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Sião

Isaías 2:3. “De Sião Sairá a Lei, e de Jerusalém a Palavra do Senhor”.
O Presidente Joseph Fielding Smith explica assim esta declaração profética de Isaías:
“Somos informados, na revelação dada a Joseph Smith, o Profeta, que a cidade de Sião e a Nova Jerusalém são uma só coisa. (D&C 28:9; 42:9; 45:66-67; 57:2; 58:7.)... “
“Depois que os judeus tiverem sido lavados e santificados de todo pecado, a Jerusalém antiga tornar-se-á uma cidade santa, na qual habitará o Senhor e de onde mandará sua palavra a todo mudo. Neste continente, será construída a cidade de Sião, Nova Jerusalém, e dela também sairá a lei de Deus. Não haverá nenhum conflito, pois cada cidade será uma sede para o Redentor do mundo, e de cada uma mandará suas proclamações, conforme a ocasião exigir. Jerusalém será o lugar de coligação de Judá e seus companheiros da casa de Israel, e Sião será o lugar de coligação para Efraim e seus companheiros, sobre cuja cabeça será conferida a ‘mais rica bênção’...
“Essas duas cidades, uma na terra de Sião e outra na Palestina, tornar-se-ão capitais do reino de Deus durante o Milênio.
“Entrementes, enquanto prossegue o trabalho de preparação e Israel está sendo coligada, muita gente está vindo para a terra de Sião, dizendo: ‘Vinde, subamos ao monte do Senhor, à casa do Deus de Jacó. ’ Os santos dos últimos dias estão cumprindo esta predição, visto que estão sendo reunidos de todas as partes da terra e acorrendo à casa do Senhor nestes vales das montanhas. Aqui são ensinados nos caminhos do Senhor através da restauração do evangelho, e recebendo bênçãos nos templos ora erguido. Além disso, daqui a não muitos anos, o Senhor ordenará a construção da Cidade de Sião; e, na Palestina, Jerusalém será purificada e tornar-se-á, no tempo devido, uma cidade santa, e a morada dos judeus, depois de purificados e dispostos a aceitar Jesus Cristo como seu Redentor.” (Doutrinas de Salvação, vol. III, pp. 70-72.)
Enquanto os santos aguardam o tempo do estabelecimento desses dois centro mundiais, o princípio de enviar a lei tem sido associado não só a difusão do evangelho e suas bênçãos, como também com a criação de condições apropriadas para o crescimento da obra do evangelho. Dizia o Presidente Harold B. Lee:
“Muitas vezes fiquei imaginando o que quer dizer que de Sião sairá à lei. Anos atrás, estando com as Autoridades gerais no Templo de Idaho Falls, ouvi na inspirada oração da Primeira Presidência, a definição do sentido deste termo – ‘de Sião sairá à lei’. Notai que eles disseram: “Agradecemos-te por nos teres revelado que aqueles que nos deram nossa forma de governo constitucional foram sábios à tua vista e que tu os levantaste para o propósito de elaborar aquele sagrado documento (conforme revelado em Doutrina e Convênios, 101:80)...
“’Oramos para que os reis, governantes e povos de todas as nações debaixo dos céus possam ser persuadidos das bênçãos usufruídas pelo povo deste país em virtude de sua liberdade sob tua orientação, e sejam constrangidos a adotar sistemas governamentais semelhantes, cumprindo, assim, a antiga profecia de Isaías e Miqueias de que “...de Sião sairá a lei e a palavra do Senhor de Jerusalém”.’ (Improvement Era, outubro de 1945, p. 564.)” (“The Way to Eternal Life”, p. 15.)
MANUAL DO ALUNO RELIGIÃO 302 – O VELHO TESTAMENTO – I REIS A MALAQUIAS, pp. 138-139.

Nosso objetivo principal deve ser construir Sião.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos do Profeta Joseph Smith p.156.

Por importante que seja ter esta visão em mente, definir e descrever Sião não fará com que ela se estabeleça. Isto só poderá ser conseguido mediante o esforço diário, constante e dedicado, de cada membro da Igreja. Não importa quanto custe em trabalho ou sacrifício, precisamos fazê-lo(...) Permiti-me sugerir três coisas fundamentais que devemos fazer, se quisermos que Sião retorne, três coisas às quais nós, que trabalhamos em Sião, devemos comprometer-nos. Em primeiro lugar, devemos eliminar a tendência individual de sermos  egoístas. O egoísmo aprisiona a alma, traz pequenez ao coração e entrava a mente(...) Em segundo lugar, devemos cooperar plenamente e trabalhar em harmonia uns com os outros. Deve haver unanimidade em nossas decisões, e unidade em nossas ações(...) Em terceiro lugar, devemos depor ante o altar e sacrifício qualquer coisa que nos seja exigida pelo Senhor.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – A Liahona, outubro de 1978, p.137-138.

A edificação de Sião é uma causa que foi do interesse do povo de Deus em todas as épocas; é um tema sobre o qual profetas, sacerdotes e reis falaram com especial deleite.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 15, p.191.

Os santos estavam extremamente interessados no estabelecimento de Sião — uma cidade santa, um refúgio de paz para os justos fugirem da iniquidade do mundo. A fim de preparar os santos, o Senhor havia aconselhado repetidas vezes que “[procurassem] trazer à luz e estabelecer a causa de Sião” (D&C 6:6; 11:6; 12:6; ver também 14:6).
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 15, p.191.

No início da década de 1830, os santos tentaram estabelecer o alicerce de Sião no condado de Jackson, Missouri, conforme haviam sido ordenados pelo Senhor, mas não conseguiram fazê-lo porque não estavam espiritualmente preparados.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja – Cabeçalho, Lição 15, p.193.

Edificamos a causa de Sião tornando-nos um povo puro de coração e trabalhando diligentemente com um só coração e mente.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja – Cabeçalho, Lição 15, p.194.

A edificação de Sião é uma causa que foi do interesse do povo de Deus em todas as épocas; é um tema sobre o qual profetas, sacerdotes e reis falaram com especial deleite; eles aguardaram com grande e alegre expectativa o dia em que vivemos; e inflamados com esse alegre anseio celeste, cantaram, escreveram e profetizaram a respeito de nossos dias; mas morreram sem vê-lo; somos o povo abençoado que Deus escolheu para trazer à luz a glória dos últimos dias; cabe a nós ver, participar e ajudar a levar adiante a glória dos últimos dias.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 15, p.194.

Qualquer lugar em que os santos se reunirem é Sião, um lugar seguro que todo homem justo edificará para seus filhos.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 15, p.194.

Haverá aqui e ali uma Estaca [de Sião] para a coligação dos santos. (...) Ali seus filhos serão abençoados, e vocês estarão entre amigos onde poderão ser abençoados. A rede do Evangelho colhe todo tipo de pessoas.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 15, p.194.

(...) Devemos fazer da edificação de Sião o nosso maior objetivo. (...) Em breve virá o tempo em que ninguém terá paz a não ser em Sião e suas estacas.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 15, p.194.

Se Sião não se purificar, de modo a ser aprovada em todas as coisas à vista Dele, Ele procurará outro povo; pois Sua obra prosseguirá até que Israel esteja coligada, e aqueles que não derem ouvidos à Sua voz devem aguardar Sua ira. Digo-lhes que procurem se purificar, e também todos os habitantes de Sião, para que a ira do Senhor não se acenda em fúria. Arrependam-se, arrependam-se, é a voz de Deus para Sião; por estranho que pareça, é verdade, a humanidade persistirá se justificando até que todas as suas iniquidades sejam expostas e seu caráter não possa mais ser redimido, e o que entesouram no coração seja exposto para ser visto por todos. Digo para vocês (e o que digo para vocês digo para todos) ouçam a voz de advertência de Deus, para que Sião não caia e para que o Senhor não jure em Sua ira que os habitantes de Sião não entrarão em Seu descanso.”
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 15, p.195.

Enquanto atos iníquos forem tolerados na Igreja, ela não poderá ser santificada nem Sião poderá ser redimida.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 15, p.195.

Ester quer dizer “estrela” em idioma persa. Que nome mais apropriado para uma mulher que possivelmente esteve presente “quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos (e filhas) de Deus rejubilavam”! (Jó 38:7.) Embora o texto não mencione nenhuma preordenação ou chamado de Ester, a pergunta de Mardoqueu: “Quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?” (Ester 4:14), sugere que ela veio ao mundo para salvar o povo do convênio do Senhor.
Diz F. M. Bareham:
“Achamos que Deus só pode manobrar seu mundo com grandes batalhões, quando o tempo todo o faz com lindos bebês.
“Quando um erro necessita de correção, ou uma verdade precisa ser pregada, ou um continente está à espera de descoberta, Deus manda ao mundo um bebê.” (Spencer W. Kimball, Faith Precedes the Miracle, p. 323.)
E quanto a você? Já parou para pensar o que talvez implique a sua preordenação? Considere estes pensamentos do Élder Bruce R. McConkie: “Estamos bastante cientes de que Joseph Smith e Jeremias, os apóstolos e profetas, os sábios, os bons, os grandes, foram preordenados a determinados ministérios. Mas isto é apenas uma parte da doutrina da preordenação. A grandiosidade e glória da preordenação é que toda a Casa de Israel foi preordenada; que milhões e mais milhões – relativamente poucos comparados à total hoste pré-mortal – mas milhões de pessoas, foram preordenadas.” (Making Our Calling and Election Sure, Brigham Young University Speeches of the Year, Provo, 25 de março 1969, p. 6.)
Pode bem ser que nosso chamado não seja salvar um povo, ou mesmo dirigir algum. Uma coisa, porém, é certa: você não está aqui por acaso, mas por desígnio. Se quiser, tem um papel a desempenhar na edificação do reino que acabará produzindo Sião e preparando a segunda vinda de Cristo.
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno, I Reis a Malaquias, p.332.

O termo Sião é usado nas escrituras com diferentes significados (veja Moisés 7:19, I Reis 8:1; D&C 113:7-8; 57:1-5; 101:67-73; 97:21). Porém todos eles se acham estreitamente relacionados. Sião é a sociedade estabelecida pelo povo que foi santificado pelo evangelho de Jesus Cristo. O povo de Sião vive padrões diferentes do povo do mundo. Nas palavras do Élder Stephen L. Richards:
“Não posso pensar em algo mais salutar para os santos dos últimos dias, do que ter em mente a distinção entre Sião e o mundo...
Para cumprir o propósito que tenho hoje, considerarei Sião como uma condição, e não um lugar, da mesma forma que o mundo. ‘...na verdade, assim diz o Senhor, que Sião se regozije pois isto é Sião – o puro de coração.” (D&C 97:21.)
Não existe uma cerca ao redor de Sião ou do mundo, mas, para uma pessoa de discernimento, eles são mais separados do que se cada um fosse circundado de muralhas altas, inescaláveis. Seus conceitos, filosofias e propósitos básicos diferem totalmente. A filosofia do mundo é auto-suficiente, egoística, materialista e cética. A filosofia de Sião é humildade, não servilismo, mas um reconhecimento espontâneo da soberania de Deus e da dependência de sua providência.”
GUIA DE ESTUDO PESSOAL DO SACERDÓCIO DE MELQUISEDEQUE 4, lição 17, p.53.

Porém Israel, quando se tiver reunido, não estará limitada a um “lugar central” nem à região imediata; foram nomeados outros locais e continuarão sendo nomeados. Estes de chamam estacas de Sião. (D&C 101:21). Foram estabelecidas muitas estacas nas regiões que os Santos dos Últimos Dias povoaram como possessões permanentes, e ali irão os que forem considerados dignos de tomar posse de suas heranças.
JAMES E. TALMAGE – Regras de Fé, p. 320.

O local de reunião dos santos mexicanos é o México, o local de reunião dos santos guatemaltecos é a Guatemala; o local de reunião dos santos brasileiros é o Brasil e assim por diante, em toda a terra. O Japão é para os japoneses, a Coréia para os coreanos, a Austrália para os australianos; cada nação é o local de reunião de seu próprio povo.
BRUCE R. MCCONKIE – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 17, p.54.

Sião é tanto um lugar quanto um povo. Sião foi o nome dado à antiga cidade de Enoque na época que antecedeu o dilúvio. “E aconteceu em seus dias que ele edificou uma cidade que foi chamada Cidade da Santidade, sim, Sião” (Moisés 7:19). Essa Sião durou cerca de 365 anos (ver Moisés 7:68). As escrituras declaram: “Enoque e todo o seu povo andavam com Deus e ele habitou no meio de Sião; e aconteceu que Sião já não existia, porque Deus a recebeu em seu próprio seio; e daí em diante se começou a dizer: Sião fugiu” (Moisés 7:69). Tempos depois, Jerusalém e seu templo foram chamados Monte Sião, e as escrituras profetizam de uma futura Nova Jerusalém onde Cristo reinará como Rei de Sião quando “pelo espaço de mil anos a Terra descansará” (Moisés 7:53, 64).
O Senhor chamou o povo de Enoque Sião “porque eram unos de coração e vontade e viviam em retidão; e não havia pobres entre eles” (Moisés 7:18). Em outra parte, Ele disse: “Pois isto é Sião — o puro de coração” (D&C 97:21).
A antítese e o antagonista de Sião é a Babilônia. A cidade da Babilônia originalmente era Babel, da famosa Torre de Babel, e que mais tarde se tornou a capital do império babilônico. Seu edifício principal era um templo de Bel ou Baal, o ídolo a que os profetas do Velho Testamente se referem como “A Vergonha” devido às perversões sexuais associadas a sua adoração (ver Guia para Estudo das Escrituras,
“Assíria”, p. 24; “Baal”, pp. 25–26 e “Babel, Babilônia”, p. 26). Seu mundanismo, a adoração ao diabo e o cativeiro de Judá após a conquista de 587 a.C., todos os fatores combinados, fizeram da Babilônia o símbolo das sociedades decadentes e do cativeiro espiritual.
Foi com base nesse contexto histórico, que o Senhor disse aos membros de Sua Igreja: “Deixai Babilônia; reuni-vos dentre as nações, dos quatro ventos, de um extremo do céu até o outro” (D&C 133:7). Ele ordenou que os élderes de Sua Igreja fossem pelo mundo realizar essa reunião, começando um esforço que continua em pleno vigor até hoje. “E eis que este será seu clamor e a voz do Senhor a todo o povo: Ide à terra de Sião, para que as fronteiras de meu povo se expandam e suas estacas se fortaleçam e para que Sião se estenda pelas regiões circunvizinhas” (D&C 133:9).
Assim, o povo do Senhor está-se reunindo hoje “dentre as nações” em congregações e estacas de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias espalhadas em todos os países do mundo. Néfi previu que esses “domínios” seriam pequenos, mas que o poder do Senhor desceria “sobre os santos da igreja do Cordeiro (…) que [estavam dispersos] sobre toda a face da Terra; e [estariam] armados com retidão” (ver 1 Néfi 14:12–14). O Senhor pede que sejamos faróis de retidão para guiar aqueles que procuram a segurança e as bênçãos de Sião:
“Em verdade eu digo a vós todos: Erguei-vos e brilhai, para que vossa luz seja um estandarte para as nações;
E para que a reunião na terra de Sião e em suas estacas seja uma defesa e um refúgio contra a tempestade e contra a ira, quando for derramada, sem mistura, sobre toda a Terra” (D&C 115:5–6).
Sob a direção do Profeta Joseph Smith, os primeiros membros da Igreja tentaram estabelecer o lugar central de Sião em Missouri, mas não se qualificaram para construir a cidade santa. O Senhor explicou uma das razões por que falharam:
“Mas eis que não aprenderam a ser obedientes às coisas que exigi de suas mãos, mas estão cheios de toda sorte de maldades e não repartem seu sustento com os pobres e aflitos dentre eles, como convém a santos;
E não estão unidos segundo a união exigida pela lei do reino celestial” (D&C 105:3–4).
“Havia desarmonias e contendas e invejas e disputas e concupiscência e cobiça entre eles; portanto, com essas coisas, corromperam suas heranças” (D&C 101:6).
Em vez de julgar esses primeiros santos de maneira demasiadamente severa, devemos examinar a nós mesmos e ver se estamos na verdade agindo melhor que eles.
Sião é Sião por causa do caráter, dos atributos e da fidelidade de seus cidadãos. Lembrem-se: “O Senhor chamou seu povo Sião, porque eram unos de coração e vontade e viviam em retidão; e não havia pobres entre eles” (Moisés 7:18). Se quisermos estabelecer Sião em nossa casa, nosso ramo, nossa ala e nossa estaca, devemos seguir esse padrão. Será necessário (1) tornar-se uno de coração e vontade, (2) tornar-se individual e coletivamente um povo santo, e (3) cuidar dos pobres e necessitados com tamanha eficácia que eliminemos a pobreza do nosso meio. Não podemos esperar até que Sião venha para que essas coisas aconteçam — Sião virá apenas se elas acontecerem.
ÉLDER D. TODD CHRISTOFFERSON – Do Quórum dos Doze Apóstolos – A Liahona, novembro de 2008, pp.37-38.

Seremos unos de coração e vontade quando individualmente colocarmos o Salvador no centro de nossa vida e seguirmos aqueles que Ele comissionou para nos liderar. Podemos unir-nos ao Presidente Thomas S. Monson em amor e preocupação uns pelos outros. Na conferência geral de abril deste ano, o Presidente Monson falou aos que estão afastados da Igreja e a todos nós. “No santuário íntimo da consciência de cada pessoa existe aquele espírito, aquela determinação de desfazer-se do velho eu e atingir a plena estatura do verdadeiro potencial. Nesse espírito, fazemos novamente este sincero convite: Voltem. Estendemos a mão para vocês com puro amor de Cristo e expressamos nosso desejo de ajudá-los, de dar-lhes as boas-vindas e integrá-los plenamente. Para os que estão magoados ou que estão hesitantes e temerosos, dizemos: Deixem-nos elevá-los, alegrá-los e afastar-lhes os temores” (Thomas S. Monson, “Olhar para Trás e Seguir em Frente”, A Liahona, maio de 2008, pp. 89–90).
ÉLDER D. TODD CHRISTOFFERSON – Do Quórum dos Doze Apóstolos – A Liahona, novembro de 2008, pp.38.

Para estabelecer Sião, não é suficiente que vocês e eu sejamos só um pouco menos iníquos do que os outros; não basta que nos tornemos bons, temos que nos tornar homens e mulheres santos. Relembrando uma frase do Élder Neal A. Maxwell, vamos estabelecer de uma vez por todas nossa residência em Sião e abandonar a casa de praia na Babilônia (ver Neal A. Maxwell, A Wonderful Flood of Light, 1990, p. 47).
ÉLDER D. TODD CHRISTOFFERSON – Do Quórum dos Doze Apóstolos – A Liahona, novembro de 2008, pp.39.

O Profeta Joseph Smith disse: “Devemos fazer da edificação de Sião o nosso maior objetivo” (Ensinamentos: Joseph Smith, p. 194). Em nossa família, nossa estaca e nosso distrito procuremos estabelecer Sião por meio da união, santidade e caridade, preparando-nos para o grande dia em que Sião, a Nova Jerusalém, será construída.
ÉLDER D. TODD CHRISTOFFERSON – Do Quórum dos Doze Apóstolos – A Liahona, novembro de 2008, pp.40.

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