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(NÃO MEXER)

Caridade

É muito difícil ajudar alguém a chegar ao topo de uma montanha sem que também a escalemos, sem que também a vençamos e cheguemos ao cume. Assim é que ao nos tornarmos instrumentos nas mãos de Deus para mudar e edificar as vidas alheias, as nossas próprias vidas, incontestavelmente são edificadas.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.197.

O presidente Brigham Young (1801-1877) falou o seguinte a respeito do amor, que é fundamental para tudo o mais: “Existe uma virtude, atributo (...) que, se tratado com atenção e praticado pelos santos, resulta em salvação para milhares e milhares. Refiro-me à caridade, ou amor, da qual procede o perdão, a longanimidade, a bondade e a paciência.” Todas as outras virtudes são derivadas e são reflexos do amor!
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – A Liahona abr/2004 p.13.

A verdadeira caridade não é algo que damos para alguém; é algo que adquirimos e fazemos com que se torne parte de nossa vida. Depois que a virtude da caridade for implantada em seu coração, você nunca mais será o mesmo. (...) Talvez a maior caridade ocorra quando somos bondosos uns com os outros, quando não julgamos nem rotulamos as outras pessoas, quando simplesmente concedemos uns aos outros o benefício da dúvida ou permanecemos calados. Caridade significa aceitar as diferenças, fraquezas e deficiências das outras pessoas; ter paciência com aqueles que nos desapontaram; ou resistir ao impulso de ofender-nos quando alguém não reage a determinada coisa da maneira que esperávamos. Caridade significa recusar-nos a tirar vantagem das fraquezas alheias, estando dispostos a perdoar uma pessoa que nos tenha magoado. Caridade significa esperar o melhor uns dos outros.
ÉLDER MARVIN J. ASHTON (1915-1994) A Liahona jun/04 p.25.

[A caridade] não se desenvolve inteiramente por nosso próprio poder, apesar de a fidelidade ser um requisito necessário para recebê-la. Em vez disso, a caridade é concedida ao ‘verdadeiros seguidores’ de Cristo. (Morôni 7:48; grifo do autor) (...) O propósito de conceder-nos a caridade não é simplesmente fazer com que os seguidores de Cristo participem de ações de caridade para o próximo, por mais desejável que isto seja. O propósito final é transformar seus seguidores, tornando-os semelhantes a Ele.
ÉLDER BRUCE C. HAFEN – A Liahona abr/97 p.46.

Quando tentamos cuidar com paciência e amor de bebês inquietos, adolescentes ou colegas de quarto difíceis, de um cônjuge menos ativo ou de pais idosos e inválidos, ás vezes nos perguntamos: ‘Será que o que estou fazendo é mesmo importante? Será que faz alguma diferença?’ Caras irmãs, as coisas que vocês fazem para sua família são importantes! São muito importantes mesmo. Em casa, diariamente, aprendemos repetidamente que a caridade, o amor puro do Salvador nunca falha. Muitas irmãs da sociedade fazem um grande bem ao servir à própria família.
ANNE C. PINGREE – A Liahona nov / 2002 p.109.

Não busque uma vida praticamente livre de desconforto, dor, pressões, desafios ou sofrimento, porque essas coisas são os instrumentos que um Pai amoroso usa para estimular nosso crescimento e compreensão pessoais, como as escrituras afirmam repetidas vezes, você será auxiliado ao exercer fé em Jesus Cristo. (...) Ter fé em Cristo significa que confiamos Nele. Confiamos em seus ensinamentos. Isso nos conduz à esperança, e a esperança traz caridade, o puro amor de Cristo, aquele sentimento sereno que temos quando sentimos sua preocupação, seu amor e sua capacidade de curar-nos ou de aliviar nossos fardos com seu poder de cura.
ÉLDER RICHARD G SCOTT – A Liahona fev / 2004 p. 25 Mensagem das Professoras Visitantes.

A lembrança é a semente da gratidão, a qual é a semente da generosidade. A gratidão pela remissão dos pecados é a semente da caridade, o puro amor de Cristo.
BISPO HENRY B. EYRING – A Liahona janeiro de 1990, p.15.

O serviço prestado com retidão é a expressão da verdadeira caridade, conforme demonstrou o Salvador.
ÉLDER DEREK A. CUTHBERT – A Liahona, Julho de 1990, p.11.

Como é grandiosa a caridade, seja ela expressa por meio de doação de nossa substância, do uso de nossas forças para aliviar os fardos alheios, ou como expressão de bondade e apreciação.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona, Janeiro de 1991, p.64.

Como é grandiosa a caridade, seja ela expressa por meio de doação de nossa substância, do uso de nossas forças para aliviar os fardos alheios, ou como expressão de bondade e apreciação.
O povo desta Igreja, o povo da chamada Igreja Mórmon, tem dado generosamente de seus recursos para ajudar os necessitados. Meus pensamentos me levam a um certo domingo, há poucos anos, quando a Presidência da Igreja pediu a nosso povo que jejuasse duas refeições e consagrasse o valor equivalente, e mais, para ajudar os desabrigados e esfomeados em lugares da África onde não tínhamos membros, mas onde havia muita fome e sofrimento.
No domingo de manhã o dinheiro começou a chegar. De início foram centenas de dólares, depois milhares, centenas de milhares, e finalmente milhões de dólares. Estes fundos consagrados se tornaram um meio de salvar muitos que, de outra forma, podiam ter perecido de fome.
Não nos jactamos disto.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona, Janeiro de 1991, p.64.

Acho que o compromisso do casamento — um compromisso que o mundo não reconhece de modo algum — é um compromisso entre três partes. Marido e mulher assumem um compromisso entre si, mas também, sem dúvida alguma, com o Pai Celestial. A força unificadora do relacionamento matrimonial é a caridade, o puro amor de Cristo. Quando temos caridade, ela não somente nos aproxima um do outro, mas também nos aproxima de Deus, e assim nos unimos mais no relacionamento matrimonial.
SUSAN W. TANNER – Presidente Geral das Moças – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.11.

Mas como vencemos esse pecado do orgulho que é tão frequente e prejudicial? Como nos tornamos mais humildes?
É quase impossível elevar-nos no orgulho, se nosso coração estiver cheio de caridade. “Ninguém pode participar desta obra, a menos que seja humilde e cheio de amor.” Quando vemos o mundo a nosso redor através da lente do puro amor de Cristo, começamos a compreender a humildade.
DIETER F. UCHTDORF – Segundo Conselheiro na Primeira Presidência, A Liahona, Novembro de 2010, p.58.

Há uma necessidade concreta do tipo de caridade que dá atenção àqueles que passam despercebidos, esperança aos que estão desanimados e ajuda aos que estão aflitos. A verdadeira caridade é o amor em ação. A necessidade de caridade existe em todo lugar.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona novembro de 2010, p.124.

A caridade necessária é a que se recusa a satisfazer-se em ouvir e repetir relatos das desventuras que ocorrem aos outros, a menos que seja para o benefício daquele que sofre.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona novembro de 2010, p.124.

Caridade é ter paciência com a pessoa que nos decepcionou; é resistir ao impulso de se ofender com facilidade. É aceitar fraquezas e limitações. É aceitar as pessoas como elas realmente são. É enxergar, além da aparência física, os atributos que não se extinguirão com o tempo. É resistir ao impulso de categorizar as pessoas.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona novembro de 2010, p.1






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