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(NÃO MEXER)

Imortalidade

COMPARAÇÃO ENTRE IMORTALIDADE E VIDA ETERNA – Imortalidade e vida eterna são duas coisas separadas, distintas uma da outra. Todo homem há de receber imortalidade, seja bom, mau ou indiferente, pois a ressurreição da morte virá a todos.
Vida eterna é algo mais. Ninguém receberá a vida eterna, salvo os que guardam os mandamentos do Senhor e assim adquirem o direito de entrar em sua presença. Quando o Senhor diz: “Estreita é a porta e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem” (Mateus 7:14.), ele dá a entender que bem poucos dos filhos dos homens se provarão dignos nesta vida, de voltar e habitar em sua presença. Isto é vida eterna – habitar na presença do Pai e dele receber exaltação. Ele não quis dizer que os que passaram pela porta estreita e pelo caminho apertado são aqueles que seriam ressuscitados da morte.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p. 4.

Nascido de mãe mortal, ele herdara a capacidade de morrer; gerado por um Ser imortal, possuía por herança o poder de resistir à morte indefinidamente.
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quorum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, p.22.

O propósito da vida é levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem. Imortalidade significa um dia receber um corpo que não mais estará sujeito às dores da mortalidade, não mais estará sujeito à morte física nem mais se deteriorará, pois todas essas primeiras coisas terão passado. Alcançar a vida eterna é ter o direito de viver na presença do Eterno, sim, de Deus, nosso Pai Celestial, e de Seu Filho, Jesus Cristo. Esses são os dois objetivos pelos quais todos nós fomos enviados à Terra.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 02, p.15.

O Presidente Lee ensinou: “Tudo o que fizermos deve ser feito ‘com os olhos fitos na glória de Deus’. [D&C 82:19] E o que é a glória de Deus? Como o Senhor explicou a Moisés, é levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem. (…) Em todo o nosso trabalho no (…) programa de correlação, sempre temos em mente esses princípios. De maneira bem simples, nossos dois únicos objetivos na correlação são, primeiramente, manter o sacerdócio funcionando conforme o Senhor tão bem definiu, com as organizações auxiliares devidamente vinculadas a ele; em segundo lugar, ajudar os pais e as famílias a magnificarem seus chamados conforme as instruções do Senhor. Assim, vemos que tudo deve ser feito com a seguinte pergunta em mente: esta atividade coaduna-se com os interesses do reino e estamos com os olhos fitos no propósito primordial da organização do Senhor — salvar almas e levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem”?
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p. 146-147.

O propósito da vida era levar a efeito a imortalidade e vida eterna. [Ver Moisés 1:39.] Imortalidade significa vir a receber um dia um corpo que não estará mais sujeito às dores da mortalidade, a outra morte física ou a desilusões. Todas essas coisas passadas terão terminado.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 23, p. 219.

O Profeta Joseph Smith recebeu a seguinte revelação do Senhor em maio de 1833, que mais tarde foi registrada em Doutrina e Convênios 93:29: “O homem também estava no princípio com Deus. A inteligência, ou seja, a luz da verdade, não foi criada nem feita nem verdadeiramente pode sê-lo”. Em abril de 1844, o Profeta ensinou: “Tenho outro assunto a abordar, cujo propósito é a exaltação do homem. (...) Está relacionado com o assunto da ressurreição dos mortos — ou seja, a alma — a mente do homem — o espírito imortal. De onde veio? Todos os homens instruídos e doutores em teologia dizem que Deus o criou no princípio; mas não é verdade: A própria idéia rebaixa o homem, na minha opinião. Não creio na doutrina; sei que está errada. Ouçam, todos os confins do mundo, porque Deus assim me disse; e se não acreditarem em mim, isso de nada afetará a verdade. (...)
Estou falando da imortalidade do espírito do homem. Seria lógico dizer que a inteligência dos espíritos é imortal, mas que ela teve um princípio? A inteligência dos espíritos não teve princípio, tampouco terá fim. Isso é boa lógica. Tudo que tem um princípio pode ter um fim. Nunca houve uma época em que não houvesse espíritos. (...)
(...) Tiro meu anel do dedo e o comparo à mente do homem: a parte imortal, porque não tem princípio. Suponham que o cortemos em dois; então ele passa a ter um princípio e um fim; mas se os unirmos de novo ele volta a ser um círculo eterno. O mesmo
acontece com o espírito do homem. Tal como vive o Senhor, se ele tivesse um princípio, teria um fim. Todos os homens tolos, instruídos e sábios desde o princípio da criação que dizem que o espírito do homem teve um princípio provam que ele deve ter um fim; e se essa doutrina é verdadeira, então a doutrina da aniquilação também seria verdadeira. Mas se estou certo, posso proclamar com destemor do alto dos telhados que Deus nunca teve de maneira alguma o poder para criar o espírito do homem. O próprio Deus não poderia criar a Si mesmo.
A inteligência é eterna e baseia-se em um princípio auto-existente. É um espírito de era em era, e não houve uma criação envolvida. Todas as mentes e espíritos que Deus enviou ao mundo são capazes de progredir.
Os primeiros princípios do homem são auto-existentes com Deus. O próprio Deus, vendo que estava em meio a espíritos e glória, porque era mais inteligente, considerou adequado instituir leis por meio das quais eles poderiam ter o privilégio de progredir como Ele próprio. O relacionamento que temos com Deus nos coloca em condições de avançar em conhecimento. Ele tem poder para instituir leis para instruir as inteligências mais fracas, para que possam ser exaltadas com Ele mesmo, de modo a terem glória sobre glória e todo o conhecimento, poder, glória e inteligência exigidos para salvá-las no mundo espiritual.”
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 17, p.218-219

Bem, existe uma diferença entre imortalidade e vida eterna. Imortalidade é o dom de viver para sempre. É dado a toda criatura. Vida eterna é ter uma vida igual à de Deus. Todos os que se tornam servos terão imortalidade, mas aqueles que se tornam filhos de Deus terão o dom adicional de vida eterna, que é o maior dom de Deus. (D&C 14:7.)
Vida eterna é viver na presença do Pai e do Filho. Aqueles que a recebem tornam-se membros da “Igreja do Primogênito” e são herdeiros como filhos de Deus. Eles recebem a plenitude de bênçãos. Tornam-se semelhantes ao Pai e ao Filho, e são co-herdeiros de Jesus Cristo. (Romanos 8:14-14; I João 3:1-3; Gálatas 4:5-7; D&C 76:67, 94; 93:22.)
O que é vida eterna? É ter “uma continuação das sementes para todo o sempre” (D&C 132:19.) Ninguém recebe vida eterna, exceto aqueles que recebem a exaltação. Vida eterna é o maior dom de Deus; imortalidade não. Diz o Senhor: “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas, passou da morte para a vida.” (Moisés 1:39; João 5:24.)
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, pp.8-9.

O reino celestial é o reino que as Escrituras chamam de reino de Deus, o qual os homens devem buscar acima de tudo o mais. (Mateus 6:33; D&C 6:7.) É o lugar onde os que entram recebem vida eterna, além de imortalidade. Imortalidade é o dom de viver para sempre, concedido a todos os homens. Vida eterna é viver na presença do Pai e do Filho; é a espécie de via que eles têm. É ao reino celestial que o Senhor se referia, quando disse: “Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz a perdição , e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontram.” (Mateus 7:13-14; 3 Néfi 14:13-14.)
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.23-24.

O Bispo Presidente, H. David Burton, ensinou: “Uma [das] estratégias traiçoeiras [de Satanás] é enfraquecer progressivamente nossos sentidos quanto ao que é certo e errado. Satanás quer convencer-nos de que está na moda mentir e trapacear. Ele nos incentiva a ver coisas pornográficas, sugerindo que isso nos prepara para a realidade do mundo. Ele quer que acreditemos que a imoralidade é um modo de vida atraente, e que a obediência aos mandamentos do Pai Celestial está fora de moda. Satanás constantemente nos  bombardeia com propaganda enganosa, lindamente embalada e cuidadosamente disfarçada”. (A Liahona, julho de 1993, p. 48.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 24, p.137.

O Élder James E. Faust afirmou: “Existe uma diferença entre imortalidade, ou existência eterna, e vida eterna, que significa habitar na presença de Deus. Por meio da graça de Jesus Cristo, a imortalidade é dada a todos (...), justos ou injustos, retos ou iníquos. A vida eterna; entretanto, ‘(...) é o maior de todos os dons de Deus’. (D&C 14:7) O Senhor disse que alcançaremos esse grandioso dom ‘(...) se [guardarmos Seus] mandamentos e [perseverarmos] até o fim, (...)’. Se assim perseverarmos, foi-nos prometido: ‘(...)[tereis] vida eterna (...)’”. (D&C 14:7) [Conference Report (Relatório da Conferência Geral), outubro de 1988, p. 14; ou Ensign, novembro de 1988, p. 12]
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 1,  pp.3-4.

O Presidente Gordon B. Hinckley disse: “Estamos aqui para ajudar nosso Pai em Sua obra e Sua glória — ‘levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem’. (Moisés 1:39) A obrigação de cada um é tão séria em sua esfera de responsabilidade quanto o é a minha em minha esfera. Não há chamado nesta Igreja que seja pequeno ou de pouca consequência. Todos nós, ao cumprirmos nossas responsabilidades, tocamos a vida de outrem. A cada um de nós, em nossas respectivas responsabilidades, o Senhor disse: ‘Assim agindo, farás o maior dos bens a teus semelhantes e promoverás a glória daquele que é teu Senhor”. (D&C 81:4) (A Liahona, julho de 1995, p. 76; ver também D&C 81:5–6.)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 1,  p.4.

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