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I Samuel 24:10. “Não estenderei a Minha Mão Contra... o Ungido do Senhor”.
Este capítulo mostra um aspecto do caráter de Davi que é digno de toda a admiração. Embora ele mesmo houvesse sido ungido pelo profeta de Deus para ser o rei de Israel, e apesar de Saul ter constantemente procurado tirar-lhe a vida, nem assim este servo escolhido do Senhor se dispunha a estender sua mão contra Saul, enquanto o rei vivesse (vela os vers. 5-6). Davi compreendia muito bem um importante princípio do sacerdócio, isto é, o de que uma pessoa deve demonstrar lealdade para com aqueles que são chamados pelo Senhor para presidir, mesmo que tal indivíduo não exerça perfeitamente seu chamado, Saul estava malogrando miseravelmente em sua obrigação, mas Davi sabia que competia ao Senhor removê-lo de sua posição, e não ele.
O VELHO TESTAMENTO – Gênesis a II Samuel – Manual do Aluno – Instituto, p.281.

PELA SEGUNDA VEZ, DAVI POUPA A VIDA DO REI SAUL – “Deste momento em diante Saul não mais perseguiu Davi nem procurou tirar-lhe a vida”.
I Samuel 26
Este capítulo mostra com detalhes a segunda vez em que Davi se recusou a matar Saul, embora pudesse tê-lo feito facilmente. Como uma prova de sua presença, Davi levou consigo a lança do rei e a bilha de água, e levou-as para o outro lado da ravina. Em seguida, censurou Abner, capitão do rei, por não haver conseguido protegê-lo. Novamente, o caráter de Davi resplandeceu. Quando declarou: “O Senhor porém pague a cada um a sua justiça e a sua lealdade” (vers. 23), estava pedindo ao Senhor que julgasse as suas obras, comparando-as às de Saul.
“Este pronunciamento de Davi está repleto de dignidade, que emanava da consciência de sua própria inocência. Ele não suplicou a Saul por sua vida, nem lhe apresentou qualquer argumento que o fizesse desistir de seus malignos intentos, mas entregou o assunto inteiramente nas mãos do Senhor, como o juiz e vingador da inocência oprimida. Até Saul ficou sem palavras, exceto para expressar o simples reconhecimento de sua culpa; e nenhum de seus oficiais teve uma só palavra a dizer em defesa de seu rei! É estranho que não se tenham adiantado, naquela ocasião, para ferir à pessoa de Davi, pois viram sem qualquer sombra de dúvida, que Davi se achava sob a zelosa proteção de Deus, e que ele aparentemente abandonara a seu Senhor e rei. Saul pediu a Davi que voltasse, mas este conhecia bem demais o caráter duvidoso de Saul para se colocar nas mãos deste transtornado rei. Quão insensatos são os conselhos dos homens comparados aos de Deus! Quando o Senhor se propõe a salvar, quem pode destruir? E ainda, quem pode escapar de suas mãos?” (Clarke, Bible Commentary, Vol. 2, p. 294.)
Deste momento em diante Saul não mais perseguiu Davi nem procurou tirar-lhe a vida (veja I Samuel 27:4).
O VELHO TESTAMENTO – Gênesis a II Samuel – Manual do Aluno – Instituto, p.282.

O respeito por aqueles que presidem é uma importante qualidade para os que desejam receber a inspiração e benção de Deus.
MANUAL DO LIVRO DE MÓRMON – INSTITUTO p.46.

...Murmurar contra a liderança do sacerdócio e das auxiliares é uma das coisas mais venenosas que se pode introduzir no lar de um santo dos últimos dias.
PRESIDENTE DAVID O. MCKAY – Improvement Era março 1969 p.3.

Satanás quer todos os homens, mas está especialmente ansioso pelos que lideram, que tem influência. Talvez tente com muito mais afinco chamar para si aqueles que ocupam altas posições e que poderiam persuadir muitos outros a não se tornarem escravos do mal.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.168.

Também precisamos ajudar e apoiar nossos líderes locais, porque eles também foram “chamados e
escolhidos”. Todo membro desta Igreja pode receber conselhos de um bispo ou presidente de ramo, de um presidente de estaca ou missão e do Presidente da Igreja e de seus companheiros. Nenhum desses irmãos pediu para receber seu chamado. Ninguém é perfeito. Ainda assim eles são os servos do Senhor, chamados por Ele, por meio de pessoas que tinham direito à inspiração. Os que foram chamados, apoiados e designados têm o direito de receber nosso apoio.
Admiro e respeito todos os bispos que já tive. Tento não questionar sua orientação e sinto que, ao apoiar e seguir seus conselhos, fui protegido contra o “engano dos homens [e a] astúcia”. Isso ocorreu porque cada um desses líderes chamados e escolhidos tinha o direito à revelação divina que vem com o cargo. O desrespeito aos líderes eclesiásticos tem feito com que muitas pessoas enfraqueçam espiritualmente e caiam. Devemos perdoar quaisquer imperfeições aparentes, defeitos ou deficiências dos homens chamados para nos presidir e apoiar o cargo que possuem.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona Novembro de 2005, p.55.

Um grupo, quórum ou classe da Igreja pode conter alguns alunos que estejam entediados; alguns que estejam fazendo uma reavaliação silenciosa, angustiada e decisiva de sua relação para com a Igreja; outros que estejam visitando pela primeira vez para, com base nessa experiência, decidir se vão continuar vindo ou não; alguns que tenham perdido o idealismo e um bom número de (…) membros bem informados que experimentem alegria e crescimento em uma Igreja divina repleta de seres humanos falhos e que consigam superar as decepções.
Ser impessoal ou utilizar um método uniforme (…) na liderança e no ensino, quando existe uma diversidade tão grande de pessoas, obviamente não significa “ocupar-se zelosamente” no processo de ensino e liderança. Quando uma pessoa ensina e lidera de forma displicente e insensível, demonstra que considera o que está fazendo uma mera obrigação que tem para com os membros. Essa maneira de liderar não leva em conta as diferenças individuais e é destituída de afeto pessoal.
 ÉLDER NEAL A. MAXWELL - Ensino Não Há Maior Chamado, p.34.

Sempre que qualquer membro desta Igreja manifesta a disposição de questionar o direito que o Presidente da igreja tem de dirigir todas as coisas, presenciais manifestações evidentes de apostasia (...) Sempre que alguém sentir a disposição de voltar-se contra qualquer oficial legalmente designado neste reino, não importa em que posição tal oficial tenha sido chamado a atuar, e persistir, seguir-se-ão os mesmos resultados; tal pessoa andará segundo a carne em concupiscência e imundícia e desprezará as dominações; será atrevida, obstinada, não receando blasfemar das dignidades.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos De Brigham Young – p.83.

“O mar bramia com extraordinária fúria, quando raiou o quarto dia de temporal sobre o barco que levava a família de Lei. Impelidas pelo vento, uma onda após outra se atirava contra a embarcação com força destruidora, Todos a bordo estavam tomados de pavor. Por quanto tempo mais resistiria ela à esmagadora pressão da tormenta e do mar?
No interior do barco porém, havia sentimentos mais mortíferos que o tempo inclemente que rugia lá fora. Eles ferviam com sua própria intensidade, ocasionalmente extravasando em investidas destrutivas. Mas esses desígnios homicidas não eram o verdadeiro problema, senão uma simples manifestação de outro problema ainda maior: a rebeldia contra Deus. Contudo, os que nutriam tais intentos não tinham coragem de admitir, mesmo para si próprios, que se opunham ao Senhor. Afinal de contas, estavam-se negando apenas a seguir a liderança de um homem – e, além disso, de um homem que era seu irmão mais novo. O que eles deixavam de reconhecer, entretanto, é que recusar-se a obedecer àquele que o Senhor escolhera, era rebeldia contra Deus, não importando se o considerassem qualificado ou não.
Às vezes ouvimos dizer: - Por que ele foi chamado a ocupar essa posição? Certamente existem outros bem mais capazes que ele. A avaliação humana das qualidades de liderança nem sempre correspondem à de Deus. Por que o Senhor escolhe certas pessoas para realizarem a sua obra? Que qualificações ele procura? Que reação ele espera de nós para com os que ele chama?”
LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO – CURSO DE RELIGIÃO 121-122, (Versão 1979), p.41.

O Respeito por aqueles que presidem é uma importante qualidade par os que desejam receber a inspiração e bênçãos de Deus - A Sábia Confiança de Néfi em Seu Pai Fortaleceu Leí em Momentos de Necessidade – “Vejo aqui uma lição de vida (1 Néfi 16:21-25) que Joseph Smith, a meu ver, não poderia ter inventado. Tem um significado muito grande. Ele não tinha experiência suficiente, nem vivera o bastante. Isto é algo tão simples, que duvido terem muitos de nós pensado nela. É a lição do dia em que Néfi quebrou o arco, quando estavam no deserto. Para eles, o arco representava alimento. Com ele, Néfi mantinha vivos a todos da colônia, pois era um grande caçador, e quando o arco se quebrou, eles ficaram em sérias dificuldades. Como não podia deixar de acontecer, Lamã e Lemuel se queixaram. Eles estavam habituados a isso, pois sempre procuravam criar problemas. Mas, de acordo com o livro, que saiba esta foi a primeira e única vez que o pai Leí, um homem maravilhoso, também reclamou. Ao encontrar-se na iminência de passar fome, Leí, a quem Deus revelara a sua vontade, também queixou-se. O que aconteceu então? Idêntica situação surge eventualmente em quase todos os negócios, todas as unidades governamentais da terra em muitos lares, nas igrejas, onde há um príncipe coroado e herdeiro aparente – o rapaz que está pronto a assumir a liderança.Leí era o profeta, mas estava velho. Néfi já havia sido designado a sucedê-lo. Ele vira anjos e conversara com o Espírito do Senhor. Tivera experiências maravilhosas. Havia chagado a hora de Néfi tomar o lugar do pai, que vacilava. O velho homem precisava ser substituído.
O que fazer então? Néfi diz que fez um arco e uma flecha de madeira que conseguiu obter, armou-se com uma funda e pedras, e perguntou ao pai: Onde deverei ir para obter alimento? É uma coisa simples, não é mesmo? Foi isto o que Goethe pretendia dizer, quando declarou: ‘Se tratar um indivíduo com ele é, ele continuará a ser o que é. Mas, se tratá-lo como poderia e deveria ser, ele começará a se tornar o que deveria ser.’ É exatamente isto o que Néfi tinha em mente, ao dizer: Pai, Deus o tem abençoado. O senhor é seu servo. Eu preciso saber onde conseguir alimento. Você poderia perguntar a Deus? Oh, ele próprio poderia ter se ajoelhado e perguntado a Deus. Ele próprio poderia ter assumido a liderança.
Considero esta uma das lições realmente significativas do livro, e repito, suas páginas estão cheias delas. Um filho que tinha força, humildade e hombridade suficiente para dirigir-se a um superior que vacilava e dizer: - Você poderia perguntar a Deus? – é porque sabia, de algum modo, que é dessa forma que fortalecemos os homens e os edificamos. Leí perguntou a Deus que lhe respondeu, e ele foi restaurado em liderança.
MARION D. HANKS - LIVRO DE MÓRMON – Manual do Aluno, curso 121-122, comentários Pontos a Ponderar, p.46-47.

Com bastante freqüência, deixamos de entender o que significa sermos presididos por um homem que porta o Sacerdócio de Melquisedeque. Joseph Smith, certa ocasião, fez este comentário acerca do poder dos que presidem na plenitude desse sacerdócio:
“O que era o poder de Melquisedeque? Não era o Sacerdócio de Aarão, que administrava as ordenanças exteriores e os sacrifícios. Os que possuem a plenitude do Sacerdócio de Melquisedeque são reis e sacerdotes do Deus Altíssimo, e têm as chaves do poder e bênçãos. Na verdade, esse sacerdócio é uma lei perfeita de teocracia, e representa Deus ao formular leis ao povo, e administra a vida sem fim dos filhos e filhas de Adão.”
PROFETA JOSEPH SMITH - LIVRO DE MÓRMON – Manual do Aluno, curso 121-122, comentários Pontos a Ponderar, p.47.

O Senhor está mais interessado no caráter que em credenciais. Já imaginou por que às vezes pessoas possuidoras de pouca qualificação acadêmica são chamadas a ocupar cargos de responsabilidade? Reflita sobre este pronunciamento:
“Temos visto que o Senhor nunca deu valor à ignorância; não obstante, em muitos casos ele observou que a parte mais instruída de seu povo era pouco receptiva às coisas do espírito, obrigando-o a valer-se de gigantes espirituais com menos instrução para levar avante a sua obra. Pedro era tido como homem ignorante e iletrado, ao passo que Nicodemos, conforme disse o Salvador, era um doutor da lei, homem experiente e instruído. Enquanto Nicodemos, com o passar do tempo, perderia seu prestígio, sua força e baixaria ao sepulcro como um homem culto mas destituído de conhecimento eterno, Pedro seria pregado à cruz como um dos maiores personagens do mundo, sem ter adquirido conhecimento secular (que ele obteria mais tarde), mas como homem proeminente no conhecimento maior e mais importante das eternidades de Deus, de suas criações.”
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL - LIVRO DE MÓRMON – Manual do Aluno, curso 121-122, comentários Pontos a Ponderar, p.48.

Alguma vez imaginou que é uma grande honra, e não apenas um dever, seguir um dos servos do Senhor, seja ele seu pai, bispo ou mestre familiar, que magnífica o Sacerdócio de Melquisedeque? Além disso, já parou para refletir que, embora uma pessoa possa não ser tão inteligente, sábia, amadurecida ou abastada como outra, mesmo assim Deus a escolheu? Embora não entendamos todas as razões por que o Senhor assim procedeu é um privilégio seguir alguém que ele escolheu.
LIVRO DE MÓRMON – Manual do Aluno, curso 121-122, comentários Pontos a Ponderar, p.49.

A cada membro desta Igreja, o Senhor concedeu líderes em três níveis: o bispo ou presidente de ramo, o presidente de estaca ou o presidente de missão e as autoridades gerais. Esses líderes são dignos de confiança. Pode ser que alguns deles tenham conhecimentos limitados ou pouca instrução, mas eles têm direito às revelações do Senhor para Seu povo e eles mesmos contam com um canal de comunicação aberto com o próprio Deus.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 23, p.277.

Desde a crucificação, dezenas de milhares de homens foram chamados pelo Salvador para assumir posições de responsabilidade. Nenhum deles é perfeito, mas todos foram chamados pelo Senhor e devem ser apoiados por aqueles que desejam ser discípulos do Senhor. Esse é o verdadeiro espírito do evangelho.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 23, p.278.

Os profetas dizem as mesmas coisas porque enfrentamos essencialmente os mesmos problemas. Irmãos, as soluções para esses problemas não mudaram. Um farol não desempenharia bem sua função se emitisse sinais diferentes para cada navio que entrasse no porto. Não seria um bom guia o que, conhecendo a trilha mais segura para subir a encosta da montanha, levasse o grupo sob sua responsabilidade por caminhos imprevisíveis e perigosos, dos quais os viajantes não regressam.
Nós, lideres da Igreja, não podemos a cada vez que nos dirigimos a vocês oferecer uma senda nova ou mais sofisticada que conduza à presença de nosso Pai Celestial. O caminho é o mesmo. Assim, com freqüência é preciso oferecer incentivo sobre as mesmas coisas e repetir as advertências. O simples fato de repetir uma verdade não a torna menos importante ou verdadeira. De fato, o contrário é que acontece.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 23, p.278-279.

Várias desculpas foram usadas ao longo dos séculos para ignorar esses mensageiros divinos [os profetas vivos]. Havia resistência porque o profeta vinha de um local obscuro. “Pode vir alguma coisa boa de Nazaré?” ( João 1:46). Jesus também foi recebido com a pergunta: “Não é este o filho do carpinteiro?” (Mateus 13:55). De uma forma ou de outra, o método mais rápido de rejeitar os santos profetas sempre foi achar um pretexto, por mais falso ou absurdo que fosse, para desacreditar o homem e assim também sua mensagem. Os profetas que não eram persuasivos, mas lentos no falar, eram considerados sem valor algum. Em vez de receberem a mensagem de Paulo, alguns acharam sua aparência física frágil e consideravam sua maneira de expressar-se desprezível. [Ver II Coríntios 10:10.] Talvez eles julgassem Paulo pelo timbre de sua voz ou sua maneira de falar, não pelas verdades que ensinava.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 23, p.280.

As crianças que orarem pelos líderes da Igreja crescerão amando-os, falando bem deles, honrando-os e seguindo seu exemplo. Se elas ouvirem os líderes da Igreja serem mencionados em oração com profundo afeto, é mais provável que creiam nos discursos e admoestações deles quando os ouvirem.
Quando os rapazes oram ao Senhor por seu bispo, é provável que levem muito a sério as entrevistas com o bispo nas quais se trate do avanço no sacerdócio, da missão ou das bênçãos do templo. E as moças também terão um grande respeito por todos os programas da Igreja ao orarem por seus líderes.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 23, p.282.

O Senhor escolheu-os; Ele deu-lhes responsabilidades específicas. E as pessoas que ficarem perto deles estarão em segurança. Por outro lado, sempre que alguém começar a seguir seu próprio caminho, opondo-se às autoridades, correrá graves perigos. Eu não diria que os líderes escolhidos pelo Senhor são necessariamente os mais brilhantes ou os que receberam o melhor treinamento, mas são eles os escolhidos e quando o Senhor os escolhe, são Sua autoridade reconhecida, e as pessoas que permanecerem perto deles estarão em segurança.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 23, p.282.

Demos ouvidos àqueles a quem apoiamos como profetas e videntes, bem como todos os demais líderes da Igreja, como se nossa vida eterna dependesse disso, porque de fato depende!
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 23, p.283.

Quando (...) depois de oração e jejum [os líderes da Igreja] tomam decisões importantes, criam novas missões e estacas, iniciam novos programas e normas, muitas vezes os membros não se dão conta da importância disso e encaram tais medidas como meros atos humanos.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.269.

Quero agora falar sobre outro aspecto da responsabilidade do sacerdócio que é o nosso privilégio de apoiar aqueles que nos dirigem. Wilford Woodruff registrou um notável relato que ilustra a importância dessa responsabilidade.
Nos primeiros dias da Igreja, o Presidente Brigham Young pediu a Wilford Woodruff que levasse sua família para Boston e reunisse os santos da Nova Inglaterra e do Canadá e os levasse a Sião. Com uma companhia de 100 pessoas, eles chegaram a Pittsburg ao cair da tarde. O irmão Woodruff registrou:
“Não queríamos ficar lá, e por isso procuramos o primeiro barco a vapor que estava de partida. Vi o capitão e comprei nossa passagem para aquele barco. Quando acabei de fazê-lo, o Espírito disse-me: (...) ‘Não entre nesse barco, nem você nem sua companhia’. Naturalmente fui falar com o capitão e disse-lhe que havia decidido esperar.
“Bem, o barco partiu, e depois de haver descido apenas cinco milhas do rio, pegou fogo, e trezentas pessoas morreram queimadas ou afogadas.” O que aconteceria se os santos não tivessem seguido o conselho de Wilford Woodruff? Todos escolheram sabiamente ser obedientes. Se não o tivessem feito, teriam perecido.
Durante minha vida, questionei muito pouco a sabedoria e inspiração de líderes importantes do sacerdócio. Tenho procurado sempre seguir seus conselhos, concordando ou não com eles. Descobri que, na maioria das vezes, os líderes estavam em sintonia com o Espírito e eu não. O caminho seguro consiste em apoiar os líderes do sacerdócio e deixar que Deus julgue suas ações.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona Julho de 1997, pp. 48.

Não estou falando de obediência cega, mas da obediência da fé, que corrobora e apóia decisões com a confiança de que elas são inspiradas. Defendo a idéia de que devemos estar mais em sintonia com o Espírito a fim de podermos obter um testemunho, confirmando a veracidade da orientação que recebemos dos líderes do sacerdócio. Sentimos muita segurança e paz quando apoiamos os líderes do sacerdócio em suas decisões.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona Julho de 1997, pp. 49.

Não basta, como santos dos últimos dias, seguirmos nossos líderes e aceitarmos seus conselhos. Temos a obrigação maior de adquirir por nós mesmos o testemunho inabalável do chamado divino desses homens e o testemunho de que os ensinamentos transmitidos por eles constituem a vontade de nosso Pai Celestial.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 05, p. 45.

Pais, líderes, muitas jovens vos ouvirão, se fordes retos, constantes e fortes. Mães, vosso modo de viver influencia a vida de vossas filhas. Analisai vossos padrões e hábitos, pois elas seguirão vosso exemplo. Como a juventude caminhará se não tiver padrões estabelecidos e preceitos ensinados por exemplo?
PRESIDENTE ARDETH G. KAPP - Presidente Geral das Moças – A Liahona, Janeiro de 1991, p.106.

Todo membro com alguma posição na Igreja que deixa de cumprir os padrões do evangelho sempre arrasta consigo muitos que tinham fé nele, pois trai-lhes a confiança, enfraquecendo os que tinham menos fé. Muitos citam como motivo de seu afastamento da Igreja o fato de alguém em que depositavam fé ter ficado aquém dos padrões esperados.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 188.

No aspecto do evangelho, “liderança” não significa o direito de agir com ditador, ordenar ou comandar. Pelo contrário, significa guiar, proteger, indicar o caminho, dar exemplo, dar segurança, inspirar e criar o desejo de apoiar e seguir. Literalmente falando, o marido deve mostrar o caminho (...)
Manual Básico da Mulher SUD – Parte A – As Mulheres e o Sacerdócio, lição 13, p.93.

Embora o pai seja o líder dentro do lar, “Sua mulher é sua companhia mais importante, sua adjutora e conselheira” (Guia da Família (1999), p. 2) Marido e mulher devem trabalhar juntos para fortalecer a família e ensinar os filhos os princípios do evangelho. Cumprindo seu papel de conselheira, a mulher pode reforçar a posição do marido como chefe da casa e incentivar a união familiar.
Manual Básico da Mulher SUD – Parte A – As Mulheres e o Sacerdócio, lição 13, p.93.

Gosto dos líderes do sacerdócio que olham para a situação das famílias antes de fazer chamados. Os chamados são inspirados, mas também exigem sabedoria e discernimento.
SUSAN W. TANNER – Presidente Geral das Moças – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.25.

Algumas unidades têm um número limitado de membros ativos e poucas pessoas que trabalham. Os líderes devem tomar cuidado para não preencherem os chamados dando às mesmas 10 pessoas da ala quatro ou cinco chamados para cada uma. Essa não é a forma de criar uma família ou uma ala forte. Um líder do sacerdócio inspirado deve partir do princípio de que pais ocupados não devem ter diversos cargos.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.25.

Sei que seu fardo é muito pesado. Isso ficou bem claro nesta reunião. Desejo de todo o coração que possamos fazer algo para aliviar esse fardo. Tentamos fazer isso. Discutimos bastante esse assunto para tentar encontrar um meio. Mas não podemos reduzir a amplitude de sua responsabilidade. Essa amplitude foi determinada pelo Senhor quando Ele designou seus vários deveres. Mas se seguirem as sugestões dadas nesta reunião de treinamento, serão imensamente beneficiados.
Enfatizo novamente que é extremamente importante que deleguem tudo o que puderem. Pode ser que descubram que outras pessoas podem cuidar de algumas responsabilidades tão bem quanto vocês podem, talvez até melhor.
O conselho dado por Jetro a Moisés aplica-se a vocês. Ele se encontra no capítulo 18 de Êxodo. Moisés assumiu a tarefa de sentar-se o dia inteiro para julgar os problemas que o povo levava até ele, dia após dia. Jetro observou o que ele fazia e disse para Moisés:
“Não é bom o que fazes. Totalmente desfalecerás, assim tu como este povo que está contigo; porque este negócio é mui difícil para ti; tu só não o podes fazer.
Ouve agora minha voz, (...) dentre todo o povo procura homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que odeiem a avareza; (...)
Para que julguem este povo em todo o tempo; e seja que todo o negócio grave tragam a ti, mas todo o negócio pequeno eles o julguem; assim a ti mesmo te aliviarás da carga, e eles a levarão contigo.
Se isto fizeres, (...) poderás então subsistir.” (Êxodo 18:17–19, 21–23)
Há muitos com quem vocês podem compartilhar o fardo: conselheiros, presidências de quórum de élderes, líderes de grupo de sumos sacerdotes, presidências da Sociedade de Socorro, presidências dos Rapazes e das Moças, líderes da Escola Dominical e todos os membros de sua ala. Quanto mais pessoas vocês colocarem para trabalhar, mais leve se tornará o seu fardo e ao mesmo tempo isso trará bênçãos para a vida de todos os que servirem, e como Jetro disse a Moisés: “Então poderás subsistir”.
Peguem uma folha de papel e um lápis. Peçam ao Senhor que os guiem. Alistem então todas as coisas com as quais estão preocupados. Vejam se podem delegar devidamente essas coisas para outros.
Pode ser que eles cometam alguns erros. Talvez vocês gostariam que eles se saíssem melhor. Não se preocupem. Ajudem-nos a fazer a coisa certa, e depois deixem que o façam.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – Presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Reunião Mundial Treinamento Liderança – 19/06/2004, p.26.

O verdadeiro bispo agirá em casa da maneira que pede aos líderes do sacerdócio da ala que o façam. Irá para casa depois desta reunião, sentará com a mulher e fará uma pergunta bem simples: “Querida, o que posso fazer para ser melhor pai e companheiro?” Depois, dedicará uma meia hora para escutar o que ela tem a dizer.
Escutem de coração e façam os ajustes necessários em sua própria vida. Com isso, serão o pastor dedicado de sua própria família. Como vêem, irmãos, temos que dar a vida pela mulher e a família da mesma forma que o Salvador deu a Dele pela Igreja e por todos nós. Então, poderemos representá-Lo. Então, poderemos ser mais semelhantes a Ele.
ÉLDER ROBERT D. HALES – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.10.

Como nenhum sucesso, como todos sabemos, compensa o fracasso crônico na família, a liderança inadequada no lar — a liderança cronicamente inadequada, pois todos cometemos erros — cedo ou tarde, diminuirá nossa eficácia na liderança da Igreja.
Sabemos que vocês só dispõem de um número limitado de horas. Pedimos que sejam comedidos e façam as coisas com “sabedoria e ordem”. (Mosias 4:27; ver também D&C 10:4.) Façam com que seu tempo primordial seja dedicado às suas responsabilidades primordiais: Sua esposa e sua família! Caso contrário, irmãos, a família fica só com as sobras. Além disso, por melhor que tenha sido o dia no trabalho, ele não pode compensar um dia ruim no lar.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.16.

Cada um de nós tem quatro responsabilidades. Primeiro, somos responsáveis por nossa família.
Segundo, temos uma responsabilidade para com o nosso emprego. Terceiro, temos a responsabilidade de fazer o trabalho do Senhor. Quarto, temos uma responsabilidade em relação a nós mesmos.
Primeiro, é fundamental que não negligenciem sua família. Nada que vocês possuem é mais precioso. Sua esposa e filhos merecem a atenção de seu marido e pai. No final de tudo, é o relacionamento familiar que levaremos para além desta vida. Parafraseando as escrituras: “Pois que aproveita ao homem servir fielmente na Igreja e perder sua própria família?” (Ver Marcos 8:36.)
Determinem junto com eles quanto tempo vocês passarão com eles e quando. E depois cumpram o combinado. Não deixem que nada interfira nisso. Considerem-no algo sagrado. Considerem-no um compromisso a ser cumprido. Considerem-no um merecido momento a ser desfrutado.
Considerem a noite de segunda-feira sagrada para a reunião familiar. Reservem uma noite para estarem sozinhos com sua esposa. Programem umas férias com toda a família.
Em segundo lugar, seu emprego ou seu patrão. Vocês têm uma obrigação. Sejam honestos com seu empregador. Não façam o trabalho da Igreja no horário de serviço. Sejam leais a ele. Ele os remunera e espera resultados de vocês. Vocês precisam de seu emprego para cuidarem de sua família. Sem ele, não poderão trabalhar eficazmente na Igreja.
Terceiro, o Senhor e Sua obra.Programem seu horário para poderem cuidar de suas responsabilidades na Igreja. Reconheçam em primeiro lugar que todo líder tem muitos ajudantes, como lhes foi lembrado hoje. O presidente da estaca tem dois conselheiros muito capazes. A presidência tem um sumo conselho de homens dedicados e capazes. Eles contam com secretários sempre que for necessário. Todo bispo tem conselheiros. Eles estão ali para aliviar o fardo de seu cargo. Ele tem um conselho de ala, além de outras pessoas a quem ele pode e deve delegar responsabilidades. Ele tem os membros de sua ala, e quanto mais delegar a eles, mais leve ficará seu fardo e mais forte ficará a fé dos membros.
Todo presidente de quórum do sacerdócio tem conselheiros e os membros de seu quórum. O mesmo acontece na Sociedade de Socorro. Nenhum bispo pode tomar o lugar da presidente da Sociedade de Socorro ao atender as necessidades dos membros de sua ala.
Quarto, todo líder da Igreja tem uma obrigação para consigo mesmo. Ele precisa de repouso e exercícios. Precisa de um pouco de recreação. Precisa ter tempo para estudar. Todo líder da Igreja precisa ler as escrituras. Precisa de tempo para ponderar, meditar e pensar sozinho. Sempre que possível, ele precisa ir com sua esposa ao templo, sempre que houver oportunidade.
Essas são quatro obrigações que todos nós temos. Com ponderada reflexão e cuidadoso planejamento, podemos programar nosso horário para atender a todas elas. Não devemos, irmãos, não podemos negligenciar nenhuma delas. O Senhor não espera que sejamos super-homens. Mas se nos colocarmos em Suas mãos, se suplicarmos a Ele em oração, Ele nos inspirará e ajudará. Ele magnificará nossa capacidade e nos colocará à altura de nossa responsabilidade.
Ele disse: ‘Sê humilde; e o Senhor teu Deus te conduzirá pela mão e dará resposta a tuas orações”. (D&C 112:10)
Ele disse também: “Deus vos dará conhecimento, por seu Santo Espírito, sim, pelo indescritível dom do Espírito Santo”. (D&C 121:26) O desafio que todo bom líder enfrenta o de aprender a delegar. Todo presidente de estaca, bispo, presidente de quórum precisa passar responsabilidades a outros, para que tenha tempo de fazer aquilo que precisa fazer sozinho.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – Presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, pp.22-23.

Irmãos, se vocês estão sempre reclamando que têm muito o que fazer, então vocês têm mesmo muito o que fazer. Precisam livrar-se de parte dessas coisas, porque um líder descontente é um mau líder.
Perguntei a um amigo que tinha se tornado bispo como ele estava-se saindo. Ele disse: “Esta é a melhor época de minha vida. Observo os outros trabalharem, e eles me dizem como estão felizes. Tenho o melhor trabalho que há na Igreja”.
Ora, é claro que aquele homem tinha um volume imenso de trabalho a ser realizado. Havia muitas responsabilidades que ele não podia passar para outros. Mas a frustração desaparecera. As preocupações tinham deixado de existir. Ele tinha a capacidade de fazer designações e de fazer com que as pessoas que as recebiam sentissem que tudo dependia de como desempenhariam suas obrigações. E na verdade, era isso mesmo que acontecia.
Irmãos, quero pedir-lhes que sejam felizes em seu trabalho. Tenham um sorriso no rosto e um hino em seu coração ao servirem o Senhor.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – Presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.23.

Uma das maiores qualidades do verdadeiro líder é o alto padrão de coragem e liderança, e estamos usando termos que representam o tipo de vida pelo qual os homens determinam conscientemente o caminho que devem seguir, a fim de permanecerem fiéis às suas convicções. Nunca houve tempo na Igreja em que não se exigisse coragem de seus líderes; coragem não apenas no sentido de que pudessem enfrentar perigos físicos, mas também que permanecessem fiéis e verdadeiros a uma convicção pura e honesta.
Portanto, os líderes da Igreja devem ser homens que não desanimem ou perdem a esperança por qualquer motivo, nem dados a pressagiar toda sorte de desgraças. Acima de tudo, nunca devem disseminar o espírito de tristeza e melancolia entre o povo. Se os que desfrutam de posições elevadas às vezes sentem o peso da ansiedade resultante de dias momentosos, devem tornar-se ainda mais firmes e resolutos nas convicções que se originam de consciências tementes a Deus e de vida pura. Os homens, na vida privada, devem sentir a necessidade estender o encorajamento aos seus semelhantes nos contatos esperançosos e animadores que mantêm com ele, assim como o fazem através de pronunciamentos em locais públicos. É de suprema importância que as pessoas sejam educadas para apreciar e cultivar o lado alegre da vida, ao invés de deixar que nuvens negras pairem sobre sua cabeça.
“A fim de superar a ansiedade oriunda de problemas que exigem tempo para serem solucionados, é essencial que haja fé e confiança absolutas em Deus e no triunfo de sua obra.
“Os problemas mais graves e os maiores perigos à felicidade pessoal são sempre enfrentados e resolvidos dentro da própria pessoa, e se os homens não conseguem enfrentar corajosamente as dificuldades e obstáculos pessoais, como poderão enfrentar com sucesso os problemas alheios, que dizem respeito ao bem-estar e felicidade do próximo?” (Doutrina do Evangelho, p. 139.)
O VELHO TESTAMENTO – Gênesis a II Samuel – Manual do Aluno – Instituto, p.257.

Líderes do sacerdócio, lembrai-vos de que a primeira e mais importante responsabilidade do bispo é o Sacerdócio Aarônico e as moças da ala.
Bispos, permanecei junto de vossos rapazes e moças. Daí tanta atenção ao programa das moças da ala quanto aos programas dos rapazes. Preocupai-vos com as atividades e aulas das moças, seus acampamentos e atividades sociais, seus serões e conferências, da mesma forma que vos preocupais com o que concerne aos rapazes.
Reconhecei como de igual importância a apresentação do Certificado das Moças e do Dever para com Deus, ou o distintivo dos Escoteiros.
Despendei o tempo necessário (e isso toma tempo) em entrevistas pessoais com as moças de vossa ala. Conversai com elas regularmente, a respeito de suas metas e aspirações, seus desafios e sua dignidade pessoal. Sede bispos que realmente se interessam por toda moça e rapaz de sua ala.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona, janeiro de 1987, p. 86.

Às líderes das Moças que estão hoje aqui presentes, gostaria de dizer: amai verdadeiramente as jovens irmãs com quem estais trabalhando. Penetrai em sua vida. Sede uma verdadeira amiga e conselheira. Cumpri bem a vossa mordomia. Com toda a energia de vosso coração, ajudai a conduzi-las de volta a nosso Pai Celestial limpas, doces e puras.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona, janeiro de 1987, p. 86.

Proponho que meus conselheiros e companheiros Presidentes na Primeira Presidência dividam comigo a responsabilidade de todas as minhas ações neste cargo. Não tenciono ser o líder absoluto e agir como me aprouver, mas pretendo fazer como eu e meus irmãos concordamos e de acordo com as manifestações do Espírito do Senhor. Eu sempre acreditei, e realmente acredito e creio que sempre acreditarei, que é errado um homem exercer toda a autoridade e poder da presidência na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Não ouso assumir tal responsabilidade e não assumirei, enquanto tiver homens como estes ao meu lado para aconselhar-me nos trabalhos que temos de realizar e na execução de tudo aquilo que levará à paz, progresso e felicidade do povo de Deus e da edificação de Sião.
Se em qualquer momento meus irmãos do Apostolado virem em mim a tendência de afastar-me desse princípio ou perceberem que me estou esquecendo de minha parte neste convênio que faço hoje perante este corpo do Sacerdócio, peço-lhes, em nome do Pai, que me procurem, como meus irmãos, como conselheiros no Sacerdócio, como vigias nas torres de Sião, e lembre-me desse convênio e dessa promessa que fiz aos membros da Igreja nesta conferência geral.
O Senhor nunca pretendeu que um homem tivesse todo o poder e, por essa razão, estabeleceu na Sua Igreja: Presidentes, Apóstolos, Sumo Sacerdotes, Setentas, Élderes e os vários ofícios do Sacerdócio Menor, todos eles essenciais em sua ordem e lugar de acordo com a autoridade que lhes foi conferida. (Conference Report, - Relatório da Conferência – outubro - novembro 1901, p.81)
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH – Citado por PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, p.06.

O Presidente Ezra Taft Benson disse: “Lembrei-me de como Moisés ficou de braços erguidos no alto do monte para que as forças de Israel fossem vitoriosas. Enquanto seus braços permaneciam erguidos, Israel prevalecia, mas quando descaíam de cansaço, o inimigo passava à frente. Então Aarão e Hur ‘sustentaram as suas mãos, um duma banda e o outro da outra’, e Israel venceu. (Êxodo 17:12) Assim também sairemos vitoriosos, enquanto sustentarmos os braços dos servos ungidos do Senhor”. (A Liahona, julho de 1986, p. 79)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 14, p.64.

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