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(NÃO MEXER)

Esposa

O Profeta Joseph Smith ensinou às mulheres que elas deveriam tratar o marido “com doçura e afeto. Quando um homem se sente agoniado por problemas, quando as dificuldades e empecilhos o estão deixando desorientado, se em lugar de uma contenda ou queixa encontrar um sorriso, se encontrar doçura, sua alma tranquilizar-se-á, acalmando-se os seus sentimentos”. [Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, Joseph Fielding Smith (org.), 1975, p. 223.]
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 10, p.54.

Exorto as irmãs desta Igreja a serem pacientes, amorosas e compreensivas com seu marido.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona agosto de 2004, p.5.

Sejam boas mulheres, sejam boas mães. Sejam bondosas, gentis e generosas. Fortaleçam seus filhos com sua fé e seu testemunho. Elevem-nos. Ajudem-nos a andar pelos caminhos conturbados do mundo à medida que crescem nesta época tão difícil. Dêem-lhes todo o seu apoio e abençoem seu marido com seu amor e incentivo; e o Senhor as abençoará. Mesmo que ele não seja membro da Igreja, abençoem-no com bondade e estendam a mão para ele de todas as maneiras que puderem. Há muita probabilidade de que ele se torne membro da Igreja antes de chegar o momento de sua morte. Pode ser que leve muito tempo e talvez vocês tenham que suportar muitas coisas, mas se isso acontecer, sentirão que tudo valeu a pena.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona, Março de 2006, p.4.

(...) Se visitarem uma família na qual o homem trata a esposa e os filhos com amabilidade, verão que eles o tratam da mesma maneira. Ouço reclamações sobre o tratamento que certos homens dispensam à esposa: não suprem as necessidades delas e não as tratam de modo afetuoso. Tudo isso me entristece. Esse tipo de coisa não deveria acontecer.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.170-171.

Nossas irmãs (...) têm deveres para com o marido. Devem levar em conta a posição e as circunstâncias dele. (...) Todas devem ser amáveis com o marido. Devem consolá-lo e fazer o que puderem para seu bem-estar, em todas as circunstâncias da vida. (...) É assim que deve ser; pois quando um homem nesta Igreja se casa com uma mulher, espera ficar com ela por todo o tempo e a eternidade. Na manhã da primeira ressurreição, ele espera ter a seu lado a mulher e os filhos na organização familiar, para assim permanecerem para todo o sempre. Que perspectiva gloriosa!
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.172.

[Marido e mulher] devem ser um em harmonia, respeito e consideração mútua. Não devem jamais planejar ou seguir um curso de ação independente. Devem consultar-se mutuamente, orar e tomar juntos as decisões. (…) Lembrem-se de que nem a esposa é escrava do marido, nem o marido escravo da esposa. Marido e mulher participam em igualdade de condições”. (“À Imagem de Deus”, A Liahona, setembro de 1978, pp. 2, 4.)
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – O NOVO TESTAMENTO – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 34, p.143.

“Amarás tua esposa de todo o teu coração e a ela te apegarás e a nenhuma outra” (D&C 42:22).
E quando o Senhor diz de todo o coração, não há espaço para divisão, partilha ou privação. E, no caso da mulher, pode-se parafrasear a passagem da seguinte forma: “Amarás teu marido de todo o teu coração e a ele te apegarás e a nenhum outro”.
As palavras nenhuma outra eliminam todos e tudo. O cônjuge deve assumir uma posição tão importante na vida do outro que a vida social, profissional ou política e qualquer outro interesse, pessoa ou coisa jamais terão primazia sobre o cônjuge. Às vezes vemos mulheres que se dedicam tanto aos filhos que negligenciam o marido e chegam até a afastá-los dele.
O Senhor diz a elas: “A ele te apegarás e a nenhum outro”.
É comum que as pessoas continuem apegadas à mãe e ao pai e aos amigos. Às vezes a mãe não abre mão do controle que tem sobre os filhos, e o marido, bem como a mulher, procuram o pai e a mãe para pedir conselhos e fazer confidências, quando, na maioria dos casos, deveriam apegar-se à mulher, e todos os assuntos íntimos deveriam ser mantidos em estrito sigilo e fora do conhecimento de terceiros.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.222.

Muitas esposas desejariam que seu marido estivesse ativo na Igreja, firme e sem amargura no coração, e estão confusas quanto ao que fazer para que um dia (…) estejam a seu lado no templo de nosso Deus. E muitos maridos gostariam também de ter a esposa a seu lado. Prometemos-lhes que se vocês forem fiéis e confiantes, amarem seu marido e sua esposa, orarem constantemente à noite e pela manhã, dia e noite, vocês receberão um poder como membros da Igreja por meio do poder do Espírito Santo, algo que os membros batizados e fiéis têm o direito de desfrutar. Esse poder, exercido da forma correta, pode proporcionar-lhes a capacidade de desfazer a oposição do cônjuge e aproximá-lo da fé.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 115.

Se eu fosse mulher, dotada de grandes atributos mentais, cheia de sabedoria, e acima de tudo, uma mulher magnânima e tivesse tido o privilégio de escolher um homem e de com ele me casar; e tivesse descoberto que me havia enganado a respeito dele, que ele não correspondia a minhas expectativas, se eu lamentar a escolha que fiz, que eu mostre sabedoria não me queixando da decisão que tomei. A sabedoria e critério de uma mulher falharam ao escolher um marido, e pode acontecer novamente, se não tive o devido cuidado. Ao repudiar seu marido, retirando a confiança e boa vontade que deposita nele, ela faz com que uma sombra negra caia sobre seu caminho, ao passo que, se tivesse uma atitude adequada de amor, obediência e estímulo, ele poderia alcançar aquela perfeição que dele era esperada.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.202.

Embora o pai seja o líder dentro do lar, “Sua mulher é sua companhia mais importante, sua adjutora e conselheira” (Guia da Família (1999), p. 2) Marido e mulher devem trabalhar juntos para fortalecer a família e ensinar os filhos os princípios do evangelho. Cumprindo seu papel de conselheira, a mulher pode reforçar a posição do marido como chefe da casa e incentivar a união familiar.
Manual Básico da Mulher SUD – Parte A – As Mulheres e o Sacerdócio, lição 13, p.93.

Confiança e união podem ser encontradas no lar quando o marido e a mulher procuram diligentemente seus melhores interesses e a felicidade um do outro. Ambos terão alegria em sua associação e a oportunidade de sentirem-se realizados, se houver tal entendimento.
Numa revelação dada a Emma Smith, mulher do Profeta Joseph, estabeleceu-se o papel da mulher e seu relacionamento com o sacerdócio. O Senhor disse:
“(...) és uma mulher eleita, a quem chamei. (...)
O dever de teu chamado será confortar meu servo Joseph Smith Júnior, teu marido, em suas aflições, com palavras consoladoras, com espírito de mansidão. (...)
Continua em espírito de mansidão, acautelando-te contra o orgulho. Que tua alma se deleite em teu marido e na glória que sobre ele virá.
Guarda meus mandamentos continuamente e receberás uma coroa de retidão. E, a não ser que faças isso, onde estou não poderás vir”. (D&C 25:3,5,14-15)
Manual Básico da Mulher SUD – Parte A – As Mulheres e o Sacerdócio, lição 13, p.93-94.

Que o pai seja o cabeça da família, o senhor de sua própria casa, e que cuide dela como um anjo o faria, e que a esposa e mãe diga amém ao que ele diz, e se sujeite aos seus ditames, ao invés de dar ordens ao homem e de tentar governá-lo.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.198.

Uma coisa é verdade, e nisso acreditamos: que a mulher é a glória do homem; porém ela não foi feita para ser adorada por ele. Como dizem as escrituras, “todavia nem o varão é sem a mulher, nem a mulher sem o varão, no Senhor”. A mulher tem sua própria influência, e deve usá-la para treinar seus filhos no caminho que devem trilhar; se deixar de fazê-lo, terá de assumir terríveis responsabilidades.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.199.

Quando medito nos deveres e responsabilidades atribuídos a nossas irmãs e mães, e na influência que elas têm, considero-as como a mola mestra e a alma de nosso ser aqui na terra. É verdade que o homem é o primeiro. O Patriarca Adão foi colocado aqui como um rei da terra, para sujeita-la ao seu domínio. Quando a Mãe Eva veio ao mundo, porém, exerceu uma esplêndida influência sobre seu esposo. (...)
A meu ver as mulheres têm grande influência. (...)
Desejamos que nos dêem vossa influência e poder para ajudar a construir esse reino...
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.199.

Acho que o compromisso do casamento — um compromisso que o mundo não reconhece de modo algum — é um compromisso entre três partes. Marido e mulher assumem um compromisso entre si, mas também, sem dúvida alguma, com o Pai Celestial. A força unificadora do relacionamento matrimonial é a caridade, o puro amor de Cristo. Quando temos caridade, ela não somente nos aproxima um do outro, mas também nos aproxima de Deus, e assim nos unimos mais no relacionamento matrimonial.
SUSAN W. TANNER – Presidente Geral das Moças – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.11.

Para ter sucesso, o marido e a mulher precisam de uma base espiritual, ser unidos em suas metas e crenças a respeito do que querem em seu lar e sua família.
CHERYL C. LANT – Presidente Geral da Primária – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.12.

Gosto de pensar nessa primeira história de amor, a de Adão e Eva. Quando Adão foi criado e o Senhor lhe deu tudo, Ele lhe deu este belo mundo. Ele criou as flores, os animais e um maravilhoso jardim. Mas Adão não poderia progredir. O homem não iria progredir até que tivesse uma adjutora própria para ele, uma pessoa acertada para ele em todos os sentidos — emocional, espiritual e físico.
Isso nos mostra o companheirismo que deve haver no casamento. Precisamos adequar-nos um ao outro. Precisamos pensar em como ajudar esse companheirismo a se desenvolver. Cada um de nós tem qualidades e deveres básicos inatos e cada qual tem uma missão a cumprir em nosso casamento. Mas também precisamos ser altruístas nesse companheirismo e ajudar-nos mutuamente.
SUSAN W. TANNER – Presidente Geral das Moças – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.12.

Reter ou limitar um homem bênçãos que deveriam fluir do seu sacerdócio para sua esposa e filhos, é exercer injustamente a autoridade sacerdotal. As bênçãos do sacerdócio não se destinam somente ao homem ou marido, mas alcançam seu maior florescimento potencial na eterna relação de marido e mulher, compartilhando e administrando-a aos seus familiares. Essas bênçãos são a chave para a vida eterna, salvação e exaltação pela obediência. (“Irmãos, Amai Vossas Esposas” A Liahona, maio de 1982, p. 10)
ÉLDER JAMES E. FAUST – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 22, p.72.

Gênesis 3:16-19. O Presidente Spencer W. Kimball declarou o seguinte concernente ao versículo 16: “Tenho uma certa dúvida a respeito da palavra dominar. Ela nos dá uma impressão errônea. Preferiria usar o termo presidir, pois isto é o que ele faz, Um marido digno preside sua esposa e família.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 22, p.73.

Honrai o papel único e divinamente designado de vossa esposa como mãe em Israel e sua capacidade especial de gerar e criar filhos. Recebemos o mandamento divino de nos multiplicarmos e enchermos a Terra e de criarmos filhos e netos à luz da verdade (ver Moisés 2:28. D&C 93:40). Vós, como companheiros amorosos, deveis também cuidar dos filhos. Ajudai vossa esposa a administrar e conservar o lar. Ajudai a ensinar, treinar e disciplinar os filhos.
Deveis mostrar regularmente a vossos filhos e a vossa esposa que a honrais e respeitais. Na verdade, uma das maiores coisas que um pai pode fazer pelos filhos é amar a mãe deles.
O portador do sacerdócio respeita a família, como Deus ordenou. Liderá-la é vossa responsabilidade mais sagrada e mais importante. A família é a unidade mais valiosa desta vida e da eternidade e, como tal, transcende todos os outros interesses.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.54.

Um portador do sacerdócio aceita a esposa como sócia na liderança do lar e da família, com pleno conhecimento e participação em todas as decisões domésticas. Deve haver necessariamente na Igreja e no lar um oficial presidente (ver D&C 107:21). Por designação divina, a responsabilidade de presidir a casa repousa sobre o portador do sacerdócio (ver Moisés 4:22). O Senhor pretendia que a esposa fosse uma coadjutora do homem (o prefixo “co” indica companhia, fazer em conjunto); isto é, uma companheira capaz e necessária em completa parceria. Presidir em retidão requer uma divisão de responsabilidades entre marido e mulher; juntos agem com conhecimento e participação em todos os assuntos familiares. O homem que age independentemente, não considera os sentimentos e conselhos da esposa no governo da família, exercendo, então, injusto domínio.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.54.

Evitai qualquer comportamento dominador ou indigno no terno e profundo relacionamento conjugal. Como Deus ordenou o casamento, o relacionamento íntimo entre marido e mulher é bom e honroso aos olhos do Senhor. Ele ordenou que fossem uma só carne e que se multiplicassem e enchessem a Terra (ver Moisés 2:28; 3:24). Amai vossa esposa como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela (ver Efésios 5:25-31).
A compaixão e o respeito – nunca o egoísmo – devem ser os princípios orientadores no relacionamento íntimo entre marido e mulher. Ambos devem ser atenciosos um com o outro e perceber as necessidades do cônjuge. Qualquer comportamento dominador, indecente ou incontrolável no relacionamento conjugal é condenado pelo Senhor.
Qualquer homem que degrada ou maltrata a esposa física ou espiritualmente é culpado de um sério pecado e precisa de verdadeiro e sincero arrependimento. As diferenças devem ser solucionadas com amor e bondade e em espírito de reconciliação. O homem deve sempre falar com a mulher de forma amorosa e gentil, tratando-a com o máximo respeito. O casamento é como uma flor delicada, irmãos, e deve ser regada constantemente com amor e afeição.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.54-55.

O Presidente George Albert Smith aconselhou sabiamente: “Não devemos perder a paciência e maltratar uns aos outros (...). Ninguém jamais maltratou quem quer que fosse quando tinha o Espírito do Senhor. Isso só acontece quando se tem outro espírito.” (Conference Report, outubro de 1950, p.8.)
Nenhum homem que foi ordenado ao sacerdócio de Deus pode maltratar a esposa ou os filhos impunemente.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.55.

Vós, portadores do sacerdócio, tendes a responsabilidade de, se fisicamente capazes, prover o sustento material da família. Nenhum homem pode transferir essa obrigação para outro, nem mesmo para a esposa. O Senhor ordenou que as mulheres e as crianças tivessem o direito de receber o sustento dos maridos e pais. Ver D&C 83; I Timóteo 5:8). O Presidente Ezra Taft Benson declarou que quando um homem encoraja a esposa a trabalhar fora ou insiste que ela o faça por conveniência, “sofre não só a família como (seu) próprio crescimento e progresso espiritual (que) ficará prejudicado.” (A Liahona, janeiro de 1988, p. 51.)
Exortamos-vos a fazerdes tudo o que estiver ao vosso alcance para que vossa esposa fique em casa, cuidando dos filhos enquanto vos encarregais do sustento da família da melhor forma possível. Além disso, salientamos que os homens que abandonam a família e deixam de cumprir a responsabilidade de cuidar dos filhos, põem em risco sua elegibilidade para receber uma recomendação para o templo e sua posição na Igreja. Em casos de divórcio ou separação, os homens devem mostrar que estão efetuando os pagamentos da pensão familiar como requerido pela lei e como obrigados pelos princípios da Igreja, a fim de merecerem as bênçãos do Senhor.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.55.

O Profeta ensinou o seguinte aos maridos: “É dever do marido amar e nutrir a mulher, tratá-la com carinho e apegar-se a ela e a nenhuma outra; deve honrá-la como a si mesmo e considerar os sentimentos dela com carinho”. (Elder´s Journal, agosto de 1838, p. 61.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 10, p.54.

Em uma reunião de irmãs da Sociedade de Socorro, Joseph Smith disse: “Vocês não precisam provocar seus maridos por causa das ações deles, mas deixem que o peso de sua inocência, bondade e afeto seja sentido, o qual é mais vigoroso do que uma pedra de moinho pendurada no pescoço; sem guerra, sem brigas, sem contradições ou disputas, mas com mansidão, amor, pureza — essas são as coisas que devem magnificá-las à vista de todos os homens de bem. (...)
(...) Quando um homem está sobrecarregado de problemas, quando está confuso com suas preocupações e dificuldades, se ele puder encontrar um sorriso em vez de uma discussão ou reclamação — se puder encontrar mansidão, isso acalmará sua alma e consolará seus sentimentos; quando a mente estiver prestes a se desesperar, ela precisa do consolo do afeto e da bondade. (...) Quando forem para casa, não digam uma palavra irada ou rude para seu marido, mas deixem que a bondade, a caridade e o amor coroem suas obras daqui por diante.”
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 42, p. 507-508.

Eliza R. Snow relatou: “[O Profeta Joseph Smith] exortou as irmãs a sempre concentrarem sua fé e orações em seus maridos e a depositarem sua confiança neles, a quem Deus indicou para que elas honrem”.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 42, p. 508.

O amor é a própria essência do evangelho e o atributo mais nobre da alma humana. O amor é o remédio para os males das famílias, das comunidades e das nações. O amor é um sorriso, um aceno, um comentário bondoso, um elogio. Amor é sacrifício, serviço e abnegação.
Maridos, amem a própria mulher. Tratem-na com dignidade, valorizem-na. Irmãs, amem o próprio marido. Tratem-no com honra, sejam um incentivo para ele.
Pais, amem os filhos. Orem por eles, ensinem-nos e prestem-lhes testemunho. Filhos, amem seus pais. Tratem-nos com respeito, gratidão e obediência.
Mórmon declarou que, sem o puro amor de Cristo, “nada [somos]”. (Morôni 7:44, 46) Rogo que sigamos seu conselho: “[Roguemos] ao Pai, com toda a energia de [nosso] coração, que [sejamos] cheios desse amor que Ele concedeu a todos os que são verdadeiros seguidores de Seu Filho, Jesus Cristo; que [nos tornemos] os filhos de Deus; que quando Ele aparecer, sejamos como Ele”. (Morôni 7:44, 48)
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, fevereiro de 2017, p.05.

O Élder Richard G. Scott aconselhou: “Muitos de vocês estão pesarosos porque um filho ou filha, marido ou esposa, abandonou a retidão e voltou-se para o mal. Minha mensagem é para vocês. Sua vida está repleta de angústia, dor e, às vezes, desespero. Vou dizer-lhes como encontrar conforto no Senhor. Primeiro, devem reconhecer dois princípios básicos:
1. Embora haja muitas coisas que possam fazer para auxiliar um ente querido, há algumas coisas que devem ser  feitas pelo Senhor.
2. Não pode haver qualquer melhora duradoura a menos que se exerça o livre-arbítrio com retidão. Não tentem cercear o livre-arbítrio. Nem mesmo o Senhor faria isso. A obediência forçada não produz bênçãos. (Ver D&C 58:26–33.)
Dou-lhes sete sugestões de como ajudar:
Primeiro, amem sem restrições.
(...) Segundo, não sejam coniventes nas transgressões, mas deem ao transgressor o máximo de esperança e apoio.
(...) Terceiro, ensinem a verdade.
(...) Quarto, perdoem sinceramente, sempre que necessário.
(...) Quinto, orem com confiança. ‘A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.’ (Tiago 5:16)
(...) Sexto, conservem a perspectiva certa. (...) Depois de fazerem tudo o que estiver a seu alcance, deixem o problema nas mãos do Senhor e não se preocupem mais. Não se culpem por não poderem fazer mais. Não desperdicem sua energia com preocupações inúteis. (...) Com o tempo, serão inspirados e saberão como ajudar. Vocês encontrarão mais paz e felicidade, não negligenciarão outras pessoas que precisam de vocês, e serão capazes de dar maior auxílio devido a essa perspectiva eterna.
(...) Uma última sugestão: nunca abandonem um ente querido, nunca!”.
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 5,  p.22.

3. “Tua vontade estará sujeita a teu marido’
As declarações a seguir talvez ajudem os alunos a entender o que o Senhor quis dizer a Eva ao afirmar: “(...) teu desejo será para teu marido; e ele te dominará”. (Moisés 4:22)
O Presidente Spencer W. Kimball disse: “Tenho minhas dúvidas sobre a palavra dominará. Ela dá uma impressão errônea. Eu preferiria usar a palavra presidirá, pois é isso o que ele faz. Um marido digno preside sua esposa e família”. [“The Blessings and Responsabilities of Womanhood” (As bênçãos e responsabilidades das mulheres), Ensign, março de 1976, p. 72.]
O Élder M. Russell Ballard declarou: “Deus revelou, através de Seus profetas, que os homens devem receber o sacerdócio, tornar-se pais e, com bondade, amor puro e não fingido, liderar a família e cuidar dela em retidão, do mesmo modo como o Salvador dirige a Igreja. (Ver Efésios 5:23.)” (“Igualdade na Diversidade”, A Liahona, janeiro de 1994, p. 97.)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 4,  p.16.









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