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Dispensação

4 – A Primeira Dispensação do Evangelho – O Evangelho de Jesus Cristo foi revelado a Adão. Fé em Deus, o Pai Eterno, e em seu Filho, o Salvador de Adão e de toda sua descendência, arrependimento dos pecados, batismo por imersão e dom do Espírito Santo, como concessão divina, foram proclamados no começo da história humana como os fundamentos da salvação. A seguinte escritura atesta este fato: “E assim começou a ser pregado o evangelho, desde o princípio, sendo declarado por anjos sagrados, enviados da presença de Deus, e pela sua própria voz, e pelo poder do Espírito Santo.” (Moisés 5:58.) O profeta Enoque assim testificou: “Mas Deus fez saber a nossos pais que todos os homens devem arrepender-se. E por sua própria voz, chamou a Adão, nosso pai, dizendo: Eu sou Deus; fiz o mundo e os homens antes que existissem na carne. E também disse-lhe: Se tornares a mim e escutares a minha voz, e creres e te arrependeres de todas as tuas transgressões, e te batizares mesmo na água, em nome de meu Filho Unigênito que é cheio de graça e verdade, que é Jesus Cristo, o único nome que se dará debaixo do céu, mediante o qual virá a salvação aos filhos dos homens, receberás o dom do Espírito Santo, pedindo todas as coisas  em seu nome, e te será dado o que pedires”. (Moisés 6:50-52; ler também 53-61.) “E eis que agora te digo: Este é o plano de salvação para todos os homens, através do sangue do meu Unigênito, que virá no meridiano dos tempos”. (62). “E quando o Senhor falou com Adão, nosso pai, aconteceu que Adão clamou ao Senhor e foi arrebatado pelo Espírito do Senhor, submergido na água e tirado da água. E assim ele foi batizado, e o Espírito de Deus desceu sobre ele, e assim nasceu do Espírito e foi vivificado o homem interior. E ouviu uma voz do céu que dizia: Foste batizado com fogo e com o Espírito Santo. Este é o testemunho do Pai e do Filho, desde agora e para sempre”. (64-66.) Comparar também com Doutrina e Convênios 29:42.
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, Notas do Capítulo V, p.54.

O que é uma dispensação do evangelho? Um período de tempo em que o Senhor tem pelo menos um servo na Terra que possui as chaves do sacerdócio e está autorizado a ministrar o evangelho. Ver Guia para Estudo das Escrituras: “Dispensação”, p. 60.)
O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 39, p.163.

O que é a dispensação da plenitude dos tempos? A dispensação que teve início com a restauração do evangelho e a organização da Igreja por intermédio de Joseph Smith.
O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 39, p.163.

Nós estamos participando das profundas e maravilhosas bênçãos da dispensação da plenitude dos tempos. Nestes dias, foram restaurados na Terra todos os princípios, poderes, bênçãos e chaves de dispensações anteriores. (A Liahona, julho de 1992, p. 75.)
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 39, p.163.

Como santos dos últimos dias, temos o dever sagrado de ajudar a edificar o reino de Deus nesta última dispensação.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 3, p.25.

Em diferentes épocas ao longo da história do mundo, o Senhor estabeleceu dispensações do evangelho. Em cada uma delas, revelou Seu evangelho por meio de um ou mais servos autorizados. O Profeta Joseph Smith foi o instrumento do Senhor para estabelecer a dispensação atual, citada nas escrituras como a “dispensação da plenitude dos tempos”. (Efésios 1:10; D&C 128:20)
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 3, p.25.

Wilford Woodruff dedicou sua vida à edificação do reino de Deus e continuou a receber instruções de Joseph Smith, mesmo depois da morte do Profeta. Ele relatou uma visão que teve de Joseph Smith: “Vi-o na porta do templo, no céu. Ele veio até mim e dirigiu-me a palavra, mas não pôde parar para conversar, pois estava apressado. O outro homem que encontrei foi o pai de Joseph Smith; ele não pôde conversar comigo porque também estava com pressa. Deparei-me com um punhado de irmãos que tinham ocupado posições de responsabilidade na Terra, e nenhum deles pôde parar para dialogar, pois estavam apressados. Fiquei estupefato. Por fim, vi o Profeta de novo e tive o privilégio de fazer-lhe uma pergunta.
‘Bem’, indaguei, ‘gostaria de saber por que vocês estão com tanta pressa. Passei minha vida inteira apressado, mas achava que finalmente diminuiria o ritmo quando chegasse ao reino dos céus — se é que chegaria.’
Joseph replicou: ‘Vou responder, irmão Woodruff. Cada dispensação que teve o sacerdócio na Terra e chegou ao reino celestial tem um certo trabalho a fazer para preparar-se para voltar à Terra com o Salvador quando Ele regressar para lá reinar. As demais dispensações tiveram muito tempo para realizar tal obra. A nossa não. Somos a última dispensação, e há muito trabalho a ser feito. Precisamos apressar-nos para concluí-lo’”.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 3, p.26.

Todos os homens inspirados, desde os dias do pai Adão até a época de Jesus, tiveram uma visão aproximada da grandiosa e derradeira dispensação da plenitude dos tempos, quando o Senhor interviria para preparar a Terra e as pessoas para a vinda do Filho do Homem e um reino de retidão.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 3, p.26-27.

Considero que a obra (...) que está em andamento desde a época da organização desta Igreja está apenas iniciando a levar a termo o glorioso plano de nosso Pai Celestial — o plano que foi ordenado desde antes da fundação do mundo. De fato, não houve dispensação alguma que tenha sido aguardada com tanto interesse por todos os profetas de Deus e homens inspirados. (...)
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 3, p.27.

O Senhor não criou este mundo ao acaso; nunca fez nada nesta obra ao acaso. A Terra foi criada com propósitos específicos; um deles era a redenção final e o estabelecimento deste governo e reino no mundo nos últimos dias, a fim de prepará-lo para o reinado do Senhor Jesus Cristo, a quem pertence o direito de governar. Este momento chegou, esta dispensação está diante de nós, vivemos nela.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 3, p.27.

Jamais houve um povo como este. Nunca houve um trabalho igual a este desde que Deus criou o mundo. É verdade que houve homens que pregaram o evangelho em outras eras; contudo, na plenitude dos tempos, o Senhor estendeu Sua mão para estabelecer Seu reino. Esta é a última dispensação. Ele levantou homens e mulheres para realizar esta obra e, como sempre digo, muitos de nós foram retidos no mundo espiritual desde a organização deste mundo até a geração atual.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 3, p.30.

As revelações de Deus na Bíblia, no Livro de Mórmon e em Doutrina e Convênios estão cumprindo-se: nós estamos cumprindo-as. E enquanto estivermos aqui, sejamos fiéis a Deus, o Grande Eloim, o Deus dos judeus assim como dos gentios. Ele conta conosco e com ninguém mais. Ele confia nos santos dos últimos dias. Por quê? Porque ninguém mais recebeu a plenitude do evangelho eterno; ninguém mais se prontificou a edificar este reino. Minha fé e meu sentimento em relação a isso é que fomos designados antes da criação do mundo, tal como os apóstolos da antiguidade, para nascermos na carne e assumirmos este reino e precisamos fazê-lo ou seremos condenados. Esta é a nossa posição hoje. Os olhos das hostes celestiais estão sobre nós; os olhos do próprio Deus e Seu Filho Jesus Cristo e de todos os apóstolos e profetas que selaram seu testemunho com o próprio sangue estão sobre este povo. Eles visitam vocês, observam suas obras, pois sabem muito bem que seu destino é construir este Reino, edificar Sião, santificá-la, purificar a Terra e preparar o mundo para a vinda do Filho do Homem.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 3, p.30.

É a vontade e mente de Deus que os santos dos últimos dias compreendam perfeitamente por si próprios que estão vivendo na grandiosa e derradeira dispensação de Deus aos homens. Devem também entender com clareza as responsabilidades que lhes incumbem como atores nesta época. E nunca devem perder de vista o fato de que mesmo todos os poderes das trevas mancomunados jamais conseguirão frustrar os desígnios de Deus no tocante a esta obra que Ele estendeu a mão para realizar nesta época e geração em que vivemos. Os santos dos últimos dias devem viver perante o Senhor de modo a compreenderem a posição que ocupamos e os deveres que nos competem, pois o Senhor exige certas coisas de nós em nossa época, assim como o fez com Seu povo em todas as dispensações em que revelou a plenitude do evangelho eterno e conferiu o poder e a autoridade do santo sacerdócio. (...)
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 3, p.31.

Creio que o Todo-Poderoso sabia o que iria fazer com este mundo antes mesmo de criá-lo. Sabia que tipo de espíritos iriam habitá-lo e que tipo de trabalho teria de ser realizado a fim de salvar Seus filhos e filhas que viriam à Terra. E ao ler a história da interação de Deus com os homens, desde a criação do mundo até esta dispensação, vemos que o Pai sempre trabalhou para abençoar Seus filhos e filhas. Entregou Seu Filho Unigênito à morte para redimir o mundo — um sacrifício que somente o próprio Deus poderia fazer. E nestes últimos dias, Ele começou a organização da grandiosa e última dispensação, a maior de todas.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 7, p.69.

“(…) Os profetas, reis e sacerdotes (…). Aguardaram em gloriosa espera o dia que agora vivemos; e inspirados por celestiais e alegres expectativas, cantaram, escreveram e profetizaram sobre esta época; porém, morreram sem vê-la. Somos o povo favorecido que Deus elegeu para levar a cabo a glória dos últimos dias; a nós é permitido vê-la, participar dela e ajudar a estender essa glória dos últimos dias ‘à dispensação da plenitude dos tempos’.” (Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, Joseph Fielding Smith (org.), 1975, p. 226.)
PROFETA JOSEPH SMITH – DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 01, p.4.

Peça aos alunos que olhem ao redor, para as pessoas na sala. Explique-lhes que não estamos na Terra nesta época por acaso. Fomos enviados por Deus para ajudar a edificar o Seu reino nesta última dispensação. O Presidente Ezra Taft Benson disse: “Nunca antes se esperou tanto dos fiéis em tão curto período de tempo como se espera de nós”. (A Liahona, janeiro de 1990, p. 42.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 01, p.5.

O Profeta Joseph Smith foi chamado por Deus para restaurar essas grandes bênçãos na Terra e para ser o cabeça da dispensação da plenitude dos tempos. Durante o ministério do Profeta, todas as coisas necessárias para estabelecer os alicerces da maior dispensação de todos os tempos foram restauradas. O sacerdócio, com suas chaves essenciais, foi restaurado; o Livro de Mórmon foi traduzido; a Igreja foi organizada; as doutrinas, ordenanças e convênios foram revelados, inclusive as ordenanças e convênios da investidura e do selamento do casamento. O
Senhor declarou que havia confiado a Joseph Smith “as chaves de meu reino e uma dispensação do evangelho para os últimos tempos; e para a plenitude dos tempos, quando reunirei em uma todas as coisas, tanto as que estão no céu como as que estão na Terra” (D&C 27:13).
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 44, p. 534-535.

 “Está na ordem das coisas celestiais que Deus sempre deve enviar uma nova dispensação ao mundo quando os homens se apostatam da verdade e perdem o sacerdócio.”
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 44, p. 535.

Em 6 de setembro de 1842, o Profeta Joseph Smith escreveu o seguinte para os santos, que mais tarde foi registrado em Doutrina e Convênios 128:18: “É necessário, na introdução da dispensação da plenitude dos tempos, dispensação essa que está começando a introduzir-se, que uma total, completa e perfeita união e fusão de dispensações e chaves e poderes e glórias ocorram e sejam reveladas desde os dias de Adão até o tempo atual. E não somente isso, mas as coisas que nunca se revelaram desde a fundação do mundo, mas que se conservaram ocultas aos sábios e prudentes, serão reveladas a crianças e recém-nascidos nesta dispensação, que é a da plenitude dos tempos”.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 44, p. 535.

“A dispensação da plenitude dos tempos trará à luz as coisas que foram reveladas em todas as dispensações anteriores; também outras coisas que não foram reveladas anteriormente. Ele enviará Elias, o Profeta, etc., e restaurará todas as coisas em Cristo.”
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 44, p. 536.

(...) Todas as ordenanças e deveres que já foram exigidos pelo Sacerdócio, sob a direção e mandamentos do Todo-Poderoso, em qualquer das dispensações serão todas obtidas na última dispensação, portanto todas as coisas obtidas sob a autoridade do Sacerdócio em qualquer período anterior serão obtidas novamente, levando a efeito a restauração mencionada pela boca de todos os Santos Profetas.”
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 44, p. 536.

“Possuo as chaves do último reino, que é a dispensação da plenitude de todas as coisas proferidas pela boca de todos os santos Profetas desde o princípio do mundo, sob o poder selador do Sacerdócio de Melquisedeque.”
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 44, p. 536.

“Todo homem que recebe o chamado para exercer seu ministério a favor dos habitantes do mundo foi ordenado precisamente para esse propósito no grande conselho dos céus, antes que este mundo existisse...
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 44, p. 536.

“A edificação de Sião é uma causa que interessou o povo de Deus em todas as eras; é um tema sobre o qual profetas, sacerdotes e reis falaram com particular deleite; eles ansiaram com alegria pelo dia em que vivemos; e inspirados por esse anseio celestial e jubiloso, cantaram, escreveram e profetizaram sobre esta nossa época. Somos o povo favorecido que Deus escolheu para trazer à luz a glória dos últimos dias. Foi-nos dado o privilégio de ver, participar e ajudar a levar adiante a glória dos últimos dias, ‘a dispensação da plenitude dos tempos, na qual Deus tornará a congregar tanto as coisas que estão nos céus como as que estão na terra’ [ver Efésios 1:10], em que os santos de Deus serão coligados de todas as nações, tribos, línguas e povos, em que os judeus serão reunidos, e os iníquos também para serem destruídos, como foi dito pelos profetas; o Espírito de Deus também habitará com Seu povo e será retirado do restante das nações, e todas as coisas, tanto no céu como na Terra, serão congregadas, sim, em Cristo.
O Sacerdócio celeste se unirá com o terreno para levar a efeito esses grandes propósitos; e enquanto estivermos assim unidos em uma causa comum, para levar adiante o reino de Deus, o Sacerdócio celeste não será um espectador ocioso, o Espírito de Deus será derramado do alto e habitará em nosso meio. As bênçãos do Altíssimo repousarão sobre nossos tabernáculos e nosso nome será transmitido para as eras futuras; nossos filhos se erguerão e nos chamarão abençoados; e as gerações ainda por nascer contemplarão com peculiar deleite as experiências pelas quais passamos, as privações que sofremos, o zelo incansável que manifestamos, as dificuldades quase intransponíveis que vencemos no estabelecimento dos alicerces de uma obra que trouxe à luz a glória e a bênção que eles fruirão; uma obra que Deus e os anjos contemplaram com deleite nas gerações passadas; que inflamou a alma dos antigos patriarcas e profetas; uma obra que está destinada a levar a efeito a destruição dos poderes das trevas, a renovação da Terra, a glória de Deus e a salvação de toda a humanidade.”
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 44, p. 538-539.





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