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(NÃO MEXER)

Ofertas

As ofertas de jejum são usadas para um único propósito: Abençoar a vida dos necessitados. Todo centavo doado ao bispo como oferta de jejum é usado para auxiliar os pobres. Quando as doações excedem as necessidades locais, elas são transferidas para atender às necessidades de outra parte.
Como Apóstolo do Senhor Jesus Cristo, viajo pelo mundo testificando Dele. Estou diante de vocês hoje para prestar-lhes outro testemunho: o testemunho do sofrimento e pobreza de milhões dos filhos de nosso Pai Celestial. Um número extremamente grande de pessoas no mundo hoje - milhares e milhares passam necessidade a cada dia. Passam fome. Tremem de frio. Sofrem enfermidades. Angustiam-se pelos filhos que jamais aprenderão a ler. Lamentam-se pela falta de segurança da família. Essas pessoas não são estrangeiras nem forasteiras, mas, sim, filhos de nosso Pai Celestial. São nossos irmãos e irmãs. São "concidadãos dos santos, e da família de Deus". Suas fervorosas orações sobem ao céu pedindo alívio de seus sofrimentos. Neste exato momento, há membros da Igreja orando por um milagre que lhes permita sobrepujar o sofrimento que os envolve. Se tivermos os meios necessários mas não tivermos compaixão por eles e não nos apressarmos para auxiliá-los, corremos o risco de sermos incluídos entre aqueles a quem se referiu o profeta Morôni ao dizer: "Pois eis que amais o dinheiro e vossos bens e vossos trajes finos ( . . . ) mais do que amais os pobres e os necessitados, os doentes e os aflitos". (Mórmon 8:37).
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN - A Liahona julho de 2001, p.90.

Além de pagar um dízimo honesto, devemos ser generosos na assistência aos pobres. Quanto devemos doar? Gosto muito da reflexão feita por C. S. Lewis sobre o assunto: "Creio que a única regra segura é darmos mais do que apenas o que nos sobra. (...) Se nossas doações não nos causam nenhum desconforto nem dificuldade, (...) então são pequenas demais. É preciso que sejamos privados de certas coisas que gostaríamos de fazer por causa das doações que fizemos".
ÉLDER JOE J. CHRISTENSEN - A Liahona julho de 1999, p.12.

O jejum e as ofertas de jejum estão interligados e permitem que sejam soltas as ligaduras da impiedade e desfeitas as ataduras do jugo, que os menos afortunados sejam abençoados e fortalecidos os laços familiares.
BISPO KEITH B. MCMULLIN – A Liahona julho de 2001, p.77.

Alguns contemplam a imensa pobreza que existe no mundo e pensam: "O que posso fazer de significativo?”.
Vou dizer-lhes claramente algo que podem fazer. Podem viver a lei do jejum e fazer uma generosa oferta de jejum.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN - A Liahona julho de 2001, p.90.

Pais, ensinem seus filhos as alegrias de um jejum adequado. Como fazê-lo? Da mesma forma que qualquer outro princípio do evangelho: Permitindo que vejam seu exemplo, vivendo-o. Depois, ajudem-nos a cumprir a lei do jejum por si mesmos, pouco a pouco. Eles podem jejuar e depois pagar uma oferta de jejum, se assim o desejarem. Ao ensinarmos nossos filhos a jejuar, podemos prover-lhes o poder de resistir às tentações que enfrentarão em sua jornada da vida.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN - A Liahona julho de 2001, p.91.

Quanto devemos doar como oferta de jejum? Meus irmãos e irmãs, o valor de nossa oferta para abençoar os pobres é uma forma de se medir a nossa gratidão ao Pai Celestial. Será que nós, que fomos tão abundantemente abençoados, podemos dar as costas aos que necessitam de nosso auxílio? A oferta de jejum generosa que fazemos é uma forma de se medir a nossa disposição em consagrar-nos a fim de aliviar o sofrimento alheio.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN - A Liahona julho de 2001, p.91.

O Senhor refere-Se às ofertas no plural. Creio que Ele espera de nós, como condição de fidelidade, que paguemos nosso dízimo e nossas ofertas de jejum para ajudar os pobres e necessitados. Mas temos o privilégio de fazer outras ofertas, não como designação, tributação ou ordem eclesiástica. Entre essas ofertas incluem-se as doações ao Fundo Missionário Geral, ao Fundo de Ajuda Humanitária e ao Fundo do Livro de Mórmon. Também temos o privilégio de contribuir voluntariamente para a construção dos novos templos que o Presidente Hinckley anunciou.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.69.

Se fossem honestos e generosos nas [ofertas de jejum], teríamos como atender às necessidades de todas as pessoas em situação difícil na Igreja.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.121.

O Senhor não precisa do seu dinheiro nem do meu. A obediência à lei do dízimo e as doações que fazemos para as capelas, as sedes de estaca, as escolas, os templos, a obra missionária e as demais necessidades da Igreja, tudo isso é para nosso próprio bem.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.123.

A lei da prosperidade financeira para os santos dos últimos dias, sob convênio com Deus, é serem dizimistas honestos e não roubarem o Senhor nos dízimos e ofertas. [Ver Malaquias 3:8.]
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.124.

A disposição natural do homem, como sempre comento, é ser egoísta, avarento, ganancioso; de pensar apenas em si mesmo e buscar seu bem-estar pessoal. Mas todos os ensinamentos do evangelho são exatamente o contrário disso. Aprendemos que o que se pede de nós (que paguemos o dízimo e as ofertas de jejum (…) e contribuamos com nossos meios para enviar o evangelho às nações da Terra) é o meio de expulsar do coração do homem todas as disposições egoístas e sórdidas. Em vez de permanecerem egoístas, os santos dos últimos dias ficam cheios do amor pelo evangelho, cheios do desejo de contribuir com seu tempo e recursos para o avanço do reino de Deus. O evangelho, se formos fiéis aos mandamentos de natureza financeira, transforma o homem egoísta e avarento em alguém generoso, nobre e abnegado. (…) O evangelho enche-nos do desejo de deixarmos para trás as coisas do mundo e, se for necessário, irmos aos confins da Terra, sem nenhuma recompensa financeira, para o benefício e salvação de nossos semelhantes.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.127.

O armazém do Senhor é citado diversas vezes em Doutrina e Convênios, quando o assunto é cuidar dos pobres. (D&C 42:34; 78:3; 83:5–6) Para ajudar os alunos a compreenderem o que é o armazém do Senhor e como é utilizado atualmente, transmita-lhes as seguintes informações do Manual de Instruções da Igreja:
“O armazém do Senhor recebe, guarda e distribui as ofertas consagradas dos santos. Ele pode ser simples ou sofisticado, conforme as circunstâncias. Pode ser uma lista de serviços à disposição, dinheiro em conta, alimento em uma despensa ou mercadorias em um edifício. Estabelece-se um armazém quando membros fiéis consagram ao bispo seu tempo, talentos, habilidades, solidariedade, bens e recursos financeiros para cuidar dos pobres e edificar o reino de Deus na Terra.
Assim, o armazém do Senhor existe em todas as alas e o bispo é seu agente. Guiado pela inspiração do Senhor, ele distribui as ofertas dos santos aos pobres e necessitados. Ele é auxiliado pelos quóruns do sacerdócio e pela Sociedade de Socorro e treinado e apoiado em suas responsabilidades pelos líderes da estaca e da área.” (Manual de Instruções da Igreja, vol. 2: Líderes do Sacerdócio e das Auxiliares, p. 256.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 14, p.80.





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