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(NÃO MEXER)

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Estamos rodeados pela literatura promocional das relações sexuais ilícitas, tanto impressa como projetada na tela. Para o seu próprio bem, evitem-na. Histórias ou ilustrações pornográficas ou eróticas são mais prejudiciais que alimentos estragados ou poluídos. O corpo dispõe de defesas para livrar-se de alimento ruim, mas o cérebro não tem meios de vomitar sujeiras. Uma vez registradas, continuarão ali sempre sujeitas à recordação, projetando suas imagens perversas em sua mente, afastando-os das coisas boas e salutares da vida.
ÉLDER DALLIN H OAKS – Folheto “O Papel da Mulher p.5” por Elder N. Eldon Tanner.

O Pai Celestial nos aconselhou a procurar “qualquer coisa virtuosa, amável ou louvável”. (13ª Regra de Fé.) Tudo o que lerdes, ouvirdes ou assistirdes, deixará marcas em vós.
Evitai a pornografia, pois é perigosa e vicia. Se insistirdes em ter contato com ela, vosso espírito se tornará insensível e vossa consciência se corroerá.
Não tenhais receio de sair do cinema, desligar a televisão ou mudar a estação de rádio, se aquilo que é apresentado não estiver de acordo com os padrões do Pai Celestial. Se tiverdes dúvida com relação a um determinado filme, livro ou outro tipo de entretenimento, evitai-o.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Janeiro de 1991, p.109.

A noite de sexta-feira é uma busca frenética para saber onde estará o entretenimento e a ação? Será que nossa sociedade atual conseguiria produzir um Isaac Newton ou um Wolfgang Amadeus Mozart? Será que os 85 canais de televisão e os inúmeros DVDs vão conseguir satisfazer nosso insaciável apetite por entretenimento? Existem pessoas que insensatamente se viciam em jogos de computador ou em navegar na Internet, perdendo assim as experiências pessoais mais significativas de ler bons livros, conversar e desfrutar a boa música.
Não sei se haverá uma televisão ou um aparelho de DVD em nosso lar celestial, mas imagino que sem dúvida haverá um piano de cauda e uma magnífica biblioteca.
ÉLDER DOUGLAS L. CALLISTER – Dos Setenta, A Liahona, Junho de 2009, p. 28.

O Presidente David O. McKay (1873–1970) costumava acordar todos os dias às 4h da manhã, ler rapidamente até dois livros e depois começar o trabalho às 6h da manhã. Ele sabia citar mil poemas de cor. Ele chamava os grandes mestres da literatura de “profetas menores”. Era um exemplo vivo desta advertência encontrada nas escrituras: “Nos melhores livros buscai palavras de sabedoria” (D&C 88:118).
ÉLDER DOUGLAS L. CALLISTER – Dos Setenta, A Liahona, Junho de 2009, p. 28.

O Presidente McKay comentou: “Os livros são como nossos companheiros. Podemos escolher aqueles que nos tornam melhores, mais inteligentes, mais apreciadores das coisas boas e belas do mundo, ou podemos escolher os ordinários, vulgares e obscenos, que nos farão sentir como se estivéssemos ‘chafurdando na lama’”.
Evidentemente, as escrituras são o suprassumo da boa literatura, porque não estão fundamentadas nas opiniões dos homens.
ÉLDER DOUGLAS L. CALLISTER – Dos Setenta, A Liahona, Junho de 2009, p. 28.

David Starr Jordan, ex-reitor da Universidade Stanford, escreveu: “Ser vulgar é não fazer o melhor que pode haver. É fazer coisas medíocres de modo medíocre e ficar satisfeito com isso. (…) É vulgar usar roupas sujas quando não estamos realizando trabalho sujo. É vulgar gostar de música ruim, ler livros de má qualidade, gostar de notícias sensacionalistas, (…) divertir-se com romances baratos, gostar de peças de teatro vulgares ou ter prazer em ouvir piadas ordinárias”.
Seu Pai Celestial os enviou para longe de Sua presença para que tivessem experiências que não teriam em seu lar celestial, tudo isso em preparação para conceder-lhes um reino. Ele não quer que vocês percam a visão de quem vocês são. Vocês são filhos de um Ser exaltado. Foram pré-ordenados para presidir como reis e rainhas. Vão viver num lar e ambiente de infinito refinamento e beleza, que expressará a linguagem, literatura, música, arte e ordem do céu.
Encerro com as palavras do Presidente Young: “Vamos mostrar ao mundo que temos talento e bom gosto, e provar ao céu que nossa mente está voltada para as coisas belas e a verdadeira excelência, de modo que possamos tornar-nos dignos de desfrutar o convívio dos anjos”.
Mais ainda, que possamos tornar-nos dignos de desfrutar o refinado convívio com nossos pais celestiais, porque somos da raça dos Deuses, sendo “filhos do Altíssimo” (Salmos 82:6). ◼
ÉLDER DOUGLAS L. CALLISTER – Dos Setenta, A Liahona, Junho de 2009, p. 30.

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