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Batismo

O Batismo de Jesus – Para cumprir toda a Justiça – Quando Jesus “começava a ser de quase trinta anos,” (Lucas 3:23) partiu de sua casa na Galiléia e foi “ter com João, junto do Jordão, para ser batizado por ele.  Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim? Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então ele o permitiu.”(Mateus 3:13-15.)
João e Jesus eram primos em segundo grau; se tiveram convivência quando meninos ou rapazes, nada nos é dito. É certo, contudo, que quando Jesus se apresentou para o batismo, João reconheceu nele um homem sem pecado, não necessitando de arrependimento e, como o Batista havia sido comissionado a batizar para remissão de pecados, não viu necessidade de administrar a ordenança a Jesus. Ele, que havia recebido as confissões da multidão, agora confessava-se, reverente, a um que reconhecia ser mais justo que ele próprio. À luz dos acontecimentos posteriores, parece que João não sabia, por esse tempo, que Jesus era o Cristo, Aquele mais poderoso por quem esperava e de quem sabia ser o precursor. Quando João expressou sua convicção de que Jesus não necessitava purificação pelo batismo, nosso Senhor, reconhecendo estar sem pecado, não lhe negou a imputação, reiterando no entanto o pedido de batismo com o significativo esclarecimento: “Assim nos convém cumprir toda a justiça.” Se João foi capaz de compreender o significado mais profundo desta asserção, deve ter descoberto nela a verdade de que o batismo de água não é apenas o meio instituído para se obter a remissão dos pecados, mas também uma ordenança indispensável, estabelecida em justiça, e exigida de toda a humanidade como condição essencial para filiação no reino de Deus. (Para um estudo do batismo como requisito universal, ver, do mesmo autor, Regras de Fé, capítulo 6. Nota 6, no final do capítulo.)
Jesus Cristo, assim, humildemente se submeteu ao desejo do Pai e recebeu de João o batismo por imersão na água. Que seu batismo foi aceito como um ato de submissão, satisfatório e necessário, foi atestado pelo que imediatamente se seguiu: “E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em que me comprazo.” (Mateus 3:16.17; comparar Marcos 1:9-11; Lucas 3:21,22.) Ai João conheceu seu Redentor.
Os quatro evangelistas registram a descida do Espírito Santo sobre Jesus após seu batismo, afirmando ter sido acompanhada de manifestação visível “como uma pomba”; e este sinal havia sido indicado a João como o meio prederminado, por intermédio do qual o Messias lhe seria dado a conhecer; e aquele sinal, antecipadamente especificado, era acrescentado o supremo testemunho do Pai com respeito à filiação literal de Jesus. Mateus regista a confirmação do Pai como tendo sido feita na terceira pessoa: “Este é o meu Filho Amado.” Enquanto Marcos e Lucas, a expressam de forma mais direta: “Tu és o meu filho Amado.” A variação, embora ligeira e essencialmente insignificante,  a despeito de versar sobre tão importante matéria, provê evidência de que os autores escreveram independentemente, desacreditando qualquer insinuação de conluio entre eles.
Os incidentes ocorridos, ao emergir Jesus do sepultamento batismal, demonstram a individualidade distinta dos três Personagens da Trindade. Naquela ocasião solene, Jesus, o Filho, estava presente na carne; a presença do Espírito Santo foi manifesta através do sinal da pomba, e a voz do Pai Eterno fez-se ouvir dos céus. Não possuíssemos nós outras evidências da personalidade separada de cada membro da Santíssima Trindade, esta ocorrência deveria ser conclusiva; mas outras Escrituras confirma a grande verdade. (Pouco antes de sua morte, o Salvador prometeu aos apóstolos que o Pai enviaria o Confortador, que é o Espírito Santo (João 14:26 e 15:26.) Ver Regras de Fé, capítulo 2.)
JAMES E. TALMAGE – Jesus O Cristo, Capítulo X, pp.121-123.

6. Batismo Requerido de Todos. – O batismo é requerido de todas as pessoas que atingem o tempo da responsabilidade na carne. Ninguém é isento. Jesus Cristo, que viveu como homem sem pecado em meio a um mundo pecador, foi batizado para “cumprir toda a justiça”. Seis séculos antes deste evento, profetizando ao povo do continente ocidental, Néfi predisse o batismo do Salvador e daí inferiu a necessidade do batismo como um requisito universal: “E agora, se o Cordeiro de Deus, sendo santo, tem necessidade de ser batizado com água, para cumprir toda a justiça, quanto mais necessidade não teremos nós, sendo pecadores, de ser batizados, sim, também com água!... Não sabeis, por acaso, que ele era santo? Mas, embora, sendo santo, mostra aos filhos dos homens que, segundo a carne, se humilha ante o Pai, testificando lhe obediência na observância de seus mandamentos (2 Néfi 31:5, 7). Ver Regras de Fé, capítulo 6.
JAMES E. TALMAGE – Jesus O Cristo, Notas do Capítulo X, pp.132-133.

O batismo é um sinal para Deus, os anjos e o céu de que fazemos a vontade de Deus, e não há nenhum outro caminho abaixo dos céus que Deus ordenou que o homem seguisse para achegar-se a Ele a fim de ser salvo e entrar no reino de Deus, a não ser a fé em Jesus Cristo, o arrependimento e o batismo para a remissão de pecados, e qualquer outra ação será em vão; então vocês terão a promessa do dom do Espírito Santo.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 07, p.96.

Quando um homem pervertido nasce novamente, seus hábitos são mudados, seus pensamentos purificados, suas atitudes regeneradas e elevadas, suas atitudes postas em plena ordem, e tudo nele que estava sujo, corrompido ou estragado passa a ser limpo e imaculado.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.333.

Ninguém pode sinceramente resolver aplicar em seu cotidiano os ensinamentos de Jesus de Nazaré sem sentir uma mudança em sua natureza. A expressão “nascer de novo” tem um significado mais profundo do que muitas pessoas pensam. Esse sentimento de mudança pode ser indescritível, mas é real.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja lição 1 p.7.

O sentimento que experimentei foi de plena paz, amor e luz. Senti na alma que, se tivesse pecados – e com certeza não estava livre de possuí-los – fora perdoado; que fora realmente purificado de meus erros anteriores; meu coração fora tocado, sentia-me incapaz de prejudicar o menor dos insetos que estivesse sob meus pés. Senti vontade de fazer o bem em todo lugar, a todos e a tudo. Senti uma “renovação de vida”, um desejo todo novo de fazer o que estava certo. Não restava uma partícula de desejo para o mal em minha alma. É verdade que eu era apenas um menino, quando fui batizado; no entanto, essa foi a influência que senti, e sei que veio de Deus; para mim foi e tem sido sempre um testemunho vivo de que fui aceito pelo Senhor.
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH - Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque – vol. 2 – lição 5  p.20-21.

Toda pessoa que já se arrependeu de seus pecados e foi batizada pela remissão dos pecados, conforme a ordem de Deus e à semelhança de Jesus Cristo e de Sua morte e ressurgiu à semelhança de Sua ressurreição, tem direito ao Espírito Santo; é uma promessa e pertence-lhe; todos têm o direito de desfrutar esse dom e, se receberem o Espírito Santo e [Seus] dons, terão inspiração, luz e verdade; terão olhos para ver, ouvidos para ouvir e coração para compreender.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.50.

Todo homem e mulher que já entraram na Igreja de Deus e foram batizados para a remissão dos pecados têm direito à revelação, ao Espírito de Deus para ajudá-los em seu trabalho, em sua interação com seus filhos, para aconselhar seus filhos e aqueles a quem foram chamados para presidir. O Espírito Santo não se limita aos homens nem aos apóstolos e profetas; pertence a todos os homens e mulheres fiéis e a todas as crianças com idade suficiente para receber o evangelho de Cristo.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.50.

O batismo para a remissão dos pecados é uma ordenança do evangelho. Alguns dizem que o batismo não é essencial para a salvação. Jesus não apenas ensinou que sim, mas Ele próprio cumpriu esse requisito — não que tenha sido batizado para a remissão dos pecados, mas, como Ele esclareceu, “para cumprir toda a justiça“. Assim, nesse aspecto, como em todos os outros, Ele deixou o exemplo a ser seguido por todos. [Ver Mateus 3:15.]
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 7, p.72.

Todos os bebês ou crianças que morrerem antes de atingirem a idade da responsabilidade são redimidos e portanto estão totalmente isentos dos tormentos do inferno. (...) No entanto, o batismo de bebês por aspersão ou a doutrina de criancinhas condenadas ao inferno sob quaisquer circunstâncias é um preceito criado por homens e não por Deus e assim é algo vão e completamente errado e desagradável aos olhos de Deus. É o que nos basta dizer sobre as criancinhas. (...) Elas são redimidas pelo sangue de Jesus Cristo.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 8, p.85.

O Élder Bruce R. McConkie ensinou que “os membros da Igreja não nascem de novo pelo simples fato de terem sido batizados”. (...) Também ensinou que nascer de novo “não acontece de repente. Trata-se de um processo”.
O NOVO TESTAMENTO – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 5, p.19-20.

Na vida de todos, mais cedo ou mais tarde, surge o conflito entre o bem e o mal, entre Satanás e o Senhor. Toda pessoa que já atingiu ou passou a idade da responsabilidade – oito anos – e com o coração de fato arrependido, e batizado adequadamente, sem dúvida nenhuma receberá o Espírito Santo. E esse membro da Deidade, se receber a devida atenção, guiará, inspirará, advertirá e neutralizará as sugestões do maligno.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.25.

Quando entramos nas águas do batismo, fizemos convênio com o Senhor de que faríamos tudo em nosso poder para guardar Seus mandamentos, compreendendo que Suas promessas nos seriam concedidas e que Sua glória seria derramada sobre nós para todo o sempre. Prometemos que conduziríamos nossa vida de maneira a servir de testemunhas de Deus em todos os lugares e ocasiões, mesmo até a morte. [Ver Mosias 18:8–10.] Foi esse convênio que assumimos quando nos batizamos e nos tornamos membros desta Igreja.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p. 31.

O batismo por imersão para a remissão de pecados (…) é para aqueles que tenham alcançado a idade da responsabilidade. Constitui uma preparação necessária para voltarmos à presença de Deus. É dessa forma que nos tornamos “filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo”. (Gálatas 3:26–27) Em outras palavras, por meio do batismo, receberam “o poder de tornarem-se filhos e filhas de Deus”. [Ver Mosias 5:7.] É assim que aplicamos a nós mesmos o sangue expiatório de Cristo, a fim de recebermos o perdão de nossos pecados e purificarmos o coração. [Ver Mosias 4:2.] Para sermos dignos de tal perdão depois de já termos sido batizados, precisamos humilhar-nos e invocar o Senhor diariamente, andando firmemente na luz dos ensinamentos do evangelho. (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p. 31.

(…) Somente aqueles que se arrependerem e forem batizados para a remissão de pecados gozarão a plenitude das bênçãos do sangue redentor de Sua expiação.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p. 31.

Por meio do batismo realizado por alguém que possua autoridade, as pessoas podem de fato lavar as vestes no sangue do Filho de Deus, que expiou os pecados de todos os que O receberem e entrarem pela porta do aprisco por meio do batismo. “Mas se não se arrependerem”, declarou o Salvador com clareza, “terão que sofrer assim como eu sofri.” (D&C 19:17)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p. 32.

O batismo por imersão simboliza a morte e o sepultamento do homem pecador. A saída da água representa a ressurreição e uma nova vida espiritual. Depois do batismo, o recém-converso recebe a imposição de mãos e é abençoado com o Espírito Santo. Assim, é-lhe concedida a promessa ou dom do Espírito Santo, ou o privilégio de ser levado de volta à presença de um membro da Trindade. Pela obediência e fidelidade, alguém que tenha recebido tal bênção pode ser guiado e orientado pelo Espírito Santo em seu cotidiano, assim como Adão falava e conversava no Jardim do Éden com Deus, seu Pai Celestial. Receber tal orientação e direção do Espírito Santo é renascer espiritualmente.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p. 33.

O profeta Enos escreveu o seguinte acerca dos ensinamentos de seu pai: “Eu, Enos, sabia que meu pai era um varão justo — pois instruiu-me (…) também nos preceitos e na admoestação do Senhor — e bendito seja o nome do Senhor por isso”. (Enos 1:1) Já refleti muito sobre a frase: “Meu pai instruiu-me nos preceitos do Senhor”. O que isso quer dizer? Que ele ensinou princípios corretos, por meio do treinamento e disciplina. É como se houvesse dito: “Meu pai concedeu-me treinamento moral e espiritual”. E o que significa admoestação? Significa uma repreensão, advertência ou orientação oferecida em espírito de amor e bondade. Bendito seja o nome de Deus pelos pais e mães que ensinarem os preceitos e admoestações do Senhor!
O próprio Senhor falou com clareza sobre essa preparação para proteger os jovens das perigosas armadilhas que os destruiriam. Ele fez esta séria recomendação às famílias da Igreja:
“E também, se em Sião ou em qualquer de suas estacas organizadas houver pais que, tendo filhos, não os ensinarem a compreender a doutrina do arrependimento, da fé em Cristo, o Filho do Deus vivo, e do batismo e do Dom do Espírito Santo pela imposição das mãos, quando tiverem oito anos, sobre a cabeça dos pais seja o pecado. (…)
E também ensinarão seus filhos a orar e a andar em retidão perante o Senhor.” [D&C 68:25, 28]
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p. 123.

O batismo de água sem o batismo de fogo e o Espírito Santo que o acompanha não tem valor. Eles estão obrigatória e inseparavelmente ligados. É preciso nascer da água e do espírito para entrar no reino de Deus.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 07, p.93.

Pelo mesmo princípio afirmo que o batismo é um sinal ordenado por Deus, para o crente em Cristo tomar sobre si a fim de entrar no reino de Deus, porque ‘aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus’, disse o Salvador [ver João 3:5]. É um sinal e mandamento que Deus estabeleceu para o homem entrar em Seu reino. Aqueles que procuram entrar de qualquer outra maneira o fazem em vão; porque Deus não os receberá, tampouco os anjos reconhecerão suas obras como aceitas, porque eles não obedeceram às ordenanças nem cumpriram os sinais que Deus ordenou para a salvação do homem, para prepará-lo para a glória celestial e torná-lo digno dela; e Deus decretou que todos os que não obedecerem à Sua voz não escaparão da condenação do inferno.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 07, p.96.

Se examinarmos as páginas sagradas da Bíblia, estudando os profetas e as palavras dos apóstolos, não encontraremos um assunto tão relacionado com a salvação quanto o batismo. (...) Devemos compreender que a palavra batizar é derivada do verbo grego baptiso que significa imergir. (...)
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 07, p.96.

Assumindo que as escrituras dizem exatamente o que querem dizer, temos base suficiente para provar, por meio da Bíblia, que o evangelho sempre foi o mesmo; as ordenanças para cumprir seus requisitos foram sempre as mesmas; e os oficiantes para oficiá-las, os mesmos; e os sinais e frutos resultantes das promessas, os mesmos: Portanto, como Noé foi um pregador da retidão, ele deve ter sido batizado e ordenado ao sacerdócio pela imposição de mãos, etc. Porque ninguém toma para si essa honra, a não ser que tenha sido chamado por Deus, como foi Aarão [ver Hebreus 5:4]. (...)
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 07, p.98.

A doutrina de batizar crianças ou aspergi-las com água, caso contrário terão de ser lançadas no inferno, é uma doutrina falsa que não é apoiada pelas Santas Escrituras e não condiz com o caráter de Deus. Todas as crianças são redimidas pelo sangue de Jesus Cristo e, no momento em que essas crianças partem deste mundo, são levadas para o seio de Abraão.
O Profeta Joseph Smith descreveu o seguinte como parte da visão que recebeu em 21 de janeiro de 1836, mais tarde registrada em Doutrina e Convênios 137:1, 10: “Abriram-se os céus sobre nós e contemplei o reino celestial de Deus e sua glória. (...) Vi também que todas as crianças que morrem antes de chegar à idade da responsabilidade são salvas no reino celestial.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 07, p.99-100.

O batismo é uma ordenança sagrada preparatória para o recebimento do Espírito Santo; é o canal e a chave pelos quais o Espírito Santo será ministrado. O Dom do Espírito Santo pela imposição de mãos não pode ser recebido por intermédio de nenhum outro princípio a não ser o da retidão.
E se tentássemos receber o dom do Espírito Santo por qualquer outro meio que não fosse os sinais ou caminho que Deus determinou — será que o receberíamos? Certamente não; todos os outros meios falhariam. O Senhor disse: Façam isso e Eu os abençoarei.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 07, p.100-101.

A espiritualidade nos proporciona a companhia do Espírito e quando a temos, não nos deixamos enganar. Ele prometeu: “E serei... vossa luz no deserto... enquanto seguirdes meus mandamentos” (1 Néfi 17:13). Agora, escutai: Quando fostes batizadas e confirmadas membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias, recebestes o dom do Espírito Santo. Ele vos ajudará a identificar o bem e o mal, o certo e o errado, ensinando-vos e ajudando-vos a lembrar das lições aprendidas antes da vida nesta terra. Ele vos dará forças, consolo e paz. Nunca vos esqueçais de algo importante. Para terdes a companhia do Espírito Santo, precisais ser puras e, para isso deveis obedecer aos mandamentos de Deus.
PRESIDENTE ARDETH G. KAPP - Presidente Geral das Moças – A Liahona, Janeiro de 1991, p.106.

A admissão na igreja é feita através do batismo. Esta ordenança sagrada é reservada para crianças só depois que atingem a idade da responsabilidade, e para adultos verdadeiramente convertidos, preparados e dignos de passar neste teste apresentado pelas escrituras.
“Estais dispostos a carregar mutuamente o peso de vossas cargas, para que sejam aliviadas;
Sim, e estais dispostos a chorar com os que choram; confortar os que necessitam de conforto e servir de testemunha de Deus em qualquer tempo, em todas as coisas e em qualquer lugar em que vos encontreis.” (Mosias 18:8-9.)
Na ordenança do batismo, tomamos sobre nós o nome do Senhor e fazemos o convênio de sermos santos, nestes últimos dias. Fazemos o convênio de viver de acordo com as doutrinas da Igreja, conforme registradas nas escrituras sagradas e reveladas aos profetas antigos e modernos.
“Cremos em tudo o que Deus tem revelado, em tudo o que ele revela agora, e cremos que ele ainda revelará muitas grandes e importantes coisas pertencentes ao Reino de Deus.” (Nona Regra de Fé.)
Essas revelações incluem verdades fundamentais, essenciais para nossa felicidade eterna. Ensinam prioridades com potenciais eternos, tais como amor a Deus, família, mãe, pai, filhos e lar; autodomínio; ajuda aos pobres e necessitados; serviço, e consideração pelos outros.
ÉLDER RUSSELL M. NELSON – A Liahona, Julho de 1990, p.18-19.

“Estive com uma menina de oito anos no dia de seu batismo. No final do dia, ela disse com toda confiança: ‘Já estou batizada há um dia inteiro e não pequei nenhuma vez!’ Mas seu dia perfeito não duraria para sempre, e tenho certeza de que ela está aprendendo agora, como todos nós, que, por mais que tentemos, nem sempre evitamos todas as situações ruins e todas as escolhas erradas.
(…) Não é possível fazer mudanças reais por nós mesmos. A nossa própria força e boas intenções não são suficientes. Quando cometemos erros ou escolhemos mal, precisamos ter a ajuda de nosso Salvador para voltar para o caminho certo. Tomamos o sacramento todas as semanas para mostrar nossa fé em Seu poder de mudar-nos. Confessamos nossos pecados e prometemos abandoná-los.”
JULIE B. BECK – Presidente Geral da Sociedade de Socorro – A Liahona Junho de 2010, p. 7.

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