelo maravilhoso “orvalho” espiritual e iluminada e aquecida pelos raios da inspiração advinda da oração humilde. A colheita só é possível para a pessoa que age de acordo com as verdades que aprendeu, transforma sua vida pecaminosa e preenche seus dias com uma conduta condizente com os mandamentos de Deus, em quem ela tem fé, e com serviço ao próximo.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p. 28.

Todo filho precisa aprender que a fé necessária à perfeição só pode ser desenvolvida por meio do sacrifício. E a menos que aprenda a sacrificar seus apetites e desejos [físicos] para obedecer às leis do evangelho, não poderá ser santificado e consagrado diante do Senhor.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p. 29.

Quando um lar fica abalado pela falta de alimento, moradia, roupas e transporte, (…) a primeira coisa que temos de fazer é criar uma sensação de segurança e bem-estar material antes de podermos começar a elevar a família a um patamar no qual possamos instilar-lhes a fé. Esse é o início, mas a menos que tenhamos em mente nosso objetivo de edificar a fé, a mera concessão de ajuda material não surtirá o efeito desejado. Precisamos compreender que, se apenas tentarmos edificar a fé das pessoas sem primeiro enchermos seu estômago e verificarmos que estejam vestidas, protegidas e aquecidas adequadamente, talvez não consigamos fortalecer-lhes a fé.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p. 168.

Estou convencido de que o Mestre não estava falando meramente de perfeição relativa quando disse: ‘Sede vós perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus’. [Mateus 5:48] (…) Supõem que o Salvador estivesse sugerindo uma meta impossível de ser alcançada e assim zombando de nossos esforços para atingir essa perfeição? É impossível para nós aqui na mortalidade chegar a esse estado de perfeição mencionado pelo Mestre, mas nesta vida estabelecemos o alicerce sobre o qual edificaremos na eternidade. Portanto, precisamos certificar-nos de que nossas bases estejam assentadas firmemente na verdade, na retidão e na fé. A fim de atingirmos esta meta, precisamos guardar os mandamentos de Deus e ser fiéis até o fim de nossa vida mortal. E depois, do outro lado do véu, devemos persistir em retidão e sabedoria até nos tornarmos como nosso Pai Celestial. (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p. 195.

Um homem precisa “nascer de novo” se quiser alcançar a perfeição, a fim de ver o reino de Deus ou nele entrar. Mas como alguém pode nascer de novo? Essa é a mesma pergunta feita por Enos. E recordemos a resposta simples que foi concedida: “Por causa da tua fé em Cristo, a quem nunca ouviste nem viste antes. E muitos anos hão de passar antes que ele se manifeste na carne; portanto, vai, tua fé te salvou”. [Enos 1:8]
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p. 197.

Quanto mais complicada se tornar nossa vida e as condições do mundo, mais importante é que compreendamos com clareza os propósitos e princípios do evangelho de Jesus Cristo. Não compete à religião responder a todas as perguntas sobre o domínio moral de Deus sobre o universo, mas dar-nos coragem, por meio da fé, para que sigamos em frente mesmo diante de dúvidas que nunca venhamos a sanar na mortalidade.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 23, pp. 223.

O homem que não tem dons não tem fé; e se engana, se supõe que a tem. Faltava fé não apenas entre os pagãos, mas também naqueles que professavam o cristianismo, por isso não havia línguas, curas, a profecia, os profetas, os apóstolos e todos os dons e bênçãos.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 08, p.124.

O Senhor nem sempre se dará a conhecer por uma voz retumbante, por uma exibição de Sua glória ou manifestação de Seu poder; e aqueles que estão ansiosos por ver essas coisas são os que menos estão preparados para vê-las e, se o Senhor manifestasse Seu poder, como o fez para os filhos de Israel, essas pessoas seriam as primeiras a dizer: ‘Não fale mais o Senhor, para que seu povo não morra’ [ver Êxodo 20:19].”
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p.128.

Todos os filhos devem aprender que só se pode desenvolver a fé necessária à perfeição por meio do sacrifício. A menos que aprendam a sacrificar seus apetites e desejos carnais para obedecer às leis do evangelho, não poderão ser santificados diante do Senhor.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p. 124.

(...) Essa é a obra requerida de nossas mãos: ensinar o povo a ter fé no evangelho, ensiná-lo como é Deus, quais são suas obras, e que nunca houve uma época semelhante à que pregam muitos de nossos sábios, os quais procuram retroceder os fatos, até chegarem a esta ou aquela teoria, e voltar ainda mais até a época em todos éramos répteis.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.53.

Jó 13:7-28. Confiar em Deus
Embora não entendendo por que Deus permitia que fosse tão afligido, Jó não julgou o Senhor nem perdeu a fé nele. “Calai-vos perante mim,” diz ele aos amigos, “e venha sobre mim o que vier.” (Vers. 13.) Deus era a sua salvação, e Jó confiava unicamente nele; encarava suas aflições com a devida visão. Conforme diz o Presidente Spencer W. Kimball: “Se encararmos a mortalidade como sendo toda a nossa existência, então dor, pesar, fracasso e vida curta seriam uma calamidade. Mas, vendo a vida como algo eterno que vem de um remoto passado pré-mortal e se estende num eterno futuro pós-mortal, então todos os acontecimentos podem ser colocados em sua devida perspectiva.” (Faith Precedes the Miracle, p.97.)
Os amigos de Jó questionaram a sabedoria de Deus e consideravam o sofrimento de Jó uma punição por Ele enviada. Mas Jó tinha um entendimento mais amplo. Sabia que Deus não o abandonara, apesar de suas preces por alívio não estarem sendo atendidas como desejava. Fosse seu sofrimento realmente causado por pecado pessoal, rogava que o Senhor o fizesse sabê-lo, para que pudesse arrepender-se (vers. 23).
Mas o sofrimento nem sempre é conseqüência de pecado; ele tem um objetivo maior, parte do qual é educativo. Diz o Presidente Kimball:
“Não lhe parece haver sabedoria no fato de o Senhor nos dar obstáculos para que possamos sobrepujá-los, responsabilidade para que possamos progredir, trabalho para fortalecer nossos músculos, tristezas para por a prova nossa alma? Não somos expostos às tentações, a fim de provarmos nossa força, às doenças para aprendermos a cultivar a paciência, e à morte para podermos ser imortalizados e glorificados?
“Se fossem curados todos os doentes por quem oramos, se fossem protegidos todos os justos e destruídos os iníquos, todo o programa do Pai ficaria anulado e terminaria o livre arbítrio, principio fundamental do evangelho. Nenhum homem teria de viver pela fé.
“Se alegria, paz e recompensas fossem dadas instantaneamente àquele que pratica o bem, não haveria o mal – todos fariam somente o bem, mas não por causa da retidão de fazê-lo. Não haveria nenhuma prova de força, nenhum desenvolvimento de caráter, nenhum aumento de poder, nenhum livre arbítrio, apenas controle satânico.
“Fossem todas as orações atendidas imediatamente, de acordo com nossos desejos egoístas e compreensão limitada, haveria pouquíssimo ou nenhum sofrimento, tristeza, desapontamentos ou mesmo a morte; e se essas coisas não existissem, também não haveria nenhuma alegria, sucesso, ressurreição, nem vida eterna e divindade.” (Guia de Estudo Individual para os Quóruns do Sacerdócio de Melquisedeque, “Um Sacerdócio Real”, 1976-77, pp. 45-46.)
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno, I Reis a Malaquias, p.29.

Se nos apegarmos à doutrina da Igreja — à do plano e dos conselhos que o Pai Celestial nos deu antes de virmos para cá — se nos apegarmos à doutrina, encontraremos respostas para as nossas orações e permaneceremos alicerçados em princípios verdadeiros.
Sempre pensei e disse a nossos filhos que os pais que passaram pela trilha dos pioneiros, Chimney Rock e Martin Cove (e alguns não conseguiram passar dali), e que tiveram que enterrar seus filhos ao longo dos lugares históricos desta Igreja não fizeram essa jornada por causa de um programa ou atividade social.
Eles a fizeram por causa da fé no evangelho de Jesus Cristo que traziam na alma, na medula dos seus ossos. Foi só por isso que aquelas mães foram capazes de, depois de enterrarem um filhinho, dizer: “A terra prometida está adiante. Nós chegaremos ao vale”.
Isso ocorre por causa dos convênios, da doutrina, da fé, da revelação e do Espírito. Se mantivermos isso em nossa família e na Igreja, muitas outras coisas vão acontecer naturalmente. Muitas coisas vão deixar de ser importantes para nós. Foi-me dito que nos carrinhos de mão não cabia muita coisa. Os pioneiros tiveram que escolher o que levar. Assim como fizeram nossos antepassados, talvez o século 21 nos leve a ter que decidir: “O que levaremos neste carrinho?” Levaremos a substância da nossa alma; aquilo que está na medula dos ossos. As famílias e a Igreja serão abençoadas, se nos apegarmos às revelações.
ÉLDER JEFFREY R. HOLLAND – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.27.

Nós também podemos ajudar-nos mutuamente em nossos dias de incredulidade. Podemos fortalecer e erguer e abençoar aqueles cuja fé talvez esteja fraca. Conforme diz Alma: “Ainda mesmo que não tenhais mais que o desejo de acreditar, fazei com que esse desejo opere em vós.” (Alma 32:27.) Isto é plantar a semente da fé.
Temos de reconhecer que a vida é um dom precioso (Florence Nightingale chamava-a de “dom esplêndido”), que confiança e ternura são frágeis, que nos devemos amar e servir uns aos outros, encorajar-nos mutuamente, perdoar-nos uns aos outros – tudo isso não uma vez, mas constantemente. Então, talvez, sejamos lembrados entre os que estão à direita do Senhor quando ele vier em sua glória.
JOY F. EVANS – 1ª Conselheira na Presidência Geral Sociedade de Socorro – A Liahona julho de 1989, p. 82.

“É difícil viver-se em meio à tensão, mas a mortalidade – na qual vemos através de um vidro escuro – está repleta dela. Sempre existem respostas finais para o que possa parecer sem sentido ou inexplicável em nossa vida, embora não se tornem aparentes para nós imediatamente; o Senhor, entretanto, prometeu dá-las – algum dia (D&C 121:28-32; 101:27-35). Todo indivíduo que insiste em que uma boa crença religiosa precisa explicar todas as contingências da vida para ser aceitável, deveria reler Jó ou aceitar este conselho do Élder Harold B. Lee:
“’Não é função da religião responder a todas as perguntas sobre o governo moral de Deus no universo, mas, sim, dar coragem ao homem (através da fé) para ir avante, a despeito das questões para as quais nunca encontra respostas em seu estado atual. Por isso, cuidai-vos, e como disse certa vez um sábio pensador: “Se chegar uma hora em que sentis que não sois mais capazes de vos apegar à vossa fé, apegai-vos nela de qualquer forma. Não podeis enfrentar as incertezas e perigos do amanhã sem fé. ’” (Church News, autor não citado.)” (Keith H. Meservy: “Job: ‘Yet Will I Trust in Thee’”, pp. 139-53.)
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno, I Reis a Malaquias, p.28.

A fé vem por ouvir a palavra de Deus, por meio do testemunho dos servos de Deus; esse testemunho é sempre acompanhado pelo Espírito de profecia e revelação.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 33, p. 406.

O Presidente Gordon B. Hinckley ensinou aos jovens o valor da educação: “É muito importante que todo rapaz e toda moça estudem o máximo que puderem. O Senhor disse de modo bem claro que Seu povo devia adquirir conhecimento de países e reinos e das coisas do mundo pelos estudos, sim, pelo estudo e também pela fé. A educação é a chave que irá abrir as portas da oportunidade para vocês. Ela vale todo o sacrifício que fizerem. Vale a pena esforçarem-se para adquiri-la. Se educarem a mente e as mãos, vocês serão capazes de fazer uma grande contribuição para a sociedade de que fazem parte e poderão ser um bom exemplo e honrar a Igreja a que pertencem. Meus queridos jovens irmãos e irmãs, aproveitem todas as oportunidade educacionais a que tiverem acesso. E vocês, pais e mães, incentivem seus filhos e filhas a adquirirem uma educação que irá abençoar-lhes a vida.” (“Pensamentos Inspiradores”, A Liahona, junho de 1999, pp. 4–5.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 23, p.129.

D&C 27:15, 17. O Presidente Boyd K. Packer disse o seguinte ao falar a respeito dessa escritura:
“[O] escudo da fé não é desenvolvido em uma indústria, mas é de fabricação caseira. O propósito maior de tudo que ensinamos é unir pais e filhos na fé do Senhor Jesus Cristo, para que sejam felizes em seu lar, selados em um casamento eterno, ligados a suas gerações passadas e futuras e seguros de sua exaltação na presença de nosso Pai Celestial. (…)
(…) Portanto nossos líderes, instam os membros a compreenderem que as coisas de maior valor precisam ser feitas no lar. Alguns ainda não perceberam que muitas atividades fora de casa, mesmo que bem intencionadas, deixam muito pouco tempo para se fabricar e ajustar, no lar, o escudo da fé.” (A Liahona, julho
de 1995, p. 8.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 07, p.39-40.

O Presidente Gordon B. Hinckley disse:
“Não há lugar neste trabalho para os que acreditam somente num evangelho de pessimismo e melancolia. O evangelho representa boas novas. É uma mensagem de triunfo. É uma causa em que se embarca com entusiasmo. O Senhor nunca disse que não haveria problemas. Nosso povo conheceu aflições de toda espécie, perseguido pelos que se opõem a esta obra. Mas a fé mostrou-se através de todos os seus sofrimentos. O trabalho prossegue e nunca retrocedeu desde que foi iniciado. (...) Esta é uma época de pessimismo. Nossa missão é uma missão de fé. A meus irmãos e irmãs de todos os lugares, exorto-os a reforçarem sua fé, a darem prosseguimento a esta obra em todo o mundo. Ela pode ser fortalecida pela sua maneira de viver”. (A Liahona, janeiro de 1996, p. 78.)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 15, pp.70-71.

O Senhor ordenou a Adão, Eva e seus filhos que oferecessem as primícias dos rebanhos. Abel obedeceu, mas Caim atentou às palavras de Satanás e levou uma oferta do fruto da terra. Por que era importante fazer os sacrifícios da maneira que o Senhor ordenara?
O Profeta Joseph Smith ensinou: “Abel ofereceu a Deus um sacrifício aceitável das primícias do rebanho. Caim ofereceu do fruto da terra, e não foi aceito, porque não pôde ofertá-lo com fé. (...) A expiação em favor do homem tem de ser através do derramamento do sangue do Unigênito; (...) e uma vez que o sacrifício foi instituído como um modelo por intermédio do qual o homem discerniria o grande Sacrifício que Deus tinha preparado; era impossível exercer a fé em um sacrifício contrário. (...) Portanto, Caim não poderia ter tido fé, e o que não se faz pela fé é pecado.” (Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, compilado por Joseph Fielding Smith, 1976, 57–58.)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 5,  p.18.

O Presidente Spencer W. Kimball explicou que quando Noé construiu a arca “não havia sinal de chuva nem dilúvio. (...) Suas advertências foram consideradas irracionais. (...) Que tolice construir uma arca em solo seco, com o sol brilhando e a vida transcorrendo normalmente! Mas o tempo passou. Terminou-se a arca. Veio o dilúvio. Os desobedientes e rebeldes afogaram-se. O milagre da arca seguiu-se à fé manifestada em sua construção”. [Faith Precedes the Miracle (“A Fé Precede o Milagre”), 1972, 5–6]
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 6,  p.24.




Clique para imprimir ou salvar

Clique para imprimir ou salvar