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(NÃO MEXER)

Discórdia

Quando se pensa no mal-estar e desagrado causados pela contenda, cabe perguntar: “Porque participo?”. Se formos realmente honestos com nós mesmos, nossas respostas podem ser semelhantes a estas: “Quando argumento e me torno desagradável, não tenho que me modificar. Isso me dá oportunidade de vingar-me”. “Sou infeliz e desejo que os outros sintam-se miseráveis também”. “Não quero que os outros se esqueçam de quanto sei!”.
Seja qual for a verdadeira razão, é importante reconhecer que nós escolhemos o nosso comportamento. Na raiz do problema está o arquicentenário orgulho. “Da soberba só provem a contenda”. (Provérbios 13:10.)
Se satanás conseguir sair-se bem criando em nós o hábito de argumentar, de disputar e contender, será mais fácil para ele atar-nos com pecados mais graves, que poderão destruir nossa vida eterna. Um espírito contencioso pode afetar quase todas as fases de nossa vida. Uma carta irada escrita às pressas pode perturbar-nos e prejudicar-nos - às vezes anos a fios. Umas poucas palavras mal calculadas, pronunciadas em momentos de ira, podem destruir um casamento ou amizade pessoal, ou impedir o progresso de uma comunidade. (A Liahona, outubro de 1978, p. 13.)
ÉLDER MARVIN J. ASHTON – O Velho Testamento I Reis a Malaquias – Curso de Religião 302 – Manual do Aluno p.16.

Não é que divergências devam ser ignoradas durante a discussão, mas é necessário pesá-las e avaliá-las calmamente. Nosso ponto de vista ou opinião em geral não é tão importante quanto um bom e saudável relacionamento. Cortesia e respeito ao escutar e responder durante uma discussão são fundamentais para um diálogo apropriado... Quão importante é saber como discordar do ponto de vista alheio sem ser ofensivo. Quão importante é termos períodos de debates antes das decisões. Diz Jones Stephens: “Descobri que a cabeça não ouve nada até que o coração escute; e então o que o coração sabe hoje, a cabeça entenderá amanhã”. (A Liahona, agosto de 1976, p. 46.)
ÉLDER MARVIN J. ASHTON – O Velho Testamento I Reis a Malaquias – Curso de Religião 302 – Manual do Aluno p.16.

Quando outros discordam de nossa posição, não devemos argumentar, revidar, executar vingança ou contender com eles. (…) Cabe a nós explicar nosso posicionamento através da razão, da persuasão amigável e dos fatos exatos. Cabe a nós permanecer firmes e não ceder aos padrões morais de hoje, e apegar-nos aos princípios eternos do evangelho, sem contender com quem quer que seja, homem ou organização. A contenda edifica muralhas e levanta barreiras. O amor abre as portas. (…) A contenda jamais foi ou será aliada do progresso. (A Liahona, outubro de 1978, pp. 10–11.)
ÉLDER MARVIN J. ASHTON – O NOVO TESTAMENTO, Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, Lição 32, p.134.

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