É importante entender que, mesmo sendo livres para escolher nosso curso de ação, não somos livres para escolher as consequências de nossos atos. Boas ou más, elas são o resultado natural de qualquer escolha que fazemos.
Manual Básico da Mulher SUD – Parte B – Arbítrio e Responsabilidade, lição 02, p.13.
O agricultor sabe que vai colher o que semeou. A escolha das sementes determinará o tipo de safra que colherá mais tarde. Ele não pode plantar ervilhas e esperar colher pêssegos, tampouco negligenciar o cuidado que deve dispensar à plantação e esperar bons resultados.
Sempre que fazemos uma escolha, devemos aceitar as conseqüências. Escolhemos a conseqüência de um ato, quando decidimos realizá-lo. Selecionamos um destino, quando seguimos determinado caminho.
Manual Básico da Mulher SUD – Parte B – Arbítrio e Responsabilidade, lição 02, p.13.
Devemos ser cuidadosos no mundo em que vivemos. As tentações são tremendas. Nós as conhecemos. As pequenas decisões podem ser cruciais e ter consequências de importância eterna.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona, janeiro de 1995, pp.51.
Manual Básico da Mulher SUD – Parte B – Arbítrio e Responsabilidade, lição 02, p.13.
O agricultor sabe que vai colher o que semeou. A escolha das sementes determinará o tipo de safra que colherá mais tarde. Ele não pode plantar ervilhas e esperar colher pêssegos, tampouco negligenciar o cuidado que deve dispensar à plantação e esperar bons resultados.
Sempre que fazemos uma escolha, devemos aceitar as conseqüências. Escolhemos a conseqüência de um ato, quando decidimos realizá-lo. Selecionamos um destino, quando seguimos determinado caminho.
Manual Básico da Mulher SUD – Parte B – Arbítrio e Responsabilidade, lição 02, p.13.
Devemos ser cuidadosos no mundo em que vivemos. As tentações são tremendas. Nós as conhecemos. As pequenas decisões podem ser cruciais e ter consequências de importância eterna.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona, janeiro de 1995, pp.51.
Em que falácia caímos ao pensarmos que o que fazemos não é
da conta de mais ninguém e não prejudicará outras pessoas? (Podem-se usar estes
exemplos para mostrar como as ações de uma pessoa afetam as outras: um acidente
causado por um motorista bêbado afeta a vida das pessoas inocentes que são
feridas. Uma pessoa que interrompe uma aula da Escola Dominical tira a
concentração de outras e faz com que percam a sensibilidade ao Espírito. Uma
pessoa que comete pecados sexuais ou não vive a Palavra de Sabedoria traz dor e
sofrimento a outras. Um pessoa casada que é infiel pode arruinar a família e
causar grande dor a membros inocentes da família. Os membros da Igreja que não
seguem ao Senhor podem impedir que a Igreja inteira receba as bênçãos do
Senhor.) O Élder James E. Faust disse: As escolhas particulares não são tão
particulares: todas elas têm conseqüências coletivas. (...) Nossa sociedade é a
soma do que milhões de pessoas fazem em sua vida particular. Essa soma de
conduta particular tem conseqüências públicas mundiais de magnitude extrema.
Não existem escolhas totalmente particulares”. (A Liahona, junho de 1987, p.
80–81.)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do
Evangelho – Lição 18, p.86.