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(25-2) Alma 13:3, 5. A que Se Refere a Expressão "No Princípio"?
"Alma afirma que os que "o Senhor Deus ordenou sacerdotes segundo a sua santa ordem"  se achavam "no princípio", isto é, na vida pré-mortal, "na mesma posição que seus irmãos", o que significa que, inicialmente, todos tiveram igual oportunidade de progredir através da retidão. Mas, quando ainda se encontravam nos mundos eternos, certos filhos de Deus, "tendo escolhido o bem e possuindo grande fé", foram por isso "chamados e preparados desde a fundação do mundo, segundo a presciência de Deus" a desfrutarem das bênçãos e poderes do sacerdócio. Estes chamados no sacerdócio foram feitos "desde a fundação do mundo", ou, em outras palavras, os homens fiéis possuíram o poder e autoridade do sacerdócio primeiramente na vida pré-mortal, e depois de novo aqui na terra. (Alma 13.) "Todo homem que recebe o chamado para exercer seu ministério a favor dos habitantes do mundo, foi ordenado precisamente para esse propósito no grande conselho dos céus, antes que este mundo existisse." (Ensinamentos, p. 357.)" (Bruce R. McConkie, Mormon Doctrine, p. 477.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp.237.

Homem algum pode ser perfeito sem a mulher, portanto nenhuma mulher pode ser perfeita sem um homem para conduzi-la. Digo-lhes a verdade assim como ela é no âmago de eternidade. Se ele quiser ser salvo, não poderá consegui-lo sem uma mulher ao seu lado.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – O Milagre do Perdão p.236.

Após a queda de Adão, o homem tornou-se carnal, sensual e diabólico por natureza; tornou-se decaído. (...) Todas as pessoas da terra responsáveis por seus atos herdam esse estado decaído, esse estado probatório esse estado em que as coisas do mundo são desejáveis para a natureza carnal. Nesse estado, ‘o homem natural é inimigo de Deus’ até submeter ao grande plano de redenção e nascer de novo em retidão. (Mosias 3:19). Assim, toda a humanidade permaneceria perdida e decaída para sempre se não fosse pela expiação de nosso Senhor. (Alma 42:4-14).
ÉLDER BRUCE R McCONKIE – Manual Da Escola Dominical – Livro de Mórmon lição 15 p.69.

Através dele (Joseph Smith) o Pai confirmou plenamente que o homem é a suprema criação, feito à imagem e semelhança de Deus e seu Filho Jesus Cristo; que é a progênie de Deus; que para o homem, apenas para o homem, a terra foi criada, organizada, plantada e preparada para a habitação humana; e que, tendo em si as sementes da divindade, e portanto sendo um Deus em estado embrionário, o homem tem potencial ilimitado para o progresso e grandes realizações.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.15.

Para Scrooge, (No clássico imortal de Charles Dickens: Um Cântico de Natal, Bob Cratchit tinha esperanças de passar o dia de Natal com a família)  como para qualquer egoísta e qualquer “homem natural”, os sacrifícios nunca são convenientes.
O homem natural tem a tendência de pensar só em si mesmo: não só de colocar a si mesmo em primeiro lugar, mas de raramente, colocar alguém em segundo lugar, nem Deus. Para o homem natural o sacrifício não é uma coisa natural. Sua sede por mais é insaciável. Parece que suas ditas “necessidades” sempre excedem sua renda, de modo que “ter o suficiente” é sempre uma meta inalcançável, assim como para o avarento Scrooge.
Como o homem natural tem a tendência de acumular ou consumir tudo, o Senhor foi sábio em mandar que a Israel antiga sacrificasse, não o pior animal do rebanho, mas as primícias; não os restos da colheita, mas as primícias. (Ver Deuteronômio 26:2; Mosias 2:3; Moisés 5:5.) O sacrifício genuíno é a marca dos fiéis desde o princípio.
Entre os que não fazem sacrifícios há dois extremos: o primeiro é o rico glutão que não quer se sacrificar; o outro é o pobre miserável que acha que não tem o que sacrificar. Mas como pedir a quem passa fome que coma menos? Haverá alguém tão pobre que não se deva esperar que faça sacrifícios, ou será que há alguma família em pobreza tão extrema que deva ser dispensada de pagar o dízimo?
O Senhor muitas vezes ao ensinar usa situações extremas para ilustrar um princípio. A história da viúva de Sarepta é um exemplo de como a extrema miséria foi usada para ensinar a doutrina de que a misericórdia não pode roubar o sacrifício, assim como não pode roubar a justiça. Na verdade, a medida mais fiel do sacrifício não é tanto o quanto a pessoa dá, mas o quanto a pessoa se sacrifica para isso. (Ver Marcos 12:43.) A prova da fé é maior quando a despensa está vazia do que quando ela está cheia. Nesses momentos decisivos, a crise não forma o caráter de ninguém: ela o revela. A crise é a prova.
ÉLDER LYNN G. ROBBINS - Dos Setenta – A Liahona maio de 2005, p.34.

Vocês, homens, que possuem o sacerdócio de Deus, honrem sua esposa. Respeitem-na. Ela é a mãe de seus filhos. No final de tudo, quando sua vida terminar, e vocês forem para a eternidade, não levarão consigo nem cinco centavos da riqueza que acumularam. Há apenas uma coisa que poderão levar consigo: a sua alma eterna e o amor e a companhia de sua esposa ou marido. Vivam de modo a serem dignos disso.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona, Março de 2006, p.4.

O homem é o cabeça da família. É o patriarca de seu lar. (...) Não há nada mais belo no mundo do que ver um homem à frente de sua família ensinando-lhes princípios corretos e dando-lhes bons conselhos. Esses filhos honram seu pai e encontram consolo e alegria por terem um pai tão justo.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.171.

Os homens desta Igreja não podem ser infiéis ou desleais à esposa, à família e a suas responsabilidades do sacerdócio, se quiserem ser valentes na tarefa de levar adiante a obra do Senhor, nessa grande batalha em prol da verdade e salvação. Não podem ser desonestos e inescrupulosos nas questões materiais, sem macular sua armadura.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona junho de 2007, p.6.

Lembrem-se de que no mundo pré-mortal as mulheres fiéis receberam determinadas designações, ao passo que os homens fiéis foram preordenados a certas responsabilidades do sacerdócio. Embora hoje não nos lembremos dos detalhes, isso não altera a realidade gloriosa do que outrora nos dispusemos a fazer.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p.240.

A humanidade foi organizada de elementos destinados a durar por toda a eternidade; nunca teve um começo e nunca poderá ter fim. Jamais houve uma ocasião em que não existiu essa matéria da qual eu e vocês fomos criados, e jamais poderá existir uma época em que ela deixará de existir, pois não pode ser aniquilada.
Ela é reunida, organizada e tornada capaz de receber conhecimento, para ser entronizada em glória, para dela serem feitos anjos, Deuses – seres que controlarão os elementos, e que terão o poder, por meio de sua palavra, de ordenar a criação e redenção de mundos, ou de extinguir sóis por meio de seu sopro, de desorganizar mundos, fazendo com que voltem novamente ao seu estado caótico. Foi com esse objetivo que eu e você formos criados.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.48.

Nas coisas espirituais, relativas a todos os dons do Espírito, como o recebimento de revelação, obtenção de testemunhos e visões, em tudo quanto envolva a divindade e a santidade, fruto da retidão pessoal – homens e mulheres estão em posição de absoluta igualdade diante do Senhor. (“Nossas Irmãs Desde o Princípio”, A Liahona, junho de 1979, p.7.)
ÉLDER BRUCE R. MCCONKIE – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 22, p.73.

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