Style

Artigos

Pesquisar

Vale a Pena Ler

Citações

Biblía

Poesias

Sobre o Autor

(NÃO MEXER)

Oração

Com este mesmo espírito, o Pregador denunciou as orações hipócritas – palavras apenas pronunciadas, mas não sentidas. Havia muitos que procuravam lugares públicos, nas sinagogas e até mesmo esquinas de vias públicas para serem vistos e ouvidos pelos homens, enquanto faziam suas orações; recebiam a publicidade que buscavam; o que mais podiam esperar? “Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão”. Aquele que ora realmente – ora tão semelhantemente quanto possível à maneira que Cristo orou, ora em comunhão real com Deus a quem a oração é dirigida – busca retiro, reclusão, isolamento; se as circunstâncias o permitirem, ele se retirará para o seu aposento, fechará a porta para que ninguém o interrompa. Ali ele poderá orar realmente, se o espírito de oração estiver em seu âmago, e esta é a maneira recomendada pelo Senhor. As súplicas prolixas, cheias de repetições e redundâncias como as usadas pelos pagãos, que acreditavam agradar suas divindades com seu falar excessivo, foram proibidas.
É bom saber que a oração não é composta de palavras, palavras que podem falhar ao expressarem o que se deseja dizer, palavras que muitas vezes ocultam incongruências, palavras que não tem mais profundidade do que os órgãos físicos da fala, palavras que podem ser pronunciadas para impressionar ouvidos mortais. O mudo pode orar, e com a eloquência que prevalece no céu. A oração é constituída de pulsações de coração e de anseios justos d’alma, de súplica baseada na consciência da necessidade, de contrição e desejo puro. Se houver um homem que nunca tenha realmente orado, esse homem é um ser apartado da ordem do divino na condição humana, um estranho na família dos filhos de Deus. A oração eleva o suplicante. Deus, sem as nossas orações, seria Deus. Mas nós, sem a oração não podemos ser admitidos no Reino de Deus. Assim falou o Senhor: “Vosso Pai sabe do que tendes necessidade, mesmo antes de que o peçais”.
E então deu ele àqueles que buscavam sabedoria a Seus pés uma oração modelo, dizendo: “Portanto, vó orareis assim: ‘Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome’. Com isto, reconhecemos a relação que existe entre nós e nosso Pai Celestial, e, enquanto reverenciamos seu grande e santo nome, nós nos valemos do inestimável privilégio de nos aproximarmos dele, não tanto com o pensamento de sua infinita glória como Criador de tudo o que existe, Ser Supremo de toda a criação, quanto com o sentimento amoroso de que ele é o Pai e nós os filhos. É esta a primeira escritura bíblica que contém instrução, consentimento e garantia para tratarmos Deus diretamente como “Nosso Pai”. Nela está expressa a reconciliação que a família humana, desviada pelo pecado, pode obter, através dos meios providos pelo Filho amado. Esta instrução é igualmente explícita quanto à fraternidade existente entre Cristo e o gênero humano. Como ele orou, assim oramos nós ao mesmo Pai, como irmãos, sendo Cristo o primogênito.
“Venha o teu reino, Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.” O reino de Deus deve ser um reino de ordem, em que a tolerância e o reconhecimento dos direitos individuais prevalecerão. Aquele que realmente ora para que venha tal reino, esforçar-se-á para apressar a sua vinda, vivendo de acordo com a lei de Deus. Procurará manter-se em harmonia com a ordem do reino, sujeitando a carne ao espírito, o egoísmo ao altruísmo, e aprendendo a amar as coisas que Deus ama. Tornar a vontade de Deus suprema sobre a terra como nos céus, é aliar-se a ele nos assuntos da vida. Muitos creem que, como Deus é onipotente, tudo o que existe, existe pela sua vontade. Tal suposição é irracional, falsa e não tem base escriturística. (Página 18 deste, Capítulo III.) A iniquidade não está em harmonia com o seu desiderato; a fraude, a impostura, o vício e o crime não são dons de Deus ao homem. Pela sua vontade, estas abominações que se desenvolveram como deformidades odiosas na natureza humana e na vida serão extintas, e esta bênção será alcançada, quando, por sua própria escolha, sem renunciarem ou perderem o seu livre arbítrio, os homens fizerem a vontade de Deus.
“O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.” O alimento é indispensável à vida. Como necessitamos dele, devemos pedi-lo. É verdade que o Pai conhece as nossas necessidades antes que nós as mencionemos, mas, ao pedirmos, o estamos reconhecendo como Doador, e tornamo-nos humildes, gratos, contritos e dependentes através de nossa súplica. Embora o sol brilhe e a chuva caia sobre os justos e injustos, o homem reto é grato por estas bênçãos; o ímpio recebe os benefícios como algo natural, com a alma incapaz de sentir gratidão. A faculdade de sentir-se agradecido é uma bênção, pela qual também devemos ser gratos. Somos ensinados a orar dia a dia pelo alimento de que necessitamos, não por um grande estoque que possamos guardar para um futuro distante. Israel, no deserto, recebia um provisão diária de maná, (Êxodo 16:16-21.) tendo assim conhecimento de sua dependência daquele que o fornecia. É mais fácil, para o homem que tem muito, esquecer sua dependência, do que para aquele que precisa pedir dia após dia.
“E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.” Aquele que assim pode orar, absolutamente sincero e sem duplicidade de propósito, merece perdão. Nesta descrição de uma súplica pessoal, somos ensinados a esperar apenas aquilo que merecemos. Os egoístas e pecadores regozijam-se quando isentos de suas dívidas legais, mas, sendo egoístas e pecadores, exigem o último vintém daqueles que lhes devem. (Note-se a lição da parábola do Credor Incompassivo, Mateus 18:23-25.) O perdão é uma pérola muito preciosa para ser lançada aos pés dos inclementes; (Comparar com Mateus 7:6.) e, sem a sinceridade que emana de um coração contrito, nenhum homem pode legitimamente clamar misericórdia. Se outros nos devem, sejam em dinheiro ou espécie, como sugerido por “dívidas e devedores”, ou através de uma violação dos nossos direitos, incluída no termo mais amplo “ofensa”, a maneira pela qual nos avimos com eles será rigorosamente considerada no julgamento de nossas próprias faltas.
“E não nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal.” A primeira parte desta súplica tem ocasionado comentários e contendas. Não devemos pensar que Deus induziria um homem à tentação, exceto, talvez, através de um consentimento sensato, para testá-lo e prova-lo, assim proporcionando-lhe a oportunidade de vencer, o que resultaria em um acréscimo de força espiritual, único desenvolvimento verdadeiro no curso do progresso eterno do homem. Um dos propósitos, pelos quais os espíritos preexistentes foram providos de corpos e avançados para o estado mortal, foi “prová-los para ver se farão tudo o que o Senhor seu Deus lhes ordenar”. (Pérola de Grande Valor, Abraão 3:25; ver também a página 14, deste livro em NOTAS DO CAPÍTULO II.) O plano da mortalidade envolvia a certeza da tentação. O propósito da súplica parece ser o de que estejamos livres das tentações além do nosso fraco poder de resistência; de que não sejamos abandonados às tentações sem o amparo divino, o qual servirá de proteção na medida em que nossa livre escolha o permitir.
Quão incongruente, pois, é ir, como muitos o fazem, a lugares onde se apresentam mais fortes as tentações a que somos mais suscetíveis; como o homem perseguido pela paixão pelas bebidas fortes, que assim ora e depois se dirige a um bar; ou o homem, cujos desejos são luxuriosos, e depois de orar desta maneira, encaminha-se a lugares onde a lascívia impera; ou o desonesto, que, não obstante ore, se coloca em local onde sabe que terá a oportunidade roubar. Podem tais almas ser senão hipócritas, ao pedirem a Deus que as livre das iniquidades que buscaram? A tentação atravessará nosso caminho sem que a procuremos, e o mal se apresentará até mesmo quando mais desejarmos fazer o bem. Para nos libertarmos desse perigo, podemos orar com justa esperança e firmeza.
“Porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.” Reconhecemos aqui a supremacia do Ser a quem, no início, nos dirigimos como Pai. Ele é o Todo-Poderoso no qual, e pelo qual, vivemos, e nos movemos e existimos. (Atos 17:28.) Afirmar independência de Deus constitui sacrilégio e blasfêmia; reconhece-lo é um dever filial e uma admissão justa de sua majestade e domínio. A Oração do Senhor é encerrada com um solene “Amém”, que sela o documento da súplica, atestando sua autenticidade como expressão verdadeira da alma do suplicante, e reunindo em uma só palavra o significado de tudo o que foi dito ou pensado. Assim seja é o significado literal de Amém.
Da oração, Cristo passou para o assunto do jejum, dando ênfase ao fato de que, para ter valor, o jejum deve ser uma questão entre o homem e seu Deus, e não entre o homem e sua espécie. Era comum, no tempo do Senhor, verem-se homens apregoando sua abstinência como propaganda de sua suposta piedade. (Compare-se o exemplo relacionado com a parábola do fariseu e do publicano. Lucas 18:10-14.) Para que pudessem parecer abatidos e em prostração, os hipócritas apresentavam-se com o rosto desfigurado, cabelos desgrenhados, olhando ao redor com semblantes tristonhos. Sobre estes, disse o Senhor: “Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão”. Os fiéis foram aconselhados a jejuar secretamente, sem exibicionismo, somente para Deus, que vê em oculto e que recompensará seu sacrifício e oração.
JESUS, O CRISTO – James E. Talmage, Capítulo XVII, pp.230-235.

Se os santos negligenciarem suas orações e violarem o dia de consagrarem para adorar a Deus perderão seu Espírito. Se um homem se permitir dominar e ser tomado pelo ódio, ser levado a amaldiçoar e blasfemar, tomando o nome da divindade em vão, não poderá ter o Espírito Santo. Em resumo, se um homem fizer qualquer coisa que reconhece ser errada e não se arrepender, não poderá desfrutar da companhia do Santo Espírito, caminhará, portanto, nas trevas, e negará sua fé.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.85.

O profeta Joseph Smith disse uma vez que um dos maiores pecados dos quais os santos dos últimos dias seriam culpados é o pecado da ingratidão. Presumo que muitos de nós não temos pensado nisso como um grande pecado. Muitos de nós somos inclinados, nas orações e nas súplicas para com o Senhor, a pedir bênçãos adicionais. Às vezes sinto que precisamos devotar uma parte maior de nossas orações a expressões de gratidão e ação de graças pelas bênçãos já recebidas. Desfrutamos tantas.
PROFETA JOSEPH SMITH citado por  BISPO HENRY B. EYRING – A Liahona janeiro de 1990, p.12.

A oração que poderia ser valiosa para todos nós hoje, irmãos e irmãs, é: ‘Ó Senhor, ajuda-me a obedecer prontamente!’ A obediência aumenta a estatura e a capacidade pessoal. A obediência ajuda a humanidade a conhecer e se tornar semelhante a Deus.
ÉLDER ASHTON – Guia de Estudo pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 01 - p.41.

Sabeis muito bem que existe uma peculiaridade em nossa fé e religião, que é a de jamais pedir ao Senhor que faça uma coisa se não estivermos dispostos a ajudá-lo em tudo o que formos capazes. Então o Senhor fará o resto.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.43.

Jamais pedirei ao Senhor que faça aquilo que não estou disposto a fazer.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.43.

Não peçais a Deus que vos dê conhecimento, quando tendes plena certeza de que o não conservareis, nem o desenvolvereis de modo justo.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.43.

Estamos deixando de usar palavras reverentes em nossas orações. Nelas, termos familiares como você e seu estão substituindo vós e vosso. Ensinai às crianças e gentilmente informai aos membros novos que usamos termos reverentes quando nos dirigimos ao Pai Celestial em oração.
ÉLDER BOYD K PACKER – A Liahona janeiro 1992 p.25.

Respostas extraordinárias e miraculosas à oração podem acontecer, mas são exceções. Mesmo nos níveis mais elevados de responsabilidades, neste Reino de Deus que está sendo construído na terra, a voz continua a ser mansa.
ÉLDER GRAHAM W. DOXEY – A Liahona janeiro 1992 p.28.

Desejar, procurar e ponderar as palavras de vida eterna, tudo junto, apesar de sua importância, seria inadequado sem a oração.
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque lição 01 p.02.

O problema com a maioria de nossas orações é que as oferecemos como se estivéssemos pegando no telefone para fazer uma encomenda – fazemos o nosso pedido e desligamos. Precisamos meditar, contemplar, pensar no que estamos pedindo, e então falar ao Senhor como um homem fala com o outro.
PRESIDENTE GORDON B HINCKLEY – A Liahona, Agosto 2004 p.17-18.

Podemos dizer que nosso trabalho faz com que fiquemos distraídos e que não temos tempo para orar, e que quase nem temos tempo para tomar nossa refeição matinal. Se assim acontece, deixai de lado vosso desjejum; ajoelhai-vos e orai até que fiqueis cheios do Espírito de paz.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.44.

Orai para conhecer a vontade de Deus, não para “obter coisas”. Muitas vezes, por causa de nossos desejos egoístas, após um apressado “obrigado, Senhor”, despendemos o tempo de nossa oração procurando ouvir o que desejamos, até no de que pensamos necessitar. Devemos estar dispostos a nos libertar do profundo apego às coisas materiais, que se tornaram um manto de segurança em nossa vida. Imaginai as centenas de casais missionários e que estariam servindo, se esse apego ao lar, aos filhos e netos fosse menos forte. O Senhor está pronto a realizar o milagre, fazendo com que sobrevivais e até mesmo vos desenvolvais, com essa separação de dezoito meses. Devemos aprender a orar com sinceridade: “Não se faça a minha vontade, mas a vossa”. Quando fordes capazes de assim proceder, a inspiração que recebereis do Senhor será mais alta e clara. O profeta Joseph  Smith, após cinco anos de extremo sofrimento na cadeia de Liberty, sentiu isso, e afirmou: “Quando o coração é suficientemente contrito, a voz da inspiração chega furtivamente e sussurra: Meu filho, paz seja à tua alma”.
ÉLDER GRAHAM W. DOXEY – A Liahona janeiro 1992 p.29.

Será que as orações que não exigem muito de sua mente merecem a atenção de nosso Pai Celestial? Quando você perceber que está entrando numa rotina em relação as suas orações, pare e pense. Medite por um instante nas coisas pelas quais sente real gratidão. Procure-as. Não precisam ser coisas grandes ou gloriosas. Às vezes devemos expressar nossa gratidão pelas coisas simples e pequenas, como o cheiro da chuva, o sabor de sua comida preferida ou o som da voz de um ente querido.
ÉLDER JOSEPH B WIRTHLIN – A Liahona agosto 2004 p.18.

Devemos fazer todo o possível para tornar sinceras as nossas orações diárias mesmo que não estejamos encarando problemas difíceis.
GRANT VON HARRISON – Invocando os poderes do Céu – p.28.

Nossas orações poderão ser poderosas se forem persuasivas, porque a oração poderosa é aquela que é ouvida e respondida. Se isto não está acontecendo, as orações que oferecemos, talvez seja porque não estejamos orando com poder da fé, ou não imploramos ao Senhor suficientemente pelo nosso caso.
GRANT VON HARRISON – Invocando os poderes do Céu – p.28.

Ao orar, embora o vocabulário de uma pessoa seja limitado e poucas as palavras e muito mal proferidas, se o coração for puro diante de deus, essa oração será mais valiosa que a eloqüência de um Cícero. Pouco se importa o Senhor, o Pai de todos nós, com a maneira como nos expressamos. Um coração simples e sincero tem mais valor diante de Deus que toda a pompa, orgulho, esplendor e eloquência produzida pelos homens.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.169.

Quando qualquer pessoa se levantar para pregar, orar, cantar, exortar ou abençoar os emblemas do sacramento, que o faça num tom de voz que possa ser ouvido por todos.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.173.

Algumas virtudes são essenciais para que as orações dos homens sejam eficazes. A fé é a primeira e mais fundamental virtude da oração eficaz... Outra coisa essencial é a reverência.... O terceiro elemento essencial é a sinceridade... O elemento seguinte é a lealdade... Um último elemento essencial é a humildade.
PRESIDENTE DAVID O McKAY – Guia de Estudo Pessoal da Sociedade de Socorro lição 11 p.51-52.

Os santos dos últimos dias têm a obrigação de orar sem cessar, de em tudo dar graças, reconhecer a mão do Senhor em todas as coisas e sujeitar-se aos seus requisitos.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.42.

Toda oração é ouvida e toda oração sincera é respondida. Aqueles que oram devem contentar-se em esperar a resposta na época e da maneira que convém à sabedoria de Deus. Ele sabe o que é para o nosso bem e concede-nos suas benção de acordo com esse conhecimento. O testemunho de incontáveis milhões de pessoas que tiveram suas orações atendidas é uma prova convincente de que Deus nos ouve e responde às orações. A oração não é completa, a menos que expressemos gratidão pelas bênçãos recebidas. È pelo poder do Senhor que vivemos, que nos movemos e somos o que somos. Isto deve ser claramente expresso em nossa gratidão quando orarmos ao Pai Celestial.
JOHN A. WIDTSOE – Programa Missionário de Estudo do Evangelho p.7.

Ter uma prece no coração ou orar continuamente significa lembrar-se sempre do Senhor e sentir-se devoto.
GUIA MISSIONÁRIO – p.27.

Quando nos ajoelhamos em oração familiar, os filhos ao nosso lado, também ajoelhados, estão adquirindo hábitos que permanecerão com eles por toda a vida. Se não reservamos tempo para nossas orações, o que estamos realmente dizendo a nossos filhos é: “Bem, afinal de contas isso não é tão importante assim. Se vocês já estão atrasados para a escola ou para o serviço, não há problemas, oraremos quando for conveniente.” A menos que se faça um planejamento, nunca parecerá ser conveniente. Por outro lado, como é maravilhoso estabelecer esses costumes e hábitos, no lar, de modo que mais tarde, quando os pais visitarem os lares de seus filhos já casados, todos juntos poderão se ajoelhar com naturalidade, para orar do mesmo modo que sempre fizeram.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.244.

Todas as orações nas reuniões devem ser breves, simples e pronunciada conforme o que a diz e inspirado a fazer. Seu conteúdo deve relacionar-se ao assunto da reunião.
OSCAR W. McCONKIE JR – O Livro ‘DEUS E O HOMEM’ p.147 – Livro que acompanha o manual: O Reino de Deus.

Alguns acreditam que quanto mais eloquente for a oração, mais eficaz ela será! Muito freqüentemente, essas orações não são feitas para serem ouvidas pelo Todo-Poderoso, mas, sim, pelo público terreno. Você quer comungar com o infinito? Então busque-o com reverência e humildade. Não se preocupe tanto em saber se suas palavras são refinadas ou não. Preocupe-se mais em falar no fundo do coração.
ÉLDER JOSEPH B. HIRTHLIN – A Liahona agosto 2004 p.19.

Outro motivo pelo qual muitas orações tem pouco vigor é que carecemos de fé. Buscamos nosso Pai Celestial como uma criança que pede algo aos pais, sabendo que eles irão negar. Sem fé, nossas orações são meras palavras. Com fé, nossas orações conectam-se aos poderes do céu e podem trazer-nos maior compreensão, esperança e poder. Se pela fé os mundos foram criados, então pela fé podemos criar e receber os desejos justos de nosso coração.
ÉLDER JOSEPH B. HIRTHLIN – A Liahona agosto 2004 p.19.

A fé sem obras é morta. Às vezes esperamos que o Pai Celestial responda nossas orações, quando tudo o que fizemos foi proferir a oração. As portas do céu estarão sempre fechadas para aqueles que estendem a mão, esperando que as bênçãos caiam do céu sobre eles.
ÉLDER JOSEPH B. HIRTHLIN – A Liahona agosto 2004 p.19.

A oração é um assunto particular entre você e o Pai Celestial. Tanto ele quanto você sabem quando você fez tudo o que podia. Não fique pensando se você é ou não melhor do que os outros. Aos olhos do Pai Celestial, isso não importa.
ÉLDER JOSEPH B. HIRTHLIN – A Liahona agosto 2004 p.19.

Outro motivo pelo qual nossas orações têm pouco vigor é que deixamos de socorrer os necessitados a nosso redor. O Livro de Mórmon ensina: “Se negardes ajuda aos necessitados e aos nus e não visitardes os doentes e aflitos nem repartirdes o vosso sustento, se o tendes, com os que necessitam – digo-vos, se não fizerdes qualquer destas coisas, eis que vossa oração é vã e de nada vos vale”. (Alma 34:28).
(...) Se virardes as costas para os pobres e aflitos, será que podemos esperar que o Pai Celestial seja misericordioso conosco? Da mesma forma que agimos para com os necessitados, nosso Pai Celestial fará o mesmo conosco em nossos momentos de necessidade.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto 2004 p.20.

Quando perdoamos, amamos e compreendemos o que consideramos falhas e fraquezas em nossa esposa, em nosso marido e em nossos filhos e amigos, fica muito mais fácil dizer: “Ò Deus, tem misericórdia de mim, pecador!” (Lucas 18:13).
PRESIDENTE JAMES E FAUST – A Liahona abril  2004 p.4.

As ricas bênçãos que recebemos na vida por meio da oração estão  ao alcance de todos. Os pobres têm tanto acesso quanto os ricos. Os astros de cinema não têm mais vantagens do que os operários. Somos todos iguais em nossa capacidade de dirigir-nos ao trono de nosso Rei Celestial.
O Salvador nos disse: “Eis que estou as porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.” (Apocalipse 3:20).
Ao buscarmos nosso Pai Celestial em nome de Cristo, abrimos as janelas do céu. Podemos receber Dele verdade, luz e conhecimento. A oração é a porta que devemos atravessar para começar nosso discipulado nas coisas celestes e eternas. Jamais estaremos sozinhos se soubermos orar.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto 2004 p.23.

Se quisermos avançar em santidade – e em graça para com Deus – nada pode tomar o lugar da oração... Daí à oração - oração diária, oração secreta – o primeiro lugar em nossa vida. Não deixeis passar um dia sem ela. A comunhão com o Onipotente tem sido uma fonte de força, inspiração e discernimento durante toda a história do mundo, para homens e mulheres que moldaram, positivamente, o destino de indivíduos e nações.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON citado por PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona julho 1991 p.4.

Durante toda minha vida, o conselho de depender da oração tem sobrepujado quase todos os outros conselhos que recebi. Ele tornou-se uma parte integrante de mim, uma âncora, uma constante fonte de força e a base de meu conhecimento das coisas divinas.
Nosso Pai Celestial está sempre próximo... Graças a Deus podemos alcançar esse poder invisível, sem o qual nenhum homem pode dar o melhor de si, e receber dele ajuda.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON citado por PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona julho 1991 p.5.

Testifico que existe um Deus no céu que ouve e atende orações. Sei que isto é verdade, pois Ele tem respondido às minhas. Exorto humildemente todos os que estão ao alcance de minha voz a que mantenham íntimo contato com nosso Pai nos céus, por meio da oração.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON citado por PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona julho 1991 p.5.

Que todo homem e toda mulher invoque o nome do Senhor e que, também, através de um coração puro, tanto no trabalho como em particular, quer esteja em público como em segredo, peça ao Pai, em nome de Jesus, que o abençoe, preserve e guie, que lhe ensine o caminho da vida e salvação, e lhe possibilite viver para obter a salvação eterna que tanto almejamos.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.42-43.

Vossas orações não podem ser eficazes, se houver desunião entre vós.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.43.

Devemos ser mais específicos em nossos pedidos, dizendo mais claramente o que estamos procurando alcançar, sendo mais específicos em nossas orações, aumentamos a oportunidade delas serem mais fervorosas e apoiadas pela fé.
GRANT VON  HARRISON – Invocando os Poderes do Céu p.28.

Não importa se somos pobres ou ricos; se negligenciarmos nossas orações e deixarmos de freqüentar as reuniões sacramentais, negligenciaremos o espírito do Senhor e um espírito de escuridão descerá sobre nós.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.171.

Quando uma pessoa inicia ou encerra uma reunião com uma oração, todo homem, mulher e criança que estiver presente, que professe ser um santo, não dever ter qualquer desejo ou palavras em seu coração, se não, as que estiverem sendo oferecidas pela pessoa que é porta-voz de toda a congregação.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.171.

Os santos dos últimos dias que voltam sua atenção ao objetivo de ganhar dinheiro logo perdem o interesse pelas ordenanças da casa de Deus. Começam a ser negligentes em suas orações e se recusam a pagar qualquer tipo de ofertas. A lei do dízimo lhes é difícil de cumprir e, finalmente, abandonam a seu Deus, quando então as providências dos céus se lhes fecham – tudo isso em conseqüência de sua ambição das coisas deste mundo, que se desvanecem nas mãos, duram pouco ao serem usadas e fogem de nós.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.315.

Outro profeta do Livro de Mórmon, Amuleque, explicou que muitas vezes nossas orações não têm poder por termos dado as costas aos necessitados. Se sentirem que o Pai Celestial não está ouvindo seus pedidos, perguntem a si mesmos se vocês estão ouvindo os lamentos dos pobres, enfermos, famintos e aflitos à sua volta.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN - A Liahona julho de 2001, p.90.

De tudo o que podemos fazer para encontrar alívio, talvez a oração seja o que nos dê maior conforto. Somos instruídos a orar ao Pai, em nome do Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo, e pelo poder do Espírito Santo. A oração a Deus satisfaz a alma, mesmo que Deus, em Sua sabedoria, talvez não nos dê o que pedimos. O Presidente Harold B. Lee (1899–1973) ensinou-nos que todas as orações são respondidas, mas algumas vezes o Senhor diz não.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona julho de 2005, p.6-7.

O problema com a maioria de nossas orações é que as oferecemos como se estivéssemos pegando no telefone para fazer uma encomenda — fazemos o nosso pedido e desligamos. Precisamos meditar, contemplar, pensar no que estamos pedindo, e então falar ao Senhor como um homem fala com o outro.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – Citado por Élder Joseph B. Wirthlin – A Liahona agosto de 2004, p.16,18.

Será que as orações que não exigem muito de sua mente merecem a atenção de nosso Pai Celestial? Quando você perceber que está entrando numa rotina em relação a suas orações, pare e pense. Medite por um instante nas coisas pelas quais sente real gratidão. Procure-as. Não precisam ser coisas grandes ou gloriosas. Às vezes devemos expressar nossa gratidão pelas coisas simples e pequenas, como o cheiro da chuva, o sabor de sua comida preferida ou o som da voz de um ente querido.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.18.

Nossas orações podem e devem enfocar os problemas práticos de nossa vida diária. Se devemos orar por nossas plantações (ver Alma 34:24), então por que não orar por outros problemas importantes que enfrentamos?
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.18.

Alguns acreditam que quanto mais eloquente for a oração, mais eficaz ela será. Muito freqüentemente, essas orações não são feitas para serem ouvidas pelo Todo-Poderoso, mas, sim, pelo público terreno. Você quer comungar com o Infinito? Então busque-O com reverência e humildade. Não se preocupe tanto em saber se suas palavras são refinadas ou não. Preocupe-se mais em falar do fundo do coração.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.19.

Outro motivo pelo qual muitas orações têm pouco vigor é que carecemos de fé. Buscamos nosso Pai Celestial como uma criança que pede algo aos pais, sabendo que eles irão negar. Sem fé, nossas orações são meras palavras. Com fé, nossas orações conectam-se aos poderes do céu e podem trazer-nos maior compreensão, esperança e poder. Se pela fé os mundos foram criados, então pela fé podemos criar e receber os desejos justos de nosso coração.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.19.

A fé sem obras é morta. Às vezes esperamos que o Pai Celestial responda nossas orações, quando tudo o que fizemos foi proferir a oração. As portas do céu estarão sempre fechadas para aqueles que estendem a mão, esperando que as bênçãos caiam do céu sobre eles.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.19.

A oração é um assunto particular entre você e o Pai Celestial. Tanto Ele quanto você sabem quando você fez tudo o que podia. Não fique pensando se você é ou não melhor do que os outros. Aos olhos do Pai Celestial, isso não importa.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.19.

Outro motivo pelo qual nossas orações têm pouco vigor é que deixamos de socorrer os necessitados a nosso redor. O Livro de Mórmon ensina: “Se negardes ajuda aos necessitados e aos nus e não visitardes os doentes e aflitos nem repartirdes o vosso sustento, se o tendes, com os que necessitam — digo-vos, se não fizerdes qualquer destas coisas, eis que vossa oração é vã e de nada vos vale”. (Alma 34:28) (...) Se virarmos as costas para os pobres e aflitos, será que podemos esperar que o Pai Celestial seja misericordioso conosco? Da mesma forma que agimos para com os necessitados, nosso Pai Celestial fará o mesmo conosco em nossos momentos de necessidade.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.20.

Às vezes a coisa mais difícil que podemos fazer é esperar. O Senhor tem Seu próprio cronograma, e embora isso possa frustrar-nos, Ele sabe perfeitamente o momento certo para cada coisa. Quando descansamos no Senhor, permitimos que Ele opere a Sua vontade em nós, em Seu próprio tempo e a Sua própria maneira.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.22.

As ricas bênçãos que recebemos na vida por meio da oração estão ao alcance de todos. Os pobres têm tanto acesso quanto os ricos. Os astros de cinema não têm mais vantagem do que os operários. Somos todos iguais em nossa capacidade de dirigir-nos ao trono de nosso Rei Celestial.
O Salvador nos disse: “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo”. (Apocalipse 3:20)
Ao buscarmos nosso Pai Celestial em nome de Cristo, abrimos as janelas do céu. Podemos receber Dele verdade, luz e conhecimento.
A oração é a porta que devemos atravessar para começar nosso discipulado nas coisas celestes e eternas. Jamais estaremos sozinhos se soubermos orar.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.23.

Há muitos motivos pelos quais nossas orações podem carecer de vigor. Às vezes elas se tornam rotineiras. Nossas orações se tornam vazias quando dizemos com tanta freqüência palavras parecidas que elas se tornam mais uma recitação do que uma comunicação. Foi isso que o Salvador descreveu como “vãs repetições”. (Ver Mateus 6:7.) Ele disse que essas orações não serão ouvidas.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.16.

Quando nossas ações contradizem nossa profissão de fé, nossas orações se enfraquecem. Quando fazemos o bem, O Senhor pode agir por nosso intermédio e magnificar nosso trabalho.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.21.

Estamos deixando de usar palavras reverentes em nossas orações. Nelas, termos familiares como você e seu estão substituindo vós e vosso. Ensinai às crianças e gentilmente informai aos membros novos que usamos termos reverentes quando nos dirigimos ao Pai Celestial em oração.
ÉLDER BOYD L PACKER – A Liahona janeiro de 1992 p.25.

Quando vamos a uma reunião, devemos ter uma prece no coração para que o Senhor inspire aqueles que farão uso da palavra, por meio de Seu Espírito.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 01, p.8.

“O reconhecimento de um poder mais alto do que o do homem não o rebaixa de modo algum. Se, em sua fé, ele atribui bênçãos e um propósito maior a um poder que lhe é superior, ele tem a percepção de um destino maior e de atributos mais nobres para seus semelhantes e ganha estímulo e incentivo na luta pela existência. (...) Ele deve procurar crer, orar e ter esperança de encontrar. Nenhum esforço desse gênero, se sincero, ficará sem recompensa — pois é essa a própria filosofia da fé. Aqueles que buscarem com humildade, receberão as graças divinas”.
PRESIDENTE STEPHEN L. RICHARDS (1879-1959) POR PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona Janeiro 2006, p.5-6.

A confirmação espiritual pessoal desse processo, em que pedimos e acreditamos que receberemos, é a oração mais importante de nossa vida.
ÉLDER CHARLES DIDIER – A Liahona Novembro de 2005, p.48.

Sejam consistentes na realização da oração familiar diária e da noite familiar. Ambas convidam o Espírito do Senhor, que provê a ajuda e a força de que necessitamos como pais e líderes da família. O material curricular e as revistas da Igreja têm idéias muito boas para a noite familiar. Considerem a ideia de realizar uma reunião familiar de testemunhos, em que os pais e os filhos possam expressar suas crenças e sentimentos um para o outro em um ambiente privativo e pessoal.
ÉLDER M. RUSSEL BALLARD – A Liahona novembro de 2005, p.43.

A Primeira Presidência declarou: “Aconselhamos os pais e os filhos a darem o máximo de prioridade à oração familiar, noite familiar, estudo e ensino do evangelho e atividades familiares sadias. A despeito de quão dignas e adequadas sejam outras exigências ou atividades, não se deve permitir que substituam os deveres divinamente determinados que só podem ser desempenhados adequadamente pelos pais e pelas famílias.” (Carta da Primeira Presidência, 11 de fevereiro de 1999)”
ENSINO NÃO HÁ MAIOR CHAMADO, p.191.

A compaixão de amigos verdadeiramente cristãos influencia profundamente e transforma nossa vida. (…) O amor é a própria essência do evangelho de Cristo. Nesta Igreja, as orações freqüentemente são respondidas pelo Senhor por meio do simples auxílio diário oferecido por irmãos e irmãs atenciosos. Na bondade dos verdadeiros amigos vi refletir-se a misericórdia do próprio Salvador.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – Ensino, Não Há Maior Chamado, p.197.

Freqüentemente nos sentimos sobrecarregados com a tarefa que temos diante de nós.  Contudo, sempre contamos com ajuda. Ele que conhece cada um de Seus filhos responderá nossa oração fervorosa e sincera, se buscarmos ajuda para guiá-los. Essa oração resolverá mais problemas, aliviará mais sofrimentos, evitará mais transgressões e proporcionará mais paz e alegria à alma humana do que qualquer outra coisa.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Junho 2006, p.68.

Há uma admoestação de nosso Salvador que todos os santos de Deus devem observar, mas que, infelizmente, acho que não o fazemos como deveríamos. Trata-se do mandamento de orarmos sempre e não desfalecermos. [Ver Lucas 18:1; D&C 88:126.]
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.112.

Lamentavelmente, julgo que, como povo, não oramos com fé suficiente. Devemos invocar o Senhor em orações fervorosas e manifestar-Lhe todos os nossos desejos, pois Se Ele não nos proteger, libertar e salvar, nenhum outro poder o fará. Portanto, nossa confiança está inteiramente Nele, e nossas orações devem
ascender aos ouvidos de nosso Pai Celestial dia e noite.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.112.

Os habitantes da Terra não se dão conta dos efeitos e benefícios da oração. O Senhor ouve e responde às orações dos homens, mulheres e crianças. A oração tem muito mais poder de trazer as bênçãos de Deus do que qualquer outra coisa.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.112.

Quando o mundo se erguer contra o reino de Deus nestes últimos dias, os santos precisam temer? (...) Não. Mas há algo que temos de fazer: orar a Deus. Todos os homens justos fizeram isso; até mesmo Jesus, o Salvador, o Unigênito do Pai na carne, teve que orar, da manjedoura à cruz, sem cessar. Todos os dias Ele precisou invocar Seu Pai para que Lhe concedesse graças para apoiá-Lo em Seus momentos de aflição e para ajudá-Lo a tomar a taça amarga. O mesmo aconteceu com Seus discípulos.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.112.

Tudo o que precisarmos receber e desfrutar devemos pedir ao Senhor. Devemos buscá-Lo em lugares secretos e anunciar-Lhe nossos desejos, para que nossas orações sejam ouvidas e respondidas. Nisso reside nossa força. Nossa confiança está em Deus e não no homem.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.112.

Todos os santos de Deus têm o dever de (...) fazer suas orações subirem aos ouvidos do Senhor de Sabaote dia e noite, nos momentos adequados, no círculo familiar e na intimidade, para que o Senhor sustenha Seu povo, fortaleça Sião e cumpra Suas promessas. (...)
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.113.

(...) Tenho mais fé na oração ao Senhor do que em qualquer outro princípio na Terra. Se não tivermos fé na oração a Deus, não temos muita fé Nele nem no evangelho. Devemos orar ao Senhor e pedir-Lhe o que desejarmos.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.113.

Sempre que vocês tiverem dúvidas sobre qualquer dever ou trabalho a realizar, nunca comecem a agir até se entregarem à oração e receberem o Espírito Santo. Onde quer que o Espírito os oriente a ir ou o que quer que os oriente a fazer, trata-se do que é certo. Ao seguirem os sussurros do Espírito, vocês se sairão bem.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.113.

É a mente e vontade de Deus que todos os homens e mulheres que contraíram o convênio matrimonial e tiveram filhos os ensinem a orar, logo que atinjam a idade suficiente.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.114.
Os santos dos últimos dias têm o dever de ensinar seus filhos a orar quando ainda pequenos, de ensiná-los a compreender o princípio e os benefícios da oração, para que orem por seus pais e tudo o que for necessário. Se vocês começarem com seus filhos dessa forma e os educarem para temerem o Senhor, é pouco provável que eles se desviem do caminho. O chefe da família não deve ser o único a orar, mas compete a ele designar membros da família para orar e abençoar os alimentos à mesa.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.114.

(...) Muitos de vocês aprenderam a orar; assim, não deixem de fazer suas orações ascenderem aos ouvidos do Deus de Sabaote; e Ele as ouvirá. (...) Contudo, as bênçãos do céu só podem ser alcançadas e controladas segundo os princípios da retidão.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.114.

(...) Nenhuma mãe em Israel deve deixar um dia passar sem ensinar seus filhos a orar. Vocês mesmas devem orar e ensinar os filhos a fazerem o mesmo.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.171.

(...) Mostrem-me uma mãe que ora, que venceu as provações da vida pela oração, que confiou no Senhor Deus de Israel em suas aflições e dificuldades e verão que seus filhos seguirão o mesmo caminho.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.171-172.

O Élder Dallin H. Oaks falou a respeito do tipo de linguagem que precisamos usar quando oramos: “A linguagem especial da oração toma diferentes formas em diferentes línguas, mas o princípio sempre é o mesmo. Devemos orar a nosso Pai Celestial usando palavras que denotem amor, respeito, reverência e afeto. (…) As pessoas que desejam demonstrar respeito, irão esforçar-se por aprender a linguagem especial da oração”.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – O Novo Testamento Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 9, p.37.

É um equívoco supor que toda oração que oferecemos será respondida imediatamente. Certas orações exigem considerável esforço de nossa parte. (...)
Quando Lhe expomos um problema e uma possível solução, Ele às vezes responde “sim”, e outras “não”. Muitas vezes Ele retarda uma resposta, não por falta de interesse, mas por amar-nos — perfeitamente. Ele quer que apliquemos as verdades que nos concedeu. A fim de progredirmos precisamos confiar em nossa capacidade de tomar decisões corretas. Precisamos fazer o que achamos ser certo. No devido tempo, Ele responderá. Ele não nos abandona. (A Liahona, janeiro de 1990, p. 34.)
ÉLDER RICHARD G. SCOTT - O Novo Testamento - Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 19, p.78.

A oração não é uma atividade opcional; é uma das bases de nossa religião.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.54.

Vocês que oram ocasionalmente, por que não oram com mais regularidade, freqüência e devoção? O tempo é precioso demais, a vida curta demais ou a fé curta demais para isso? (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.54.

Orar é necessário para todos os homens, assim como é necessária a castidade, a observância do Dia do Senhor, do dízimo, da obediência à Palavra de Sabedoria, a freqüência às reuniões e o casamento celestial. Assim como qualquer outro, esse é um mandamento do Senhor.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.54-55.

Quando eu viajava pelas estacas e missões da Igreja anos atrás, sempre encontrava pessoas que estavam em dificuldades ou com enormes necessidades. Minha primeira pergunta era: “E suas orações? Com que freqüência você ora? Com que profundidade você se envolve ao orar?” Observei que o pecado geralmente surge quando as linhas de comunicação estão fragilizadas. Por esse motivo o Senhor disse ao Profeta Joseph Smith: “O que digo a um digo a todos; orai sempre, para que o ser maligno não tenha poder em vós” (D&C 93:49).
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.55.

Existe no mundo atual uma grande necessidade da oração que nos manterá em contato com Deus e conservará abertos os canais de comunicação. Nenhum de nós deve levar uma vida atarefada a ponto de não poder refletir e orar. A oração é o passaporte para o poder espiritual.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.55.

(...) Oramos pelas pessoas que antes julgávamos inimigas, pois devemos recordar o belo e incisivo conselho de nosso Senhor: “Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam; Bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam” (Lucas 6:27–28). Será possível para um homem ter inimigos quando ele ora pelas pessoas a sua volta pelas quais ele porventura tenha sentimentos negativos?
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.56.

Devemos orar por tudo que é necessário, digno e adequado.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.58.

Devemos também orar pelos doentes e aflitos. O Senhor ouvirá nossas orações sinceras. Ele nem sempre os curará, mas pode dar-lhes paz, coragem ou força para suportar as tribulações.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.58.

Também não devemos esquecer em nossas preces as pessoas que precisam de bênçãos talvez quase mais complexas do que os problemas físicos — as pessoas frustradas, confusas, que sofrem tentações, estejam em pecado ou perturbadas.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.58.

Devemos orar pelo bem-estar de nossos filhos. Às vezes, na adolescência eles desenvolvem uma atitude rebelde, a despeito de tudo o que dissermos ou fizermos. Alma viu que suas admoestações para [seu] filho eram em vão e orou por [ele], e suas orações exerceram um forte efeito. Às vezes, essa é a única coisa que resta aos pais. A oração de um justo vale muito, dizem as escrituras, e foi assim nesse caso também. [Ver Tiago 5:16; Mosias 27:14.]8
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.58.

É um grande privilégio e alegria orar ao Pai Celestial, uma grande bênção para nós. Mas nossa experiência não termina ao fim de nossa oração. Amuleque ensinou com razão: “E agora, meus amados irmãos, (...) depois de haverdes [orado], se negardes ajuda aos necessitados e aos nus e não visitardes os  doentes e aflitos nem repartirdes o vosso sustento, se o tendes, com os que necessitam — digo-vos, se não fizerdes qualquer destas coisas, eis que vossa oração é vã e de nada vos vale e sois como os hipócritas que negam a fé” (Alma 34:28). Nunca esqueçamos que devemos viver o evangelho de modo tão honesto e sincero quanto oramos.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.58.

Para determinadas questões, é melhor orar a sós, quando o tempo e o sigilo não são fatores limitantes. Orar sozinho é uma experiência proveitosa e enriquecedora. Ajuda-nos a despojar-nos da vergonha ou da pretensão e de qualquer falsidade; ajuda-nos a abrir o coração e ser totalmente honestos e honrados para expressar todas as nossas esperanças e intentos.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.59.

Há muito tempo percebo a necessidade de privacidade em nossas orações pessoais. Por vezes, o Salvador julgava necessário retirar-Se nas montanhas ou no deserto para orar. Da mesma forma, o Apóstolo Paulo buscou refúgio no deserto e na solidão depois de seu grandioso chamado. Enos foi a locais ermos para entrar em comunhão com Deus. Joseph Smith achou privacidade no bosque, apenas com pássaros, árvores e Deus para ouvir sua oração.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.59.

Nós também devemos procurar, quando possível, um quarto, um canto sossegado, uma despensa, um lugar onde possamos “refugiar-nos” para orar em voz alta e em segredo. Recordemos as muitas vezes em que o Senhor nos instruiu a orar em voz alta: “E também te ordeno que ores em voz alta, assim como em teu coração; sim, perante o mundo, como também em segredo; em público, assim como em particular” (D&C 19:28).
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.59.

Se nesses momentos especiais de oração, ocultarmos coisas do Senhor, pode ser que algumas bênçãos nos sejam negadas. Afinal de contas, dirigimos nossas súplicas a um Pai Celestial onisciente, então por que acharíamos que podemos esconder-Lhe sentimentos ou pensamentos que digam respeito a nossas necessidades e bênçãos?
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.59.

Em nossas preces, não devemos dissimular nada nem usar de hipocrisia, pois nesse caso não há espaço para a falsidade. O Senhor conhece nossa verdadeira condição. Dizemos ao Senhor o quão bons somos ou o quão fracos? Revelamos nossa verdadeira natureza diante Dele. Oferecemos nossas súplicas com recato, sinceridade e com um “coração quebrantado e espírito contrito” ou como os fariseus que se orgulhavam de sua observância irrepreensível da lei de Moisés? [ver Éter 4:15; Lucas 18:11–12]. Proferimos algumas palavras repetitivas e frases banais ou conversamos intimamente com o Senhor durante o tempo que a ocasião exigir? Oramos ocasionalmente quando na verdade devemos orar regularmente, com freqüência, constantemente?
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.59-60.

A oração é um grande privilégio — não só de falar com o Pai Celestial, mas também de receber amor e inspiração Dele. Ao fim de nossas orações, precisamos ouvir com intensidade — mesmo por vários minutos. Já oramos pedindo conselhos e ajuda. Agora precisamos seguir o que nos ensina o salmista: “Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus” (Salmos 46:10).
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.60.

A Igreja exorta-nos a realizar a oração familiar todas as noites e todas as manhãs. É uma oração de joelhos com todos os membros da família presentes ou todos os que for possível reunir. (...) Todos os membros da família, incluindo os mais novos, devem ter a oportunidade de proferir a oração regularmente, conforme designação do chefe da família, que em geral é o pai, que possui o sacerdócio. Contudo, em sua ausência, é a mãe ou, na ausência dela, o filho mais velho presente.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.60.

Nosso Pai Celestial deu-nos a bênção da oração para ajudar-nos a ter sucesso em todas as nossas atividades importantes do lar e da vida. Sei que se orarmos com fervor e em retidão, individualmente e com a família, ao levantarmo-nos de manhã e deitarmo-nos à noite e à mesa na hora das refeições, não só seremos uma família mais unida, mas também cresceremos espiritualmente.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.60.

A oração familiar deve adequar-se às necessidades tanto na duração quanto no conteúdo. A oração de (...) um casal será diferente da oração de uma família com filhos crescidos ou outra com crianças pequenas. Certamente, não deve ser longa quando há filhos pequenos presentes, sob pena de perderem o interesse e cansarem-se da oração e desenvolverem uma aversão. Quando as crianças orarem, não é provável que façam orações longas. O Pai Nosso, dado como modelo, dura apenas cerca de 30 segundos e certamente uma pessoa pode externar gratidão e fazer muitos pedidos em um, dois ou três minutos, embora sem dúvida haja ocasiões em que seja adequado orar por mais tempo.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.61.

Quando nos ajoelhamos para fazer as orações familiares, os filhos ajoelhados a nossa volta estão criando hábitos que os acompanharão no decorrer de toda a vida. Se não reservarmos tempo para as orações, a mensagem que passaremos às crianças é: “Não é lá tão importante. Não nos preocupamos com isso. Se conseguirmos encaixar a oração na agenda, por que não? Mas se o sinal da escola tocar, o ônibus estiver chegando e o trabalho chamar — a oração não é tão vital e faremos quando nos convier”. A menos que planejemos, nunca será conveniente.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.61-62.

Nenhuma mãe mandaria negligentemente seus filhos pequenos à escola numa manhã de inverno sem agasalhos pesados para protegê-los da neve, da chuva e do frio. Contudo, há inúmeros pais e mães que enviam os filhos à escola sem a proteção que lhes proporciona a oração — uma defesa contra a exposição a perigos desconhecidos, pessoas más e tentações degradantes.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.62.

No passado, fazer a oração familiar uma vez por dia pode ter sido o bastante. Mas no futuro, não será suficiente caso desejemos salvar nossa família.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.62.

Em nosso círculo familiar, os filhos aprenderão a conversar com o Pai Celestial ao ouvirem seus pais. Logo verão a sinceridade e honestidade de nossas orações. Se elas forem apressadas e mesmo tenderem a ser um ritual sem sentimento, eles também se darão conta disso. É melhor que procedamos em nossa família e a sós conforme nos instou Mórmon: “Portanto, meus amados irmãos, rogai ao Pai, com toda a energia de vosso coração” (Morôni 7:48).
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.62.

Na oração familiar, há mais do que a súplica e o agradecimento. É um passo a mais para a união e solidariedade familiar. Ajuda a construir uma consciência familiar e cria um espírito de independência familiar. É um momento do dia em que os rádios ruidosos se silenciam, a iluminação diminui e o coração dos membros da família volta-se uns para os outros e para o infinito; um instante em que o mundo se distancia e os céus se aproximam.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.62.

Ao orarmos em grupo, seja no lar, na Igreja ou em situações sociais ou públicas, devemos recordar o propósito de nossas orações — comunicar-nos com o Pai Celestial. Por mais difícil que pareça, aprendi ao orar com as pessoas que é melhor preocuparmo-nos com uma comunicação terna e honesta com Deus, em vez de pensar no que os ouvintes possam estar achando.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.62-63.

As orações em público devem sempre adequar-se à ocasião. Uma oração dedicatória pode ser mais longa, mas a oração de abertura de uma reunião deve ser muito mais curta. Elas devem solicitar as coisas necessárias para a ocasião específica. A oração de encerramento pode ser ainda mais breve — uma oração de gratidão e despedida. A unção com óleo é uma parte breve e específica de uma ordenança e não deve confundir-se com o selamento da unção que vem em seguida e que pode estender-se conforme a situação, invocando bênçãos sobre a pessoa. A bênção dos alimentos não precisa ser longa, mas deve externar gratidão pela comida e pedir bênçãos sobre ela. Não deve ser a repetição de uma oração familiar proferida pouco antes.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.63.

Quantas vezes ouvimos pessoas que se tornam eloquentes em suas orações a ponto de pregar um sermão inteiro? Os ouvintes se cansam e a oração perde o efeito.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.63.

Aprender a linguagem da oração é uma experiência agradável e que se estenderá ao longo da vida inteira. Às vezes idéias inundam- nos a mente ao pararmos para ouvir as respostas depois de orarmos. Em outras ocasiões, há sentimentos que chegam a nós. Um espírito de serenidade dá-nos a certeza de que tudo ficará bem. Mas sempre, caso tenhamos sido honestos e sinceros, teremos um sentimento bom — uma sensação cálida por nosso Pai Celestial e a certeza de Seu amor por nós.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.63.


E assim devemos dizer em nossas orações “Seja feita a tua vontade” e com sinceridade. Não pediríamos conselhos a um líder para em seguida os ignorar. Não devemos solicitar bênçãos ao Senhor e depois desconsiderar a resposta. Assim, devemos orar: “Seja feita a tua vontade, ó Senhor. Tu sabes o que é melhor, Pai bondoso. Aceitarei e seguirei de bom grado Tua direção”.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.64.

Devemos orar com fé, mas cientes de que quando o Senhor responde, pode não ser a resposta que esperamos ou desejamos. Convém-nos ter fé em que a escolha de Deus para nós é a correta.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.64.

Por que devemos orar? Porque somos os filhos e filhas de nosso Pai Celestial, de quem dependemos para tudo o que desfrutamos — nossa comida e roupas, nossa saúde, nossa própria vida, nossa visão e audição, nossa voz, nossa locomoção e até mesmo nosso cérebro.
(...) Vocês concedem a si mesmos sua respiração, sua vida, seu ser? São capazes de prolongar uma única hora de seu dia? São fortes sem os dons do céu? Seu cérebro foi criado sozinho ou vocês mesmos o conceberam? Vocês são capazes de dar a vida ou prolongá-la? Têm poder para prescindir do Senhor? Contudo, constato que muitos deixam de orar. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.54.

Não deveria passar-se um único dia sem que todos os membros da Igreja elevassem sua voz em oração ao Senhor, pedindo que amparasse os servos que designou para presidi-los. (Doutrina do Evangelho, p. 202.)
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH – O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 30, p.127.

Oramos para ser iluminados e depois fazemos tudo a nosso alcance para buscar nos livros, em nossos pensamentos e nossa retidão e receber inspiração. Pedimos discernimento e então usamos todas as nossas forças para agir com sabedoria e adquirir essa virtude. Oramos para ter sucesso em nosso trabalho e depois estudamos com afinco e nos empenhamos com todo o vigor para ajudar a responder a nossas orações. Quando oramos para pedir saúde, precisamos viver as leis de saúde e fazer tudo a nosso alcance para manter nosso corpo saudável e vigoroso. Ao orarmos para pedir proteção, depois devemos ser cautelosos e evitar perigos. Deve haver obras e fé.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.154-155.

É durante as orações pessoais e familiares que os pequeninos aprendem a abaixar a cabeça, cruzar os braços e fechar os olhos quando alguém se dirige ao Pai Celestial. O comporta mento aprendido em casa determina o comportamento nas reuniões da Igreja. Uma criança que aprendeu a orar em casa logo compreende que deve permanecer em silêncio e imóvel durante as orações proferidas nas reuniões de adoração.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p.179-180.

Por um menino de quatorze anos ter ido ao bosque orar, após ter lido as escrituras, (…) por ele ter vivido de acordo com as revelações que recebeu do alto, temos A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Temos todas as bênçãos que podem tornar-nos o povo mais feliz de todo o mundo, porque um menino de quatorze anos foi ao bosque orar.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 42, p.174.

O lar deve ser um local em que a confiança no Senhor faz parte do dia-a-dia, em vez de ser algo reservado para ocasiões especiais. Uma maneira de conseguir isso é a oração sincera e regular. Não basta orar. É essencial que verdadeiramente conversemos com o Senhor, com fé em que Ele nos revelará, como pais, o que precisamos fazer e saber para proporcionar o bem-estar de nossa família.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.234.

O Senhor anseia por ver os primeiros instantes do despertar de Seus filhos, seus esforços iniciais para vencer a escuridão. Por ter-lhe concedido a liberdade de escolha, Ele deve permitir que o homem ache seu próprio caminho até dirigir-se à luz. Mas só quando os homens começam a ter fome, quando seus braços começam a estender-se, quando seus joelhos começam a curvar-se e sua voz começa a erguer-se, só então — e não antes — nosso Senhor alarga os horizontes, rompe o véu e permite-lhes sair das névoas da incerteza para o conhecimento pleno, em luz celeste.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.272.

Vocês querem orientação? Já oraram para pedir inspiração ao Senhor? Querem fazer o que é certo ou simplesmente o que têm vontade de fazer, seja ou não certo? Querem fazer o que é melhor para vocês a longo prazo ou o que lhes parece mais desejável no momento? Já oraram? Quanto oraram? Como oraram? Oraram como o Salvador do mundo no Getsêmani ou pediram que prevalecesse sua própria vontade, mesmo que não fosse certa? Vocês dizem em suas orações: “Seja feita a tua vontade”? Dizem: “Pai Celestial, se me inspirares e orientares quanto ao que é certo, assim agirei”? Ou será que dizem: “Dá-me o que desejo ou vou conseguir pela força”? Vocês dizem: “Pai Celestial, amo-Te, creio em Ti, sei que és onisciente. Sou honesto. Tenho o desejo sincero de fazer o que é certo. Sei que vês o fim desde o início. Enxergas o futuro. Podes discernir se nesta situação que te apresento terei paz ou desassossego, felicidade ou tristeza, sucesso ou fracasso. Orienta-me, amado Pai Celestial, e prometo fazer o que me mandares”. Vocês oram assim? Não acham que seria o modo mais sábio? Têm coragem suficiente para orar dessa forma?
SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.272-273.

O Senhor responderá a suas perguntas e orações se vocês derem ouvidos a Ele. Nem tudo precisa passar pelo profeta. (...) Na verdade, todas as pessoas, caso sejam dignas o bastante e estejam suficientemente próximas do Senhor, podem receber revelações.
SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.273.

Como podemos desenvolver essa fé? A resposta é: pelo estudo, pelo trabalho e pela oração. O Apóstolo Paulo perguntou: “Como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?” (Romanos 10:14) Eles não têm como responder, mas nós sim. Assim, só podemos desenvolver a fé ao ouvirmos a palavra de Deus ensinada por pregadores da verdade. A pregação da verdade relativa a Deus e Seus desígnios foi comparada ao cultivo de uma semente, que se for boa germinará e crescerá em nosso coração caso estejam presentes as seguintes condições: primeiro, ela deve ser plantada no solo rico e fértil da sinceridade e do desejo real; segundo, deve ser cultivada por meio do estudo diligente e da reflexão; terceiro, deve ser regada pelo maravilhoso “orvalho” espiritual e iluminada e aquecida pelos raios da inspiração advinda da oração humilde. A colheita só é possível para a pessoa que age de acordo com as verdades que aprendeu, transforma sua vida pecaminosa e preenche seus dias com uma conduta condizente com os mandamentos de Deus, em quem ela tem fé, e com serviço ao próximo.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p. 28.

Existe uma grande diferença entre fazer uma oração e falar com Deus. Já ouvi algumas pessoas orarem sem conversar com Ele. O falecido [Élder] Charles A. Callis foi um exemplo para mim. Sempre que eu o ouvi orar nos santos altares do templo, ou quando estávamos ajoelhados em alguma missão difícil, ele sempre parecia estar adentrando os portais da santa habitação do Pai e falando com seres divinos. Não recitem ou leiam orações, mas aprendam a conversar com Deus.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p. 52.

Ouvi uma experiência que nosso amado Richard Evans [do Quórum dos Doze] teve em uma de suas viagens. (…) Ele estava sentado ao lado de um homem durante o jantar, um importante industrial, que lhe disse em poucas e simples palavras como enfrentava os difíceis problemas de sua vida e tomava decisões no dia-a-dia. “Quando me levanto de manhã”, explicou ele, “muitas vezes sinto que não vou suportar as pressões do dia, mas se me ajoelho e peço simplesmente: ‘Deus, ajude-me a fazer o que preciso hoje’, recebo forças e sinto-me capaz. Penso Nele simplesmente como meu pai e converso com Ele de maneira simples e direta, como costumava conversar com meu pai quando ainda estava vivo.” (…)
[O Élder Evans comentou:] “Fiquei comovido e tocado com aquele amigo simples e sincero com quem eu jantara naquela noite. Ele não era membro da Igreja, mas creio verdadeiramente que ele não poderia ter falado com Deus com tanta satisfação e segurança caso O considerasse meramente uma força, uma essência nebulosa, cuja natureza e propósito ele desconhecia totalmente. Isso nunca lhe traria a certeza de estar de fato conversando com seu pai”. (…)
Jacó disse a sua família (…): “Oh! Quão grande é a santidade de nosso Deus! Pois ele conhece todas as coisas e não há nada que não conheça”. (2 Néfi 9:20) Se vocês tiverem consciência disso, já é um começo, já mantêm um relacionamento com Ele. Somos filhos Dele. Ele conhece-nos. Ele conhece todas as coisas, o tempo que nos seria designado, o lugar onde viveríamos e a época em que viríamos ao mundo. Assim, só Nele podemos confiar plenamente.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p. 53.

Um dos bens ou conhecimentos mais preciosos que podemos ter é saber que o Senhor ouve e responde a nossas orações — em outras palavras, aprender a falar com Deus. Orar não é apenas recitar palavras, como ensinam algumas igrejas, mas reconhecer que Deus, nosso Pai Celestial, e Seu Filho, Jesus Cristo, são seres vivos e reais e que por meio do ministério do outro membro da Trindade, o Espírito Santo, podemos comunicar-nos com Ele, nosso Pai Celestial, e receber resposta para nossas perguntas e força para nossa vida.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p. 53.

O Presidente [David O.] McKay ensinou-nos o seguinte no templo certa vez: (…) “Gostaria de dizer-lhes algo: quando o Senhor lhes mostrar o que devem fazer, precisam ter coragem para obedecer ou então é melhor nem fazer outras perguntas no futuro”. Também aprendi essa lição. Às vezes, acordo no meio da noite e não consigo mais dormir até levantar e colocar no papel o que está me incomodando. Mas é preciso muita coragem para agir conforme a resposta às orações.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p. 54.

Jejuem durante duas refeições no primeiro domingo do mês e façam uma oferta com o valor integral dessas duas refeições das quais vocês se abstiveram. (…) O Senhor disse a Isaías que
aqueles que jejuarem e repartirem o pão com os famintos poderão invocar o Senhor e ser atendidos, clamar e ouvir o Senhor responder: “Eis-me aqui”. [Ver Isaías 58:6–9.] Essa é uma maneira de estabelecer comunicação com o Senhor.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p. 54-55.

A coisa mais importante que podemos fazer é aprender a falar com Deus. Conversem com Ele como conversariam com seu pai terreno, pois Ele é seu pai e quer que vocês falem com Ele. Ele deseja que vocês agucem os ouvidos para ouvir quando Ele lhes transmitir as impressões do Espírito mostrando-lhes o que fazer. Se vocês aprenderem a dar ouvidos às idéias que chegarem  repentinamente a sua mente, descobrirão coisas que virão no exato momento em que precisarem. Se treinarem os ouvidos para escutar esses sussurros, aprenderão a andar à luz do espírito de revelação.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p. 55.

Vejo os membros dessas famílias demonstrando respeito e afeto uns pelos outros — o pai pela mãe, a mãe pelo pai; nada de brigas ou desavenças, pelo menos não na frente dos filhos; os mal-entendidos são sempre resolvidos por meio do diálogo e da compreensão. Estive com uma família assim, e seus nove belos filhos testificam nunca terem presenciado uma única discussão dos pais. O resultado agora é que hoje, nos nove lares formados por esses filhos, devido ao período de aprendizado que viveram e ao excelente exemplo dos pais, há outras nove famílias lindas e estáveis vivendo felizes. (…)
A manutenção de contatos espirituais, a realização de orações familiares e a constante atenção aos deveres da Igreja são todas coisas que ajudaram esses lares a serem bem-sucedidos.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p. 130.

Todos os princípios e ordenanças do evangelho são, de certa forma, apenas convites para aprendermos o evangelho por meio da observância de seus ensinamentos. Ninguém conhece o princípio do dízimo até pagar o dízimo. Ninguém conhece o princípio da Palavra de Sabedoria até guardar a Palavra de Sabedoria. As crianças — e também os adultos — não se convertem ao dízimo, à Palavra de Sabedoria, à observância do Dia do Senhor ou à oração apenas por ouvirem alguém falar sobre tais princípios. Aprendemos o evangelho praticando-o. (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p. 199.

Uma vez que o Senhor nunca deu a entender ao mundo, por qualquer coisa até hoje revelada, que cessara para sempre de falar com Seus filhos quando estes O procurassem da maneira adequada, por que deveríamos considerar incrível que Ele Se agradaria de falar novamente nestes últimos dias para a salvação deles?
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 10, pp.134.

Busquem conhecer Deus em seus quartos, clamem a Ele nos campos. Sigam as orientações do Livro de Mórmon e orem por sua família, seu gado, seu rebanho, seu milho e todas as coisas que possuem [ver Alma 34:18–27]; peçam a bênção de Deus para todos os seus labores e para tudo o que realizarem.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 10, pp.136.

Não negligenciem seus deveres para com sua família, mas clamem a Deus por Suas bênçãos para vocês e suas famílias, seus rebanhos, manadas e tudo o que possuírem — para que tenham paz e prosperidade — e, ao fazerem isso, ‘[orem] pela paz de Jerusalém; [porque] prosperarão aqueles que a amam’ [ver Salmos 122:6].
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 10, pp.136.

Não vos preocupei com vossos sentimentos desajeitadamente expressos. Simplesmente conversai com o Pai. Ele ouve toda a oração e responde à sua maneira.
Quando lhe expomos um problema e uma possível solução, ele às vezes responde “sim”, e outras “não”. Muitas vezes ele retarda uma resposta, não por falta de interesse, mas por amar-nos – perfeitamente. Ele quer que apliquemos as verdades que nos concedeu. A fim de progredirmos, precisamos confiar em nossa capacidade de tomar decisões corretas. Precisamos fazer o que achamos ser certo. No devido tempo, ele responderá. Ele não nos abandona.
ÉLDER RICHARD G. SCOTT – A Liahona, Janeiro de 1990, p. 34.

Quando responde sim é para nos dar confiança.
Quando responde não é para impedir um erro.
Quando retarda a responder é para que cresçamos por meio da fé nele, obediência aos seus mandamentos e disposição de agir de acordo com a verdade.
ÉLDER RICHARD G. SCOTT – A Liahona, Janeiro de 1990, p. 35.

Às vezes não reconhecemos as respostas à oração por estarmos demasiadamente desejosos de receber a confirmação de nossos próprios desejos. Então não percebemos que o Senhor gostaria que fizéssemos coisa diferente. Tende o cuidado de buscar a vontade dele.
ÉLDER RICHARD G. SCOTT – A Liahona, Janeiro de 1990, p. 36.

Se buscais a ajuda do Senhor, certificai-vos de que vossa vida seja limpa, vossos motivos justos, e estais dispostos a fazer o que ele diz – pois ele responderá às vossas preces...
ÉLDER RICHARD G. SCOTT – A Liahona, Janeiro de 1990, p. 36.

Todos os filhos devem aprender que são filhos de Deus e que lhes cabe portar-se como tal, para que, ao orarem nos momentos de necessidade, sejam merecedores dos favores concedidos aos fiéis.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p. 124.

Toda família deve fazer orações familiares diárias. Todos ajoelham-se e o cabeça da família faz a oração ou pede a um dos familiares que a faça. Todos devem ter oportunidades regulares de proferir a oração familiar. Os filhos pequenos podem orar quando chegar sua vez, com a ajuda dos pais. As orações familiares são excelentes ocasiões para ensinar as crianças a orar e para ensinar-lhes princípios como fé em Deus, humildade e amor.
GUIA DA FAMÍLIA, Ensinar o Evangelho na Família, p.05.

Nem todas as orações precisam seguir esses quatro passos (Nosso Pai Celestial... Nós te agradecemos... Nós te pedimos... Em nome de Jesus Cristo, amém). Devemos sempre iniciar e encerrar as orações como explicado acima, mas as outras coisas que dizemos dependerão do que julgarmos importante. Algumas vezes, passaremos a maior parte da oração agradecendo ao Pai. Outras vezes, poderemos precisar pedir-lhe ajuda em muitos aspectos da vida. Devemos procurar conhecer a vontade do Pai e segui-la em tudo o que fazemos.
GUIA DA FAMÍLIA, Ensinar o Evangelho na Família, p.04.

Cada pessoa deve orar individualmente pelo menos uma vez de manhã e à noite. As crianças devem ser ensinadas a orar individualmente desde quando aprendem a falar. Os pais podem ensinar os filhos a orar ajoelhando-se ao lado deles e fazendo-os repetir uma sentença por vez. Logo eles serão capazes de proferir suas próprias orações.
GUIA DA FAMÍLIA, Ensinar o Evangelho na Família, p.04-05.

Quando falamos em priorizar a família, temos que pensar em coisas como a oração familiar, a noite familiar e o estudo das escrituras em família, e arranjar tempo para fazer essas coisas, pois elas têm conseqüências eternas no crescimento espiritual de nossos filhos. Essa é uma manifestação do princípio de que “a família vem em primeiro lugar”.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.17.

Jó 13:7-28. Confiar em Deus
Embora não entendendo por que Deus permitia que fosse tão afligido, Jó não julgou o Senhor nem perdeu a fé nele. “Calai-vos perante mim,” diz ele aos amigos, “e venha sobre mim o que vier.” (Vers. 13.) Deus era a sua salvação, e Jó confiava unicamente nele; encarava suas aflições com a devida visão. Conforme diz o Presidente Spencer W. Kimball: “Se encararmos a mortalidade como sendo toda a nossa existência, então dor, pesar, fracasso e vida curta seriam uma calamidade. Mas, vendo a vida como algo eterno que vem de um remoto passado pré-mortal e se estende num eterno futuro pós-mortal, então todos os acontecimentos podem ser colocados em sua devida perspectiva.” (Faith Precedes the Miracle, p.97.)
Os amigos de Jó questionaram a sabedoria de Deus e consideravam o sofrimento de Jó uma punição por Ele enviada. Mas Jó tinha um entendimento mais amplo. Sabia que Deus não o abandonara, apesar de suas preces por alívio não estarem sendo atendidas como desejava. Fosse seu sofrimento realmente causado por pecado pessoal, rogava que o Senhor o fizesse sabê-lo, para que pudesse arrepender-se (vers. 23).
Mas o sofrimento nem sempre é conseqüência de pecado; ele tem um objetivo maior, parte do qual é educativo. Diz o Presidente Kimball:
“Não lhe parece haver sabedoria no fato de o Senhor nos dar obstáculos para que possamos sobrepujá-los, responsabilidade para que possamos progredir, trabalho para fortalecer nossos músculos, tristezas para por a prova nossa alma? Não somos expostos às tentações, a fim de provarmos nossa força, às doenças para aprendermos a cultivar a paciência, e à morte para podermos ser imortalizados e glorificados?
“Se fossem curados todos os doentes por quem oramos, se fossem protegidos todos os justos e destruídos os iníquos, todo o programa do Pai ficaria anulado e terminaria o livre arbítrio, principio fundamental do evangelho. Nenhum homem teria de viver pela fé.
“Se alegria, paz e recompensas fossem dadas instantaneamente àquele que pratica o bem, não haveria o mal – todos fariam somente o bem, mas não por causa da retidão de fazê-lo. Não haveria nenhuma prova de força, nenhum desenvolvimento de caráter, nenhum aumento de poder, nenhum livre arbítrio, apenas controle satânico.
“Fossem todas as orações atendidas imediatamente, de acordo com nossos desejos egoístas e compreensão limitada, haveria pouquíssimo ou nenhum sofrimento, tristeza, desapontamentos ou mesmo a morte; e se essas coisas não existissem, também não haveria nenhuma alegria, sucesso, ressurreição, nem vida eterna e divindade.” (Guia de Estudo Individual para os Quoruns do Sacerdócio de Melquisedeque, “Um Sacerdócio Real”, 1976-77, pp. 45-46.)
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno, I Reis a Malaquias, p.29.

Se nos apegarmos à doutrina da Igreja — à do plano e dos conselhos que o Pai Celestial nos deu antes de virmos para cá — se nos apegarmos à doutrina, encontraremos respostas para as nossas orações e permaneceremos alicerçados em princípios verdadeiros.
Sempre pensei e disse a nossos filhos que os pais que passaram pela trilha dos pioneiros, Chimney Rock e Martin Cove (e alguns não conseguiram passar dali), e que tiveram que enterrar seus filhos ao longo dos lugares históricos desta Igreja não fizeram essa jornada por causa de um programa ou atividade social.
Eles a fizeram por causa da fé no evangelho de Jesus Cristo que traziam na alma, na medula dos seus ossos. Foi só por isso que aquelas mães foram capazes de, depois de enterrarem um filhinho, dizer: “A terra prometida está adiante. Nós chegaremos ao vale”.
Isso ocorre por causa dos convênios, da doutrina, da fé, da revelação e do Espírito. Se mantivermos isso em nossa família e na Igreja, muitas outras coisas vão acontecer naturalmente. Muitas coisas vão deixar de ser importantes para nós. Foi-me dito que nos carrinhos de mão não cabia muita coisa. Os pioneiros tiveram que escolher o que levar. Assim como fizeram nossos antepassados, talvez o século 21 nos leve a ter que decidir: “O que levaremos neste carrinho?” Levaremos a substância da nossa alma; aquilo que está na medula dos ossos. As famílias e a Igreja serão abençoadas, se nos apegarmos às revelações.
ÉLDER JEFFREY R. HOLLAND – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.27.

Como povo, quão gratos somos pelo fato de a oração familiar não ser um costume obsoleto entre nós! Não há nada mais belo neste mundo do que ver uma família unida em oração. O Senhor instruiu-nos a orar em família ao dizer: “Orai ao Pai no seio de vossa família, sempre em meu nome, a fim de que vossas mulheres e vossos filhos sejam abençoados” (3 Néfi 18:21).
Orando em família diariamente, ajudamos a criar a proteção de que todos precisamos tão desesperadamente no mundo de hoje.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.30.

Quando Deus oferece uma bênção ou conhecimento a um homem, e ele se recusa a aceitá-lo, ele será condenado. Os israelitas oraram para que Deus falasse a Moisés e não para eles; conseqüentemente, Ele os amaldiçoou com uma lei carnal.
PRESIDENTE JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.276-277.

Levantai-vos para que o Senhor possa falar convosco. Preparai-vos humildade para dizer com Paulo, ‘Senhor, que queres que eu faça?’ E com inabalável coragem, dizei com o menino Samuel, ‘Fala, porque o teu servo ouve’. Sede humildes e fervorosos e o Senhor vos guiará pela mão, e responderá às vossas orações. (“But Arise and Stan Upon Thy Feet” – and I Will Speak With Tree, Brigham Young University Speeches of the Year, Provo, 7 de setembro de 1956, p. 11).
O VELHO TESTAMENTO – Gênesis a II Samuel – Manual do Aluno – Instituto, p.271.

O Presidente Marion G. Romney salientou a importância da oração persistente para se receber inspiração: “Desejar, procurar e ponderar ‘as palavras de vida eterna’, tudo junto, apesar de sua importância, seria inadequado sem a oração” (Conference Report, abril de 1973, p. 118.)
“Sei, por experiência própria, que a oração é o caminho pelo qual podemos entrar em contato com Deus e dele receber orientação. Houve ocasiões, em minha vida, que foi muito difícil chegar até o Senhor, e que precisei orar e jejuar por vários períodos cada semana, durante muitos meses, Mas pode ser feito, e vós podeis orar ao Pai e receber ajuda para vossos problemas” (Spiritual Comunication”, Improvement Era, abril de 1966, p. 301.)
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, p.2.

Moças, a unidade familiar é eterna, e vós deveis fazer tudo que estiver ao vosso alcance para fortalecer essa unidade. Incentivai a realização de noites familiares em vosso próprio lar, e participai delas ativamente. Encorajai as orações familiares. Ajoelhai-vos com vossa família, num círculo sagrado. Fazei vossa parte, a fim de desenvolverdes verdadeira unidade e solidariedade entre os vossos.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona, janeiro de 1987, pp. 82.

Encarai com seriedade a responsabilidade de ensinar o evangelho à família por intermédio das noites familiares, oração familiar, devocionais, leitura das escrituras e outras oportunidades de ensino. Salientai em especial a preparação para o serviço missionário e o casamento no templo. Como patriarca do lar, exercei o sacerdócio, realizando as ordenanças apropriadas para vossa família e abençoando vossa esposa e filhos. Logo após a própria salvação, irmãos, não há nada tão importante quanto a salvação da família.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.55.

Estas perguntas feitas pelo Presidente Spencer W. Kimball ajudam-nos a compreender o que é orar com fé: “[Dizem] algumas palavras banais e frases batidas, ou falam intimamente com o Senhor? Oram às vezes, quando deveriam orar com regularidade, com freqüência, constantemente? (…) Quando vocês oram, simplesmente falam, ou também escutam? (…) Agradecem ou simplesmente pedem graças?” (“Oração”, A Liahona, maio de 1980, pp. 3 e 5.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 5, p.27.

Depois do batismo na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, há uma segunda  ordenança: a “imposição de mãos para o dom do Espírito Santo” (Regras de Fé 1:4).
A doce e serena voz da inspiração vem mais como um sentimento do que como um som. A pura inteligência pode entrar em nossa mente. O Espírito Santo Se comunica com o nosso espírito mais pela mente do que pelos sentidos físicos. Essa orientação vem por meio de pensamentos, sentimentos, sussurros e impressões. É mais provável que sintamos as palavras da comunicação espiritual do que as ouçamos e que vejamos com os olhos espirituais do que com os olhos mortais.
PRESIDENTE BOYD K. PACKER – Presidente do Quorum dos Doze Apóstolos – A Liahona, Nov 2009, pp. 44.

Aprenda a orar. Ore sempre. Ore na mente e no coração. Ore de joelhos. A oração é sua chave pessoal para o céu. A fechadura está do seu lado do véu. Também aprendi a terminar todas as minhas orações, dizendo “Seja feita a tua vontade” (Mateus 6:10; ver também Lucas 11:2; 3 Néfi 13:10).
Não espere livrar-se totalmente dos problemas, decepções, sofrimentos e desânimos, porque foi para suportar essas coisas que viemos para a Terra.
Alguém escreveu:
Com mãos irrefletidas e impacientes
Embaraçamos os planos
Que o Senhor criou.
E, quando choramos de dor, Ele diz:
“Fique quieto, homem, enquanto eu desfaço o nó”. (Autor Desconhecido)
As escrituras prometem: “Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar”
(I Coríntios 10:13).
O Senhor disse: “Achegai-vos a mim e achegar-me-ei a vós; procurai-me diligentemente e achar-me-eis; pedi e recebereis; batei e ser-vos-á aberto” (D&C 88:63).
PRESIDENTE BOYD K. PACKER – Presidente do Quorum dos Doze Apóstolos – A Liahona, Nov 2009, pp. 46.

A oração é um dos blocos de construção mais básicos e importantes de nossa fé e de nosso caráter. Por meio da oração podemos expressar nossa gratidão, nosso amor e nossa devoção a Deus. Por meio da oração podemos tornar nossa vontade submissa à Dele e, em troca, receber forças para tornar nossa vida condizente com Seus ensinamentos. A oração é a via de acesso que podemos utilizar para buscar Sua influência em nossa vida, sim, a revelação.
Alma ensinou: “Aconselha-te com o Senhor em tudo que fizeres e ele dirigir-te-á para o bem; sim, quando te deitares à noite, repousa no Senhor, para que ele possa velar por ti em teu sono; e quando te levantares pela manhã, tem o teu coração cheio de agradecimento a Deus; e se fizeres essas coisas, serás elevado no último dia” (Alma 37:37).
O ato de compartilhar nossos pensamentos, sentimentos e desejos com Deus, por meio de oração sincera e genuína, deve tornar-se tão importante e natural para cada um de nós quanto respirar e comer.
BISPO DEAN M. DAVIES – Segundo Conselheiro no Bispado Presidente – A Liahona, Mai 2013, p.106.

(43-3J 3 Néfi 18:15-21. Oração: A Chave para Nos Lembrarmos do Salvador e Recebermos Seu Poder
Imediatamente após instruir os nefitas sobre como podiam ter sempre consigo o seu Espírito, o Senhor ensinou-lhes um meio de serem bem sucedidos em sempre se lembrarem dele. Às vezes, quando voltamos à reunião sacramental para renovarmos nossos convênios, damo-nos conta de que, apesar de toda a sinceridade que tivemos na semana anterior ao prometermos que sempre nos lembraríamos dele, mas premidos por outros afazeres e atividades, ficamos muito aquém dessa meta ou esquecemos essa decisão. Como nos recordamos de Jesus? A resposta é a oração.
Imagine o poder que revestiria a nossa vida, se a cada noite e manhã suplicássemos ao Senhor que nos ajudasse a nos lembrarmos do Mestre durante todo o dia. Pense na vitalidade espiritual que receberia um jovem que fosse por demais tentado a tomar liberdades com a sua namorada, se ele diariamente invocasse ao Senhor, dizendo: "Pai, se as tentações me sobrevierem, por favor ajudai­ -me a lembrar de vosso Filho. Ajudai-me a recordar os compromissos que assumi convosco e com ele. Fazei com que a realidade da presença dele esteja profundamente gravada em minha mente, quando eu for tentado a esquecê-lo." Reflita ainda que diferença-faria a um pai ou mãe que não consegue controlar a incontida irritação de um dia exaustivo, se diariamente se ajoelhasse e importunasse o Senhor, assim: "Pai, ajudai-me hoje a lembrar de vosso Filho. Quando eu perder a paciência e, irritado, começar a gritar com as crianças, ajudai-me a pensar nele e em sua vida. Auxiliai-me a saber o que ele faria ou diria em tal situação. Como ele trataria um filho adolescente rebelde? Que atitude tomaria com uma criança que se recusa a arrumar seu quarto? Ajudai-me a lembrar-me dele e a moldar minha existência de acordo com a sua."
Em tão ardentes apelos podem-se concretizar os convênios feitos por ocasião do sacramento. Podemos, então, lembrar-nos deles durante toda a semana e termos sempre conosco o Espírito do Senhor. Se "orarmos sempre", poderemos vencer as tentações de Satanás, o qual está constantemente por perto, aguardando o momento de nos afastar do Espírito e poder de Deus (ver o vers. 18).
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp.419-420.

Por terdes o livre-arbítrio, a inspiração não virá, talvez nem possa vir, a menos que a peçais ou alguém o faça por vós.
Nenhuma mensagem das escrituras é mais repetida do que o convite ou mesmo o mandamento de orar e de pedir.
A oração é tão essencial à revelação que sem ela o véu pode permanecer fechado para vós. Aprendei a orar. Orai sempre. Orai em pensamentos, no coração. Orai de joelhos.
ÉLDER BOYD K. PACKER - Presidente Interino do Quórum dos Doze Apóstolos - A Liahona, Nov.1994 – Sessão Matutina de Domingo.

O Presidente Spencer W. Kimball disse: “Hoje, nosso mundo encontra-se num estado muito semelhante ao que se encontrava nos dias do profeta nefita que declarou: ‘(...) se não fosse pelas orações dos justos (...) vós seríeis agora mesmo visitados por completa destruição (...)’. (Alma 10:22) Obviamente há muitos justos e fiéis que vivem todos os mandamentos e cuja vida e orações evitam que o mundo seja destruído.”
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 8,  p.34.

Clique para imprimir ou salvar

Clique para imprimir ou salvar