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(NÃO MEXER)

Perdão

Uma das montanhas mais bonita do mundo, localizada no Parque Nacional de Jasper, no Canadá, foi denominada Edith Cavell. Edith Cavell foi uma enfermeira executada pelos inimigos por ter escondido, medicado e alimentado soldados feridos. Ao enfrentar o esquadrão de fuzilamento ela pronunciou estas imortais palavras que agora se acham preservada em bronze e granito: “Compreendo agora que o patriotismo não é suficiente. Preciso também ter o coração livre de ódio e rancor para com quem quer que seja.”
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL - O Milagre Do Perdão p.271 –Edith Louisa Cavell 1865-1915.

Não pode haver perdão sem arrependimento real e total, e não existe arrependimento sem punição. Isto é tão eterno quanto à alma...
É tão fácil deixar que nossas simpatias nos façam perder o senso da proporção; e quando o homem pecou, ele tem de sofrer. Isto é um requisito absoluto – não exigido pelo bispo – mas pela própria natureza e o próprio homem. Essa disciplina é particularmente aplicável aos adultos e pessoas casadas, em especial se tiverem passado pelo templo, eles precisam entender que não podem brincar com as santas leis de Deus. (A Liahona, outubro de 1975, pp. 23-24.)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 18, p.60.

Se chegar o dia em que tiverdes feito tudo ao vosso alcance para vos arrepender de vossos pecados, seja lá quem fordes e onde quer que estejais, e caso tenhais vos corrigido e feito restituição da melhor forma possível, se for algo que afete vossa permanência na igreja, e procurastes as autoridades competentes então desejareis uma resposta confirmatória, para saber se o Senhor vos aceitou, ou não. Se, no recôndito da alma, procurardes e encontrardes aquela paz de consciência, por esse sinal podereis saber que o Senhor aceitou o vosso arrependimento. Satanás poderá fazer-vos pensar de outro modo e algumas vezes persuadir-vos de que, tendo cometido um erro, deveis seguir pelo mesmo caminho, sem poder voltar. O milagre do perdão está ao dispor de todos aqueles que abandonam seus erros e não os cometem mais.
PRESIDENTE HAROLD B. LEE – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque – 2 – lição 9, p.37.

O arrependimento é a chave do perdão. Abre a porta para a felicidade e paz, e indica o caminho para a salvação no reino de Deus. Revela o espírito de humildade na alma do homem. Tornando-o contrito de coração e submisso à vontade de Deus.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.129.

Não é fácil remover os espinhos do orgulho, os cardos do egoísmo, as farpas do ego e as urzes do desejo. Mas quando a infecção for curada, a dor passará. Esse processo é conhecido como o arrependimento. O arrependimento e o perdão encontram-se entre os maiores frutos da expiação.
ÉLDER JAMES E. FAUST – A Liahona abr / 04 p.05.

A ideia desestimulante de que um erro (ou mesmo uma série deles) põe tudo eternamente a perder não vem do Senhor. Ele disse que se nos arrependermos, além de perdoar nossas transgressões, vai esquecê-las e não mais Se lembrar delas. (Isaías 43:25 – Hebreus 8:12– Alma 36:19; 10:17 – D&C 58:42).
PRESIDENTE BOYD K. PACKER – O Livro de Mórmon – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho - lição 8, p.36.

Revidar e brigar é humano, aceitar afrontas como fez o Senhor é divino.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.112.

Como podeis dizer se alguém é convertido a Jesus Cristo?...O melhor e mais evidente indício de que estamos progredindo espiritualmente e achegando-nos a Cristo é a maneira de como tratamos as pessoas.
ÉLDER ASHTON – Do Quórum dos Doze – abril 1992.

O sentimento que experimentei foi de plena paz, amor e luz. Senti na alma que, se tivesse pecados – e com certeza não estava livre de possuí-los – fora perdoado; que fora realmente purificado de meus erros anteriores; meu coração fora tocado, sentia-me incapaz de prejudicar o menor dos insetos que estivesse sob meus pés. Senti vontade de fazer o bem em todo lugar, a todos e a tudo. Senti uma “renovação de vida”, um desejo todo novo de fazer o que estava certo. Não restava uma partícula de desejo para o mal em minha alma. É verdade que eu era apenas um menino, quando fui batizado; no entanto, essa foi a influência que senti, e sei que veio de Deus; para mim foi e tem sido sempre um testemunho vivo de que fui aceito pelo Senhor.
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH - Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque – 2 – lição 5, p.20-21.

O Senhor julgará com a mesma medida que usarmos. Se formos severos, não devemos esperar qualquer outra coisa exceto severidade. Se formos misericordiosos com os que nos ofendem, ele será misericordioso conosco. Se nos recusarmos a perdoar, ele nos deixará presos a nossos próprios pecados.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.257.

O motivo pelo qual a blasfêmia contra o Filho de Deus pode ser perdoada, mesmo que Ele se manifeste numa visão ou sonho, é que essa manifestação não impressiona a alma tão profundamente como o testemunho do Espírito Santo. A influência do Espírito Santo é de espírito falando com espírito, e a indelével impressão é tal que converte e convence a alma como nenhuma outra influência pode fazê-lo. O Espírito Santo revela a verdade com tanta positividade que não deixa margem a dúvidas, e, portanto, é muito mais impressivo do que uma visão dada aos olhos.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – O Milagre do Perdão p.120.

Se negarmos os nossos pecados, como poderemos ser perdoados?
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona abril 2004 p.03.

Qual é a nossa reação, quando somos ofendidos, mal interpretados, tratados injusta ou maldosamente, quando alguém peca contra nós, quando nos acusam de ofender alguém por algo que dissemos, quando somos desprezados, magoados por aqueles a quem amamos, ou nossas ofertas rejeitadas? Nós nos ressentimos, tornamo-nos amargos, guardamos rancor? Ou resolvemos o problema, se pudermos, perdoamos, e livramo-nos da carga?
A natureza de nossa reação a tais situações poderá determinar a natureza e a qualidade de nossas vidas, aqui e eternamente.
ÉLDER MARION D HANKS – Guia De Estudo Pessoal Do Sacerdócio De Melquisedeque – 4 – lição 10, p.30.

Muitas pessoas, quando levadas a reconciliar-se com alguém dizem que perdoam, mas continuam com a inimizade, continuam a suspeitar e desacreditar da sinceridade do outro. Isso é pecado, pois quando há uma reconciliação e o perdão é solicitado, ambos devem imediatamente perdoar e esquecer, reconstruir os laços rompidos e restaurar a antiga compatibilidade.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.252.

(...) a menos que a pessoa perdoe as faltas de seu irmão, fazendo de coração, ela é indigna de participar do sacramento.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.264.

Precisamos de um mundo mais pacífico, como reflexo de famílias, bairros e comunidades mais pacíficos. Para garantir e cultivar essa paz, ‘precisamos amar ao próximo, até mesmo nossos inimigos assim como nossos amigos’. (...) Precisamos estender o braço da amizade. Precisamos ser mais bondosos, mais gentis, mais dispostos a perdoar e mais lentos para irar-nos. Precisamos amar-nos uns aos outros com o puro amor de Cristo. Que seja esse nosso curso e desejo.
PRESIDENTE HOWARD W HUNTER – O Livro de Mórmon - Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 7 p.32.

Posso perdoar mas não posso esquecer, é apenas outro modo de dizer que não posso perdoar.
HENRY WARD BEECHER – Clérigo e Editor Norte-americano – O Milagre do Perdão p.253.

Aquele que se recusa a perdoar o seu semelhante destrói a ponte pela qual ele próprio terá de passar.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.258.

Às vezes o espírito do perdão é elevado ao seu ponto mais sublime – ajudar o ofensor. Não ser vingativo, não se importar com o que a justiça ultrajada poderia exigir, deixar o ofensor nas mãos de Deus, é um ato admirável. Porém, pagar o mal com o bem é a expressão mais sublime do amor cristão.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.271.

Um dos aspectos gloriosos dos princípios do perdão prende-se aos efeitos purificadores e edificantes de sua aplicação sobre o caráter e personalidade de quem perdoa. Alguém sabiamente comentou: “Aquele que nunca perdoou uma injustiça ou uma injúria ainda não sentiu uma das maiores alegrias da vida”. A alma raramente se projeta a tão elevadas alturas de força e nobreza como nas ocasiões em que elimina todos os ressentimentos e perdoa as injustiças e maldades.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p..256.

O perdão é ingrediente miraculoso que assegura a harmonia e o amor no lar e no ala. Sem ele predomina a contenda. Sem a compreensão e o perdão surge a discórdia. Acompanhada pela falta de harmonia, o que gera deslealdade nos lares, nos ramos e nas alas. Por outro lado, o perdão é congruente com o espírito do evangelho, com o espírito de Cristo. Esse é o espírito que todos nós devemos possuir se quisermos alcançar o perdão de nossos próprios pecados e ser imaculados às vistas de Deus.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.264.

...É extremamente pernicioso para qualquer homem que possua o dom do Espírito Santo, nutrir um espírito de inveja, rancor, vingança ou intolerância para com seus semelhantes. Deveríamos dizer em nossos corações: “Julgue o Senhor entre mim e ti; porém a minha mão não será contra ti”. (I Samuel 24:12). Afirmo-lhes que o santo dos últimos dias que abriga rancor em seu coração é mais censurável do que quem pecou contra ele. Vão para a casa e eliminem a inveja e o ódio de seus corações; eliminem os sentimentos rancorosos, e cultivem na alma aquele espírito de Cristo que bradou do alto da cruz: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23:34). Esse é o espírito que todos os santos dos últimos dias deveriam possuir o dia todo.
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH – Em 1902 – O Milagre do Perdão p.270.

O Senhor perdoará aquele cujo arrependimento é sincero. Porém, antes que ele possa perdoar, o pecador precisa abrir-lhe o coração mostrando-se contrito e humilde, confessando-lhe os pecados, pois o Senhor enxerga dentro de nossas almas.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.309.

Embora haja muitos oficiais eclesiásticos na Igreja cujas posições os habilitam e exigem que sejam juízes, a autoridade dessas posições não os qualifica necessariamente para perdoar ou cancelar pecados. Os que podem fazer isso são pouquíssimos neste mundo. O bispo, e outros em posições semelhantes, podem perdoar no sentido de suspender as penalidades. Em nossa negligente conotação às vezes chamamos isso de perdão, mas não é perdão no sentido de remissão ou absolvição. A suspensão da penalidade significa que o membro não precisará ser julgado novamente pela mesma transgressão, e que pode tornar-se ativo e desfrutar da irmandade do povo da Igreja. Ao receber a confissão e suspender a penalidade, o bispo está representando o Senhor. Ele ajuda a carregar o fardo, alivia o peso e a tensão, e garante à pessoa o prosseguimento da atividade na Igreja.
É o Senhor, contudo, que perdoa os pecados.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.314-315.

Que grande farsa seria chamar o povo ao arrependimento se não houvesse perdão, e que desperdício não teria sido a vida de Cristo se não tivesse conseguido proporcionar a oportunidade para a salvação e exaltação!
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.326.

Ó homem, perdoa teu inimigo mortal,
Não queira nunca vingar-te do que ele te fez;
Pois todas as almas que nesta terra vivem,
Para serem perdoadas, também precisam perdoar.
Perdoa-o setenta vezes sete;
Pois todo ser humano que deseja chegar mais perto de Deus,
Perdoa e é perdoado.
ALFRED LORD TENNYSON (POETA BRITÂNICO) – O Milagre do Perdão p.265.

Podemos ter certeza que dentre tudo o que Jesus fez o que mais lhe trouxe alegria foi perdoar o próximo. Ele deu a própria vida para que o pecado de Adão pudesse ser perdoado e nós nos libertássemos de suas conseqüências.
Façamos um retrospecto de nossas vidas e recordemos a ocasião em que perdoamos alguém. Houve algo que nos trouxe mais alegria? Existiu outro sentimento mais edificante? Os sentimentos destrutivos de egoísmo, insignificância, ódio ou desejo de vingança são superados pela atitude de perdão. “O perdão é melhor do que a desforra; pois o perdão é sinal de humanidade e gentileza, e a desforra evidência natureza brutal e cruel”.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.265-266.

Um erro muito comum é a ideia de que o ofensor deve primeiro desculpar-se e humilhar-se antes que possa ser perdoado. Sem dúvida, o culpado deve fazer todo o acerto necessário, mas no que se refere ao ofendido, ele tem por obrigação perdoar, independentemente da atitude do ofensor. Às vezes os homens sentem grande satisfação em ver o desafeto de joelhos pedindo perdão, porém, esse não é o Espírito do Evangelho. (D&C 64:9).
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.270.

Dentre todas as virtudes a mais difícil de ser cultivada é o espírito clemente. A vingança parece ser inerente ao homem; é humano querer desforrar-se de um inimigo. Outrora foi inclusive popular jactar-se de ter índole vingativa; costumava-se escrever no mausoléu de um homem que ele havia recompensado tanto amigos como inimigos muito mais do que deles recebera. Esse não era o espírito de Cristo.
WILLIAN JENNINGS BRYAN – Estadista e Advogado Americano 1860 – 1925 – O Milagre do Perdão p.285.

Às vezes a consciência culpada subjuga a pessoa com tanta opressão, que ao arrepender-se e olhar para trás e ver a hediondez e a repugnância da transgressão, sente-se quase esmagada, e pergunta a si mesma: _ O Senhor poderá algum dia me perdoar? Poderei eu algum dia perdoar a mim mesmo? Mas quando se atinge as profundidades do desespero e se sente a fragilidade da condição humana, e quando se roga a Deus implorando misericórdia, tendo fé, surge àquela voz calma, suave mas penetrante, sussurrando à alma: _ Os teus pecados estão perdoados. (Marcos 2:5).
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.326.

Não é nossa salvação eterna tão somente que depende de nossa boa-vontade e capacidade de perdoar as ofensas cometidas contra nós. Nossa alegria e satisfação nesta vida, bem como nossa verdadeira liberdade, também dependem disso...
MARION D. HANKS – Curso B - Mestres p.19.

Embora o perdão seja tão abundantemente prometido, não existe promessa nem indício de perdão para a alma cujo arrependimento não seja completo.
Para todo perdão existe uma condição. O curativo precisa ser tão amplo quanto à ferida. O jejum, as orações e a humildade devem ser iguais ou maiores do que o pecado. Precisa haver um coração quebrantado e um espírito contrito. Precisa haver “pano de saco e cinza”. Precisa haver lágrimas e uma mudança genuína no coração. Precisa haver a consciência do pecado, o abandono do mal, a confissão do erro às devidas autoridades do Senhor. Precisa haver restituição e uma mudança comprovada e decidida de atitudes, direção e destino. As condições precisam ser controladas e as companhias corrigidas ou mudadas. Às vestes precisam ser lavadas até ficarem brancas, e precisa haver uma nova consagração e devoção à vivência de todas as leis de Deus. Em resumo, a pessoa precisa superar-se a si mesma, ao pecado e ao mundo.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.333-334.

Mesmo que possa parecer que alguém mereça nosso ressentimento ou ódio, nenhum de nós pode dar-se ao luxo de pagar o preço do ressentimento e do ódio, por causa de suas conseqüências sobre nossa pessoa.
MARION D. HANKS – Curso B – Mestres p.19.

‘O pecado é transgressão da lei’ (I João 3:4), e para tal transgressão há um castigo afixado pela lei eterna. Todo indivíduo normal é responsável pelos pecados que comete, e, portanto, está sujeito a punição referente às leis que quebrou. Contudo, a morte de Cristo sobre a cruz nos oferece isenção do castigo eterno para a maior parte dos pecados. Ele tomou sobre si o castigo de todos os pecados do mundo, com a condição de que aqueles que se arrependessem viessem a ele, seriam perdoados de seus pecados e eximidos da punição.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.129.

Muitas vezes procuramos esconder nossa culpa com curativos em lugar de remover o espinho que causa a dor. Resistimos à dor momentânea da remoção de uma farpa, apesar de que isso evitaria a dor mais prolongada de uma ferida infeccionada. Todos sabem que se os espinhos, as urzes e as farpas não forem retiradas da carne, causarão feridas infeccionadas que não cicatrizarão.
ÉLDER JAMES E. FAUST – Do Quórum dos Doze - A Liahona abril 2004 p.4.

O Presidente Ezra Taft Benson sugeriu cinco passos para que alguém seja perdoado desse pecado (lei da castidade).
1 – Fujam imediatamente de qualquer situação que os induza ou venha a induzi-los ao pecado.
2 – Roguem ao Senhor que lhes conceda forças para resistir.
3 – Permitam que seus líderes do sacerdócio os ajudem a resolver a transgressão e a voltar a uma comunhão mais próxima com o Senhor.
4 – Bebam da fonte divina [as escrituras e as palavras dos profetas] e preencham sua vida com fontes positivas de poder.
5 – Lembrem-se de que por meio do arrependimento adequado, vocês podem tornar-se limpos novamente.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – Manual da Escola Dominical - Livro de Mórmon lição 12 p.53.

Conte a seguinte história a respeito de como o Profeta Joseph Smith ensinou uma irmã a enxergar a trave em seu próprio olho numa ocasião em que ela se sentira pessoalmente ofendida:
Uma mulher procurou o Profeta Joseph Smith, perturbada com certas coisas que outro membro da Igreja tinha dito a respeito dela. O Profeta disse-lhe que se o que o homem dissera não correspondia à verdade, ela deveria ignorar o assunto, pois a verdade sobreviveria, mas a mentira, não. A mulher achava que os comentários eram falsos, mas não se contentou em ignorar o assunto. O Profeta então contou-lhe como ele lidava com comentários dessa natureza:
“Quando um inimigo dizia algo escandaloso a seu respeito, como freqüentemente acontecia, antes de julgar o comentário, ele parava e procurava fazer sua mente voltar à época, ao lugar e à situação em que o fato havia acontecido, para verificar se uma palavra ou ato impensado poderia ter dado origem a toda a história. Se ele percebesse que isso havia acontecido, então, do fundo do coração, disse que perdoava o inimigo, sentindo-se grato por ter recebido uma admoestação a respeito de um defeito que lhe passara despercebido.”
O Profeta disse à irmã que ela deveria pensar cuidadosamente se não teria inconscientemente dado qualquer motivo para que o homem dissesse as coisas que havia dito. Depois de muito pensar, ela concluiu que sim, agradeceu o Profeta e foi-se embora.
PROFETA JOSEPH SMITH – O Novo Testamento Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 9, p.39.

O perdão do pecado seria impossível a não ser pelo arrependimento total da pessoa e a terna misericórdia do Senhor Jesus Cristo em Seu sacrifício expiatório. Somente dessa forma o homem pode regenerar-se, ser curado, lavado e purificado e ainda ser digno das glórias da eternidade.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 03, p. 30-31.

Eu tinha uns dez anos quando fiz algo que desagradou a meu pai. Ele ficou bastante aborrecido e resolveu punir-me. Fiquei profundamente magoado por achar que ele estava castigando-me mais do que eu merecia. Evitei-o no restante do dia, e todas as vezes que ele tentou falar comigo, dei-lhe as costas e corri. No dia seguinte, ainda estava triste com ele, assim, fiquei surpreso quando ele veio até meu quarto e desculpou-se por ter sido tão severo comigo. Implorou que o perdoasse. Naquele momento, aprendi que não há limite de idade para pedir perdão e admitir os erros.
ENSINO NÃO HÁ MAIOR CHAMADO – p. 141.

Quem se recusa a perdoar é pior que aquele que cometeu o pecado.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.255.

Quando pensamos no grande sacrifício de nosso Senhor Jesus Cristo e no sofrimento que suportou por nós, seríamos ingratos se não o apreciássemos em toda extensão permitida por nossa capacidade mental. Ele sofreu e morreu por nós, mas, se não nos arrependermos, toda sua angústia e dor em nosso benefício serão inúteis. Em suas próprias palavras:
‘Pois eis que Eu, Deus, sofri estas coisas por todos, para que arrependendo-se não precisassem sofrer;
Mas, se não se arrependessem, deveriam sofrer assim como eu sofri;
Sofrimento que me fez, mesmo sendo Deus, o mais grandiosos de todos, tremer de dor e sangrar por todos os poros, sofrer, tanto corporal como espiritualmente... ’ (D&C 19:16-18).
O perdão dos pecados é um dos princípios mais gloriosos que Deus já deu ao homem. Assim como o arrependimento é um princípio divino, o mesmo acontece com o perdão. E se não fosse por esse princípio, não haveria motivo para o homem se arrepender. Entretanto, graças a esse princípio o convite divino é feito a todos – Vinde, arrependei-vos de vossos pecados e sereis perdoados!
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.139-140; 340.

O espírito precisa ser libertado de tudo que impeça seu progresso e de ressentimentos não resolvidos para que a alma sinta alegria na vida. Em muitas famílias, há sentimentos feridos e uma relutância em perdoar. Não importa, realmente, qual tenha sido a questão. Não podemos nem devemos permitir que ela continue a magoar-nos. Condenar o outro faz com que as feridas permaneçam abertas. Somente o perdão cura. George Herbert, um poeta do início do século XVII, escreveu: “Aquele que não perdoa destrói a ponte que ele próprio precisará atravessar se desejar atingir o céu, porque todos precisamos ser perdoados”.
Belas são as palavras do Salvador quando estava prestes a morrer na impiedosa cruz. Ele disse: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona julho de 2007, p.4.

Vemos a necessidade [do perdão] nos lares em que as pessoas transformam pequeninos montes de desentendimento em verdadeiras montanhas de discussão; entre vizinhos que convertem pequenas diferenças em rancores eternos; entre colegas de trabalho, que discutem e recusam-se a fazer concessões e a perdoar. Na maioria dos casos, se houvesse um pouco de boa vontade para uma conversa calma, o assunto poderia ser resolvido a contento de todos. Ao invés disso, passam o tempo nutrindo rancores e planejando retaliações. (…)
Se houver alguém que guarde no coração o veneno da inimizade, rogo a essa pessoa que peça ao Senhor que lhe dê forças para perdoar. A expressão desse desejo será a própria substância de vosso arrependimento. Pode não ser fácil e não acontecer rapidamente, mas se o procurardes e o cultivardes sinceramente, ele virá. (…)
Não podemos encontrar paz, quando continuamos a lembrar a dor das velhas feridas. Somente podemos encontrá-la no arrependimento e no perdão. Esta é a doce paz do Cristo, que disse: ‘Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus’. (Mateus 5:9)”. (“De Vós Se Requer que Perdoeis”, A Liahona, novembro de 1991, pp. 4–6.)
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 35, p.148.

O Senhor deu-nos o mandamento de perdoar aos outros a fim de sermos perdoados de nossos próprios pecados e sermos abençoados com paz e alegria.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p.100.

Se houver desentendimentos, resolvam-nos, perdoem e esqueçam, não deixem que velhas
desavenças manchem sua alma e a afetem, destruindo seu amor e sua vida. Ponham sua casa em ordem. Amem uns aos outros e amem seus vizinhos, amigos e pessoas a sua volta, à medida que o Senhor lhes conceder poder para isso.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p.103.

É algo difícil? Certamente. O Senhor nunca prometeu um caminho fácil, um evangelho simples, padrões baixos ou normas cômodas. O preço é elevado, mas o que alcançamos de bom vale todo o esforço. O próprio Senhor deu a outra face; Ele permitiu que O esbofeteassem e espancassem sem Se opor; sofreu toda sorte de tratamento indigno e ainda assim não emitiu uma única palavra de condenação. E a pergunta que fez a todos nós foi: “Portanto, que tipo de homens devereis ser? Em verdade vos digo que devereis ser como eu sou” (3 Néfi 27:27).
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p.103.

Essa lição permanece válida para nós hoje em dia. Muitas pessoas, ao reconciliarem-se com outras, dizem que perdoam, mas continuam com má vontade, a suspeitar das outras, a desconfiar de sua sinceridade. Isso constitui pecado, pois quando houve reconciliação e quando a pessoa afirma ter-se arrependido, todos os envolvidos devem perdoar e esquecer, refazer os laços que tinham sido rompidos e restaurar a harmonia existente anteriormente.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p.104-105.

Os discípulos da Antiguidade disseram em voz alta palavras de perdão e fizeram os ajustes superficiais necessários, mas “em seu coração não se perdoaram”. Isso não era perdão, mas uma forma de hipocrisia, engano e subterfúgio. Conforme aprendemos no modelo de oração deixado por Cristo, deve ser um ato que vem do coração e que purifica a mente. [Ver Mateus 6:12; ver também os versículos 14–15.] Perdoar significa esquecer. Uma mulher passara pelo processo de reconciliação num ramo e tomara providências exteriores, fizera declarações verbais para mostrá-lo e pronunciara palavras de perdão. Então, com um olhar de rancor, observou: “Vou perdoar a ela, mas tenho uma memória de elefante. Nunca vou esquecer”. Sua pretensa reconciliação não teve valor algum e foi vazia. Ela ainda guardava ressentimento. Suas palavras de amizade eram superficiais e fugidias, os laços refeitos eram frágeis e quebradiços e ela mesma continuou a sofrer, por não ter paz de espírito. Pior ainda, ela permanecia “em condenação diante do Senhor” e nela permanecia um pecado ainda maior do que o praticado pela pessoa que ela afirmava tê-la prejudicado.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p.105.

O Senhor nos julgará com as mesmas medidas que usarmos para julgar. Se formos impiedosos, não devemos esperar nada além de impiedade. Se formos misericordiosos com aqueles que nos fizeram mal, Ele será misericordioso para conosco em nossos erros. Se não formos capazes de perdoar, Ele nos deixará entregues a nossos próprios pecados.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p.107.

É um objetivo que pode ser alcançado. O homem pode conquistar a si mesmo. Pode sobrepujar tudo. Pode perdoar a todos que o tenham ofendido e receber paz nesta vida e vida eterna no mundo vindouro.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p.112.

Se buscássemos a paz, tomando a iniciativa de resolver as diferenças — se perdoássemos e esquecêssemos de todo o coração — se purificássemos nossa alma do pecado, rancor e culpa antes de atirarmos pedras ou acusarmos outras pessoas — se perdoássemos todas as ofensas reais ou imaginárias antes de pedirmos perdão de nossos próprios pecados — se saldássemos nossas próprias dívidas, pequenas ou grandes, antes de pressionarmos nossos devedores — se tirássemos as traves que bloqueiam nossa própria visão antes de apontarmos o cisco nos olhos alheios — que mundo glorioso teríamos! O divórcio se reduziria a índices mínimos; os tribunais estariam livres de fatos tristes, tão comuns hoje em dia; a vida familiar seria celestial; a edificação do reino seguiria avante em ritmo acelerado; e a paz que excede todo o entendimento [ver Filipenses 4:7] traria a todos nós alegria e felicidade que mal “subiram ao coração do homem”. [Ver I Coríntios 2:9.]
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p.112.

O batismo por imersão para a remissão de pecados (…) é para aqueles que tenham alcançado a idade da responsabilidade. Constitui uma preparação necessária para voltarmos à presença de Deus. É dessa forma que nos tornamos “filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo”. (Gálatas 3:26–27) Em outras palavras, por meio do batismo, receberam “o poder de tornarem-se filhos e filhas de Deus”. [Ver Mosias 5:7.] É assim que aplicamos a nós mesmos o sangue expiatório de Cristo, a fim de recebermos o perdão de nossos pecados e purificarmos o coração. [Ver Mosias 4:2.] Para sermos dignos de tal perdão depois de já termos sido batizados, precisamos humilhar-nos e invocar o Senhor diariamente, andando firmemente na luz dos ensinamentos do evangelho. (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p. 31.

Aprendamos também a perdoar nossos pais que possivelmente cometeram certos erros ao nos criar, mas quase sempre tiveram as melhores intenções. Possamos sempre perdoá-los como gostaríamos de ser perdoados pelos nossos próprios filhos, pelos erros que cometemos.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona, Janeiro de 1990, p.6.

É propósito do Todo-Poderoso salvar a humanidade inteira, e todos entrarão em seus reinos em algum grau de glória, exceto os filhos da perdição, cujo pecado ultrapassa o poder de arrependimento e redenção, e portanto não podem ter seus pecados perdoados. Todos os restantes serão salvos, mas nem todos com o mesmo grau de glória ou exaltação. (D&C 76:30-49; Hebreus 6:4-8.) Cada homem será julgado segundo suas obras, suas oportunidades de receber a verdade e o intento de seu coração.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.21.

Nós também podemos ajudar-nos mutuamente em nossos dias de incredulidade. Podemos fortalecer e erguer e abençoar aqueles cuja fé talvez esteja fraca. Conforme diz Alma: “Ainda mesmo que não tenhais mais que o desejo de acreditar, fazei com que esse desejo opere em vós.” (Alma 32:27.) Isto é plantar a semente da fé.
Temos de reconhecer que a vida é um dom precioso (Florence Nightingale chamava-a de “dom esplêndido”), que confiança e ternura são frágeis, que nos devemos amar e servir uns aos outros, encorajar-nos mutuamente, perdoar-nos uns aos outros – tudo isso não uma vez, mas constantemente. Então, talvez, sejamos lembrados entre os que estão à direita do Senhor quando ele vier em sua glória.
JOY F. EVANS – 1ª Conselheira na Presidência Geral Sociedade de Socorro – A Liahona julho de 1989, p. 82.

O arrependimento sincero e o conseqüente perdão o libertará a fim de que se torne outra vez eficiente e atuante na vida da pessoa. E para tanto, no caso do pecado ser de grandes proporções, há dois perdões que o transgressor precisa obter – o perdão do Senhor e o perdão da Igreja através de suas respectivas autoridades.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.308.

Outro erro comum a alguns transgressores, por causa da disponibilidade do perdão de Deus, é a ilusão de que se tornam de alguma maneira mais fortes por terem cometido o pecado e depois passado pelo período de arrependimento. Isso simplesmente não é verdade. Aquele que resiste à tentação e vive sem pecado, está em situação muito melhor do que o que caiu, não importa quão arrependido se torne mais tarde. O transgressor reformado, é verdade, pode compreender melhor alguém que cometa o mesmo pecado que ele, e nesse sentido talvez seja mais útil na regeneração de seu próximo. Porém, seu pecado e arrependimento de modo algum o tornaram mais forte do que a pessoa que sempre viveu em retidão.
Deus perdoará – disso podemos estar seguros. Como é maravilhoso podermos ser purificados da iniquidade, mas quão melhor é nunca ter cometido o pecado!
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.337.

A missão da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é chamar o povo de todas as partes ao arrependimento. Aqueles que atenderem ao chamado, sejam ou não membros da Igreja, podem participar do milagre do perdão. Deus varrerá de seus olhos as lágrimas de angústia, remorso, consternação, temor e culpa. Olhos enxutos substituirão os que estavam molhados, e sorrisos de satisfação substituirão os olhares cansados e ansiosos.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.347.

Satanás poderá fazê-los pensar... e às vezes persuadi-los de que... uma vez que pecaram, devem continuar pecando, sem pensar em retroceder. Este é um de seus maiores ardis. O milagre do perdão é acessível a todos os que abandonaram seus erros, e não mais os cometem.
PRESIDENTE HAROLD B. LEE – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, volume 4, lição 35, p.122..

Sempre exerçam o princípio da misericórdia e estejam prontos a perdoar a nosso irmão aos primeiros sinais de arrependimento e pedidos de perdão; e se perdoarmos a nosso irmão, ou até a nosso inimigo, antes que ele se arrependa ou peça perdão, nosso Pai Celestial será igualmente misericordioso conosco.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 34, p. 414.

Aflige-me saber que não há uma amizade mais plena; se um membro sofre, todos sentem; pela união de sentimentos obtemos poder com Deus. Cristo disse que veio para chamar os pecadores ao arrependimento, para salvá-los. Cristo foi condenado por judeus hipócritas porque Ele levou pecadores para Sua sociedade; Ele os levou pelo princípio de que se arrependeram de seus pecados. (...) Se [os pecadores] se arrependerem, temos a obrigação de aceitá-los e com bondade santificá-los e purificá-los de toda iniquidade por nossa influência em cuidar deles. (...) Nada é mais eficaz para levar as pessoas a abandonar o pecado do que tomá-las pela mão e cuidar delas com ternura.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 34, p. 415.

[Esperamos] que nossos irmãos tomem cuidado com os sentimentos uns dos outros e tenham amor, honrando-se uns aos outros mais do que a si mesmos, como é exigido pelo Senhor.
Do homem que deseja fazer o bem, devemos exaltar as virtudes e não falar de seus defeitos pelas costas.
Neste mundo, a humanidade é naturalmente egoísta e ambiciosa, esforçando-se para superar uns aos outros; mas alguns estão dispostos a edificar os outros como a si mesmos.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 29, p. 361.

A paciência é celeste, a obediência é nobre, o perdão é misericordioso e a exaltação é divina; e aquele que persevera fielmente até o fim de modo algum perderá seu galardão. Um bom homem suporta todas as coisas para honrar Cristo e até despreza o mundo inteiro e tudo que há nele para salvar sua alma.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 30, p. 374.

Temos escolha. Podemos procurar o que há de ruim nas pessoas ou promover a paz e empenhar-nos para oferecer aos outros a compreensão, a justiça e o per¬dão que tanto desejamos para nós mesmos. A escolha é nossa; tudo o que buscarmos certamente acharemos.
PRESIDENTE DIETER F. UCHTDORF – SEGUNDO CONSELHEIRO PRIMEIRA PRESIDÊNCIA – A Liahona, Março de 2011, p. 5.

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