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(NÃO MEXER)

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O Élder Richard G. Scott aconselhou: “Muitos de vocês estão pesarosos porque um filho ou filha, marido ou esposa, abandonou a retidão e voltou-se para o mal. Minha mensagem é para vocês. Sua vida está repleta de angústia, dor e, às vezes, desespero. Vou dizer-lhes como encontrar conforto no Senhor. Primeiro, devem reconhecer dois princípios básicos:
1. Embora haja muitas coisas que possam fazer para auxiliar um ente querido, há algumas coisas que devem ser  feitas pelo Senhor.
2. Não pode haver qualquer melhora duradoura a menos que se exerça o livre-arbítrio com retidão. Não tentem cercear o livre-arbítrio. Nem mesmo o Senhor faria isso. A obediência forçada não produz bênçãos. (Ver D&C 58:26–33.)
Dou-lhes sete sugestões de como ajudar:
Primeiro, amem sem restrições.
(...) Segundo, não sejam coniventes nas transgressões, mas deem ao transgressor o máximo de esperança e apoio.
(...) Terceiro, ensinem a verdade.
(...) Quarto, perdoem sinceramente, sempre que necessário.
(...) Quinto, orem com confiança. ‘A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.’ (Tiago 5:16)
(...) Sexto, conservem a perspectiva certa. (...) Depois de fazerem tudo o que estiver a seu alcance, deixem o problema nas mãos do Senhor e não se preocupem mais. Não se culpem por não poderem fazer mais. Não desperdicem sua energia com preocupações inúteis. (...) Com o tempo, serão inspirados e saberão como ajudar. Vocês encontrarão mais paz e felicidade, não negligenciarão outras pessoas que precisam de vocês, e serão capazes de dar maior auxílio devido a essa perspectiva eterna.
(...) Uma última sugestão: nunca abandonem um ente querido, nunca!”.
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 5,  p.22.

A FALSA DOUTRINA DE CULPA DO PECADO ORIGINAL. Existem milhões de pessoas, confessadamente crentes em Cristo, que creem que as crianças pequenas estão sob condenação e maculadas pelo pecado original – o que é uma das mais condenáveis doutrinas já pregadas entre os homens, pois as crianças pequenas não estão contaminadas por pecado. Elas não estão sujeitas a pecar até atingirem a idade da responsabilidade, até que comecem a conhecer e entender o certo e errado, e se tornem responsáveis perante Deus, segundo a idade que ele próprio estabeleceu, a qual é de oito anos. “É inútil o batismo” no caso de criancinhas, pois são incapazes de arrepender-se e o batismo é para a remissão dos pecados.
Cristo pagou a dívida pela transgressão de Adão. “Cremos que os homens serão punidos por seus próprios pecados e não pela transgressão de Adão,”; e o Senhor não pôs nenhuma mácula sobre as crianças que vêm ao mundo. Elas são redimidas pelo sangue de Cristo de tudo que se lhes pudesse imputar como descendentes de Adão. Cristo tomou isto sobre si.
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, p.49.

AS CRIANÇAS SÃO INOCENTES NO PRINCÍPIO. Isto que dizer que, no princípio – quando nascemos, se vos aprouver, no mundo espiritual – antes da fundação do mundo e antes da rebelião de Satanás -, éramos inocentes. Nisso, aconteceu a rebelião, e um terço das hostes dos céus, sob a direção de Satanás, é-nos dito, se rebelou contra Deus e foram expulsos.
Os dois terços remanescentes tiveram o privilégio de vir para esta terra e receber tabernáculos de carne e ossos. Agora, o Senhor diz com respeito aos homens, quando de sua vinda a este mundo: “E tendo-o Deus redimido da queda, o homem se tornou outra vez, em seu estado de infância, inocente diante de Deus.” (D&C 93:38.)
Bem, isto faz sentido. Crer que o Senhor condena crianças pequenas, porque os pais, por negligência, deixam de batizá-las por aspersão ou outra maneira qualquer, e por isso, caso morram, são condenadas para sempre, eu repito, é doutrina do demônio. Não existe veracidade nisso. O batismo é para a remissão dos pecados, e nenhum homem pode arrepender-se de um pecado até ser responsável perante Deus.
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, pp.49-50.

TODAS AS CRIANÇAS SÃO SALVAS NO REINO CELESTIAL. “Vi também que todas as crianças que morrem antes de chegar à idade da responsabilidade são salvas no reino celestial.”  Foi isto que o Senhor disse por revelação ao Profeta Joseph Smith, numa visão que teve no Templo de Kirtland. Isto não parece sensato? Não é justo? Não é certo?
Não faz diferença alguma, se é um bebê católico, um bebê protestante ou um bebê muçulmano; não importa de quem seja o bebê, ele não é responsável pelo pecado original; não é responsável por pecado algum; e a misericórdia de Deus o reclama; e ele será redimido.
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, pp.52-53.

A EXALTAÇAO DE CRIANÇAS. Crianças pequenas que morrem antes de atingir a idade da responsabilidade, herdarão automaticamente o reino celestial, mas não a exaltação nesse reino, até que hajam cumprido todos os requisitos da exaltação. Por exemplo:
A glória suprema é o casamento, e esta ordenança teria que ser feita em favor delas, antes de poderem herdar a plenitude desse reino. O Senhor é justo com todos os seus filhos, e as crianças pequenas que morrem não serão punidas, como o faz a Igreja Católica, simplesmente por terem morrido. O Senhor concederá a essas crianças os privilégios de todas as bênçãos seladoras pertencentes à exaltação.
Todos nós éramos espíritos adultos antes de nascer, e o corpo das criancinhas crescerá após a ressurreição até a plena estatura do espírito, e terão todas as bênçãos, através de sua obediência, como se tivessem vivido até a maturidade e as recebido na terra.
...O mesmo se aplica aos rapazes que foram privados dessas bênçãos, perdendo a vida na guerra. O Senhor julga cada alma pelo intento do coração.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.54.
Pode-se fazer o trabalho de endowment no templo pelos meninos e meninas que morrem após o batismo. Crianças que morrem na infância não necessitam do endowment. No que concerne à ordenança de selamento, isto pode esperar até o milênio.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.55.

SALVAÇÃO DE PESSOAS DEFICIENTES MENTAIS. Pessoas mentalmente deficientes, que são incapazes de entender, são classificadas entre as redimidas como criancinhas, pela expiação de nosso Redentor. Elas não necessitam de batismo. (Morôni 8:22.)
Crianças deficientes mentais, incapazes do devido entendimento e que por isso não são batizadas, não deve ser utilizadas para a ordenança de batismo pelos mortos. Qualquer pessoa que atua de modo vicário deve ser competente.
Naturalmente, é apropriado que uma pessoa deficiente mental seja selada aos pais. Criancinhas são seladas a seus pais, quando ainda são pequenas demais para compreender, mas ninguém deve ser batizado, até que alcance a idade da responsabilidade. Não esperamos que as crianças mentalmente deficientes continuem assim após a ressurreição; a condição que sofrem agora é algo que pertence ao estado mortal, com todos os seus defeitos e restrições.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, pp.55-56.

AS CRIANÇAS NA RESSURREIÇÃO. Quando morre um bebê, ele volta para o mundo espiritual, e o espírito assume sua forma natural de adulto, pois todos nós éramos adultos, antes de nascer.
Quando uma criança ressurge na ressurreição, o espírito entra no corpo e este terá o mesmo tamanho como quando a criança morreu. Então, após a ressurreição, ele crescerá até a plena maturidade, a fim de adequar-se ao tamanho do espírito.
Se os pais forem justos, terão seus filhos depois da ressurreição. Crianças que morrem pequenas e cujos pais não são dignos de exaltação, serão adotadas por famílias dos que são dignas.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.56.

A menos que o homem e sua esposa entrem no convênio eterno e casem-se para a eternidade, enquanto estão neste estágio probatório, pelo poder e autoridade do santo sacerdócio, deixarão de multiplicar-se quando morrerem; isto é, não terão mais filhos depois da ressurreição. Mas aqueles que forem casados pelo poder e autoridade do sacerdócio nesta vida, e continuarem sem cometer pecado contra o espírito santo, continuarão a multiplicar-se e ter filhos na glória celestial.
PROFETA JOSEPH SMITH – O Milagre do Perdão p.238.

Num casamento sud devidamente planejado, o conjugue tem que estar cônscio da necessidade de esquecer a si mesmo e amar o companheiro mais do que a si mesmo. Não existirá o adiamento da paternidade, mas o desejo de receber os filhos segundo o plano do Senhor e sem limitar a família como o mundo faz. Os filhos serão bem-vindos e amados. Haverá fidelidade e confiança; os olhos nunca vaguearão e os pensamentos nunca se desviarão para romances extramaritais. Num sentido bem literal, conservar-se-ão estritamente um para o outro em mente, corpo e espírito.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.240-241.

Deus não somente recomenda , mas ordena o casamento. Enquanto o homem era ainda imortal, antes que o pecado houvesse entrado no mundo, nosso Pai Celestial em pessoa realizou o primeiro casamento. Uniu nossos primeiros pais no laço do sagrado matrimônio, e ordenou-lhes que fossem fecundos e se multiplicassem e enchessem a terra.
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH – Doutrina do Evangelho p.249.

Falemos algo a respeito de nossa própria família. Alguns de nós são mais velhos. Alguns estão na metade da jornada; outros ainda estão para começá-la. Alguns de nós são pais e alguns avós. Os avós tem ninhos vazios. Esse vazio é parte do plano, naturalmente. Ainda assim, como nossa ninhada abandonou o ninho, nos pegamos lembrando e saboreando os dias preciosos, que ficaram irrevogavelmente no passado. Em vão, tentamos escutar com ouvidos ansiosos o som de vozes de crianças, vozes, que antes achávamos estridentes demais, persistentes – e até irritantes. Ainda assim, aquela cacofonia das crianças, a que chamávamos de barulho, era na verdade um som doce, um som que ansiamos ouvir novamente, se apenas pudéssemos.
Para os outros dentre vocês que estão no meio da cacofonia, tirem proveito dos momentos decisivos. Façam, mais escolhas semelhantes à de Maria e demonstrem menos ansiedade semelhante à de Marta. O que são calorias se comparadas a uma boa conversa? Naturalmente as refeições precisam ser servidas e consumidas, mas as lembranças edificantes não serão tiradas de vocês.
ÉLDER NEAL MAXWELL – A Liahona abr / 2004 pp.14-15.

A saúde de qualquer sociedade, a felicidade de seu povo, sua prosperidade e sua paz, todas encontram suas raízes no ensinamento dos filhos pelos pais e mães.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona jan / 1994 p.65.

Em lugar de usar a vara, ensino meus filhos pelo exemplo e por preceito. Sempre que possível, ensina-los-ei a cultivarem a fé, a exercerem paciência, a serem cheios de longanimidade e bondade. Não é com o chicote ou com a vara que podemos tornar nossos filhos obedientes; mas pela fé e pela oração, e dando-lhes um bom exemplo.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Manual do Velho Testamento p.16.

...O Senhor deu também o mandamento de multiplicar, encher a terra e, subjugá-la. Recusar-se a gerar ou abster-se de gerar filhos é um pecado de omissão. Claro que apenas trazer os filhos ao mundo não satisfaz a obrigação. Tampouco os pais podem afirmar que cumpriram todas as suas responsabilidades porque alimentaram, vestiram, deram estudo e divertimento aos filhos. A grande responsabilidade paterna só é cumprida quando pais e mães envidam todos os seus esforços para ensinar seus filhos a orar e a andar em retidão perante o Senhor.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.99.

A mãe tem influência infinitamente maior do que qualquer outra pessoa sobre os filhos. Por isso, precisa entender que toda palavra sua, todo ato seu, toda reação e até mesmo suas atitudes, a aparência e maneira de vestir afetam a vida dos filhos e de toda a família. É enquanto está no lar que a criança adquire da mãe as atitudes, esperanças e crenças que determinarão a espécie de vida que levará, e as contribuições que fará a sociedade.
ÉLDER N. ELDON TANNER – Folheto “O Papel Da Mulher” p.6.

Tratem seus filhos como filhos e filhas de Deus. Sejam afáveis. Amem seus filhos. Respeitem-nos. Conversem com eles. Dêem-lhes ensinamentos. Orem por eles. Guiem-nos e Deus abençoará tanto a eles como a vocês.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – Manual Da Escola Dominical – Livro de Mórmon – lição 14 p.62.

Se seguirdes as admoestações do Senhor e prestardes atenção ao conselho de seus servos escolhidos em seus chamados como profetas, videntes e reveladores, eu vos prometo que o amor no lar e a obediência aos pais aumentarão; a fé se desenvolverá no coração dos jovens de Israel e eles terão poder e força para combater as influências malignas e as tentações que os rodeiam. Nossos lares podem verdadeiramente tornar-se um pedacinho do céu na terra.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON - citado por PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona janeiro 1991, p.3.

As responsabilidades e os ideais do casamento devem ser ensinados aos jovens de ambos os sexos a fim de darem-se conta de que o casamento envolve obrigações e não é um acordo a ser rescindido segundo suas conveniências pessoais. Devem aprender que o amor puro entre os sexos é uma das coisas mais nobres do mundo e que gerar e criar filhos é o mais importante de todos os deveres humanos. Nesse aspecto, os pais têm o dever de dar o exemplo no lar para que os filhos o vejam e interiorizem o caráter sagrado da vida familiar e as responsabilidades ligadas a ela.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 14, p.148-149.

[O propósito do casamento] é gerar filhos e criar uma família. Tenhamos sempre isso em mente. (...) E repito que o verdadeiro propósito do casamento é criar uma família e não proporcionar a mera gratificação dos desejos de um homem ou mulher.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 14, p.149.

Naquela época, em nossa família, vizinhança, ala e escola, éramos todos pobres, mas não sabíamos disso. Dávamos espaço para que cada um crescesse, cometesse erros tolos, se arrependesse e começasse a desenvolver pelo menos alguns atributos espirituais. Hoje, alguns pais ficam tão ansiosos com o desenvolvimento dos filhos que até atrapalham, como se estivessem arrancando a todo instante as plantas da terra para ver se as raízes estão crescendo.
ÉLDER NEAL A MAXWELL – A Liahona maio 2004 p.44.

Atualmente, muitos filhos crescem com valores distorcidos porque os pais os mimam demais. Quer sejam ricos ou, como a maioria de nós, tenham menos posses, os pais muitas vezes procuram dar aos filhos quase tudo o que desejem, privando-lhes da bênção de viver a expectativa, de desejar algo que não possuam. Uma das coisas mais importantes que podemos ensinar a nossos filhos é viver sem algumas coisas. A satisfação instantânea geralmente torna as pessoas mais fracas. Quantas pessoas realmente grandiosas nós conhecemos que nunca tiveram que se esforçar?
ÉLDER JOE J. CHRISTENSEN - A Liahona julho de 1999, p.10.

Nas palavras de Fred Gosman: "Os filhos que sempre recebem o que querem, continuam querendo mais por toda a vida". Mas, para o desenvolvimento da personalidade é importante que em algum momento os nossos filhos aprendam que "a Terra ainda se move ao redor do sol" e não em volta deles". Devemos ensinar nossos filhos a perguntarem-se em que a sua presença faz do mundo um lugar melhor.
ÉLDER JOE J. CHRISTENSEN - A Liahona julho de 1999, p.10.

Há muitos jovens que se casam sem nunca terem aprendido a cozinhar, costurar e sem terem desenvolvido outras importantes habilidades na vida. A falta dessas habilidades necessárias somada à incapacidade de administrar o dinheiro semeiam o fracasso do casamento de muitos de nossos filhos.
ÉLDER JOE J. CHRISTENSEN - A Liahona julho de 1999, p.11.

Um bebê recém-nascido é a criatura mais frágil e indefesa do mundo. Os cuidados protetores dos pais são essenciais para sua sobrevivência e crescimento. (...) Nossos bens mais preciosos, nossos tesouros da eternidade são nossos filhos. Eles merecem e devem receber nossos mais constantes cuidados e orientações. (...)
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.168.

O fato de trazer filhos ao mundo traz consigo grandes responsabilidades e abre as portas para o mais nobre propósito da vida, a saber, participar de uma parceria com Deus para “levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem”. (Moisés 1:39).
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.168.

A coisa mais importante que um pai pode fazer pelos filhos é amar a mãe deles.
THEODORE HESBURGH – A Liahona julho de 2005, p.33.

“Nossos jovens precisam de amor e atenção, e não de indulgência”, ensinou o Presidente Benson. “Eles precisam de empatia e compreensão, não de indiferença, por parte do pai e da mãe. Eles precisam do tempo dos pais. Os ensinamentos bondosos da mãe e seu amor e confiança no filho ou filha adolescente podem literalmente salvá-los de um mundo iníquo.”8 “Elogiem mais seus filhos do que os corrijam”, aconselhou ele. “Elogiem-nos até pelas menores realizações. (...) Incentivem seus filhos a procurá-los (...) com seus problemas e dúvidas, ouvindo-os todos os dias.”
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona julho de 2005, p.33.

Nosso caráter é formado fundamentalmente no lar. A família é uma organização divina. O maior dever do homem na família é criar meninos e meninas que possuam saúde física, vigor mental e, acima de tudo, caráter cristão. O lar é a fábrica onde são produzidas essas qualidades.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: DAVID O, McKAY, Capítulo 23, p.240.

O materialismo e o egoísmo predominantes levam muitos a pensar que as famílias, e especialmente os filhos, são um fardo e um peso financeiro que os atrapalhará em vez de ser um sagrado privilégio que lhes ensinará a tornar-se mais semelhantes a Deus.
ÉLDER M. RUSSEL BALLARD – A Liahona novembro de 2005, p.42.

A nossa perspectiva, centrada na família, deve fazer com que os santos se esforcem para ser os melhores pais do mundo. Deve fazer com que tenhamos um enorme respeito pelos nossos filhos, que são nossos parentes espirituais, e deve fazer com que dediquemos, o tempo que for necessário para fortalecer nossa família. De fato, nada está mais criticamente ligado à felicidade — tanto a nossa como a de nossos filhos — do que a maneira como amamos e apoiamos uns aos outros na família.
ÉLDER M. RUSSEL BALLARD – A Liahona novembro de 2005, p.42.

Sejam sábios e não envolvam os filhos e nem a si mesmos em atividades demais fora do lar, a ponto de ficarem tão ocupados que não sintam nem percebam quando o Espírito lhes der a orientação prometida a vocês e a sua família.
ÉLDER M. RUSSEL BALLARD – A Liahona novembro de 2005, p.43.

Acho que nunca saberemos a influência que exercemos sobre os filhos até que um deles nos veja fazer o que já tentamos lhe ensinar.
CARTA DE UMA MÃE – POR PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Abril de 2006, p.5.

Gostaria de ver mais amor em nossos lares. (...) Vocês, que são pais e mães, valorizem seus filhos como se fossem um tesouro. Olhem para eles com amor. Liderem seus filhos (...) com amor. (...) Eles os seguirão, se fizerem isso. Faço-lhes a promessa de que se agirem assim, tempo virá em que vocês se sentirão extremamente gratos por terem feito isso, em que se ajoelharão e agradecerão ao Senhor pelos preciosos filhos que lhes foram concedidos e que cresceram sob sua direção.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona, Março de 2006, p.4.

Todo homem e mulher que já entraram na Igreja de Deus e foram batizados para a remissão dos pecados têm direito à revelação, ao Espírito de Deus para ajudá-los em seu trabalho, em sua interação com seus filhos, para aconselhar seus filhos e aqueles a quem foram chamados para presidir. O Espírito Santo não se limita aos homens nem aos apóstolos e profetas; pertence a todos os homens e mulheres fiéis e a todas as crianças com idade suficiente para receber o evangelho de Cristo.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.50.

É a mente e vontade de Deus que todos os homens e mulheres que contraíram o convênio matrimonial e tiveram filhos os ensinem a orar, logo que atinjam a idade suficiente.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.114.

Os santos dos últimos dias têm o dever de ensinar seus filhos a orar quando ainda pequenos, de ensiná-los a compreender o princípio e os benefícios da oração, para que orem por seus pais e tudo o que for necessário. Se vocês começarem com seus filhos dessa forma e os educarem para temerem o Senhor, é pouco provável que eles se desviem do caminho. O chefe da família não deve ser o único a orar, mas compete a ele designar membros da família para orar e abençoar os alimentos à mesa.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.114.

Todos esperamos viver juntos para sempre após a morte. Acho que todos nós, na condição de pais e filhos, devemos fazer o máximo a nosso alcance para proporcionar felicidade uns aos outros enquanto vivermos a fim de não termos nada a lamentar depois.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.166.

À luz de tudo isso, a pergunta que surge em minha mente e que muito me faz refletir é: quem vai assumir este reino e levá-lo adiante? Em quem o Senhor confiará para conduzir este reino rumo à vitória final e prepará-lo em sua perfeição e glória para a vinda do Filho do Homem? Contará com nossos filhos e filhas. (...) Este reino repousará sobre seus ombros, quando seus pais e élderes já tiverem passado para o outro lado do véu. Isso me  parece tão evidente quanto a luz do sol no firmamento celeste. E quando penso nisso, pergunto-me: em que condição estão nossos rapazes e moças? Será que nós, como pais, estamos cumprindo nosso dever para com eles? Eles estão procurando qualificar-se e preparar-se para o glorioso destino e obra que os aguarda?
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.167.

Em nosso zelo para pregar o evangelho às pessoas de todas as nações, não devemos esquecer nossas responsabilidades no tocante à educação adequada de nossos próprios filhos. Devemos instilar neles, ainda jovens, o amor à verdade e à virtude e a reverência pelas coisas sagradas e conceder-lhes o conhecimento dos princípios do evangelho.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.168.

(...) É de suma importância sabermos como agir para conquistar o amor e o afeto de nossa família, a fim de os conduzirmos no caminho no qual poderão ser salvos. Trata-se de um esforço e um trabalho que os pais não devem negligenciar. (...) Muitas vezes podemos achar outros assuntos urgentes a ponto de deixar de lado esse aspecto, mas não deve ser assim. Qualquer homem que tiver a mente aberta e ansiar pela obra a nossa frente verá e sentirá que a responsabilidade que lhe cabe no tocante a sua própria família e principalmente à criação de seus filhos é muito grande.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.170.

(...) Se visitarem uma família na qual o homem trata a esposa e os filhos com amabilidade, verão que eles o tratam da mesma maneira. Ouço reclamações sobre o tratamento que certos homens dispensam à esposa: não suprem as necessidades delas e não as tratam de modo afetuoso. Tudo isso me entristece. Esse tipo de coisa não deveria acontecer.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.170-171.

O homem é o cabeça da família. É o patriarca de seu lar. (...) Não há nada mais belo no mundo do que ver um homem à frente de sua família ensinando-lhes princípios corretos e dando-lhes bons conselhos. Esses filhos honram seu pai e encontram consolo e alegria por terem um pai tão justo.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.171.

Sobre os ombros da mãe recai, em grande parte, a responsabilidade de desenvolver corretamente as faculdades mentais e morais da nova geração, seja na infância, na juventude ou mesmo na fase adulta.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.171.

Sempre digo que é a mãe que forma o caráter do filho. (...)
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.171.

Não negligenciemos nossos filhos; eles devem receber uma educação adequada tanto nas coisas espirituais como temporais. Esse é o melhor legado que os pais podem deixar aos filhos.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.235.

Ao lermos os jornais, vermos televisão, ouvirmos rádio e lermos livros e revistas, muito do que entra em nossa mente tem por objetivo desencaminhar-nos. (...) Algumas das coisas que nos dizem hoje em dia são: não é preciso casar; não é preciso casar para ter filhos; não é preciso ter filhos; é possível ter todos os prazeres do mundo sem essas obrigações e responsabilidades. (...) São-nos propostas [muitas] maneiras de adquirir essa suposta liberdade, tão tênue e ilusória. Dizem-nos que o lar, o marido, os filhos e as tarefas domésticas são uma prisão. Eles falam e escrevem para nós sobre uma liberdade que desconhecem totalmente. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p.242.

Um pai que mente sobre a idade de um filho para evitar a tarifa plena em shows, aviões, trens e ônibus está de fato ensinando o filho a ser desonesto. Ele não esquecerá essas lições. Alguns pais permitem que os filhos desrespeitem a lei no tocante aos fogos de artifício, ao uso de armas, à pesca e caça sem licença. Há jovens que recebem autorização para dirigir sem habilitação ou para falsificar sua idade. Aqueles que pegam pequenos artigos sem permissão, como frutas no quintal do vizinho, uma caneta numa mesa ou um chiclete num prateleira estão todos ensinando tacitamente que pequenos roubos e desonestidades não são tão
graves assim.
Os pais que encobrem os erros de seus filhos, desculpam-nos e pagam pelos roubos estão perdendo a oportunidade de ensinar um princípio e assim causam grandes danos aos filhos. Se o filho for obrigado a devolver a moeda, o lápis ou a fruta com as devidas desculpas, é provável que sua tendência de roubar cesse. No entanto, se ele for aplaudido e transformado em pequeno herói, se sua má conduta virar motivo de piada, é provável que continue a praticar roubos cada vez mais graves.
Os pais podem incutir respeito pela propriedade e pelos direitos  alheios em seus filhos em fase de crescimento por preceito e exemplo. Os pais que exigem que os filhos mais novos peçam desculpas, paguem o prejuízo e devolvam — talvez até em dobro ou triplo — o que furtaram, quebraram ou destruíram criará filhos que serão cidadãos honrados e trarão honra e glória à família. Os pais que respeitarem a si mesmos, a lei e a ordem e observarem todas as regras que puderem, por esse padrão e sua expressão de aprovação ou desaprovação disciplinam e protegem os filhos contra a desordem e a rebeldia.(...)
Pode ser que estejamos indo de encontro a tudo o que defende o mundo a nossa volta, mas precisamos ensinar que um pecado é um pecado. Muitas crianças saem impunes ao trapacearem nos esportes e nos jogos. Essa desonestidade chega à faculdade, à vida profissional e aos negócios. Além de ser errado, muito errado, isso corrói sua própria identidade e seu caráter.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p.145-146.

Ponderem o poder da ideia ensinada no apreciado hino “Sou Um Filho de Deus” (Hinos, 1990, nº 193) (…) Aqui está a resposta a uma das mais importantes perguntas da vida — ‘Quem sou eu?’ sou um filho de Deus, com linhagem espiritual de pais celestiais. Essa descendência define nosso potencial eterno. Essa ideia profunda é um forte antidepressivo. Pode dar-nos força para fazer escolhas certas e buscar o melhor que há dentro de nós. Incuta na mente de um jovem a vigorosa idéia de que é um filho de Deus e ter-lhe-á dado respeito próprio e motivação para enfrentar os problemas da vida. (A Liahona, janeiro de 1996, p. 27.)
ÉLDER DALLIN H. OAKS - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 36, p.152.

O casamento talvez seja a mais vital de todas as decisões e que tem efeitos de maior alcance, pois não diz respeito apenas a nossa felicidade imediata, mas também a alegrias eternas. Afeta não só as duas pessoas envolvidas, mas também sua família e principalmente seus filhos e os filhos de seus filhos por várias gerações.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.215-216.

Embora muitas vezes nos refiramos ao bispo como o "pai da ala", não devemos esquecer que ele não foi chamado para educar as crianças da unidade.
Nossos manuais declaram: "Os pais são os principais responsáveis pelo bem-estar de seus filhos.(D&C 68:25-28.) O bispado e outros líderes da ala apóiam, mas não os substituem nesse encargo". (Manual de Instruções da Igreja, Volume 2: Líderes do Sacerdócio e das Auxiliares [1998], p. 178 .)
"Os quóruns, auxiliares, programas e atividades da Igreja devem fortalecer e apoiar a família. Elas devem ser um acréscimo às atividades em família centradas no evangelho, e não competir com elas." (Manual de Instruções da Igreja, Volume 2, p. 299. )
PRESIDENTE BOYD K. PACKER, A Liahona – Julho de 1999 – pp.73.

Ao lermos os escritos dos profetas antigos, verificamos o que parece ter sido o mal que causou a iniquidade levando Deus, o Criador da humanidade, a chorar. Numa revelação ao fiel profeta Enoque, Deus declarou que Seus filhos não tinham afeição natural e odiavam seu próprio sangue — ao que tudo indica, os próprios filhos deles.
Ao responder a Enoque por que chorara, Deus disse: ‘(…) entre todas as obras de minhas mãos, jamais houve tanta maldade como entre teus irmãos’.
Em seguida, acrescentou: ‘(…) eis que seus pecados cairão sobre a cabeça de seus pais. (…)’ (Moisés 7:36–37) É evidente que os pais dessa geração tinham cometido o grande pecado de deixar de cumprir o mandamento dado a todos os pais desde a época de Adão até os dias de hoje. Haviam deixado de ensinar as doutrinas de salvação aos filhos.
O Senhor advertiu-nos que o mesmo que aconteceu nos dias de Noé acontecerá por ocasião da vinda do Filho do Homem. Que Deus permita que esse povo escute o chamado de nossos profetas e líderes e ensinem seus filhos conforme o Senhor ordenou e escapem à ira do Deus Onipotente.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p. 119.

Fortaleçam seus laços familiares e cuidem bem de seus filhos. (…) Certifiquem-se de que o lar se torne uma fortaleza na qual os filhos possam achar o refúgio de que precisem nestes dias agitados e conturbados. Então, o amor crescerá e sua alegria aumentará.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p. 131.

Uma mãe bem-sucedida de filhos e filhas lhes dirá que os adolescentes precisam ser amados — e amados ainda mais quando menos merecem. Pensem nisso, pais e mães.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p. 132.

Lembro-me de um acontecimento em minha própria família quando uma de minhas netas mais novas estava sendo criticada pelo pai por não cuidar bem do quarto dela, não arrumar a cama e coisas dessa natureza. Muito sentida, ela disse: “Ah, pai, por que o senhor só vê as coisas que deixo de fazer e nunca o que faço de bom”? Isso levou o pai a algumas sérias reflexões e, naquela noite, ele deixou debaixo do travesseiro dela uma carta amorosa e compreensiva falando de todas as coisas que ele admirava nela. Assim, começou a corrigir a mágoa que causara com suas constantes reprimendas e a falta de elogios pelas coisas boas.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p. 132.

O pai às vezes precisará disciplinar um filho, mas jamais deve fazê-lo quando estiver irado. E depois deve mostrar um amor maior, para que o filho repreendido não o considere um inimigo. (Ver D&C 121:43.) Que o Senhor jamais permita que um filho ache que seus pais estão contra ele.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p. 133.

Se o amor de um pai pelos filhos for forte e se desde a tenra infância ele os tiver tomado nos braços afetuosamente e demonstrado seu amor e carinho, creio que tal proximidade aumentará com o tempo e os manterá sempre perto quando uma crise na vida dos filhos exigir a mão firme de um pai compreensivo. A mãe que aguarda com ansiedade a volta da filha de uma festa tarde da noite para dar-lhe um beijo de boa noite e para ouvir confidências sobre as empolgantes novidades da vida da adolescente será ricamente recompensada com o amor incondicional da filha, que será uma proteção eterna contra o pecado, devido à confiança depositada pela mãe.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p. 132.

Os pais que estiverem ocupados ou cansados demais para lidar com os transtornos inocentes das crianças e preferirem afastá-las de junto de si ou as colocarem para fora de casa para que elas não desfaçam a arrumação e limpeza imaculada da casa podem estar afugentando-as e empurrando-as, devido à solidão, para uma sociedade onde são promovidos o pecado, o crime e a infidelidade. De que aproveitará a um pai digno do reino celestial em todos os outros aspectos caso perca um filho ou filha para o pecado devido à sua negligência? As instituições louváveis do mundo, sejam sociais ou religiosas, jamais poderão indenizar a mãe pelas almas perdidas em seu próprio lar enquanto ela estava lutando para salvar a humanidade ou defender uma causa, por mais nobre que seja, fora do lar.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p. 134.

Agora me dirijo às mães: Não desistam daquele menino ou menina [rebelde]; um dia eles poderão, tal qual o Filho Pródigo, regressar ao lar de onde saíram, como um barco que depois da tormenta volta ao porto seguro.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p. 135.

Quando jovens, algumas pessoas se distanciam da influência do lar justo e podem tornar-se indiferentes e obstinados. Todavia, se os ensinamentos transmitidos na infância por sua bondosa mãe tiverem ficado gravados em seu coração, elas voltarão em busca de segurança, assim como um navio procurando um ancoradouro em meio à tempestade.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p. 135.

Um de nossos netos serviu como missionário na Missão Britânica do Norte. Depois de pouco tempo no campo, escreveu uma carta interessante em que dizia que os conselhos dados por seus pais agora estavam voltando a ele com grande força. Era como um livro na estante que ficara fechado por dezenove anos e que ele acabara de abrir e começara a ler pela primeira vez. Os pais podem até achar que os filhos não os ouvem; os próprios filhos podem achar que não estão ouvindo. Mas um dia poderão vir a recordar seus conselhos, abrindo esse livro empoeirado e esquecido no momento em que mais precisarem de orientação.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p. 136.

O Presidente Harold B. Lee falou certa vez sobre uma irmã que estava lustrando peças de prata em preparação para uma festa à noite. “Enquanto ela cuidava dos preparativos, seu filho de oito anos apareceu com seu cofrinho e perguntou: ‘Mãe, como a senhora paga o dízimo’?
Se havia um momento em que ela não queria ser interrompida, esse momento era aquele. Mas ela limpou as mãos, sentou-se, e eles tiraram as moedinhas do cofre. Então, ela explicou como pagar o dízimo. Ao terminar, ele abraçou-a e disse: ‘Ah, obrigado por ajudar-me, mãe. Agora sei pagar o  dízimo’.”
Comentando sobre a experiência, a mãe disse algo “muitíssimo importante para todas (…) as mães lembrarem-se: ‘Bem, terei o restante da vida para lustrar talheres, mas essa talvez seja a única oportunidade de ensinar a meu filho o princípio do dízimo’”.
O Presidente Lee ensinou que “a maternidade bem-sucedida continua a exercer influência ao longo dos anos e da eternidade”. Ele salientou que o propósito glorioso da mãe é a “edificação de um lar aqui e o estabelecimento de um alicerce para um lar na eternidade”.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p. 138.

Mães, quando seus filhos começarem a fazer perguntas, mesmo sobre assuntos delicados, não os deixem sem resposta. Encontrem tempo para esclarecer as dúvidas que surgirem na cabecinha deles, assim como as perguntas que eles fizerem quando estiverem maiores. A mãe bem-sucedida é aquela que nunca está cansada demais para os filhos e é a pessoa que eles procuram para dividir as alegrias e tristezas.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p. 144.

Ao refletir sobre o que estamos fazendo hoje e os possíveis impactos, vieram-me as palavras do profeta Miquéias: “Mas nos últimos dias acontecerá que o monte da casa do Senhor será estabelecido no cume dos montes, e se elevará sobre os outeiros, e a ele afluirão os povos.
E irão muitas nações, e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor, e à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos pelas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor”. (Miquéias 4:1–2)
Prometo a vocês, pais e mães da Igreja, que caso cumpram a responsabilidade de ensinar seus filhos no lar — com os quóruns do sacerdócio preparando os pais e a Sociedade de Socorro, as mães — em breve virá o dia em que o mundo inteiro virá a nossas portas e suplicará: “Mostrem-nos seus caminhos para que os trilhemos”.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p. 149.

(...) Mães... Pode parecer-vos mais fácil morrer pelo evangelho num esforço de salvar vossos filhos do que vivê-lo, mas é preciso vivê-lo para que vossos filhos não morram espiritualmente.
PRESIDENTE ARDETH G. KAPP - Presidente Geral das Moças – A Liahona, Janeiro de 1991, p.105.

Os pais devem empenhar-se com toda a fidelidade para que não haja ociosidade e para que os filhos não cresçam na iniquidade, mas aprendam a buscar sinceramente as riquezas da eternidade e que seus olhos não sejam cheios de cobiça. (Ver D&C 68:30–31.) Essa responsabilidade é do pai e da mãe. O Senhor confere aos pais a responsabilidade maior pelo ensino da família.
Todos os filhos devem aprender que são filhos de Deus e que lhes cabe portar-se como tal, para que, ao orarem nos momentos de necessidade, sejam merecedores dos favores concedidos aos fiéis.
Todos os filhos devem aprender que seu corpo é um templo de Deus e que todo aquele que profanar um templo de Deus, Deus o destruirá. [Ver I Coríntios 3:16–17.]
Todos os filhos devem aprender que só se pode desenvolver a fé necessária à perfeição por meio do sacrifício. A menos que aprendam a sacrificar seus apetites e desejos carnais para obedecer às leis do evangelho, não poderão ser santificados diante do Senhor.
Todos os filhos precisam aprender a demonstrar reverência pelos símbolos das coisas sagradas e respeito pela autoridade no lar, na Igreja e na comunidade.
Todos os filhos devem ser instruídos adequadamente quanto ao uso de suas mãos e de sua mente, para que compreendam que os impulsos passionais são dados por Deus e servem a um propósito divino se mantidos sob controle.
Todos os filhos devem aprender a usar seu tempo livre de maneira proveitosa, aprendendo que as brincadeiras não constituem um fim em si mesmas, mas os ajudarão a preparar-se para os papéis que desempenharão na vida adulta.
Todos os filhos devem ter a oportunidade de aprender que o serviço abnegado traz alegria e que o trabalho que realizarem voluntariamente é o que produz a maior felicidade.
Nossos filhos precisam ouvir, na privacidade do lar, o testemunho dos pais. Como é sábio o pai ou avô que aproveita as oportunidades que surgem para prestar seu testemunho pessoal a cada um dos filhos individualmente.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p. 124.

Todos nós somos filhos de Deus. Somos seus filhos e filhas naturalmente e através dos princípios da vida eterna. Somos todos irmãos e irmãs. O que faz com que haja tanta diferença nas classes existentes entre os filhos dos homens? Entre eles encontramos o baixo e o degradante, como os aborígines de nosso país. Qual a razão de se encontrarem na condição atual? Porque seus pais rejeitaram o evangelho do Filho de Deus. O evangelho proporciona inteligência, felicidade e glória a todos aqueles que lhe obedecem e vivem de acordo com seus preceitos. Dar-lhes-á a inteligência que vem de Deus. Suas mentes se abrirão para que compreendam as coisas como realmente são; eles rejubilar-se-ão ao serem abençoados e ao abençoarem seus semelhantes e estarem preparados para viver novamente na presença do Pai e do Filho. Este será seu deleite.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.53.

A mãe tem o dever de zelar por seus filhos e dar-lhes sua primeira educação, pois as impressões recebidas na infância são as mais duradouras.
(...) A criança deposita uma confiança implícita em sua mãe, e não importa qual seja a sua aparência, para ela a mãe possui uma beleza natural que faz com que a julgue a melhor e mais bonita do mundo. Digo isso por experiência própria. As crianças têm profunda confiança em sua mãe, e se elas tomarem as medidas necessárias, poderão instilar em seus corações tudo o que bem quiserem. Deveis lembrar, sem dúvida, a respeito de terdes lido no Livro de Mórmon com referência a dois mil jovens que foram ensinados a crer que, se depositassem toda confiança em Deus e o servissem, nenhum poder deste mundo poderia vencê-los. Deveis recordar também que eles foram lutar, e tão destemidos eram, tão grande era a sua fé, que seus inimigos não tiveram poder para matá-los. Esse poder e fé eles obtiveram através dos ensinamentos de sua mãe.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.201.

Se a mãe deseja controlar seu filho, em primeiro lugar deve aprender a controlar a si própria; só então terá bom êxito em torná-lo perfeitamente submisso à sua vontade.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.206.

A primeira coisa que a mãe deve ensinar a seu filho é a verdade; jamais devemos ensinar uma coisa a nossos filhos, e praticar outra.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.198.

Gênesis 1:28. “Frutificai e Multiplicai-vos”
Sabendo que o objetivo principal de Deus é “proporcionar a imortalidade e vida eterna ao homem” (Moisés 1:39), que, sem um corpo físico, o homem não pode receber a plenitude da alegria (veja D&C 93:33-35), e que o ato de nascermos aqui na terra e sermos provados é um requisito prévio necessário ao nosso progresso eterno (veja Abraão 3:25), poderíamos afirmar, sem qualquer margem de dúvida, que trazer filhos ao mundo é um dos objetivos primordiais do plano do Senhor.
O Presidente Spencer W. Kimball declarou o seguinte a respeito da importância de termos filhos:
“O primeiro mandamento registrado nas escrituras parece ter sido “frutificai e multiplicai-vos e enchei a terra”. Ninguém deve pensar que o Senhor ordenou que tivéssemos filhos sem sermos casados. Uma idéia dessa natureza é destituída de qualquer fundamento...
“Tenho dito a inúmeros grupos de jovens que não devem adiar seu casamento até que tenham conseguido realizar todas as suas ambições relativas à educação. Já tive oportunidade de dizer a dezenas de milhares de jovens que, ao se casarem, não devem protelar o nascimento de filhos até haverem concretizado seus ideais educativos e financeiros. O casamento é realizado basicamente para se constituir família, e quando as pessoas encontram o cônjuge adequado, não devem adiar a formação de sua progênie. Elas devem conviver normalmente e permitir que os filhos venham ao mundo.
“O conceito de que o matrimônio foi instituído para a legalização do sexo, ou em seu benefício, parece estar ganhando crescente aceitação na época atual. O casamento existe primordialmente para a formação da família; é por isto que contraímos matrimônio – não para satisfazer os apetites sexuais, como o mundo quer fazer-nos acreditar. Quando as pessoas tiverem encontrado seus companheiros, repito, não devem demorar muito para estabelecer sua família. As jovens esposas devem ocupar-se em conceber e criar seus filhos. Não conheço escritura alguma que as autorize a adiar a formação de famílias para poderem trabalhar e garantir a escolaridade de seu marido. Há milhares de homens que conseguiram formar-se e ao mesmo tempo constituir família. Embora as coisas se tornem mais difíceis, mesmo assim os jovens podem levar avante seus programas concernentes à educação.” (Marriage is Honorable”, em Speeches of the Year, 1973, pp. 262-63.)
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno – Gênesis a II Samuel – p.29.

Às vezes, alguns membros de nossa família se perdem. Temos a promessa dos profetas de que eles não estão perdidos para sempre, que, se forem selados pelas ordenanças do templo e se esses convênios forem guardados, no devido tempo, depois de passarem por toda a correção necessária, eles não estarão perdidos.
PRESIDENTE BOYD K. PACKER – Presidente Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.09.

Sinto que somos extremamente abençoados por ter a proclamação sobre a família. Podemos considerá-la quase como se fosse escritura, porque ela foi feita por profetas e apóstolos vivos. Ela nos relembra que o mandamento que Deus deu a Adão e Eva de multiplicarem-se e encherem a Terra como marido e mulher continua em vigor.
Quando eu era solteira e nos primeiros anos do meu casamento, ouvi esse mandamento pregado pelos apóstolos e profetas e senti-me grata por esse conselho. Eles nos ensinaram que deveríamos casar-nos, ter filhos, ir para a faculdade, fazer tudo isso simultaneamente, por mais impossível que isso pudesse parecer.
Talvez pareça mesmo meio impossível. Tenho certeza que há pessoas que se perguntam se isso é viável.
Quando penso que esse mandamento de multiplicar-nos ainda está em vigor, sei que ele é verdadeiro e correto, e que exige muita fé, muita coragem e, às vezes, um grande sacrifício. Exige que estejamos em sintonia com o Senhor para receber revelações pessoais e requer um coração puro para que não julguemos as outras pessoas que têm suas próprias revelações a respeito desse mandamento.
SUSAN W. TANNER – Presidente Geral das Moças – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.15.

Corremos o risco de ter membros da Igreja hoje que utilizam as prioridades do mundo para tomar decisões sobre a geração de filhos. Em vez de tomar essas decisões com fé nas promessas do Senhor e confiança no grande plano de felicidade e no propósito da vida, eles consultam outras fontes — como a televisão ou os gurus ideológicos de destaque — para tomar decisões que são essenciais e eternas e que precisam ser tomadas em espírito de oração diante do Senhor.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.15.

Acho que isso é uma questão de fé. Em muitos lugares no mundo, há escassez de moradia. Como um casal pode ter filhos se não conseguem nem um lugar para morar? Não se tem filhos por se ter dinheiro ou recursos. Temos filhos porque temos fé.
JULIE B. BECK – Presidente Geral da Sociedade e Socorro – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.15.

Façam assim mesmo. Não desistam.
Todos esses princípios sobre as coisas em que a família deve alicerçar-se levam-nos a pensar no templo. O templo é uma bênção tão grande em nossa vida! Tanto se nossa família já tiver passado por ele como se ainda estiver preparando-se para isso. Todos esses princípios da verdade e da vida familiar culminam no templo, porque é lá que nos tornamos famílias eternas.
O Élder Ballard disse: “É evidente que aqueles de nós a quem foram confiados filhos preciosos receberam uma responsabilidade nobre e sagrada, pois foi a nós que Deus designou atualmente para envolver os pequeninos com amor, o ardor da fé e a compreensão de quem são.”5 Isso diz tudo quanto ao que temos que fazer como pais.
CHERYL C. LANT – Presidente Geral da Primária – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.20.

Há também a família da ala. Toda ala tem uma variedade de experiências e desafios. Talvez algumas mulheres tenham filhos; outras sejam casadas. Algumas talvez sejam viúvas. Algumas talvez tenham muitos filhos. Nessa família da ala, devemos ajudar e apoiar as famílias numerosas. Ter uma família grande é um desafio. Espero que nenhum membro da Igreja diga: “Você é louca de ter outro filho”, mas em vez disso, alegre-se e diga: “Pode contar comigo. Estou à disposição para ajudá-la no que for preciso”.
JULIE B. BECK – Presidente Geral da Sociedade e Socorro – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.20.

Estou contente que tenha mencionado isso, porque ficamos sabendo que há membros da Igreja que criticam outros por terem filhos. No início do nosso casamento, minha esposa, June, estava grávida do quinto filho e uma irmã muito ativa em nossa ala disse: “O que você está tentando fazer? Povoar o mundo sozinha?”
Fiquei orgulhoso quando ela disse: “Não conheço ninguém melhor para isso do que eu”.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.21.

Alguns são simplesmente mais difíceis do que outros. Não existe isso de tratar todos os filhos da mesma maneira quanto à atenção que lhes damos ou em certas decisões básicas. Temos que ser iguais na divisão de nossos bens, mas não podemos ser iguais na divisão do tempo, porque as necessidades variam.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.21.

Há uma grande pressão no mundo para tirar-nos de casa e afastar-nos das coisas realmente importantes. Às vezes, a nossa preocupação com as coisas que temos e com as que não temos nos afasta da família. Mas tudo tem a ver com bens materiais. Precisamos realmente avaliar com atenção nossas prioridades: será que somos muito ocupados? Estaremos tentando fazer coisas demais? Precisamos dar atenção às coisas que fazem diferença na vida de nossos filhos e não excluir as coisas espirituais.
CHERYL C. LANT – Presidente Geral da Primária – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.22.

Honrai o papel único e divinamente designado de vossa esposa como mãe em Israel e sua capacidade especial de gerar e criar filhos. Recebemos o mandamento divino de nos multiplicarmos e enchermos a Terra e de criarmos filhos e netos à luz da verdade (ver Moisés 2:28. D&C 93:40). Vós, como companheiros amorosos, deveis também cuidar dos filhos. Ajudai vossa esposa a administrar e conservar o lar. Ajudai a ensinar, treinar e disciplinar os filhos.
Deveis mostrar regularmente a vossos filhos e a vossa esposa que a honrais e respeitais. Na verdade, uma das maiores coisas que um pai pode fazer pelos filhos é amar a mãe deles.
O portador do sacerdócio respeita a família, como Deus ordenou. Liderá-la é vossa responsabilidade mais sagrada e mais importante. A família é a unidade mais valiosa desta vida e da eternidade e, como tal, transcende todos os outros interesses.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.54.

Vós, que portais o sacerdócio, não maltrateis vossos filhos. Procurais sempre empregar os princípios do governo do sacerdócio estabelecidos nas revelações (ver D&C 93:40; 121:34-36, 41-45).
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.55.

O Presidente George Albert Smith aconselhou sabiamente: “Não devemos perder a paciência e maltratar uns aos outros (...). Ninguém jamais maltratou quem quer que fosse quando tinha o Espírito do Senhor. Isso só acontece quando se tem outro espírito.” (Conference Report, outubro de 1950, p.8.)
Nenhum homem que foi ordenado ao sacerdócio de Deus pode maltratar a esposa ou os filhos impunemente.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.55.

Encorajamo-nos, irmãos, a lembrar-vos de que o sacerdócio é uma autoridade que só pode ser exercida com retidão. Ganhai o respeito e a confiança de vossos filhos tendo um relacionamento amoroso com eles. Um pai justo dedica tempo aos filhos e está presente em suas atividades e responsabilidades sociais, educacionais e espirituais. Dar amor e afeição aos filhos é dever tanto do pai quanto da mãe. Dizei a eles que os amais.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.55.

De todas as alegrias da vida, nenhuma se iguala ao da paternidade e da maternidade feliz. De todas as responsabilidades que pesam sobre nós, nenhuma outra é mais séria. Criar filhos numa atmosfera de amor, segurança e fé é o mais recompensador de todos os desafios. O bom resultado de tais esforços torna-se a mais gratificante recompensa de uma vida.
O Presidente Joseph F. Smith disse certa vez: “Fazer bem feito as coisas que Deus ordenou que toda a humanidade fizesse é a verdadeira grandeza. Ser um pai ou mãe bem sucedido é muito mais importante do que ser um general ou um estadista famoso. O primeiro é de grandeza universal e eterna, o outro é efêmero. (Doutrina do Evangelho, São Paulo: Centro Editorial Brasileiro, 1975, p. 259.)
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – 1º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, janeiro de 1995, p. 58-63.

Não há nada neste mundo que seja mais precioso para vocês do que seus filhos. Quando envelhecerem, e seus cabelos se tornarem brancos, e seu corpo ficar cansado, quando estiverem mais dispostas a sentar-se em uma cadeira de balanço e meditar na vida, nada lhes será tão importante quanto saber no que seus filhos se tornaram. A coisa mais importante não será o dinheiro que acumularam. Não será os carros que possuíram. Não será a grande casa em que estiverem morando. A grande dúvida que se repetirá muitas vezes em sua mente será: Como meus filhos se saíram?
Se a resposta for que eles se saíram muito bem, então sua felicidade será completa. Se eles não tiverem se saído tão bem, então nenhuma outra satisfação poderá compensar a sua perda.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona Janeiro de 2001, p. 114.

As crianças não vêm ao mundo por acaso. Este é um programa cuidadosamente planejado. O Senhor poderia ter provido algum outro meio, mas, nesse caso, como os pais poderiam amar e educar seus filhos? Essa foi a maneira normal e adequada de preservar todo o plano, trazer as almas ao mundo e proporcionar-lhes oportunidades de crescimento.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Livro do Sacerdócio Aarônico – Mestres p.2.

O Dr. Glenn J. Doman, conhecido escritor e autoridade médica, escreveu: “A criança recém-nascida é quase uma duplicata exata de um computador vazio, embora seja superior a um computador em quase todos os aspectos. (...) O que é colocado na [mente] da criança durante os oito primeiros anos de vida provavelmente ficará ali para sempre. Se você colocar informações falsas em sua [mente] durante esse período, será extremamente difícil apagá-las”. O Dr. Doman acrescentou que “a idade mais receptiva na vida humana é a de dois ou três anos”.
DR. GLENN J. DOMAN – Escritor e Autoridade Médica. CITADO POR THOMAS S. MONSON – A Liahona maio de 2005, p.19.

As coisas que dizemos, o tom de voz, a raiva ou a calma em nossas palavras são coisas percebidas pelas crianças e pelos outros. Eles vêem e aprendem de nós tanto as coisas bondosas como as coisas indelicadas que dizemos ou fazemos. Nada expõe mais nosso verdadeiro eu do que a maneira de tratarmos uns aos outros em casa.
Élder Joseph B. Wirthlin – A Liahona maio de 2005, p.27.

(...) A criança deve aprender que há limites para seus atos e que certos limites não podem ser ultrapassados impunemente. Essa obediência às normas do lar pode ser alcançada por meio da bondade, mas com firmeza. “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.” [Ver Provérbios 22:6.]
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.173.

O Profeta Joseph Smith proferiu estas palavras inspiradas de revelação e consolo:
“Todas as crianças que morrem antes de chegar à idade da responsabilidade são salvas no reino celestial.” (D&C 137:10).
“A mãe [e o pai] que enterrar seu[s] filhinho[s], sem ter o privilégio, alegria e satisfação de criá-los até que se tornem homens e mulheres adultos neste mundo, terá a alegria, satisfação e prazer muito maiores do que seria possível na mortalidade de ver [seus] filho[s] crescerem até a plena estatura de seu espírito, após a ressurreição.” Esse é o bálsamo de Gileade para aqueles que choram, que perderam seus filhos amados e preciosos.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON - A Liahona setembro de 2005, p.7-8.

Nosso caráter é formado fundamentalmente no lar. A família é uma organização divina. O maior dever do homem na família é criar meninos e meninas que possuam saúde física, vigor mental e, acima de tudo, caráter cristão. O lar é a fábrica onde são produzidas essas qualidades.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: DAVID O, McKAY, Capítulo 23, p.240.

É infinito o valor dos professores e treinadores de jovens que moldam e influenciam o ambiente em que vivem. Flores embelezam e exalam fragrâncias agradáveis por um curto espaço de tempo, então, em seguida, murcham e morrem para sempre. Todavia, as crianças que, por meio dos ensinamentos de professores nobres, se imbuem dos princípios eternos da verdade vão irradiar uma influência para o bem que, assim como sua própria alma, viverá para sempre.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 23, pp.240.

Tudo o que lhes pedimos é que incutam no coração dessas crianças confiadas a seus cuidados e orientação que nada neste mundo deve ser-lhes mais caro que o evangelho.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.205.

Quando as crianças são censuradas ou ouvem comentários negativos a seu respeito, costumam sentir-se incapazes ou rejeitadas. Podem tentar chamar atenção importunando outras crianças ou apresentando outros comportamentos inadequados. Por outro lado, comentários positivos as ajudarão a entender que você espera o melhor delas. Reconheça o que elas fazem de bom, mostrando-se grato por isso, e ignore os problemas de menor gravidade. Ao fazê-lo, eles começarão a sentir-se aceitos, amados e compreendidos.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p. 80.

Todos os bebês ou crianças que morrerem antes de atingirem a idade da responsabilidade são redimidos e portanto estão totalmente isentos dos tormentos do inferno. (...) No entanto, o batismo de bebês por aspersão ou a doutrina de criancinhas condenadas ao inferno sob quaisquer circunstâncias é um preceito criado por homens e não por Deus e assim é algo vão e completamente errado e desagradável aos olhos de Deus. É o que nos basta dizer sobre as criancinhas. (...) Elas são redimidas pelo sangue de Jesus Cristo.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 8, p.85.

Muito se espera dos pais e mães antes de Satanás começar a ter poder para tentar as criancinhas. Compete a eles estabelecer um alicerce sólido, ensinando os padrões da Igreja por meio de preceito e exemplo.
Para as irmãs, isso significa que devem fazer da maternidade sua carreira. Não devem permitir que nada se sobreponha a essa profissão.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p. 143.

No funeral de Marian Lyon, de dois anos, o Profeta disse: Ouvimos novamente a voz de advertência em nosso meio, mostrando a incerteza da vida humana; e, nos meus momentos livres, tenho meditado sobre esse assunto e me perguntado por que os bebês, as crianças inocentes, são extraídos de nós, principalmente aqueles que parecem ser os mais inteligentes e interessantes. Os motivos mais fortes que me vieram à mente são estes: este mundo é muito iníquo; e está (...) ficando cada vez mais iníquo e corrupto. (...) O Senhor leva muitas crianças, mesmo na tenra infância, para que escapem da inveja dos homens e das tristezas e males do mundo atual; elas são por demais puras e belas para viver na Terra; portanto, se pensarmos corretamente, ao invés de chorar teremos motivos para regozijar-nos por elas terem sido libertadas do mal, e em breve as teremos conosco novamente. (...)
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 14, p.184-185.

(...) A única diferença entre um idoso e um jovem, quando morrem, é que um vive mais tempo no céu e em luz e glória eterna do que o outro, sendo libertado um pouco mais cedo deste mundo triste e iníquo. Apesar de toda essa glória, por um momento perdemos a noção disso e choramos a perda, mas não o fazemos como aqueles que não têm esperança.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 14, p.185.

As crianças (...) terão que ressuscitar tal como morreram; poderemos então cuidar de nossos queridos bebês com a mesma glória e o mesmo amor na glória celestial.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 14, p.185.

A mãe tem o dever de zelar por seus filhos e dar-lhes sua primeira educação, pois as impressões recebidas na infância são as mais duradouras.
(...) A criança deposita uma confiança implícita em sua mãe, e não importa qual seja a sua aparência, para ela a mãe possui uma beleza natural que faz com que a julgue a melhor e mais bonita do mundo. Digo isso por experiência própria. As crianças têm profunda confiança em sua mãe, e se elas tomarem as medidas necessárias, poderão instilar em seus corações tudo o que bem quiserem. Deveis lembrar, sem dúvida, a respeito de terdes lido no Livro de Mórmon com referência a dois mil jovens que foram ensinados a crer que, se depositassem toda confiança em Deus e o servissem, nenhum poder deste mundo poderia vencê-los. Deveis recordar também que eles foram lutar, e tão destemidos eram, tão grande era a sua fé, que seus inimigos não tiveram poder para matá-los. Esse poder e fé eles obtiveram através dos ensinamentos de sua mãe.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.201.

O bispo precisa conhecer os membros de sua ala, seus nomes, a situação em que se encontram, seus problemas, suas metas e suas capacidades. Um bispo sábio também conhece o nome das crianças da ala, e lembra-se do aniversário delas. Ele também deve preocupar-se com as viúvas e com aqueles que, por qualquer motivo, não estão frequentando regularmente as reuniões. Ele lidera com bondade, paciência e amor genuíno. Ao fazer isso, o Senhor o magnificará aos olhos de seus membros e proverá oportunidades para que os menos ativos retornem à atividade na Igreja e se integrem à família da ala. Freqüentemente, as crianças conduzirão os pais de volta à atividade e serviço na Igreja.
Ao estender a mão para os membros de sua ala, o bispo perceberá que a celestial virtude da paciência será muito necessária.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 19/06/2004, p.2.

Como observou o poeta indiano Tagore: “Cada criança nasce com a mensagem de que Deus ainda não perdeu a esperança na humanidade.” [Charles L. Wallis, organizador, The Treasure Chest (O Baú dos Tesouros), Nova York: Harper and Row, 1965, p. 49.]
As crianças são a promessa do futuro. Elas são o próprio futuro. A tragédia é que muitas nascem para uma vida de sofrimentos, de fome, de medo, de problemas e de necessidades. As crianças tornam-se vítimas, em muitíssimos casos, da falta de humanidade dos homens para com os homens. Em meses recentes, nós as temos visto nas telas de televisão – as crianças da Somália, com os corpos inchados e, nos olhos, o olhar da morte. Mais recentemente, as temos visto em Ruanda, vítimas da cólera que se alastra e da fome perversa e implacável. Inúmeras são as que já morreram.
Elas eram a promessa de uma geração nova e melhor nesses locais, onde a doença, a má nutrição, as armas e a negligência destruíram-nas como se fossem tenras plantinhas submetidas a uma foice afiada.
Por que seriam os homens tão perversos a ponto de causar tão terríveis conflitos fratricidas? Creio que haverá grandes tribulações no Dia do Julgamento Final, quando tiverem que submeter-se ao Todo-Poderoso, acusados do sofrimento e da destruição dos pequeninos. Sou grato pelas pessoas boas e generosas, de muitas crenças e religiões espalhadas pelo mundo, cujo coração demonstra solidariedade, muitas delas doando generosamente seus bens, seu tempo e mesmo sua presença para ajudar os que tanto sofrem. Sou grato por nós, como igreja, termos dado uma ajuda tão significativa, como mencionou o Presidente Monson ontem à noite, enviando remédios, alimentos, roupas e cobertores para aquecer e abrigar os que tanto sofrem, particularmente as crianças que, de outra forma, certamente morreriam.
Por que elas sofrem tanto em tantos lugares? Com certeza Deus, nosso Pai Eterno, deve chorar quando vê os maus-tratos que são infligidos a Seus pequeninos, pois estou certo de que eles tem um lugar especial em seus grandiosos desígnios.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – 1º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, janeiro de 1995, p. 56-57.

Em séculos passados, pragas e doenças dizimaram continentes. As guerras já causaram a morte de milhões de inocentes. As crianças já foram negociadas e comercializadas; já foram usadas como instrumentos nas mãos de amos perversos; já trabalharam na mineração de carvão por longas horas, dia após dia, na escuridão das profundezas da terra; já foram exploradas em fábricas como se fossem mercadoria barata.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – 1º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, janeiro de 1995, p. 57.

Um grave problema é o agora tão comum fenômeno de gravidez na adolescência e de filhos de mães solteiras. De algum modo parece haver na mente de muitos rapazes, e de alguns homens mais maduros, a idéia de que não há relação entre gerar-se uma criança e assumir responsabilidade pela sua vida daí em diante. Os rapazes devem estar ciente de que toda vez que uma criança é gerada fora dos laços do matrimônio, é pelo resultado da quebra de um mandamento dado por Deus desde os tempos de Moisés. Além do mais, deve-se saber claramente e compreender-se, sem dúvida alguma, que a responsabilidade é uma conseqüência inevitável, e que essa responsabilidade continuará por toda a vida. Apesar de os costumes de nossa sociedade contemporânea terem, talvez, decaído a ponto de as transgressões sexuais nãos serem levadas a sério ou serem consideradas aceitáveis, um dia teremos que responder perante o Deus dos céus por tudo o que fizemos de contrário a seus mandamentos. Acredito ainda em que, em algum momento, o homem que se torna pai de uma criança e a abandona, sentirá o peso da responsabilidade sobre seus ombros. Ele deve, algumas vezes, deter-se e ficar imaginado o que foi feito da criança, do menino ou menina que é sangue do seu sangue e fruto de sua alma.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – 1º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, janeiro de 1995, p. 57.

Estou convencido de que pais violentos produzem filhos violentos. Tenho certeza de que esse tipo de punição, na maior parte dos casos, produz mais mal do que bem. As crianças não precisam ser espancadas. Precisam de amor e encorajamento. Precisam de pais para quem possam olhar com respeito e não com medo. Mas, acima de tudo, precisam de exemplos.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – 1º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, janeiro de 1995, p. 58.

É vergonhoso para um homem ou mulher abusar sexualmente de uma criança. Ao fazê-lo, não apenas comete um tipo de ofensa seriíssima, mas está condenado diante do Senhor.
Foi o próprio Senhor quem disse: “Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar.” (Mateus 18:6) Como poderia Ele ter falado com mais energia?
Se houver alguém ao alcance de minha voz que seja culpado de tais praticas, peço-vos encarecidamente que as abandoneis, que vos afastei delas, que busqueis ajuda, que imploreis perdição ao Senhor e que reparais o que fizestes. Deus não será escarnecido em razão dos abusos a Seus pequeninos.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – 1º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, janeiro de 1995, p. 58.

Meu apelo – e desejaria ser mais eloquente ao externá-lo – é para que salvemos as crianças. Há crianças demais padecendo de dor e medo, de solidão e desespero. As crianças precisam da luz do sol. Precisam de alegria. Precisam de amor e cuidados. Precisam de bondade, de conforto e de afeição. Todos os lares, independentemente do valor monetário da construção em si, podem prover um ambiente de amor que se transformará num ambiente de salvação.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – 1º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, janeiro de 1995, p. 63.

Nossa probabilidade de sucesso é maior com as crianças pequenas. O melhor momento de ensiná-las é bem cedo, enquanto ainda são imunes às tentações de seu inimigo mortal, e bem antes que o barulho das dificuldades pessoais as impeça de ouvir as palavras da verdade.
PRESIDENTE HENRY B. EYRING – Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência – a Liahona, abril de 2009, p.4.

(42-10) 3 Néfi 17:5-10.
Estes versículos são uma grande evidência da profunda compaixão que Jesus sente por seus irmãos e irmãs, principalmente os que possuem deficiências físicas. Ele pediu que lhe trouxessem os enfermos, e quando a multidão assim fez, ele a todos curou. Que fizeram todos os presentes então? (Ver o verso 10.) O incidente relatado depois, em que Jesus abençoa as criancinhas, é a mais tocante e maravilhosa cena encontrada nas escrituras. Seguindo a sugestão do Presidente Romney, reflita por um momento sobre ela. Que sublime bênção seria podermos presenciar o derramamento de seu amor e a administração dos anjos.
"Podemos imaginar qualquer coisa mais adorável, mais emocionante, e mais gloriosa que esta cena? Seríamos nós capazes de conceber o júbilo que deve ter enchido os corações destes nefitas, ao verem os anjos do céu descerem das Cortes de Glória e ministrarem a seus pequeninos! Quão profundo deve ter sido o amor que sentiam pelo Salvador, que lhes trouxera semelhantes bênçãos? Que fortalecida não deve ter ficado a fé que nele tinham? Não podemos lembrar-nos de qualquer circunstância da história em que o céu e a terra tenham-se tomado mais próximos do que esta, ou mais fortes os laços que unem os Poderes da Eternidade aos filhos da mortalidade." (George M. Reynolds e Janne S. Sjodahl, A Commentary on the Book of Mormon, 7:175.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – p.412.

Deus reservou-os para que viessem à terra nos últimos dias antes da segunda vinda do Senhor. (...) Deus preservou para os [dias finais] alguns de seus filhos mais fortes, que ajudarão a erguer o reino de modo triunfante. É aí que entram vocês, pois são a geração que deve ser preparada para encontrar seu Deus. (...) em todas as épocas, os profetas vislumbraram, pelos corredores do tempo, nossos dias. Os bilhões de pessoas já falecidas e as que estão por nascer estão com os olhos sobre nós. Não se iludam, vocês são uma geração marcada. Nuca se esperou tanto dos fiéis em um período de tempo tão curto com o se espera de nós.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON - Manual da Escola Dominical – Livro de Mórmon lição 24 p.111.






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