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(NÃO MEXER)

Bem

Todo mal provém das profundezas, enquanto tudo o que é bom provém de Deus.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos De Brigham Young p.76.

Não existe, nunca existiu e jamais existirá um método, esquema ou plano organizado por qualquer ser mortal neste mundo, que faça com que a inteligência perdure eternamente e alcancemos a exaltação, sem conhecermos o bem e o mal – sem provarmos o amargo e o doce. Será que as pessoas podem entender que é realmente necessário que lhes sejam apresentados princípios contrastantes ou este estado da existência não seria uma provação, e não teríamos a oportunidade de exercer o arbítrio que nos foi dado? Não podem elas entender que não podemos alcançar a vida eterna, a menos que realmente conheçamos e compreendamos através de nossa própria experiência o princípio do bem e do mal, da luz e das trevas, a verdade, virtude e santidade – e também o vício, a iniquidade e a corrupção?
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos De Brigham Young p.66.

Alma ferida

Triste, quase sem esperança
Tornou-se tédio minha vida.
Sem animo de vencer tantos sofrimentos.
Sempre vivi a chorar minh’alma ferida.

Assim passaram anos e anos.
Minha alma sofria a incerteza de novas alegrias.
Lamentos, entre lágrimas e torturas,
Foi assim que muitos anos vivi.

Enfim curvo-me-ei ante os sofrimentos,
Trabalhando em benefício de alguém.
Na terra há outros que tanto sofrem,
Comecei cruzar-me com a paz, fazendo o bem...

AURÉA CELESTE MARTINS – A Vida E O Tempo /1984 p.41

Foi permitido que as trevas e o pecado viessem a terra. O homem partilhou do fruto proibido de acordo com um plano concebido desde a eternidade, para que a humanidade pudesse estar em contado com os princípios e poderes das trevas, para que pudesse conhecer o amargo e o doce, o bem e o mal, e estar apta a discernir entre a luz e as trevas, capacitando-se a receber luz continuamente.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.61.

A infidelidade é um dos grandes pecados de nossa geração. O cinema, os livros e as revistas, todos parecem transformar em algo fascinante a infidelidade de maridos e esposas. Nada mais é sagrado, nem mesmo os votos matrimoniais. A mulher infiel é retratada como heroína, e o herói e tão promovido que aparentemente nada do que faz é errado. Isso nos lembra Isaías que disse: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal.” (Isaías 5:20).
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.241.

O Senhor lhes concedeu o privilégio de escolherem, por sua livre vontade, entre o bem e o mal; porém o resultado de sua escolha ainda continua em suas mãos. Todos os seus filhos têm o direito de estabelecer para si próprios um caminho, e de seguir para a esquerda ou para a direita, de dizer a verdade ou falar mentiras. Esse direito Deus concedeu a todas as pessoas que habitam a terra, e elas podem legislar e agir segundo sua vontade; porém Deus os sustém em suas mãos, e Ele fará com que os resultados revertam para sua glória e para o benefício daqueles que o amam e servem, e fará com que a ira dos homens se transformem em louvor a Ele. Todos nós nos encontramos nas mãos desse Deus.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.62.

A escolha do bem ou do mal é essencial à nossa experiência na Terra. Na avaliação final de nossa vida, não importará realmente se fomos ricos ou pobres, atletas ou não, se tivemos amigos ou se fomos, com freqüência, esquecidos.
Podemos trabalhar, estudar, rir, divertir-nos, dançar, cantar e desfrutar de muitas experiências diferentes. Essa é uma parte maravilhosa da vida, mas tais coisas não são fundamentais ao porquê estamos aqui. A oportunidade de escolher o bem, e não o mal, é precisamente a razão de estarmos aqui. Nenhum de nós diria: “Quero escolher o mal”. Todos queremos escolher o bem. Contudo, a escolha do bem acima do mal nem sempre é fácil, porque o mal freqüente-mente se move furtivo por trás de olhos sorridentes.
... Ao aumentarmos nossa compreensão e amor pelo Salvador, Sua luz iluminará tudo ao nosso redor. Nós, então, veremos o mal da forma que ele é.
Élder Neil L. Andersen - Do Primeiro Quórum dos Setenta – A Liahona maio de 2005, p.47-48.

Fazemos o bem porque somos membros da Sua Igreja. Fazemos o bem porque fizemos solenes convênios de sermos uma luz par o mundo. Nosso Pai Celestial espera que nossas ações sejam um testemunho vivo de nossas palavras. Ao fazermos o bem, o Senhor pode abençoar nossos esforços. (...)Quando fazemos o bem, O Senhor pode agir por nosso intermédio e magnificar nosso trabalho.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.21.

Na vida de todos, mais cedo ou mais tarde, surge o conflito entre o bem e o mal, entre Satanás e o Senhor. Toda pessoa que já atingiu ou passou a idade da responsabilidade – oito anos – e com o coração de fato arrependido, e batizada adequadamente, sem dúvida nenhuma receberá o Espírito Santo. E esse membro da Deidade, se receber a devida atenção, guiará, inspirará, advertirá e neutralizará as sugestões do maligno.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.25.

Admitimos que Deus é a grande fonte da qual emana todo o bem; que Ele é a inteligência perfeita e Sua sabedoria por si só é suficiente para governar e reger as grandiosas criações e mundos que brilham e fulguram com tamanha magnificência e esplendor sobre nossa cabeça, como se tocados por Seu dedo e movidos por Sua palavra todo-poderosa. (...) Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos [ver Salmos 19:1]; e basta um momento de reflexão para ensinar a qualquer homem de inteligência comum que todas essas coisas não são meros produtos do acaso, nem poderiam ser sustentadas por nenhum poder a não ser uma mão todo-poderosa.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 02, p.42.

Para que o bem prospere, deve ser cultivado e exercido por meio da prática constante. E para que sejamos verdadeiramente justos, precisamos, por meio do arrependimento diário de nossos pecados, podar o mal que surgir em nosso caráter.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p. 29.

(...) Deus não mede nosso valor em Seu reino pelas elevadas posições que tivermos ocupado entre os homens ou em Sua Igreja, nem pelas honras que tivermos alcançado, mas sim pela vida que tivermos levado e o bem que tivermos praticado (...)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p. 205.

Não devemos falar levianamente da vida que atualmente desfrutamos, nem subestimá-la, e sim viver de tal modo cada dia de nossa vida, a fim de que suas horas e minutos sejam despendidos em praticar o bem, ou pelo menos em não prejudicarmos nossos semelhantes, tornando-nos prestativos, desenvolvendo nossos talentos e habilidades para fazer um bem ainda maior, cultivando o princípio da bondade para com todos os seres que pertencem a nossa esfera terrestre, aprendendo a usá-las e aplicá-las no sentido de produzir o maior bem possível; aprendendo a conduzir-nos dignamente no que diz respeito a nossas famílias e amigos, de modo que possamos granjear a confiança dos bons e sobrepujar toda paixão irrefreável, através da constante prática da imparcialidade, calma e deliberada ponderação.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.91-92.

Jó 13:7-28. Confiar em Deus
Embora não entendendo por que Deus permitia que fosse tão afligido, Jó não julgou o Senhor nem perdeu a fé nele. “Calai-vos perante mim,” diz ele aos amigos, “e venha sobre mim o que vier.” (Vers. 13.) Deus era a sua salvação, e Jó confiava unicamente nele; encarava suas aflições com a devida visão. Conforme diz o Presidente Spencer W. Kimball: “Se encararmos a mortalidade como sendo toda a nossa existência, então dor, pesar, fracasso e vida curta seriam uma calamidade. Mas, vendo a vida como algo eterno que vem de um remoto passado pré-mortal e se estende num eterno futuro pós-mortal, então todos os acontecimentos podem ser colocados em sua devida perspectiva.” (Faith Precedes the Miracle, p.97.)
Os amigos de Jó questionaram a sabedoria de Deus e consideravam o sofrimento de Jó uma punição por Ele enviada. Mas Jó tinha um entendimento mais amplo. Sabia que Deus não o abandonara, apesar de suas preces por alívio não estarem sendo atendidas como desejava. Fosse seu sofrimento realmente causado por pecado pessoal, rogava que o Senhor o fizesse sabê-lo, para que pudesse arrepender-se (vers. 23).
Mas o sofrimento nem sempre é conseqüência de pecado; ele tem um objetivo maior, parte do qual é educativo. Diz o Presidente Kimball:
“Não lhe parece haver sabedoria no fato de o Senhor nos dar obstáculos para que possamos sobrepujá-los, responsabilidade para que possamos progredir, trabalho para fortalecer nossos músculos, tristezas para por a prova nossa alma? Não somos expostos às tentações, a fim de provarmos nossa força, às doenças para aprendermos a cultivar a paciência, e à morte para podermos ser imortalizados e glorificados?
“Se fossem curados todos os doentes por quem oramos, se fossem protegidos todos os justos e destruídos os iníquos, todo o programa do Pai ficaria anulado e terminaria o livre arbítrio, principio fundamental do evangelho. Nenhum homem teria de viver pela fé.
“Se alegria, paz e recompensas fossem dadas instantaneamente àquele que pratica o bem, não haveria o mal – todos fariam somente o bem, mas não por causa da retidão de fazê-lo. Não haveria nenhuma prova de força, nenhum desenvolvimento de caráter, nenhum aumento de poder, nenhum livre arbítrio, apenas controle satânico.
“Fossem todas as orações atendidas imediatamente, de acordo com nossos desejos egoístas e compreensão limitada, haveria pouquíssimo ou nenhum sofrimento, tristeza, desapontamentos ou mesmo a morte; e se essas coisas não existissem, também não haveria nenhuma alegria, sucesso, ressurreição, nem vida eterna e divindade.” (Guia de Estudo Individual para os Quóruns do Sacerdócio de Melquisedeque, “Um Sacerdócio Real”, 1976-77, pp. 45-46.)
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno, I Reis a Malaquias, p.29.

O conhecimento afasta as trevas, o suspense e a dúvida, porque essas coisas não podem existir onde houver conhecimento. (...) Há poder no conhecimento. Deus tem mais poder do que todos os seres, porque Ele tem conhecimento maior; e portanto Ele sabe sujeitar todos os seres a Ele: Ele tem poder sobre todos.
À medida que nos afastamos de Deus, descemos para o diabo e perdemos conhecimento, e sem conhecimento não podemos ser salvos, e enquanto nosso coração está cheio de mal e estamos estudando o mal, não há lugar em nosso coração para o bem, ou para estudar o bem. Deus não é bom? Então sejam bons; se Ele é fiel, então sejam fiéis. Acrescentem à sua fé virtude, à virtude, conhecimento, e busquem todas as coisas boas [ver II Pedro 1:5].
(...) O homem é salvo na mesma proporção em que adquire conhecimento, porque se não adquirir conhecimento, será levado cativo por algum poder maligno no outro mundo, porque os espíritos malignos terão mais conhecimento e conseqüentemente mais poder do que muitos homens que estão na Terra. Por isso precisamos de revelação para ajudar-nos e dar-nos conhecimento das coisas de Deus.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.278.

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