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(NÃO MEXER)

Morte

Não nos importamos com aqueles que podem matar o corpo, pois não conseguirão prejudicar a alma.
PROFETA JOSEPH SMITH – A Liahona – dez /89 pp.32.

Exatamente como diz em Eclesiastes 3:2, estou convicto de que há um tempo certo para morrer; mas creio também que muitos morrem antes da hora por serem descuidados, abusarem de seu organismo, correrem riscos desnecessários ou se exporem a perigos, acidentes e doenças.
“Lemos a respeito dos antediluvianos:
“’Porventura consideraste a vereda do século passado, que pisaram os homens iníquos?
“’Eles foram arrebatados antes do seu tempo; sobre o seu fundamento um dilúvio se derramou.’ (Jó 22:15-16.)
“Em Eclesiastes 7:17, encontramos esta declaração:
“‘Não sejas demasiadamente ímpio, nem sejas louco; por que morrerias fora de teu tempo? ’
“Acredito que possamos morrer prematuramente, mas raramente ultrapassarem nosso tempo em muito. Uma exceção foi Ezequias, o rei de Judá, de vinte e cinco anos, e bem mais justo que seus sucessores ou predecessores.
“’Naqueles dias adoeceu Ezequias de morte; e o profeta Isaías... veio a ele, e lhe disse: Assim diz o Senhor: Ordena a tua casa, porque morrerás e não viverás. ’
“Ezequias, tão apegado à vida quanto nós, voltou o rosto para a parede, chorando amargamente, e disse:
“‘... Sê servido de te lembrar que andei diante de ti em verdade, e com o coração perfeito, e fiz o que era reto aos teus olhos... ’
“E o Senhor atendeu sua prece.
“’Ouvi a tua oração, e vi as tuas lágrimas; eis que eu te sararei...
“’E acrescentarei aos teus dias quinze anos, e das mãos do rei da Assíria te livrarei, a ti e a esta cidade... ’ (II Reis 20:1, 3, 5-6.)
“Um exemplo moderno da extensão excepcional de vida aconteceu em novembro de 1881.
“Meu tio, David Patten Kimball, partiu de sua casa no Arizona para uma viagem pelo deserto de Salt River. Ele havia colocado seus livros em ordem e saldados seus compromissos, dizendo à mulher que tinha a premunição de que não voltaria. Ficou perdido no deserto durante dois dias e três noites, sofrendo a agonia indescritível da sede e dor. Passou para o mundo espiritual e descreveu mais tarde, numa carta para sua irmã, datada de 8 de janeiro de 1882, o que ali lhe acontecera. Ele vira os pais. ‘Meu pai... disse-me que eu poderia ficar, se quisesse; mas eu implorei-lhe que me fosse permitido ficar com minha família o tempo suficiente para deixá-los em situação confortável, arrepender-me de meus pecados e me preparar melhor para a mudança. Não fosse por isso, jamais teria voltado para casa, senão como cadáver. Papai finalmente disse que eu poderia ficar dois anos e que deveria fazer todo o bem que pudesse nesse tempo, após o qual viria buscar-me... Mencionou mais outros quatro que vira buscar também...’ Exatamente dois anos depois dessa sua experiência no deserto, ele faleceu tranqüilo e aparentemente sem dor. Pouco antes de morrer, ergueu o olhos e chamou: ‘Pai, Pai.’ Dentro de aproximadamente um ano de sua morte, o outros quatro citados estavam igualmente mortos.” (Faith Precedes the Miracle, pp. 103-5; veja também D&C 42:48.)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Manual do Aluno – Instituto – Velho Testamento p.128-129.

Nenhum homem justo é levado antes de se completar seu tempo.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Manual do Aluno – Instituto – Livro de Mórmon p.191

Muitas [pessoas] acreditam que quando um homem morre, trata-se do fim para ele, que não há nada no mundo vindouro. Poderia algum homem sensato crer que o Deus do céu criou duzentos ou trezentos bilhões de espíritos e lhes deu um tabernáculo [corpo físico] meramente para virem e viverem na Terra e depois caírem no esquecimento ou serem aniquilados? Parece-me que nenhum homem inteligente é capaz de tal tipo de crença. É algo contrário ao bom senso e à reflexão séria.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 8, p.81.

Ao chorar a perda de amigos, não posso deixar de pensar que em cada morte há um nascimento; o espírito deixa o corpo inerte e passa vivo para o outro lado do véu para estar na companhia nobre e grandiosa daqueles que estão trabalhando para o cumprimento dos propósitos de Deus na redenção e salvação de um mundo decaído.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 8, p.81-82.

Quando a ressurreição ocorrer, ressurgiremos revestidos de um corpo imortal. E as perseguições, os sofrimentos, as tristezas, as dores e a morte — todas as coisas ligadas à mortalidade — serão banidas para sempre.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 8, p.82.

Sem o evangelho de Cristo, a separação pela morte é um dos eventos mais sombrios a se encarar; mas logo que recebemos o evangelho e aprendemos os princípios da ressurreição, as trevas, a tristeza e o sofrimento causados pela morte são, em grande parte, vencidos. Sempre achei que estar na presença de um cadáver e vê-lo ser colocado no túmulo e coberto de terra fosse uma das coisas mais tristes do mundo; sem o evangelho, é como dar um salto no escuro.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 8, p.83.

Devemos empenhar-nos para fazer bom uso de nosso tempo, nossos talentos e nossas oportunidades enquanto estivermos aqui na Terra. Percebo que este mundo não é nossa morada definitiva. Temos evidências disso todos os dias de nossa vida. As circunstâncias exigem que enterremos nossos profetas, apóstolos, élderes, pai, mãe, esposa e filhos. Tudo isso mostra que a mortalidade é uma fase curta. Portanto, devemos fazer bom uso de nosso tempo hoje.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 8, p.88.

Quando um homem morre, não pode levar consigo seu gado, seus cavalos, casas ou terras; vai para o túmulo, o local de repouso de toda carne. Ninguém escapa desse destino, a lei da morte atinge todos. Todos morrem em Adão, ao passo que em Cristo todos serão vivificados. [Ver I Coríntios 15:22.] Todos compreendemos que a morte se abaterá sobre todos os homens, mas (...) nenhum de nós sabe quando chegará nossa hora, embora saibamos que não demorará muito para sermos chamados para seguir o caminho das gerações que nos antecederam. Ao refletirmos sobre essas coisas, acho que todos devemos estar dispostos a permitir que o Senhor nos guie nos assuntos temporais.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.234.

O Senhor garantiu-nos que os doentes serão curados se forem efetuadas as ordenanças, se houver fé suficiente e se o enfermo não estiver “designado para morrer”. Contudo, há três fatores, e todos eles devem ser satisfeitos. Muitos não realizam as ordenanças, e inúmeras pessoas não estão dispostas a exercer fé suficiente ou não são capazes disso. Mas o outro fator também é importante: se eles não estiverem “designados para morrer”.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 2, p. 21.

Como nos ensina Eclesiastes (3:2), sei que há o tempo de morrer, mas creio também que muitas pessoas morrem “antes do tempo” devido a negligência, abuso do corpo, riscos desnecessários ou a exposição voluntária a perigos, acidentes e doenças. (...)
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 2, p. 22.

Essa ressurreição foi efetuada por Jesus Cristo, o Salvador que, por ser tanto mortal (filho de Maria) quanto divino (Filho de Deus), tinha o poder para sobrepujar as forças que governam a carne. Ele realmente deu Sua vida e literalmente a tomou como “as primícias”, abrindo o caminho para que o mesmo se desse com todas as almas que já viveram. [Ver I Coríntios 15:22–23.] Como era um deus, Ele deu Sua vida. Ninguém poderia tirá-la. Ele desenvolvera, por meio de sua perfeição ao sobrepujar todas as coisas, o poder de retomar Sua vida. A morte foi Sua última inimiga e Ele venceu até mesmo a ela e estabeleceu a ressurreição.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 03, p. 30.

O descrente se agarrará a tudo que puder até encarar a morte e então sua incredulidade desaparecerá, porque as realidades do mundo eterno estarão diante dele com vigorosa força; e, quando todo apoio e auxílio terrenos falharem, então sentirá profundamente a veracidade eterna da imortalidade da alma. Devemos tomar cuidado e não esperar até o leito da morte para arrepender-nos; porque vemos bebês serem levados pela morte, e também os jovens e os de meia-idade, tal como o bebê podem ser subitamente chamados para a eternidade. Que seja um aviso para todos não procrastinar o arrependimento ou esperar até o leito de morte, porque é a vontade de Deus que o homem deve arrepender-se e servi-Lo na saúde, força e poder de sua mente, para assegurar Suas bênçãos, e não esperar até que seja chamado para morrer.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 05, p.78.

Se hoje vocês estiverem com a alma ancorada no testemunho divino de que Ele vive e que no último dia virá à Terra e os encontrará face a face — se vocês souberem disso, a despeito dos riscos, responsabilidades e tragédias — se edificarem sua casa sobre a rocha, não cairão. Ainda que tenham de passar pela terrível experiência da perda de um ente querido, não cairão, e no final sairão fortalecidos com uma fé ainda maior do que a que tinham antes.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 23, pp. 222.

Precisamos lembrar que não faz muita diferença se morremos ainda jovens ou em idade avançada, o que mais importa não é quando morremos, mas nosso grau de preparação por ocasião da morte. Este é o dia para os homens prepararem-se para encontrar seu Deus. Ele foi extremamente magnânimo e misericordioso ao conceder-nos um período probatório para aperfeiçoarmo-nos.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 24, p. 228.

Como deve ser cruciante o sofrimento e a dor daqueles que não vêem nada além do túmulo a não ser o início de uma noite eterna de esquecimento. Para aqueles que acreditam nisso, a morte tem um forte aguilhão e a tumba é vitoriosa. Para eles, até mesmo a glória desta Terra é apenas o derradeiro tremeluzir de uma vela em infinita escuridão. No entanto, para o homem de fé, morrer é apenas reiniciar a vida interrompida ao fim da experiência terrena.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 05, p.44.

O que temos para consolar-nos em relação à morte? Temos mais motivos para ter grande esperança e consolo por nossos mortos do que qualquer outro povo da Terra; porque os vimos andar dignamente em nosso meio e os vimos adormecer nos braços de Jesus. (...)
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 14, p.182.

Achariam estranho se eu lhes contasse que tive uma visão a respeito desse interessante tema? Aqueles que morreram em Jesus Cristo podem ter a esperança de, ao ressuscitarem, desfrutar toda a alegria que tinham, ou pela qual ansiavam, aqui na mortalidade.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 14, p.183.

Se eu não tivesse expectativa de ver meu pai, mãe, irmãos, irmãs e amigos novamente, meu coração se romperia num instante e eu desceria para a sepultura. A expectativa de ver meus amigos na manhã da ressurreição alegra-me a alma e faz-me capaz de suportar os males da vida. É como se eles estivessem fazendo uma longa viagem, e no seu retorno nos encontraríamos com alegria ainda maior. (...)
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 14, p.184.

No funeral de Marian Lyon, de dois anos, o Profeta disse: Ouvimos novamente a voz de advertência em nosso meio, mostrando a incerteza da vida humana; e, nos meus momentos livres, tenho meditado sobre esse assunto e me perguntado por que os bebês, as crianças inocentes, são extraídos de nós, principalmente aqueles que parecem ser os mais inteligentes e interessantes. Os motivos mais fortes que me vieram à mente são estes: este mundo é muito iníquo; e está (...) ficando cada vez mais iníquo e corrupto. (...) O Senhor leva muitas crianças, mesmo na tenra infância, para que escapem da inveja dos homens e das tristezas e males do mundo atual; elas são por demais puras e belas para viver na Terra; portanto, se pensarmos corretamente, ao invés de chorar teremos motivos para regozijar-nos por elas terem sido libertadas do mal, e em breve as teremos conosco novamente. (...)
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 14, p.184-185.

(...) A única diferença entre um idoso e um jovem, quando morrem, é que um vive mais tempo no céu e em luz e glória eterna do que o outro, sendo libertado um pouco mais cedo deste mundo triste e iníquo. Apesar de toda essa glória, por um momento perdemos a noção disso e choramos a perda, mas não o fazemos como aqueles que não têm esperança.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 14, p.185.

As crianças (...) terão que ressuscitar tal como morreram; poderemos então cuidar de nossos queridos bebês com a mesma glória e o mesmo amor na glória celestial.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 14, p.185.

Quando, dos céus, Deus nos chama desta vida, precisamos submeter-nos a Suas ordens.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 14, p.187.

No funeral de James Adams, o Profeta disse: Eu o vi pela primeira vez em Springfield, [Illinois] quando eu estava viajando do Missouri para Washington. Ele me procurou quando eu era um desconhecido, levou-me para sua casa, encorajou-me, alegrou-me e deu-me dinheiro. Ele foi um amigo muito chegado. (...) Ele teve revelações a respeito de sua morte e foi para um trabalho mais importante. Quando os homens estão preparados, é melhor que partam desta vida. O irmão Adams se foi para abrir uma porta mais eficaz para os mortos. Os espíritos dos justos são exaltados para uma obra maior e mais gloriosa; portanto são abençoados em sua partida para o mundo espiritual.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 14, p.187-188.

A salvação visa salvar o homem de todos os seus inimigos; porque a menos que o homem possa triunfar sobre a morte, ele não estará salvo. (...)
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 17, p.221.

A salvação nada mais é do que o triunfo sobre todos os nossos inimigos e a submissão deles sob nossos pés. E quando tivermos poder para colocar todos os inimigos sob nossos pés neste mundo e o conhecimento para triunfar sobre todos os espíritos malignos no mundo vindouro, então seremos salvos, como no caso de Jesus, que devia reinar até que tivesse colocado todos os inimigos sob Seus pés, e o último inimigo era a morte [ver I Coríntios 15:25–26].
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 17, p.221-222.

O sofrimento daqueles que nos cercam nos força a pensar um pouco mais profundamente no propósito da vida, mesmo quando não podemos compreender por que uma pessoa é milagrosamente curada, e outra, igualmente fiel, continua a sofrer.
Nós que, devido a amor ou obrigação, precisamos observar tais sofrimentos, não podemos deixar de nos sentir desalentados diante da aparente injustiça, a injustiça da dor não merecida e extrema. Esse tipo de sofrimento toca nossa alma. Mas também aumenta nossa fé, prova nossa compaixão, permite-nos reexaminar nossos valores, e nos ensina que a morte, longe de ser um espectro terrível, pode chegar também como um amigo bem-vindo, levando a pessoa que amamos para uma outra esfera, onde a vida pode novamente ser significativa e gratificante.
SANDRA F. STRANGE – A Liahona, outubro de 1987, p.23.

Expliquei a respeito da vinda do Filho do Homem; expliquei também que é uma falsa idéia a de que os santos escaparão de todos os julgamentos, ao passo que os iníquos sofrerão; porque toda carne está sujeita a sofrimentos, e os justos ‘mal escaparão’ [ver D&C 63:34]; ainda assim muitos santos escaparão, porque o justo viverá pela fé [ver Habacuque 2:4]; mas muitos justos serão vítimas de doenças, pestes, etc., por causa da fraqueza da carne, mas ainda assim serão salvos no Reino de Deus. Portanto é um princípio ímpio dizer que fulano e sicrano transgrediram porque foram vitimados por doença ou morte, porque toda carne está sujeita à morte; e o Salvador disse: ‘Não julgueis, para que não sejais julgados’ [ver Mateus 7:1].
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p.264.

Quando subimos uma escada, somos obrigados a começar de baixo e subir degrau por degrau, até chegar ao alto; o mesmo acontece com os princípios do Evangelho – devemos começar com o primeiro, e continuar subindo até que tenhamos aprendido todos os princípios de exaltação. Mas só muito tempo depois de termos passado pelo véu é que os aprenderemos. Não compreenderemos tudo neste mundo; teremos muito trabalho para aprender nossa salvação e exaltação, mesmo depois da morte.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.280.

A morte tornou-se a herança universal; pode reclamar sua vítima na infância ou na juventude, na plenitude da vida ou sua intimação pode ser retardada até que as neves do tempo se tenham acumulado sobre a cabeça encanecida; ela pode ocorrer como resultado de acidente ou doença, por violência ou, como o dizemos, através de causas naturais; mas virá, como Satanás bem o sabe; e neste conhecimento esta o seu atual, embora temporário, triunfo. Mas são os propósitos de Deus, como sempre o foram e sempre o serão, infinitamente superiores aos mais profundos desígnios dos homens ou demônios; e, mesmo antes que o primeiro homem fosse criado na carne, tomaram-se providências contra as maquinações satânicas que pretendiam fazer da morte um mal inevitável, perpétuo e supremo. A expiação a ser efetuada por Jesus Cristo foi estabelecida para sobrepujar a morte e prover um meio de resgate do poder de Satanás.
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, p. 20.





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