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(NÃO MEXER)

Liahona

Liahona. Esta interessante palavra é hebraica com terminação egípcia. È o nome dado por Léhi à esfera ou guia que encontrou a entrada de sua tenda no dia em que iniciou sua longa jornada pelo “deserto”, depois de seu pequeno grupo haver descansado por algum tempo no vale de Lemuel. L é uma preposição hebraica significando “para” e às vezes usada para expressar o possessivo. IAH é a forma hebraica abreviada de “Jeová”, muito comum em nomes hebreus. ON é o nome hebraico da “cidade do sol” ou egípcia... L-IAH-ON, portanto, significa literalmente “para Deus é luz” ou “de Deus é luz”, isto é, Deus da luz como o sol. O “A” final nos lembra que a forma egípcia do nome hebraico ON é ANNU, e esta parece ter sido a forma usada por Leí...
Leí deu á esfera metálica um nome comemorativo de uma das grandes experiências de sua vida... Alem disso, deu-lhe um nome que não teria ocorrido a ninguém mais do que um judeu devoto influenciado pela cultura egípcia.
GEORGE REYNOLDS E JANE M. S. JODAHL – Instituto – Manual do Aluno – Livro de Mórmon p.42.

Entretanto, o aspecto mais importante de A Liahona não é seu nome, mas sua função a semelhança do Urim e Tumim, era um artefato concreto que facilitava a revelação. Apontava, mecanicamente, o rumo que o grupo deveria seguir (I Néfi 16:10). Sua função, todavia era mais que mecânica. Em primeiro lugar, os ponteiros só funcionavam acionados pela fé (I Néfi 16:28). E, mais assombroso ainda, na esfera apareciam escritos que instruíam e exortavam o grupo de Léhi. (I Néfi 16:26,27,29) Néfi diz que essa escrita era “fácil de ler” e lhes “dava a conhecer os caminhos do Senhor”. (I Néfi 16:29). Era, realmente, um instrumento extraordinário, Nela, Alma reconheceu uma espécie de símbolo da palavra de Deus, ou o evangelho. (Alma 37:38-47) Os escritores do Livro de Mórmon consideravam A Liahona um tesouro, e provavelmente a transferiam de um para o outro com as placas. Não sabemos se foi depositada no monte Cumorah, na caixa com as placas, mas Morôni a mostrou as três testemunhas, junto com as placas, o Urim e Tumim, o peitoral e a espada de Labão. (ver D&C 17:1).
MANUAL DO ALUNO INSTITUTO – Livro de Mórmon p.42.

O Senhor deu (...) a todas as pessoas uma consciência que as adverte sempre que estiverem enveredando pelo caminho errado. Elas sempre serão avisadas se estiverem ouvindo; contudo, podem, obviamente, acostumar-se tanto ás mensagens que passam a ignorá-las, até que finalmente não conseguem mais ouvi-las.
Vocês precisam perceber que dispõem de algo semelhante a uma bússola, como a Liahona, na própria alma. Todos os filhos a recebem. (...) Se ignorarem a Liahona que possuem, pode ser que ela acabe parando de sussurrar para vocês. (...) Nosso barco não seguirá um curso errado (...) Se ouvirmos a orientação de nossa Liahona interior, que chamamos de consciência.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho – O Livro de Mórmon – Lição 5, p. 21.

Espero que obtenhais vosso exemplar de A Liahona e grifeis os pensamentos apropriados, mantendo-a convosco para consulta constante. Nenhum livro ou obra além das obras-padrão da Igreja deve ocupar um lugar tão preeminente nas prateleiras de sua biblioteca pessoal – não por sua excelência retórica ou eloquência na apresentação, mas pelos conceitos que apontam o caminho para a vida eterna.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Guia De Estudo Pessoal Do Sacerdócio De Melquisedeque lição 6 p.20.

Espero ansiosamente a chegada dessa revista maravilhosa, A Liahona, todos os meses. Ela me fortalece com as mensagens da Primeira Presidência que são incluídas na edição de cada mês.
ÉLDER L. TOM PERRY – A Liahona Novembro de 2005, p.6.

Na noite de domingo, 7 de abril, o grande Tabernáculo foi fechado, apagadas as luzes e desligados os gravadores, trancadas as portas e outra conferência se transformou em história. Ela ter-se-à transformado em trabalho desperdiçado – perda de tempo, energia e dinheiro – se suas mensagens não forem observadas. Nas setenta e duas horas de sessões e nas várias reuniões satélites, foram ensinadas verdades, expostas doutrinas, feitas exortações suficientes para salvar todo o mundo de todas as suas moléstias – e quero dizer de todas as suas moléstias. Um curso completo sobre verdades eternas foi dado a milhões...
... Haverá outras conferências, a cada seis meses. Espero que obtenhais vosso exemplar de A Liahona e grifeis os pensamentos apropriados, mantendo-a convosco para consulta constante. Nenhum livro ou obra além das obras-padrão da Igreja deve ocupar um lugar tão preeminente nas prateleiras de sua biblioteca pessoal – não por usa excelência retórica ou eloqüência na apresentação, mas pelos conceitos que apontam o caminho para a vida eterna.
ÉLDER SPENCER W. KIMBALL – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, Lição 6, p.19-20.




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