Style

Artigos

Pesquisar

Vale a Pena Ler

Citações

Biblía

Poesias

Sobre o Autor

(NÃO MEXER)

Quórum

O homem que se torna inativo, não deixa de ser membro do quórum. Talvez perca o interesse pelo quórum, mas o quórum não pode perder o interesse por ele. O quórum é responsável sempre e continuamente pelos membros, devendo sempre manter-se em contato com eles. Ignorar um membro inativo, abandonar o interesse por ele, é o mesmo que ab-rogar os seus direitos como portador do sacerdócio.
... Se ele for excomungado da Igreja, não é mais portador do sacerdócio e também não é membro de um quorum.
Se um membro de um quorum é considerado culpado de transgressão, deixar de tomar as providências disciplinares apropriadas quando houver autorização, significa ofender os privilégios daquele homem. Todos nós temos o direito de receber a disciplina adequada. A disciplina é uma expressão de amor. No sacerdócio, ele pode tornar-se uma expressão sublime e exaltada de amor, pois a palavra deriva do termo “discípulo”.
PRESIDENTE BOYD K. PACKER – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, p.146.

Se o quorum do sacerdócio funciona apropriadamente, um homem, apoiado pelos irmãos do quorum, com certeza quase nunca falhará em qualquer aspecto de sua responsabilidade na vida.
PRESIDENTE BOYD K. PACKER – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, p.146.

Ensinem o evangelho e os valores básicos em seu lar. Estabeleçam o amor pela leitura das escrituras juntos. Muitos dos nossos pais estão deixando essa responsabilidade para a Igreja. Embora o seminário, as auxiliares e os quóruns do sacerdócio sejam importantes para suplementar o que os pais ensinam sobre o evangelho, a responsabilidade principal recai sobre o lar. Vocês podem escolher um assunto do evangelho ou valor familiar e então procurar oportunidades para ensiná-lo.
ÉLDER M. RUSSEL BALLARD – A Liahona novembro de 2005, p.43.

Foram estabelecidas na Igreja, além das organizações do sacerdócio, organizações auxiliares para apoiar o sacerdócio, chamadas de “socorros e governos” no Novo Testamento. [Ver I Coríntios 12:28.] Em relação a essas organizações, o Presidente Joseph F. Smith disse: “O que vêm a ser nossas organizações auxiliares? Auxílios para as organizações-padrão da Igreja. Elas não são independentes. Quero dizer à Associação de Melhoramentos Mútuos dos Rapazes e Moças, à Sociedade de Socorro, à Primária, à Escola Dominical, às demais aulas de religião e a todas as outras organizações da Igreja que elas não são    independentes do sacerdócio do Filho de Deus e que tampouco podem existir um momento sequer de modo aceitável ao Senhor se delas for retirada a voz e o conselho daqueles que possuem o sacerdócio e as presidem. Elas estão sujeitas aos poderes e à autoridade da Igreja, e não são independentes deles; tampouco podem exercer quaisquer direitos em sua organização de modo independente do sacerdócio da Igreja”. [Gospel Doctrine, 5ª ed. (1939), p. 383]
Na grandiosa revelação moderna sobre o governo da Igreja, o Senhor concluiu com o seguinte pronunciamento:
“Eis que foi assim que meus apóstolos, na antigüidade, edificaram-me a minha igreja.
Portanto, que todo homem ocupe seu próprio cargo e trabalhe em seu próprio chamado; e que a cabeça não diga aos pés não ter deles necessidade; porque, sem os pés, como se sustentaria o corpo?
Também o corpo tem necessidade de todos os membros, para que todos sejam juntos edificados, a fim de que o sistema se mantenha perfeito.” (D&C 84:108–110)
Obviamente, ao examinarmos essas escrituras, veremos que foram concedidas para ressaltar a necessidade de constantes e contínuas consultas e correlações das várias subdivisões, quóruns do sacerdócio, auxiliares e todas as outras unidades dentro do reino de Deus. Há pelo menos quatro motivos:
Primeiro, cada organização deve ter uma função específica, sem se sobrepor à área de atuação das outras, o que seria como o olho dizendo à mão: “Não necessito de ti”.
Segundo, cada subdivisão tem igual importância na obra de salvação, assim como cada parte do corpo físico é essencial para formar o corpo humano.
Terceiro, o objetivo das organizações é edificar e instruir em conjunto e,
Quarto, seu propósito é fazer com que o sistema se mantenha perfeito ou, em outras palavras, para que dentro da estrutura do plano do Senhor para a salvação de Seus filhos, a Igreja funcione como um corpo humano totalmente harmônico, com todos os órgãos funcionando conforme foram concebidos.
Em algumas ocasiões do passado, demos mais atenção aos aspectos burocráticos dos programas do que às pessoas. Exortamos todos os envolvidos (…) a seguirem o mandamento fundamental que constitui o propósito de tudo: “levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem”. (Moisés 1:39) Se quisermos avaliar se esse ou aquele programa está cumprindo seus objetivos em retidão, devemos perguntar: ele está contribuindo para o progresso dos membros rumo à meta da vida eterna na presença do Pai? Se não for o caso, e não houver nenhuma relação com esse objetivo maior, então não há lugar para ele na Igreja.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p. 150-151.

O quorum do sacerdócio foi designado pelo Senhor para ser a melhor fraternidade a serviço do próximo, no mundo. Se tivéssemos sabedoria e fé para utilizar o quorum como o Senhor determinou, seríamos engrandecidos diante do Salvador, e todo membro da Igreja, abençoado. Não é esse o propósito do sacerdócio – abençoar, encorajar e exaltar? O quorum é a expressão máxima do bem proveniente da combinação da fraternidade e do serviço.
ÉLDER J. RICHARD CLARKE – A Liahona, Julho de 1991, p.46.

Gosto dos líderes do sacerdócio que olham para a situação das famílias antes de fazer chamados. Os chamados são inspirados, mas também exigem sabedoria e discernimento.
SUSAN W. TANNER – Presidente Geral das Moças – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.25.

Cada membro ativo do quórum deve ter a oportunidade de receber uma designação. A designação  que certamente está disponível a todos é o ensino familiar. Ao organizar o ensino familiar, os presidentes de quórum devem fazê-lo de maneira que o membro firme tenha como companheiro alguém que não seja tão firme. Isso ajuda a formar dentro deles a confiança em sua designação específica. Ao visitar cada ala, assegurem-se de que os élderes em perspectiva e os menos ativos estejam divididos de acordo com a força do quórum ou grupo do sacerdócio. Vejam o número de élderes e sumos sacerdotes ativos e certifiquem-se de que o quórum ou grupo que tenha um número suficiente de duplas ativas fique encarregado das famílias dos élderes em perspectiva.
Lembrem-se dos deveres dos mestres familiares: “(…) Certificar-se que não haja iniqüidade na igreja nem aspereza entre uns e outros nem mentiras, maledicências ou calúnias;
E certificar-se que a igreja se reúna amiúde e também certificar-se que todos os membros cumpram seus deveres”. (D&C 20:54–55)
Mais uma vez, lembramos a vocês o que foi dito na última transmissão via satélite. Ensinem seus líderes de quórum a como utilizar essa relação. Com base nessa relação de todos os membros do quórum, preparem uma segunda relação de membros ativos. Vocês podem contar com esses membros para edificar seus programas. Edifiquem e limitem seus programas com base na força ativa que tiverem no quórum.
Tenham em mente que para as unidades básicas temos materiais básicos. Para as unidades completas, temos os materiais gerais da Igreja. Lembramos novamente que maior não significa necessariamente melhor. As unidades da Igreja devem crescer na proporção que o tamanho e a maturidade da unidade o permitam.
Lembrem-se do fundamental. O Presidente Hinckley continua a lembrar-nos: “Façam o melhor que puderem”. Ele não disse: “Façam aquilo que puderem”, mas enfatizou: “Façam o melhor”.
Sabemos que alguns quóruns não possuem membros ativos suficientes. Presidentes de estaca, se isso acontece em sua estaca, discuta com seu sumo conselho maneiras de estender a mão e trazer para a atividade os membros menos ativos de seu quórum. Amplie seus esforços, de acordo com as prioridades, para onde puder obter os melhores resultados com a base de liderança que você possui. “Façam o melhor que puderem.”
Sumos conselheiros, assegurem-se de que os quóruns que lhes foram designados para ensinar e treinar sejam nutridos com a boa palavra do evangelho com uma aula muito eficaz. Tenham certeza de que cada membro tenha a oportunidade para auxiliar no serviço do quórum.
Irmãos, a organização está pronta.
ÉLDER L. TOM PERRY - do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.06-07.



Clique para imprimir ou salvar

Clique para imprimir ou salvar