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(NÃO MEXER)

Paulo - Saulo De Tarso - NT

Todas as lições sobre padrões éticos e viver espiritual justo estão contidas nas obras-padrão. Nelas se encontram as recompensas da retidão e as penalidades do pecado.
Aprendemos lições de vida de modo mais direto e seguro se virmos os resultados da iniquidade e da retidão na vida das outras pessoas. (...) Ver a persistência e vigor de Paulo ao dedicar sua vida ao ministério significa dar coragem àqueles que sentem que foram maltratados e provados. Ele foi espancado inúmeras vezes, preso com freqüência pela causa, apedrejado quase até a morte, naufragou três vezes, foi roubado, quase se afogou, foi vítima de irmãos falsos e desleais. Mesmo passando fome, sufocando-se, ficando exposto a temperaturas congelantes, andando maltrapilho, Paulo permanecia constante em seu serviço. Ele nunca vacilou uma única vez depois de receber o testemunho que sucedeu sua experiência sobrenatural.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.72-73.

Apóstolo do Novo Testamento. Seu nome em hebraico era Saulo, nome pelo qual foi conhecido até começar a sua missão aos gentios. Anteriormente havia perseguido a Igreja, mas converteu-se à verdade após ter uma visão de Jesus Cristo. Paulo fez três viagens missionárias principais e escreveu muitas epístolas aos santos. Quatorze destas cartas hoje fazem parte do Novo Testamento. No final de seu ministério foi levado preso a Roma, onde foi morto, provavelmente na primavera do ano 65 d.C.
Livro de Mórmon - Guia de Estudo das Escrituras – Paulo, p.164.

(...) Os historiadores supõem que Paulo tenha morrido como mártir em Roma, por volta de 65 d.C. Durante toda a vida, ele cumpriu a responsabilidade que tinha como Apóstolo de “ir e ensinar todas as nações”. (Ver Mateus 28:19.) Ele também cumpriu a profecia do Senhor de que iria pregar o evangelho “diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel”. (Atos 9:15) Ele foi uma testemunha fiel de Cristo, apesar de ser injuriado física e verbalmente, de ter sido preso injustamente e de ter tido que enfrentar catástrofes da natureza.
O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 38, p.161.

PAULO
GEE – Guia de Estudo das Escrituras p.164.
Apóstolo do Novo Testamento. Seu nome em hebraico era Saulo, nome pelo qual foi conhecido até começar a sua missão aos gentios. Anteriormente havia perseguido a Igreja, mas converteu-se à verdade após ter uma visão de Jesus Cristo. Paulo fez três viagens missionárias principais e escreveu muitas epístolas aos santos. Quatorze destas cartas hoje fazem parte do Novo Testamento. No final de seu ministério foi levado preso a Roma, onde foi morto, provavelmente na primavera no ano 65 d.C.

EPÍSTOLAS PAULINAS (Cartas de Paulo)
GEE – Guia de Estudo das Escrituras pp.68-69.
Quatorze livros do Novo Testamento, que originalmente eram cartas escritas pelo Apóstolo Paulo aos membros da Igreja. Elas podem ser divididas nos seguintes grupos:

I e II Tessalonicenses (50-51 d.C.)
Paulo escreveu de Corinto as Epístolas aos Tessalonicenses, durante a sua segunda viagem missionária. Sua obra em Tessalônica está descrita em Atos 17. Ele queria retornar à Tessalônica, mas não pode (I Tessalonicenses 2:18). Enviou, portanto, Timóteo para confortar os conversos e, ao regressar, trazer-lhe notícias deles. A primeira epístola foi motivada pela gratidão que sentiu pelo retorno de Timóteo. A segunda foi escrita pouco tempo depois.

I e II Coríntios (55-57 d.C.)
Paulo descreveu as Epístolas aos Coríntios em sua terceira viagem missionária, para responder perguntas e corrigir desentendimentos entre os santos de Corinto.

 Gálatas (55-57 d.C.)
A Epístola aos Gálatas provavelmente foi escrita a muitas unidades da Igreja espalhadas pela Galácia. Alguns membros estavam abandonando o evangelho e passando para a lei judaica. Nessa carta Paulo explicou qual era o propósito da lei mosaica e o valor de uma religião espiritual.

Romanos (55-57 d.C.)
Paulo escreveu a Epístola aos Romanos quando estava em Corinto, em parte a fim de preparar os santos romanos para uma visita que esperava fazer-lhes. Essa carta também, confirma doutrinas que estavam sendo questionadas por alguns judeus que se haviam convertidos ao cristianismo.

Filipenses, Colossenses, Efésios, Filemom e Hebreus  (55-57 d.C.)
Paulo escreveu estas epístolas quando esteve preso pela primeira vez em Roma.

Filipenses (55-57 d.C.)
A Epístola aos Filipenses foi escrita principalmente para expressar gratidão e afeto pelos santos de Filipos e para animá-los no desalento que sentiam pelo prolongado encarceramento de Paulo.

Colossenses (55-57 d.C.)
Paulo escreveu a Epístola aos Colossenses em virtude de notícias recebidas de que os santos de Colossos estavam incorrendo em grave erro. Acreditavam eles que a perfeição era resultante apenas da observância de ordenanças exteriores e não pelo desenvolvimento de um caráter semelhante ao de Cristo.

Efésios (55-57 d.C.)
A Epístola aos Efésios é de grande importância, pois contém os ensinamentos de Paulo a respeito da Igreja de Cristo.

Filemom (55-57 d.C.)
A Epístola de Filemom é uma carta particular acerca de Onésimo, um escravo que havia roubado a seu senhor, Filemom, e fugido para Roma. Paulo enviou Onésimo de volta a Filemom, com a carta pedindo-lhe que perdoasse o servo.

Hebreus (55-57 d.C.)
Paulo escreveu a Epístola aos Hebreus, os judeus membros da Igreja, a fim de persuadi-los de que a lei de Moisés tinha sido cumprida em Cristo, sendo substituída pela lei do evangelho de Cristo.

I e II Timóteo, Tito (64-65 d.C.)
Paulo escreveu estas epístolas depois de ser libertado de seu primeiro encarceramento em Roma.

I e II Timóteo (64-65 d.C.)
O apóstolo viajou a Éfeso, onde deixou Timóteo com a incumbência de fazer cessar certas especulações a respeito da doutrina, pretendendo retornar depois. Paulo escreveu a Primeira Epístola a Timóteo, talvez da Macedônia, a fim de aconselhá-lo e encoraja-lo no cumprimento de seu dever.

Paulo escreveu sua Segunda Epístola a Timóteo na segunda vez em que esteve preso, pouco antes de seu martírio. Ela contém as últimas palavras de Paulo e revela a extraordinária coragem e confiança com que enfrentou a morte.

Tito (64-65 d.C.)
Paulo escreveu a Epístola a Tito numa época em que estava livre do cativeiro e provavelmente visitou Creta, onde Tito servia. O tema principal da carta é a importância de se viver em retidão e a disciplina dentro da Igreja.

Na extraordinária conversão do Apóstolo Paulo, quando a luz o cegou a caminho de Damasco (…), ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” [Atos 9:4] E das profundezas de sua alma atormentada, veio a pergunta que sempre é feita pelas pessoas que sentem que necessitam de algo: “Senhor, que queres que eu faça”? [Atos 9:6] (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p. 196.







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