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(NÃO MEXER)

Meta

Portanto, nossos jovens devem desde cedo fincar suas estacas indicando o caminho que se comprometem a seguir. Essas estacas são de dois tipos: “Isto eu farei” e “Isto eu não farei”. Essas decisões referem-se a atividades gerais, padrões, objetivos espirituais e programas pessoais. Devem incluir previsões para casamento e família. Desde bem cedo, os jovens devem começar a seguir um plano. Os que agem dessa maneira são rapazes e moças prudentes que se beneficiarão através da experiência alheia, e que antecipadamente planejam seus estudos, missão, a procura de alguém puro e virtuoso para tornar-se o companheiro de toda a vida, o casamento no templo e o trabalho que farão na Igreja. Quando tal plano está traçado e, o objetivo já está determinado, é mais fácil resistir às muitas tentações e dizer “Não” ao primeiro cigarro, “Não” a primeira bebida alcoólica, “Não” ao passeio de carro que levará a lugares escuros, solitários e perigosos, “Não” às primeiras tentativas inconvenientes que se transformaram em práticas imorais.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão pp.227-228.

É importante lembrarmo-nos de que o desejo não pode ser considerado como uma meta até estarmos dispostos a nos comprometermos e decidirmos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para concretizá-lo. Não devemos confundir, que as coisas, que simplesmente pretendemos alcançar, com as coisas que decidimos atingir.
GRANT VON HARRISON – Invocando os Poderes do Céu p.22

Assim que tomarmos a decisão a respeito da meta que desejamos que o Senhor nos ajude a alcançar, nosso próximo passo, é o de apresentarmos nossa causa perante Ele. Dirijamo-nos ao Senhor em fervorosa oração. Expliquemos nossa seleção lógica com relação aquele anseio específico, porém, o que é mais importante, que expliquemos detalhadamente porque desejamos que ele seja realizado. Em sentido literal, temos de aprender a argumentar com o Senhor. (exemplo Cássio Helamã 11:9-16).
GRANT VON HARRISON – Invocando os Poderes do Céu p.27.

Porto algum serve para o homem que não sabe em que lugar quer ancorar seu navio.
ANÔNIMO – O Milagre do Perdão p.225.

Se queremos evitar os pontos perigosos que levam as transgressões e as tristezas e a perda de nossas oportunidades de exaltação, o método sábio de fazê-lo é traçar o curso de nossas vidas.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão pp.225.

Alguém disse que “mesmo a mais longa das jornadas começa com um só passo – o primeiro”.
ANÔNIMO - O Milagre do Perdão pp.225.

Como um marinheiro sem estrelas, um viajante sem bússola, é a pessoa que caminha pela vida sem nada planejar.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão pp.249.

É impossível exercermos fé nos poderes do céu que estão ao nosso dispor, sem termos em mente uma meta específica.
GRANT VON HARRISON – Invocando os Poderes do Céu p.18.

O estabelecimento de objetivos nobres e a planificação do curso que iremos seguir, evitam que levemos uma vida perigosa e sem rumo. Uma existência como a do dente-de-leão. Nas planícies de Utah e ao longo das cercas que dividem propriedades no vale, cresce o dente-de-leão. Quando está madura e seca, a planta livra-se das raízes e voa ao sabor do vento. Se o vento sopra para o oeste, o dente-de-leão o acompanha. À medida que a direção do vento muda, a planta também muda, passando por onde não encontra resistência, até ver-se barrada por cercas, muros ou qualquer coisa que se lhe anteponha à frente. Quando o vento sopra estrada abaixo, os dentes-de-leão voam como se fossem penas assopradas das mãos de um gigante.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão pp.225-226.

Somente quem se arrisca a ir longe fica sabendo até onde pode chegar.
TOMAS STEANS (1885-1965) – Poeta Anglo-americano.

Durante nossa vida devemos seguir os conselhos do presidente da Igreja (profeta)  e estabelecermos metas pessoais. Devemos selecioná-las em todos os aspectos de nossas vidas, não somente metas concernentes a chamados na Igreja. Temos o direito de invocarmos os poderes do céu para realizar qualquer desejo reto, seja emocional, social, profissional ou acadêmico.
GRANT VON HARRISON – Invocando os Poderes do Céu p.20.

No que diz respeito a nossas metas em geral, devemos considerá-la como um meio e não como um fim... A realização de metas, deve ser um processo contínuo, não o fim de nossos esforços, pois tal atitude não nos levaria a empreendermos esforços para alcançar metas adicionais.
GRANT VON HARRISON – Invocando os Poderes do Céu p.22.

Estabelecer o que vai ser feito é a chave. Precisa haver resolução e determinação. O abandono do pecado deve ser permanente. À vontade de fazer precisa ser forte, e fortalecida cada vez mais. Parece ter sido Napoleão o responsável por esta frase: ‘Aquele que teme ser derrotado com certeza o será.” Se o homem teme que não possa vencer, se ele apenas tenta, é bem provável que de fato seja derrotado.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão, p.168-169.

Todas as pessoas devem ter o desejo de crescer e de aumentar sua capacidade e habilidade de realizar coisas. Não há dúvida de que pela mera existência da vontade, pelo mero desejo, não conseguimos nada. Precisamos, ao lado de nutrir o desejo, realizar o trabalho necessário para alcançarmos as coisas que almejamos. Tenho certeza de que um jovem que esteja perfeitamente satisfeito com o que está fazendo, ainda que seja bem pouco, e não tiver ambição de fazer mais, ficará estagnado. Mas estou convencido de que todos podem melhorar dia após dia, ano após ano, e aumentar sua capacidade de fazer coisas com o passar do tempo.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p.36.

É pelo exercício e pela prática que nos tornamos peritos em qualquer atividade, seja ela de natureza religiosa ou secular.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p.36.

Com o auxílio de nosso Pai Celestial, não há obrigação ou lei na Igreja que não possamos cumprir. O Senhor nos dará a força e a capacidade de cumprir, de modo aceitável a Seus olhos, todos os deveres e tarefas atribuídos a nós. A única pergunta é: estamos dispostos? Ouvi ontem a respeito de um [homem] que disse que não conseguia parar de tomar café. Não acredito que ele esteja dizendo a verdade. A meu ver, falta-lhe a disposição de empenhar-se para abandonar o vício.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p.38.
Estou convencido de que o Mestre não estava falando meramente de perfeição relativa quando disse: ‘Sede vós perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus’. [Mateus 5:48] (…) Supõem que o Salvador estivesse sugerindo uma meta impossível de ser alcançada e assim zombando de nossos esforços para atingir essa perfeição? É impossível para nós aqui na mortalidade chegar a esse estado de perfeição mencionado pelo Mestre, mas nesta vida estabelecemos o alicerce sobre o qual edificaremos na eternidade. Portanto, precisamos certificar-nos de que nossas bases estejam assentadas firmemente na verdade, na retidão e na fé. A fim de atingirmos esta meta, precisamos guardar os mandamentos de Deus e ser fiéis até o fim de nossa vida mortal. E depois, do outro lado do véu, devemos persistir em retidão e sabedoria até nos tornarmos como nosso Pai Celestial. (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p. 195.

O homem ou mulher que tem os olhos fitos na meta da vida eterna é de fato rico, pois toda a sua alma está acesa pela chama que advém àqueles que levam uma vida reta.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 186.

Não estou pedindo mudanças entusiásticas de pouca duração em nossos níveis de desempenho, mas sim, uma resolução permanente... fazer um trabalho melhor, alongar nossos passos...
Os problemas do mundo não podem ser solucionados por céticos ou cínicos, cujos horizontes estão limitados pelas realidades mais imediatas. Precisamos de homens que possam sonhar com idéias nunca antes havidas, e que se perguntem: Por que não?
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 20, p.67.



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