Style

Artigos

Pesquisar

Vale a Pena Ler

Citações

Biblía

Poesias

Sobre o Autor

(NÃO MEXER)

Servir

Existem muitas pessoas, na Igreja de hoje, que pensam que estão vivas, mas na verdade estão mortas para as coisas espirituais. Creio mesmo que existem algumas que fingem que estão ativas, mas também estão espiritualmente mortas. O serviço que prestam é mais da carne que do espírito.
Manual do Aluno – Novo Testamento – Curso de Religião do Instituto, p.503.

Eu tinha uma caneta que adorava usar quando era piloto de companhia aérea. Bastava girar a haste e eu podia escolher uma das quatro cores. A caneta não reclamava quando eu queria usar a tinta vermelha em vez da azul. Não me dizia: “Prefiro não escrever depois das dez da noite, na neblina ou em altitudes elevadas”. A caneta não dizia: “Só me use em documentos importantes, e não nas tarefas diárias comuns”. Eu podia confiar inteiramente nela para realizar toda e qualquer tarefa necessária, fosse ela importante ou insignificante. Estava sempre pronta para servir.
De modo semelhante, somos ferramentas nas mãos de Deus. Se tivermos o espírito certo no coração, não reclamaremos que a tarefa que nos foi designada é indigna de nossas habilidades. Serviremos com alegria em qualquer lugar que formos chamados. Se fizermos isso, o Senhor poderá usar-nos de maneiras que estão além de nossa compreensão, na realização de Sua obra.
DIETER F. UCHTDORF – Segundo Conselheiro na Primeira Presidência, A Liahona, Novembro de 2010, p.58.

A aquisição de conhecimento também nos ajudará a servir a nosso próximo. Através de nosso conhecimento, podemos ajudar as pessoas a vencer doenças e sofrimentos, encontrar maneiras de tornar a vida mais produtiva, e prover o alimento, as roupas e o abrigo necessários para nossa família. Acima de tudo, podemos aprender e compartilhar com os outros os princípios e leis que devemos conhecer para nos tornarmos como nosso Pai nos céus.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.91.

O Senhor prometeu conceder a Abrão e seus descendentes a terra da Palestina e regiões adjacentes. (ver Gênesis 15:18). Após o êxodo do Egito e da peregrinação no deserto, os israelitas, liderados por Josué, entraram na terra prometida e a conquistaram dos povos cananeus. A terra foi dividida entre as dozes tribos, e Canaã veio a ser conhecida como a terra de Israel. Talvez fosse interessante notar que as doze tribos que participaram da divisão da terra não foram exatamente às mesmas que os doze filhos, originais, de Jacó. A tribo de Levi, que teve direito ao sacerdócio Aarônico, não recebeu uma terra por herança, para que pudesse misturar-se com todas as tribos, servi-las e abençoá-las através do sacerdócio.
MANUAL DO ALUNO – Instituto – Livro de Mórmon p.137.

A gratidão é mais profunda que o agradecimento. Este é apenas o início da gratidão. A gratidão é o agradecimento em sua forma integral. O agradecimento é constituído meramente de palavras. A gratidão é demonstrada por ações... Manifestemos nossa gratidão pelas oportunidades que temos de prestar serviço ao próximo, e não somente em nosso benefício. Existe uma lei fundamental da verdade – se quisermos ser felizes, façamos alguém feliz.
PRESIDENTE DAVID O. MCKAY Manual Do Aluno – Livro de Mórmon p.158-159.

Uma das coisas mais vitais que podemos fazer é expressar nosso testemunho através do serviço. O que, por sua vez, produzirá crescimento espiritual, maior comprometimento e maior capacidade de guardar os mandamentos.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – A Liahona dezembro 1976 p.1.

Que é preciso fazer para ser um bom membro da Igreja? (falando Joseph Smith), Afirmou entre outras coisas, que “Ele deve alimentar os famintos, vestir os nus, atender às necessidades das viúvas, enxugar as lágrimas dos órfãos, consolar os aflitos, sejam desta ou de qualquer outra Igreja, ou não pertençam a denominação alguma, onde quer que os encontre”.
BISPO GLENN L. PACE – A Liahona janeiro 1991 p.8.

Reafirmamos os princípios básicos do programa de bem-estar. Não nos afastaremos destes princípios fundamentais. Sentimos a necessidade de enfatizar, com maior clareza, a obrigação que os membros da Igreja tem de se tornarem mais independentes e auto-suficientes, de aumentar a responsabilidade pessoal e familiar, de cultivar o desenvolvimento espiritual, e de se envolverem mais plenamente na prestação de serviço cristão.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, volume 2, lição 8, p.31.

É uma lei dada por Deus que, em proporção ao serviço que prestamos, na Igreja e fora dela – o que estamos dispostos a sacrificar pela Igreja e por aqueles a quem devemos nossa lealdade fora dela – cresceremos na graça de Deus e no seu amor, e na realização dos propósitos para os quais fomos colocados aqui na terra.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, vol. 2, lição 8, p.31-32.

Dois homens no sacerdócio não servem da mesma forma, mas cada um serve de alguma forma. Embora o sacerdócio seja o poder para agir em nome de Deus com autoridade, é também a oportunidade de servir de muitas formas não acessíveis aos que não o possuem.
Comentário do - Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, volume 2, lição 6, p.22.

O desejo de elevar, a disposição de ajudar e a generosidade para doar vêm de um coração cheio de amor. Diz o poeta: “O amor é o mais nobre atributo da alma humana”. E William Shakespeare adverte: “Não amam aqueles que não demonstram seu amor”. (Two Gentlemen of Verona, ato 1, cena 2, linha 31).
PRES. THOMAS S. MONSON – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, vol. 2, lição 06, p.23.

Compadecer-se daqueles que sofrem por qualquer razão que seja, e depois traduzir o que nos vai no coração na necessária ação é, verdadeiramente, ministrar como Deus quer que ministremos.
JOY F. EVANS – 1ª Conselheira na Presidência Geral Sociedade de Socorro – A Liahona julho de 1989, p. 80.

Ainda devemos ajudar a levar “as cargas uns dos outros” (Gálatas 6:2), “confortar os que necessitam de conforto”, e “chorar com os que choram”. (Mosias 18:9.)
O serviço de solidariedade pode ser uma doce e consoladora ajuda para o paciente e seus familiares nessas ocasiões. “Adoeci,... e fostes ver-me.” (Mateus 25:36.)
Freqüentemente as pessoas nada fazem numa situação assim, simplesmente por não saberem o que fazer. Temem intrometer-se ou dizer alguma coisa errada. Talvez não saibam como lidar com uma pessoa que está morrendo ou com sua família. Podem sentir emoções de raiva, tristeza ou confusão. Mesmo assim, até elas podem encontrar meios de ajudar.
Certa mãe conta o caso de uma tragédia por que passou quando cinco parentes próximos de outro estado morreram num grave acidente de carro. Ela ainda lutava por absorver a notícia, tentando arrumar a bagagem para sua própria família partir para o funeral no dia seguinte. Então bateu à porta um bom amigo e vizinho, anunciando que viera engraxar os sapatos. Ela nem se havia lembrado de levar sapatos!
Logo ele estava ajoelhado na cozinha com um balde de água e sabão, uma esponja, graxa e escova; pouco depois, os sapatos diários e de sair de toda a família estavam limpos e reluzentes. Ao terminar, saiu sem alarde, deixando os sapatos prontos para por na mala; até as solas estavam impecáveis.
E essa mãe diz: “Agora, sempre que tenho notícias de que alguma pessoa conhecida perdeu um ente querido, eu não telefono mais com a vaga oferta: ‘Se eu puder ajudar...’ Agora penso numa coisa específica que se enquadre nas necessidades da pessoa, tal como lavar o carro, levar o cachorro à pensão para cães ou cuidar de sua casa durante o funeral. E se ela me pergunta: ‘Como soube que eu precisava disso?’, respondo: ‘É porque certa vez um homem limpou meus sapatos.’ (Madge Harrah, “He Cleaned Our Shoes”, Reader’s Digest, dezembro de 1983, pp. 21-24.)
JOY F. EVANS – 1ª Conselheira na Presidência Geral Sociedade de Socorro – A Liahona julho de 1989, p. 81.

Nunca devemos achar que fizemos a nossa parte ou tivemos a nossa vez. Aprecio algo dito por Dag Hammarskjold quando era secretário-geral das Nações Unidas: “Não fizeste o bastante, nunca fizeste o bastante enquanto ainda houver algo com que podes contribuir.”
JOY F. EVANS – 1ª Conselheira na Presidência Geral Sociedade de Socorro – A Liahona julho de 1989, p. 82.

Nós também podemos ajudar-nos mutuamente em nossos dias de incredulidade. Podemos fortalecer e erguer e abençoar aqueles cuja fé talvez esteja fraca. Conforme diz Alma: “Ainda mesmo que não tenhais mais que o desejo de acreditar, fazei com que esse desejo opere em vós.” (Alma 32:27.) Isto é plantar a semente da fé.
Temos de reconhecer que a vida é um dom precioso (Florence Nightingale chamava-a de “dom esplêndido”), que confiança e ternura são frágeis, que nos devemos amar e servir uns aos outros, encorajar-nos mutuamente, perdoar-nos uns aos outros – tudo isso não uma vez, mas constantemente. Então, talvez, sejamos lembrados entre os que estão à direita do Senhor quando ele vier em sua glória.
JOY F. EVANS – 1ª Conselheira na Presidência Geral Sociedade de Socorro – A Liahona julho de 1989, p. 82.

Àqueles que por alguma razão, como idade ou condições de saúde, não podem prestar o tipo de serviço de que falamos, gostaríamos de repetir o que disse alguém: “Dentre as pessoas que conhecemos, não são necessariamente aqueles que, qual meteoro, estão sempre à caça de algum encargo ou tarefa visível, a quem mais devemos. Muitas vezes são as vidas que, como os astros, simplesmente derramam sobre nós a calma luz de seu fiel e radioso ser, para o qual olhamos e dele sorvemos a mais profunda calma e coragem. É bom saber que mesmo não podendo fazer mais nada por nossos semelhantes, ainda poderemos ser-lhes alguma coisa; saber, e isto com certeza, que nenhum homem ou mulher, por mais humilde que seja, pode realmente ser forte, gentil e bom sem que o mundo seja melhor por causa dessa bondade.”
E quase todos podem fazer ou ser alguma coisa por outro alguém necessitado.
JOY F. EVANS – 1ª Conselheira na Presidência Geral Sociedade de Socorro – A Liahona julho de 1989, p. 82.

Deus sabe de nós e vela por nós. Mas, geralmente, é por intermédio de outra pessoa mortal que Ele satisfaz nossas necessidades. Por isso, é vital que nós sirvamos uns aos outros no reino (...) Muitas vezes, nossos atos de serviço consistem de um simples incentivo ou em oferecer ajuda material, mas como são gloriosas as conseqüências que podem provir de pequenos atos e feitos, porém intencionais.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – A Liahona, dezembro de 1976, p.1 e Programa Missionário de Estudo do Evangelho, ‘Serviço’, p.21.

Temos o desafio, como membros da Igreja, de continuar a prestar serviços aos outros sem esperar nada em troca.
ISAAC C. FERGUSON – A Liahona, junho de 1989, p.16.

Servindo aos outros, tornamo-nos indivíduos mais significativos.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – A Liahona, dezembro de 1976, p.1.

Aprendi que é servindo que aprendemos a servir. Quando estamos a serviço de nossos semelhantes, não só os estamos ajudando mas colocamos nossos próprios problemas numa perspectiva melhor. Quando nos preocupamos mais com os outros, resta menos tempo para nos preocuparmos conosco. Em meio ao milagre do servir, há a promessa de Jesus de que, perdendo-nos, nos encontraremos.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL citado por ELDER DEAN L. LARSEN – A Liahona, janeiro de 1990, p.71.

Uma das coisas mais vitais que podemos fazer é expressar nosso testemunho através do serviço, o que, por sua vez, produzirá crescimento espiritual, maior comprometimento e maior capacidade de guardar os mandamentos.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – A Liahona, dezembro de 1976, p.1.

Existe uma grande segurança na espiritualidade, e não podemos ter espiritualidade sem serviço!
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – A Liahona, dezembro de 1976, p.1.

O que é preciso fazer para ser condenado? Nada. Basta isso e já se está perdido – condenando – ficar sem fazer nada é o suficiente. Essa é a lei deste mundo físico. Se você ficar sentado por tempo demasiadamente longo, nunca mais conseguirá se levantar. Se você nunca levantar o braço, logo não conseguirá levantá-lo, ainda que deseje fazê-lo. Se permanecer no escuro e nunca usar os olhos, logo ficará cego. Esta é a lei do mundo mental. Se você nunca exercitar o cérebro – nunca estudar, ler nem conversar com ninguém, nunca permitir que alguém lhe dirija a palavra, a sua mente ficará vazia – talvez fique louco. O pior castigo que lhe poderiam infligir não é 20 anos de trabalho forçado, mas 20 anos confinados a uma solitária. Esta é a lei do mundo espiritual. Simplesmente feche o coração a toda a verdade, e logo não conseguirá acreditar em mais nada – esse é o castigo mais severo que existe por não se aceitar a verdade. O processo de desintegração e morte começa quando o homem se isola das forças que fazem a vida. O corpo, mente e espírito conservam-se vivos através do uso constante e construtivo.
CHARLES STEIZLE – Citado por Presidente Spencer W. Kimball em O Milagre do Perdão, p.95.

 A verdadeira tragédia é a tragédia do homem que nunca envida seus esforços de acordo com suas reais possibilidades, que nunca usa toda a capacidade que possui, que nunca procura atingir sua plena estatura.
ARNOLD BENNET – Dramaturgo e novelista inglês, 1867-1931, citado por Presidente Spencer W. Kimball em O Milagre do Perdão, p.96.

Ser medíocre quando o esforço e a diligência permitiriam alcançar a superioridade, é um erro bem próximo do pecado.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão, p.96.

A chave para vencer a solidão e o senso de inutilidade de quem é fisicamente capaz é esquecer-se um pouco de si próprio e ajudar outros realmente necessitados. A vós que prestais esse tipo de serviço, prometemos que em certa medida sereis curados da perda de vossos entes queridos ou da tortura de sentir-vos sós. O meio de sentir-se melhor com a própria situação é melhorar um pouco a condição de um semelhante.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona, Janeiro de 1990, p.5.

A Igreja não é o lugar onde as pessoas perfeitas se reúnem para dizer coisas perfeitas, ter pensamentos ou sentimentos perfeitos. A Igreja é o lugar onde as pessoas imperfeitas se reúnem para proporcionar umas às outras, incentivo, apoio e serviço à medida que progredimos em nossa jornada de retorno ao nosso Pai Celestial.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona maio de 2005, p.27.

Nas palavras de Fred Gosman: "Os filhos que sempre recebem o que querem, continuam querendo mais por toda a vida". Mas, para o desenvolvimento da personalidade é importante que em algum momento os nossos filhos aprendam que "a Terra ainda se move ao redor do sol" e não em volta deles". Devemos ensinar nossos filhos a perguntarem-se em que a sua presença faz do mundo um lugar melhor.
ÉLDER JOE J. CHRISTENSEN - A Liahona julho de 1999, p.10.

Cuidado com as preocupações mundanas com o ego. As recompensas são forjadas; os fracassos, desesperadores. Encontramos o amor, a bondade, a realização pessoal e a genuína valorização de si mesmo no serviço a Deus e aos nossos semelhantes, não na satisfação própria.
BISPO KEITH B. MCMULLIN – A Liahona julho de 2001, p.75.

Informações recentes parecem confirmar que a cura espiritual definitiva acontece quando nos esquecemos de nós mesmos. Uma análise dos acontecimentos indica que as pessoas que melhor sobreviveram nas prisões e campos de reféns foram as que estavam preocupadas com seus semelhantes e dispostas a dar o próprio alimento para ajudar a sustentar o próximo. O Dr. Viktor Frankl declarou: “Nós que vivemos em campos de concentração, podemos nos lembrar de homens que andavam pelas cabanas confortando os outros, distribuindo seu último pedaço de pão. Eles eram poucos, mas deram provas suficientes de que tudo pode ser tirado de um homem menos uma coisa: a última das liberdades do ser humano—decidir qual será sua atitude em determinadas circunstâncias, escolher o próprio modo”.
O Salvador do mundo disse com simplicidade: “Qualquer que procurar salvar a sua vida, perdê-la-á, e qualquer que a perder, salvá-la-á”. (Lucas 17:33).
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona julho de 2005, p.6.

Criem laços familiares significativos, que dêem a seus filhos uma identidade mais forte do que a que encontram com seu grupo de colegas, na escola ou em qualquer outro lugar. Isso pode ser feito por meio de tradições familiares em aniversários, nos feriados, na hora do jantar e aos domingos. Também pode ser feito por meio de regras da família, com conseqüências naturais e bem entendidas. Tenham um sistema de administração da família em que os filhos tenham tarefas ou afazeres domésticos específicos e recebam elogios ou outras recompensas proporcionais ao modo como os desempenham. Ensinem-lhes a importância de evitar a dívida e de ganhar, poupar e gastar sabiamente o dinheiro. Ajudem-nos a desenvolver a responsabilidade por sua auto-suficiência temporal e espiritual.
ÉLDER M. RUSSEL BALLARD – A Liahona novembro de 2005, p.43.

Reconhecemos a importância do serviço voluntário que é consagrado à Igreja a fim de fazer funcionar seus programas. Temos um verdadeiro exército de pessoas dedicadas que doam seu tempo para ajudar a obra. Nosso departamento de recursos humanos informa-nos que temos atualmente 96.484 voluntários servindo à Igreja. Eles representam o equivalente a dez mil empregados de tempo integral, e seu trabalho tem um valor anual de 360 milhões de dólares. Eles trabalham como missionários ou voluntários em nosso Sistema Educacional da Igreja, em nossa organização de história da família, nos templos e em vários outros departamentos e escritórios da Igreja. Ficamos profundamente gratos a eles por sua magnífica contribuição. Tenho certeza de que o Senhor está contente com seu dedicado trabalho.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona janeiro de 1996, p.63.

O Élder William R. Bradford, dos Setenta, conversou certa vez com o bispo de uma ala em que os jovens precisavam arrecadar dinheiro para certa atividade. O bispo perguntou ao Élder Bradford se ele ajudaria a fazer com que os jovens recebessem algum reconhecimento pelo trabalho que haviam feito. Para a surpresa do bispo, o Élder Bradford respondeu que não o faria. Ele disse que estava feliz pelos jovens terem trabalhado arduamente, mas não era importante que recebessem reconhecimento público pelo que haviam feito. Quando os jovens decidiram doar o dinheiro para o fundo missionário geral da Igreja em vez de usá-lo na atividade, eles quiseram tirar uma fotografia com o Élder Bradford enquanto faziam a doação, e desejavam que a fotografia e um artigo a esse respeito fossem publicados no jornal. O Élder Bradford novamente os surpreendeu dizendo “não”. Ele disse ao bispo: “Talvez fosse importante ensinar aos seus jovens uma lei de reconhecimento mais elevada. O reconhecimento do alto é silencioso. Ele é registrado cuidadosamente e sem
alarde. Deixe que sintam a alegria e guardem no coração e na alma o tesouro que advém do serviço abnegado e silencioso.” (“Serviço Abnegado”, A Liahona, janeiro de 1988, p. 74.)
ÉLDER WILLIAM R. BRADFORD – O Novo Testamento Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 9, p.35-36.

Muita gente anônima com dons equivalentes apenas a cinco pães e dois peixes magnificam seus chamados e servem sem receber atenção ou reconhecimento, literalmente alimentando a muitos. (…) São as centenas de milhares de líderes e professores de todas as organizações auxiliares e quóruns do sacerdócio, os mestres familiares, as professoras visitantes da Sociedade de Socorro. São os vários bispos humildes da Igreja, muitos sem educação formal, mas grandemente magnificados, sempre aprendendo, com o humilde anseio de servir ao Senhor e às pessoas da ala. (…)
Uma das principais razões de esta Igreja ter crescido, de seu humilde começo para sua força atual, é a fidelidade e devoção de milhões de pessoas humildes e fervorosas que têm apenas cinco pães e dois peixinhos para oferecer, no serviço do Mestre. Elas renunciam a seus próprios interesses e, fazendo isso, encontram ‘a paz de Deus, que excede todo o entendimento’ (Filipenses 4:7). (A Liahona, julho de 1994, pp. 5–6.)
ÉLDER JAMES E. FAUST – NOVO TESTAMENTO – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 12, p.50.

Jesus ensinou aos Seus seguidores a parábola das ovelhas e dos bodes, representando o julgamento futuro. Nessa parábola, Ele identificou claramente os que herdarão a ‘vida eterna’ e os que irão ‘para o tormento eterno’. (Mateus 25:46) A diferença fundamental é que herdarão o reino com Ele aqueles que
desenvolveram o hábito de ajudar, que conheceram a alegria de dar e a satisfação de servir — que foram sensíveis às necessidades dos famintos, sedentos, desabrigados, nus, doentes e encarcerados. (...)
Nada poderia ser mais claro do que o grande valor que o Salvador atribuiu ao serviço altruísta como elemento indispensável à conduta cristã e à salvação. Ajudar, dar, sacrificar, são, ou deveriam ser, coisas tão naturais como crescer e respirar”. (A Liahona, julho de 1992, pp. 9–10.)
ÉLDER MARION D. HANKS - Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 22, pp. 92.

Ao perdermo-nos no serviço ao próximo, encontramos maior espiritualidade e felicidade.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 8, p.89.

Precisamos ajudar as pessoas que tentamos servir a saber por si mesmas que Deus não só as ama, mas sempre está atento a elas e suas necessidades. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 8, p.92.

Deus está atento a nós e preocupa-Se conosco. Contudo, é por meio de outras pessoas que Ele costuma atender a nossas necessidades. Portanto, é vital que sirvamos uns aos outros no reino. As pessoas da Igreja precisam da força, apoio e liderança uns dos outros numa comunidade de fiéis, num grupo de discípulos. Em Doutrina e Convênios, lemos sobre a importância de “(...) [socorrer] os fracos, [erguer] as mãos que pendem e [fortalecer] os joelhos enfraquecidos” (D&C 81:5). Com muita freqüência, nossos atos de serviço consistem em dar um simples incentivo ou oferecer ajuda em atividades cotidianas, mas que conseqüências gloriosas podem resultar de atos cotidianos e de gestos pequenos, mas conscientes! (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 8, p.92.

Nenhum de nós deve estar tão ocupado em nossas designações formais da Igreja a ponto de não ter mais tempo para prestar serviço cristão discreto ao próximo.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 8, p.93.

É servindo que aprendemos a servir. Quando estamos a serviço de nossos semelhantes, não só nossos atos os beneficiam, mas colocamos nossos próprios problemas numa nova perspectiva. Ao nos preocuparmos mais com os outros, teremos menos tempo para inquietarmo-nos com nós mesmos! No milagre do serviço, existe a promessa de Jesus de que, se perdermos a nós mesmos, nos acharemos! [Ver Mateus 10:39.]
Não só nos “acharemos” reconhecendo a orientação divina em nossa vida, mas quanto mais servirmos ao próximo, mais nossa alma se engrandecerá. Tornamo-nos pessoas melhores ao servirmos aos outros. Tornamo-nos mais completos ao servirmos — de fato, é mais fácil “encontrarmos” a nós mesmos porque há tanto mais em nós a encontrar! (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 8, p.96.

Uma das coisas mais importantes que podemos fazer é exprimir nosso testemunho por meio do serviço, o que produzirá, por sua vez, crescimento espiritual, maior comprometimento e uma maior capacidade de guardar os mandamentos. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 8, p.98.

Há grande segurança na espiritualidade e não podemos ter espiritualidade sem o serviço!
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 8, p.98.

Para servir no sacerdócio é necessário que deixemos de lado nossos interesses e desejos egoístas. Irmãos, precisamos estar preparados para aceitar os chamados do sacerdócio que provavelmente receberemos. Devemos tentar viver de maneira prudente em relação a nosso estilo de vida pessoal. Viver de maneira prudente significa viver dentro de nossos meios e estar preparados para as necessidades e acontecimentos futuros. Devemos evitar a escravidão das dívidas esmagadora e desnecessárias. Devemos também tentar economizar para épocas de dificuldades. Em resumo, devemos procurar administrar nossa vida de maneira a estarmos mais aptos a aceitar os chamados que possam surgir agora, bem como no futuro.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona Julho de 1997, pp. 49.

(…), agora eu gostaria de prestar-lhes meu testemunho por meio de uma experiência que tive. Há apenas um mês, tive um glorioso sonho de madrugada. No sonho, eu parecia estar na companhia de irmãos que estavam recebendo instruções do presidente da Igreja. Enquanto estávamos lá, parecia que tudo que ele dizia se dirigia a mim. (…) Esse sonho voltou-me à mente hoje — com uma nitidez impressionante, e esta era a mensagem: “Se você quiser aprender a amar a Deus, precisa aprender a amar os filhos Dele, e amar servindo-os. Ninguém ama o Pai Celestial a menos que ame servir e ame os filhos Dele”.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p. 107.

O serviço, portanto, é uma expressão de amor, e quando alguém verdadeiramente doa de si mesmo, estando disposto a servir, demonstra um grande amor. (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p. 157.


O homem que ambiciona ganhos e vantagens pessoais nunca é feliz, pois aquilo que ele busca está sempre mais adiante, e seus esforços egoístas tendem a frustrar-se. Já o homem que serve de modo abnegado é que é verdadeiramente feliz.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p. 159.

O servir muda as pessoas. Refina, purifica e dá uma perspectiva mais ampla, fazendo vir à tona o que há de melhor em nós. Faz com que olhemos ao nosso redor, e não só para dentro de nós mesmos. Incentiva-nos a pensar nas necessidades alheias, antes mesmo das nossas. O serviço prestado com retidão é a expressão da verdadeira caridade, conforme demonstrou o Salvador.
ÉLDER DEREK A. CUTHBERT – A Liahona, Julho de 1990, p.11.

O serviço prestado com retidão é a expressão da verdadeira caridade, conforme demonstrou o Salvador.
ÉLDER DEREK A. CUTHBERT – A Liahona, Julho de 1990, p.11.

O serviço nos ajuda a estabelecer valores reais e prioridades, fazendo-nos distinguir as coisas passageiras, de valor material, das coisas de valor duradouro, eterno. Nosso Profeta (Ezra Taft Benson) aconselha: “Se quereis achar-vos, aprendei a renunciar a vós mesmos para que outros sejam beneficiados. Esquecei de vós mesmos, e encontrai alguém que necessite de vosso serviço, e então descobrireis o segredo da vida plena e feliz.
ÉLDER DEREK A. CUTHBERT – A Liahona, Julho de 1990, p.11.

O serviço nos ajuda a estabelecer uma tradição de retidão.
ÉLDER DEREK A. CUTHBERT – A Liahona, Julho de 1990, p.11.

Quando viajo, para assistir a conferências de estaca, fico encantado em ouvir falar de todos os tipos de projetos de serviço realizados por jovens, tais como batismos pelos mortos no templo, trabalhos de limpeza na comunidade e obra missionária durante as férias. É desta forma que salvaremos a geração que surge, evitando que se torne totalmente egoísta e indulgente. Nós não a salvaremos proporcionando-lhes unicamente atividades que tenham o propósito de divertir.
ÉLDER DEREK A. CUTHBERT – A Liahona, Julho de 1990, p.12.

Servir nos ajuda a sobrepujar o egoísmo e o pecado. Não compreendestes que todo o pecado é egoísta, seja ele mentir, roubar, furtar, cometer imoralidades, ser cobiçoso ou preguiçoso? O pecado serve aos nossos próprios fins, e não aos dos outros, e certamente não serve aos do Senhor. O serviço, por outro lado, é abnegado e se constitui num poder positivo para o bem.
ÉLDER DEREK A. CUTHBERT – A Liahona, Julho de 1990, p.12.

Servir não apenas sobrepuja o egoísmo e o pecado, mas ajuda a compensar o que fizemos de errado. O profeta Ezequiel explicou isto quando declarou: “De todos os seus pecados com que pecou não se fará memória contra ele; juízo e justiça fez.” (Ezequiel 33:16.) E, novamente, Tiago ensinou que salvar “uma alma... cobrirá uma multidão de pecados”. (Tiago 5:20.) Podemos expressar arrependimento e sentir remorso pelas coisas erradas que fizemos, mas o arrependimento completo deve incluir compensação, tal como o serviço prestado.
ÉLDER DEREK A. CUTHBERT – A Liahona, Julho de 1990, p.12.

Servir nos ajuda a gerar amor e apreço. Quando servimos ás pessoas, passamos a conhecê-las – as circunstâncias nas quais vivem, seus desafios suas esperanças e aspirações.
ÉLDER DEREK A. CUTHBERT – A Liahona, Julho de 1990, p.12.

Servir é a forma principal de demonstrar gratidão ao Salvador. Precisamos encher-nos de gratidão por seu amor redentor, seu infinito sacrifício expiatório, sua obediência à vontade do Pai. Quando o fazemos, essa gratidão cresce em forma de serviço, e segundo Mateus 25:40, “quando o fizestes a um destes (seus) pequeninos irmãos, a (ele) o fizestes”.
ÉLDER DEREK A. CUTHBERT – A Liahona, Julho de 1990, p.12.

Servir canaliza nossos desejos e energias para atividades edificantes. Todo filho de Deus é como um armazém – uma casa de força – de desejos e energias, que podem ser usados para o bem ou para o mal. Este grande potencial precisa ser canalizado, de modo a proporcionar bênçãos para os outros.
ÉLDER DEREK A. CUTHBERT – A Liahona, Julho de 1990, p.12.

Servir ajuda a limpar o nosso interior, a purificar-nos e santificar-nos. Como não somos perfeitos, não somos todos pecadores? Sim, todos nós necessitamos do sangue redentor e expiador de Cristo, para purificar-nos do pecado. Como realizamos isto? Por meio de serviço cristão, conforme a oração de Santo Ignácio de Loyola, que aprendi em minha juventude:
Dar sem contar o custo;
Lutar sem se importar com as feridas;
Servir sem pedir recompensa
A não ser a de saber que fazemos a tua vontade.
ÉLDER DEREK A. CUTHBERT – A Liahona, Julho de 1990, p.12-13.

Servir caridosamente nos ajuda a seguir o exemplo do Salvador, pois não foi todo o seu ministério consagrado a dar e ajudar, elevar e abençoar, amar e cuidar? Jesus declara: “Eu porém, entre vós sou como aquele que serve.” (Lucas 22:27), e novamente: “Pois a mim erguerei um povo puro, o qual me servirá em justiça.” (D&C 100:16.) Em todo o mundo existem pessoas boas, prestando serviço caridoso.
ÉLDER DEREK A. CUTHBERT – A Liahona, Julho de 1990, p.13.

O servir nos ajuda a conhecer o Salvador, pois “como pode um homem conhecer o mestre a quem não serviu?” (Mosias 5:13.) Quando nos aprofundamos no serviço em benefício do próximo, encontramos nosso eu espiritual e nos aproximamos do Mestre.
ÉLDER DEREK A. CUTHBERT – A Liahona, Julho de 1990, p.13.

Sim, quando prestamos serviço cristão, crescemos espiritualmente, “se (despojando) do homem natural, tornando-se santo” (Mosias 3:19) – ou seja, aquele que tenta honestamente seguir o Salvador procura fazer o que ele deseja. Como é maravilhoso sentir o Espírito do Senhor derramando-se mais abundantemente sobre nós, quando carregamos os fardos uns dos outros, compartilhando e chorando com aqueles que necessitam. (Vide Mosias 18:8-10.)
ÉLDER DEREK A. CUTHBERT – A Liahona, Julho de 1990, p.13.

Ao vivermos o evangelho de Jesus Cristo, aumentamos nosso conhecimento da verdade e nossa capacidade de servir ao Senhor.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 07, p.63.

Todos os filhos devem ter a oportunidade de aprender que o serviço abnegado traz alegria e que o trabalho que realizarem voluntariamente é o que produz a maior felicidade.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p. 124.

É-nos ensinada a auto-suficiência, não apenas para sermos independentes e capazes de cuidar de nós mesmas, como também para sermos capazes de ajudar outras pessoas. O Élder Marion G. Romney explicou esse princípio: “Tudo o que temos procurado fazer é tornar nosso povo auto-suficiente, pois, quanto mais independente é uma pessoa, mais capaz de servir ela se torna, e quanto mais ela serve, maior a sua santificação” (Marion G. Romney, citado por Glenn L. Pace, Conference Report, abril de 1986, p.28; ou A Liahona, julho de 1986, p.22).
VINDE A MIM – GUIA DE ESTUDO PESSOAL DA SOCIEDADE DE SOCORRO – 4 – Administração do Lar – Princípios de Auto-Suficiência – Lição 1 – pp.178.

A mulher que não lê, leva pouca vantagem sobre aquela que não sabe ler. Podemos usar a capacidade de ler não apenas para melhorar a vida, mas para zelarmos com mais eficiência de nossos bens. Podemos evitar acidentes e outras emergências resultantes do desconhecimento e também servir melhor ao próximo e aos membros da família.
VINDE A MIM – GUIA DE ESTUDO PESSOAL DA SOCIEDADE DE SOCORRO – 4 – Administração do Lar – O Que Você Lê? – Lição 2 – pp.181.

Pessoas que estão sofrendo, especialmente aquelas que amamos, obrigam-nos a decidir quanto de nós estamos realmente dispostas a dar, quanto de nosso tempo e de nossas forças emocionais e físicas sacrificaremos por eles.
SANDRA F. STRANGE – A Liahona, outubro de 1987, p.23.

Talvez prestemos serviços mais verdadeiros àqueles de quem não podemos esperar qualquer recompensa.
SANDRA F. STRANGE – A Liahona, outubro de 1987, p.23.

Ester quer dizer “estrela” em idioma persa. Que nome mais apropriado para uma mulher que possivelmente esteve presente “quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos (e filhas) de Deus rejubilavam”! (Jó 38:7.) Embora o texto não mencione nenhuma preordenação ou chamado de Ester, a pergunta de Mardoqueu: “Quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?” (Ester 4:14), sugere que ela veio ao mundo para salvar o povo do convênio do Senhor.
Diz F. M. Bareham:
“Achamos que Deus só pode manobrar seu mundo com grandes batalhões, quando o tempo todo o faz com lindos bebês.
“Quando um erro necessita de correção, ou uma verdade precisa ser pregada, ou um continente está à espera de descoberta, Deus manda ao mundo um bebê.” (Spencer W. Kimball, Faith Precedes the Miracle, p. 323.)
E quanto a você? Já parou para pensar o que talvez implique a sua preordenação? Considere estes pensamentos do Élder Bruce R. McConkie: “Estamos bastante cientes de que Joseph Smith e Jeremias, os apóstolos e profetas, os sábios, os bons, os grandes, foram preordenados a determinados ministérios. Mas isto é apenas uma parte da doutrina da preordenação. A grandiosidade e glória da preordenação é que toda a Casa de Israel foi preordenada; que milhões e mais milhões – relativamente poucos comparados à total hoste pré-mortal – mas milhões de pessoas, foram preordenadas.” (Making Our Calling and Election Sure, Brigham Young University Speeches of the Year, Provo, 25 de março 1969, p. 6.)
Pode bem ser que nosso chamado não seja salvar um povo, ou mesmo dirigir algum. Uma coisa, porém, é certa: você não está aqui por acaso, mas por desígnio. Se quiser, tem um papel a desempenhar na edificação do reino que acabará produzindo Sião e preparando a segunda vinda de Cristo.
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno, I Reis a Malaquias, p.332.

Em nome dos oficiais da Igreja agradeço-vos o serviço que tendes prestado à Igreja, a vossas famílias e aos bairros e comunidades em que viveis. Sei que muitos de vossos atos altruístas e compassivos são anônimos, não divulgados e, às vezes, nem agradecidos. Entretanto, o Senhor está atento.
Oramos pelo vosso bem-estar, agradecemos a Deus pela influência benéfica que exerceis no mundo por meio de vossos préstimos, sacrifícios, compaixão e defesa do que é belo e enobrecedor.
Obrigado por tornardes nossa vida tão melhor devido ao que sois. Vosso exemplo constante de retidão contrasta com os caminhos do mundo.
Enfrentam-se no mundo hoje muitos desafios. Diante das perplexidades, tumultos e males que nos cercam, é natural que busquemos alguém que nos ajude. Algumas mulheres anseiam pela inspiração que consola, cura feridas e transmite conhecimentos suficientes para apontar o caminho, quando parece não haver caminho algum que seja confiável.
Mas não fomos abandonados! Temos as escrituras, que contêm as palavras duradouras de um amoroso Pai Celestial e que nos dizem que somos Sua prioridade máxima. Disse Ele: “Porque eis que esta é a Minha obra e Minha glória: proporcionar a imortalidade e a vida eterna ao homem.” (Moisés 1:39)
Além dessas palavras de um Pai Celestial amoroso, temos o Salvador, sobre quem Alma escreveu:
“E ele seguirá, sofrendo dores e aflições e tentações de toda espécie; (...)
E tomará sobre si as suas enfermidades, para que se lhe encham de misericórdia as entranhas, segundo a carne, para que saiba, segundo a carne, como socorrer o seu povo, de acordo com suas enfermidades.” (Alma 7:11-12)
Deve ser um conforto para vós, amadas irmãs desta igreja, lembrar-vos de que esse mesmo Jesus, nosso Salvador por meio da Expiação, demonstrou amor e zelo pelas mulheres de sua época. Demonstrou consideração especial pela viúva pobre que ofertou duas moedas, ensinou a samaritana e revelou-lhe ser o Messias. Expulsou sete demônios de Maria Madalena e perdoou a mulher apanhada em adultério. Curou a filha da mulher grega, a mulher que havia dezoito anos estava encurvada e a sogra de Pedro, quando doente com febre.
Restituiu o filho morto à mãe, a filha de Jairo aos pais e Lázaro às pesarosas irmãs, que estavam entre Seus amigos mais íntimos. Pendurado na cruz, voltou o coração para a mãe, colocando-a sob os cuidados do discípulo amado, João. Foram mulheres que Lhe prepararam o corpo para o sepultamento. Foi a Maria que ele primeiro apareceu como o Senhor ressuscitado, e foi ela quem Ele encarregou de transmitir aos discípulos a gloriosa mensagem de que ressuscitara.
Existe qualquer razão para pensar que ele se interessa menos pelas mulheres de hoje? Antes de Sua ascensão, prometeu aos discípulos: “E eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Consolador. (...) Não vos deixarei órfãos.” (João 14:16,18) Como filhas do Pai Celestial, tendes também o privilégio de vos ter sido dado o outro Consolador, o dom do Espírito Santo.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, p.109.

Será que percebemos a importância crítica da auto-suficiência, quando vista como requisito para o serviço ao próximo, sabendo ainda que servir é a essência da divindade? Sem auto-suficiência, não podemos exercer nosso inato desejo de servir. Como é possível doar, se não temos nada? O alimento para o faminto não se tira de prateleiras vazias. Dinheiro para ajudar o necessitado não pode sair de um bolso vazio. Apoio e compreensão não podem vir do emocionalmente carente. O ignorante não pode ensinar. E mais importante que tudo, o espiritualmente fraco não pode dar orientação espiritual.
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – A Liahona, Março de 2009, pp. 19.

O Élder M. Russell Ballard, do Quórum dos Doze, disse:
“Depois de Seu ministério mortal, (…) Jesus disse aos apóstolos nefitas que não mais aceitaria as ofertas queimadas, mas que os discípulos deveriam oferecer ‘um coração quebrantado e um espírito contrito’. (3 Néfi 9:19–20; ver também D&C 59:8, 12.) Em vez de exigir os nossos animais ou cereais, o Senhor agora deseja que abramos mão de tudo o que for impuro. Esse nível mais elevado da lei de sacrifício alcança o âmago da alma das pessoas. (…)
(…) Quando suplantamos os nossos próprios desejos egoístas, damos prioridade a Deus em nossa vida e fazemos o convênio de servi-Lo a qualquer custo, estamos vivendo a lei de sacrifício.” (“The Law of Sacrifice”, Ensign, outubro de 1998, pp. 10–11.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 16, p.90.

O Élder Marvin J. Ashton disse: “Josué lembra-nos a importância de tomar decisões sem demora: ‘Escolhei hoje a quem sirvais; (...) eu e a minha casa serviremos ao Senhor’. (Josué 24:15) Não amanhã, não quando estivermos prontos, não quando for conveniente — mas ‘hoje’, imediatamente escolhei a quem servireis. Aquele que nos convida a segui-Lo estará sempre à nossa dianteira com Seu Espírito e influência marcando o passo. Ele traçou e marcou o rumo, abriu as portas e indicou o caminho. Chamou-nos para junto Dele e a melhor hora para gozarmos de Sua companhia é imediatamente. O melhor meio de encontrar o caminho e manter-se nele é fazer o que Jesus fez — comprometer-se plenamente a fazer a vontade do Pai”. (A Liahona, julho de 1983, pp. 54–55)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 18,  p.85.




Clique para imprimir ou salvar

Clique para imprimir ou salvar