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(NÃO MEXER)

Simeão – No Templo - NT

Entre os israelitas devotos e dignos, havia alguns que, a despeito do tradicionalismo, rabinismo e corrupção sacerdotal, ainda viviam em virtuosa expectativa e inspirada confiança, esperando pacientemente a consolação de Israel. (Lucas 2:25; ver também o versículo 38; Marcos 15:43; comparar com Salmos 40:1.) Um deles era Simeão, que vivia em Jerusalém. Através do poder do Espírito Santo, recebera a promessa de que não experimentaria a morte antes de ter visto o Cristo do Senhor na carne. Impelido pelo Espírito, dirigiu-se ao templo, no dia da apresentação de Jesus e reconheceu no Menino o Messias prometido. No momento em que compreendeu que a esperança de sua vida tinha alcançado consumação gloriosa, Simeão levantou o Menino reverentemente em seus braços e, com eloquência simples, mas perene, que advém de Deus, proferiu esta esplêndida súplica, na qual se combina ricamente gratidão, resignação e louvor: “Agora, Senhor, despede em paz o teu servo, segundo a tua palavra; pois já os meus olhos viram a tua salvação, a qual tu preparaste perante a face de todos os povos; luz para alumiar as nações, e para glória de teu povo Israel.” (Lucas 2:29:32. Esses versos são conhecidos na hinografia cristã como Nunc Dimitis; o título refere-se às duas primeiras palavras da versão latina.
Então, sob o espírito de profecia, Simeão falou sobre a grandiosidade da missão de Cristo e a angústia que a mãe haveria de sofrer por sua causa, que seria como uma espada trespassando-lhe a alma. O testemunho do Espírito quanto à divindade de Jesus não iria ser limitado a um homem. Havia no templo, naquela época, uma mulher de idade avançada, Ana, uma profetisa que se dedicava exclusivamente ao serviço do templo; e ela, sendo inspirada por Deus, reconheceu seu Redentor e testificou sobre ele a todos os que a cercavam. Tanto José quanto Maria maravilharam-se com as coisas que foram ditas sobre o Menino; aparentemente, ainda não eram capazes de compreender a majestade que havia vindo a eles através de tão miraculosa concepção e tão maravilhoso nascimento.
JAMES E. TALMAGE – Jesus, O Cristo, pp. 93-94.

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