Quando eu tinha uns treze anos e meu irmão dez, meu pai prometeu levar-nos ao circo.
Mas na hora do almoço, veio um telefonema:
Um negócio urgente exigia que meu pai fosse para o centro da cidade.
Preparamo-nos para ficar desapontados.
Então, ouvimos meu pai dizer:
‘Não, eu não vou. Isso terá que esperar’.
Quando ele voltou para a mesa, minha mãe sorriu e disse:
‘O circo está sempre voltando, você sabe’.
‘Eu sei’, disse o meu pai, ‘mas a infância não’.
ARTIGO ESCRITO POR ARTHUR GORDON – CITADO POR PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona maio de 2005, p.21.
Mas na hora do almoço, veio um telefonema:
Um negócio urgente exigia que meu pai fosse para o centro da cidade.
Preparamo-nos para ficar desapontados.
Então, ouvimos meu pai dizer:
‘Não, eu não vou. Isso terá que esperar’.
Quando ele voltou para a mesa, minha mãe sorriu e disse:
‘O circo está sempre voltando, você sabe’.
‘Eu sei’, disse o meu pai, ‘mas a infância não’.
ARTIGO ESCRITO POR ARTHUR GORDON – CITADO POR PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona maio de 2005, p.21.