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(NÃO MEXER)

Endowment - Templo

A Primeira Purificação do Templo - Logo após a festividade das bodas de Caná, Jesus, acompanhado por seus discípulos, bem como por sua mãe e outros membros da família, foi para Capernaum, cidade aprazivelmente situada na extremidade norte do Mar da Galiléia ou Lago de Genesaré (Nota 1, no final do capítulo) e palco de muitas das obras miraculosas de nosso Senhor; na verdade, tornou-se conhecida como sua própria cidade. (João 2:12; comparar com Mateus 4:13; 9:1.) Devido à descrença de seu povo, veio a ser motivo de lamentação para Jesus, quando, com tristeza, prenunciou o julgamento que cairia sobre o lugar. (Mateus 11:23; Lucas 10-15.) A localização exata da cidade é, atualmente, desconhecida. Nesta ocasião, Jesus permaneceu poucos dias em Capernaum, pois o tempo da Páscoa anual se avizinhava e, de acordo com a Lei e costume judaicos, seguiu para Jerusalém.
Os evangelhos sinóticos, (Nota 2, no final do capítulo.) que se devotam primariamente aos trabalhos de Jesus na Galiléia, não mencionam seu comparecimento às comemorações pascais entre seu décimo segundo ano de vida e o tempo de sua morte; somente a João devemos o registro desta visita, no início do ministério público de Cristo. Não é improvável que Jesus tenha estado presente a outras Páscoas durante os dezoito anos sobre os quais os evangelistas mantêm completo e reverente silencio; mas em nenhuma dessas visitas anteriores, não tendo trinta anos de idade, poderia ter assumido o direito ou privilégio de  mestre, sem infringir os costumes estabelecidos. (Nota 3, no final do capítulo.) Merece nossa atenção o fato de que, nesta primeira aparição registrada de Jesus no templo, subsequente à sua visita como menino, retomasse ele a “obra de seu Pai” em que estivera ocupado antes. Havia sido no serviço de seu Pai que ele fora encontrado em discussão com os doutores da lei, (Ver página 110 deste – capítulo IX, Obediência de Jesus a seus pais terrenos.) e pela causa de seu Pai era impelido à ação nesta ocasião posterior.
A numerosa e heterogênea assistência presente à celebração da Páscoa já foi mencionada anteriormente; (Ver página 109, capítulo IX, Jesus aos doze anos de idade. Nota 11, no final do capítulo.) alguns dos costumes impróprios que então prevaleciam devem ser mantidos em mente. A Lei de Moisés fora suplementada por um rol cumulativo de regras e os requisitos rigidamente impostos, relativos a sacrifícios e tributo, haviam dado origem a um sistema de venda e troca dentro dos recintos sagrados da Casa do Senhor. Nos pátios externos havia estábulos de bois, apriscos de ovelhas, gaiolas de pombas e rolas; e o mérito cerimonial dessas vítimas de sacrifício era apregoado em altas vozes pelos comerciantes, que exigiam por elas alto preço. Era costume também pagar-se nessa ocasião o tributo anual do santuário – a oferta de regate exigida de todo o varão em Israel, no  montante de meio siclo (Êxodo 30:11-16. Nota 11, no final do capítulo.) para cada um, independente de sua relativa pobreza ou opulência. Isto devia ser pago “segundo o ciclo do santuário”, restrição essa que, segundo determinação dos rabis, significava pagamento em moedas do templo. Dinheiro comum, cujas variedades ostentavam efígies e inscrições de origem pagã, não era aceitável e, como resultado, cambistas procediam a um próspero comércio na área do templo.
Justamente indignado com o que contemplava, zeloso da santidade da Casa de seu Pai, Jesus propôs-se a purificar o local; (João 2:14-17.) e, não se detendo em argumentações, recorreu à força física, chegando quase a violência – única forma de linguagem figurativa que aqueles comerciantes corruptos podiam compreender. Improvisando apressadamente um chicote de cordéis, vibrou-o ao redor, libertando e expulsando ovelhas, bois e traficantes humanos, virando as mesas dos cambistas e espalhando seus heterogêneos acúmulos de moedas. Com terna consideração pelas aves cativas e indefesas, evitou molestar suas gaiolas, mas a seus proprietários disse: “Tirai daqui estas”; e a todos os cúpidos mercadores bradou uma ordem que os fez estremecer: “Não façais da Casa de meu Pai casa de venda”. Seus discípulos viram no incidente o cumprimento do salmo: “O zelo da tua casa me devorou”. (Comparar com Salmos 69:9.)
Os judeus, por cujo termo designamos os sacerdotes e príncipes do povo, não ousaram protestar contra essa vigorosa ação, imputando-a como injusta; sendo versados na lei, reconheceram-se culpados de corrupção, avareza, e responsabilidade pessoal pela profanação do templo. Que os recintos sagrados necessitavam penosamente de uma purificação, todos reconheciam; o único ponto sobre o qual ousaram questionar foi o fato de ter ele tomado para si a execução daquilo que lhes competia fazer. Praticamente se submeteram a sua enérgica intervenção como à de alguém cuja possível investidura de autoridade poderiam ainda ser compelidos a reconhecer. Sua submissão baseava-se no medo e este, por sua vez, em suas consciências culpadas. Cristo prevaleceu sobre aqueles judeus negocistas por virtude do eterno princípio de que a consciência da culpa rouba o contraventor de sua coragem, quando a iminência da justa retribuição se evidencia a sua alma. (Nota 5, no final do capítulo.) Ainda assim, temerosos de que provasse ser um profeta dotado de poder, o que nenhum sacerdote ou rabi então existente professara ser, timidamente solicitaram credenciais de sua autoridade – “Que sinal nos mostras para fazeres isto?” Laconicamente, e com escasso respeito por esta solicitação, tão comum por parte dos iníquos e adúlteros, (Mateus 12:38, 39; comparar 16:1; Marcos 8:11; João 6:30; I Coríntios 1:22.) Jesus replicou: “Derribai este templo, e em três dias o levantarei.” (João 2:19; ler versículos 18-22.)
Cegos por sua própria astúcia, relutantes em reconhecer a autoridade do Senhor, e ainda temerosos da possibilidade de que se estivessem opondo a alguém que agia por direito, os perturbados oficiais acharam que as palavras de Jesus se referiam ao imponente templo de alvenaria, dentro de cujas paredes se encontravam. Armaram-se de coragem; esse estranho galileu, que abertamente insultava sua autoridade, falava irreverentemente do templo, expressão visível da profissão que tão orgulhosamente ostentavam em palavras – que eram os filhos do convênio, adoradores do Deus vivo e verdadeiro, e, portanto, superiores a todos os povos gentios e pagãos. Com aparente indignação, retorquiram: “Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu o levantarás em três dias?” (Nota 6, no final do capítulo.) Embora frustrados no desejo de suscitar a indignação popular contra jesus nessa ocasião, os judeus recusaram-se a esquecer ou perdoar suas palavras. Quando posteriormente, como indefeso prisioneiro, era submetido a um simulacro ilegal de julgamento, ante uma corte impugnada pelo pecado, o pior perjúrio pronunciado contra ele foi o das falsas testemunhas que afirmaram: “Nós ouvimos-lhe dizer: Eu derribarei este templo, construído por mãos de homens, e em três dias edificarei outro, não feito por mãos de homens.” (Marcos 14:58.) E, enquanto pendia da cruz em agonia mortal, os escarnecedores que ali passavam meneavam a cabeça e zombavam do Cristo agonizante, dizendo: “Ah! Tu que derribas o templo, e em três dias o edificas, salva-te a ti mesmo, e desce da cruz.” (Marcos 15:29, 30.) E, no entanto, suas palavras aos judeus que haviam exigido as credencias de um sinal, não tinham tido qualquer relação com o colossal templo de Herodes, mas com o santuário de seu próprio corpo, no qual, mais literalmente que no Santo dos Santos edificado por mãos humanas, habitava o Espírito sempre vivente do Deus Eterno. “O Pai está em mim” era sua doutrina. (João 10:38; 17:21.)
“Ele falava do templo do seu corpo”, o verdadeiro tabernáculo do Altíssimo. (João 2:19-22; comparar com I Coríntios 3:16, 17; 6:19; 2 Coríntios 6:16; ver também Colossenses 2:9; Hebreus 8:2.) Esta referência à destruição do templo de seu corpo, e à renovação do mesmo depois de três dias, é a primeira predição de que temos registro, concernente à sua morte e ressurreição já determinadas. Mesmo os discípulos não compreenderam o profundo significado daquelas palavras até depois da ressurreição dele dentre os mortos; então, lembraram-se e entenderam. Os sacerdotes judeus não eram tão ignorantes como aparentavam ser, pois encontramo-los na presença de Pilatos, enquanto o corpo do Cristo crucificado jazia na tumba, dizendo: “Senhor, lembramo-nos de que aquele enganador, vivendo ainda, disse: “Depois de três dias ressuscitarei”. (Mateus 27:63. Página 643 (livro) do capítulo XXXV – O Sepulcro Guardado.) Embora tenhamos registro de várias passagens em que Cristo afirma que haveria de morrer e no terceiro dia levantar-se novamente, as mais evidentes dessas declarações foram feitas aos apóstolos; e não abertamente ao público. É quase certo que os judeus que se entrevistaram com Pilatos, tinham em mente a declaração de Jesus naquela ocasião em que, perplexos, assistiram à purificação dos pátios do templo. (Como Canon Farrar concisamente escreveu: “A menos que o ‘lembramo-nos’ fosse uma distinta falsidade, não poderiam estar-se referindo a outra ocasião que não esta”. (“Life of Christ”, p. 115.)
Um feito como esse, de desafiar os costumes sacerdotais e purificar os limites do templo pela força, não poderia deixar de impressionar, com efeitos variados, as pessoas presentes às festividades; e estas, retornando a seus lares em províncias longínquas e distantes umas das outras, difundiram a fama do corajoso Profeta galileu. Muitos em Jerusalém creram nele então, principalmente porque eram atraídos pelos milagres que obrava; mas ele recusou-se a “confiar neles”, conhecendo o fundamento inseguro de sua fé. A adulação popular era estranha ao seu propósito; não desejava um séquito variado, mas sim reunir ao seu redor aqueles que recebessem do Pai um testemunho de sua missão messiânica. “Ele a todos conhecia, e não necessitava de que alguém testificasse do homem, porque ele bem sabia o que havia no homem.” (João 2:23-25.)
O incidente da enérgica purificação do templo contradiz o tradicional conceito segundo o qual Cristo era tão dócil e sua conduta tão pouco positiva, a ponto de parecer um efeminado. Dócil ele era, e paciente na aflição; misericordioso e longânimo para com aqueles que se arrependiam, mas severo e inflexível em presença da hipocrisia, e inclemente na denúncia aos pecadores impenitentes. Sua disposição adaptava-se às situações com que se defrontava no momento; ternas palavras de encorajamento ou ardentes expressões de justa indignação fluíam com a mesma espontaneidade de seus lábios. Sua natureza não era uma concepção poética de querubínica e permanente doçura, mas a natureza de um Homem, com as emoções e paixões essenciais à condição de homem. Ele, que várias vezes chorou de compaixão, em outras ocasiões manifestou, em palavras e atos, ajusta ira de um Deus. Contudo, todas as suas paixões, por mais serenas ou violentas que fossem, ele é que as dominava. Compare-se o manso Jesus prestando serviços de hospitalidade para suprir as necessidades de uma reunião festiva em Caná, ao Cristo indignado, vibrando seu azorrague e, em meio à comoção e tumulto por ele próprio provocados, expulsando gado e homens diante de si, como um rebanho impuro.
JAMES E. TALMAGE – Jesus O Cristo, Capítulo XII, pp.149-154.

6. Respeito dos judeus pelo templo. – Os judeus professavam elevado respeito pelo templo. “Uma declaração do Salvador, interpretada pelos conspiradores como uma calúnia contra o templo, foi usada contra ele como uma das principais acusações, baseadas nas quais se exigiu a sua morte. Quando os judeus clamaram por um sinal de sua autoridade, ele predisse sua própria morte e subsequente ressurreição, dizendo: Derribai este templo, e em três dias o levantarei’ (João 2:19-22; ver também Mateus 26:61; 27:40; Marcos 14:58; 15:29). Eles, cegamente, consideraram esta palavras como uma alusão desrespeitosa a seu templo, uma estrutura erigida por mãos humanas, e recusaram-se a perdoar ou esquecer. Que esta veneração continuou após a crucificação de nosso Senhor é evidente por acusações levantadas contra Estêvão e ainda, posteriormente, contra Paulo. Em sua fúria assassina, o povo acusou Estêvão de desrespeito para com o templo e apresentou falsas testemunhas que, perjurando, atestaram: Este homem não cessa de proferir palavras blasfemas contra este santo lugar’. (Atos 6:13.) E Estêvão foi contado entre os mártires. Quando se proclamou que Paulo trouxera consigo, aos recintos do templo, um gentio, a cidade toda se perturbou e a turba enfurecida arrancou Paulo do local, procurando matá-lo. (Atos 21:26-31.)” – A Casa do Senhor, páginas 60, 61, do autor.
JAMES E. TALMAGE – Jesus O Cristo, NOTA 6 DO CAPÍTULO XII p.165.

O TEMPLO DE HERODES – “O propósito de Herodes em seu grande empreendimento (a restauração e ampliação do templo num plano de magnificência sem precedentes) era engrandecer a si mesmo e a nação, e não render homenagem a Jeová. Seu propósito de reconstruir ou restaurar o templo numa escala de maior grandeza era olhado com suspeita e recebido com desagrado pelos judeus, que temiam que, uma vez demolido o edifico antigo, o arbitrário monarca abandonasse seu plano, deixando o povo sem um templo. Para acalmar esses temores, o rei passou a reconstruir e restaurar o velho edifício parte por parte, dirigindo a obra de tal maneira, que, em ocasião alguma, foram os serviços do templo seriamente interrompidos. Tão pouco da estrutura antiga permaneceu de pé, que o templo de Herodes deve ser considerado como nova criação. O trabalho foi iniciado cerca de dezesseis anos antes do nascimento de Cristo; e embora a Casa Santa tenha sido terminada praticamente em um ano e meio, tendo esta parte do trabalho sido realizada por um corpo de mil sacerdotes especialmente treinados para esse fim, a área do templo foi cenário de ininterruptas atividades de construção até o ano 63 D.C. Lemos que, no tempo de ministério de Cristo, o templo tinha quarenta e seis anos de construção; e ainda não estava terminado.
“O registro bíblico fornece pouca informação a respeito deste último e o maior dos templos da antiguidade, pois o que sabemos sobre ele devemos principalmente a Josefo, com algum testemunho corroborativo encontrado no Talmud. Fundamentalmente a Casa Santa, ou Templo, era igual aos dois antigos santuários, embora externamente muito mais elaborado e imponente que ambos; mas, quanto aos pátios circundantes e os edifícios associados, o templo de Herodes era preeminente superior... Entretanto, sua beleza e grandiosidade estava mais na excelência da arquitetura que na santidade de seu culto ou na manifestação da presença Divina dentro de suas paredes. Seu ritual e serviço eram em grande parte prescritos pelos homens, pois, embora a Lei Mosaica fosse aparentemente observada, havia sido suplementada e em muitas facetas suplantada pelas regras e prescrições sacerdotais. Os judeus declaravam considerá-lo santo, e proclamavam-no como a Casa do Senhor. Ainda que destituído dos acompanhamentos divinos dos antigos santuários aceitos por Deus, e profanado pela arrogância e usurpação sacerdotal, como também pelo interesse egoísta do comércio, era, não obstante, reconhecido mesmo por nosso Senhor, o Cristo, como a Casa de Seu Pai. (Mateus 21:12; comparar com Marcos 11:15, Lucas 19:45.)... Por trinta anos ou mais depois da morte de Cristo, os judeus continuaram a obra de complementação e embelezamento dos edifícios do templo. A complicada planta concebida e elaborada por Herodes havia sido praticamente terminada; o templo estava acabado, e pronto para ser logo em seguida destruído. Seu destino havia sido predito pelo próprio Salvador.” – do autor, “A Casa do Senhor”, pp. 54-61.
JAMES E. TALMAGE – Jesus, O Cristo, pp. 70-71.

Implícito na edificação dos templos está o princípio de freqüência regular ao templo pelos santos. Não existe nada que edifique melhor nossa espiritualidade e compreensão dos princípios do sacerdócio, que a ida regular ao templo.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Livreto Vinde A Cristo p.5.

O templo é um local onde Deus virá; um local onde os limpos de coração verão a Deus; um local onde os batismos para os mortos são realizados, um local onde são feitos os selamentos para o tempo e eternidade, um local onde é dada a investidura (endowment) do sacerdócio; um local onde as chaves do sacerdócio são entregues abundantemente, e é um local onde muitas e maravilhas coisas podem acontecer.
JOHN A. WIDTSDE – Livreto “Vinde a Cristo” , p.3.

Quando os membros da Igreja estão preocupados, ou quando precisam tomar decisões importantes, é comum irem ao templo. É um bom lugar para levarmos nossos problemas. No templo podemos perceber a perspectiva espiritual. Lá, durante os serviços, estamos “fora do mundo” (...) Há algo de purificador e esclarecedor na atmosfera espiritual do templo.
ÉLDER BOYD K. PACKER – Livreto “Vinde a Cristo”, p.5

Diversas coisas são cumpridas ao frequentarmos o templo – agimos de acordo com as instruções do Senhor para realizarmos nossas próprias ordenanças, beneficiamos nossa família por meio de ordenanças seladoras e compartilhamos as bênçãos com outros, fazendo por eles o que eles mesmos não podem fazer. Além disso, edificamos nosso próprio pensamento, aproximamo-nos mais do Senhor, honramos o sacerdócio e tornamos nossa vida espiritual.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – Livreto “Vinde a Cristo”, p.5.

A obra do templo (...) nos dá uma maravilhosa oportunidade de manter vivificados nosso conhecimento e forças espirituais (...) A grandiosa perspectiva da eternidade é-nos desvendada nos santos templos; vemos o tempo desde o princípio infinito até o eterno fim; e o drama da vida eterna é-nos revelado. Vejo então com mais clareza meu lugar no universo e dentro do plano de Deus; sinto-me mais capacitado a colocar-me em meu lugar, torno-me mais apto a avaliar e pesar, a separar e organizar os deveres comuns do dia-a-dia de minha vida, não permitindo que as pequenas coisas me oprimam ou tirem de mim a visão das coisas mais importantes que o Senhor concedeu.
JOHN A. WIDTSOE – Programa Missionário de Estudo do Evangelho, templos, p.17.

Quando o bispo é ordenado, torna-se juiz de seu povo. Ele possuí as chaves dos templos, e nenhum dos membros sob sua jurisdição pode entrar num desses lugares sagrados sem que ele o permita. Se considerar uma pessoa indigna de receber as gloriosas bênçãos do templo, pode puni-la negando-lhe esse privilégio.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão, p.310.

Dentro de suas paredes sagradas, o Senhor pode habitar – literalmente ou em espírito – e pode dar revelação a seu povo. O templo é um local de instrução, compromissos, serviço e comunhão. É o lugar mais santo da terra. É lá que recebemos muitas das ordenanças necessárias à salvação. Na investidura e nas ordenanças de selamento do templo, fazemos convênios sagrados com o Senhor e recebemos promessas de vida eterna. No templo, realizamos também as ordenanças de salvação para os mortos.
MENSAGEM DAS PROFESSORAS VISITANTES – A Liahona, dezembro de 1989, p.15.

Implícito na edificação dos templos está o princípio de freqüência regular ao templo pelos santos. Não existe nada que edifique melhor nossa espiritualidade e compreensão dos princípios do sacerdócio, que a ida regular ao templo.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Livreto “Vinde a Cristo”, p.5.

Os templos são locais de revelação pessoal. Quando estou aborrecido ou preocupado por um problema ou dificuldade, vou à Casa do Senhor em espírito de oração para obter as respostas. Essas respostas vêm de modo claro e inconfundível.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – Livreto “Vinde a Cristo”, p.2.

Repetimos o que já falamos antes, adquiram o hábito de ir à Casa do Senhor. Não há melhor forma de garantir uma vida adequada sem a freqüência ao templo. Isso sobrepujará os males da pornografia, do vício das drogas e da atrofia espiritual.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona, maio de 2005, p.103.

Nosso povo não pode usufruir todas as bênçãos do evangelho a menos que receba suas próprias ordenanças do templo e, a seguir, faça essas mesmas ordenanças para os mortos, quer sejam seus próprios familiares ou não.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona janeiro de 1996, p.56.

Desejo muito que exista um templo a uma distancia razoável dos santos dos últimos dias de todo o mundo. Não podemos ir mais depressa. Tentamos fazer com que todos os templos tenham uma excelente localização e uma boa vizinhança durante um longo período de tempo. O preço dos terrenos em tais locais normalmente são muito altos. Construir um templo é algo muito mais complexo do que construir uma capela. O padrão arquitetônico é superior. A construção leva mais tempo e é m ais cara. O trabalho desenvolve-se com a maior rapidez possível. Oro constantemente para que, de algum modo, o trabalho se acelere a fim de que um número maior de nossos membros tenha acesso mais fácil à sagrada casa do Senhor.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona janeiro de 1996, p.57.

Esses maravilhosos e singulares edifícios e as ordenanças neles realizadas representam o ponto máximo de nossa adoração. Essas ordenanças são as mais profundas expressões de nossa teologia. Exorto nosso povo em todos os lugares, com toda a persuasão de que sou capaz, a viverem de maneira suficientemente digna para possuírem uma recomendação do templo; a obterem uma recomendação e considerarem-na como algo valioso; e a fazerem um esforço maior para ir à casa do Senhor e participar do espírito e das bênçãos lá encontradas.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona janeiro de 1996, p.57.

Tenho certeza de que cada homem ou mulher que vai ao templo com sinceridade de coração e fé sai da casa do Senhor uma pessoa melhor. Todos precisamos melhorar nossa vida constantemente. Ocasionalmente, precisamos deixar o barulho e o tumulto do mundo e atravessar as portas da sagrada casa do Senhor para sentirmos Seu espírito num ambiente de santidade e paz.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona janeiro de 1996, p.57-58.

Se todos os homens desta igreja, ordenados ao Sacerdócio de Melquisedeque, se qualificassem para serem portadores de uma recomendação para o templo e fossem à casa do Senhor renovar seus convênios solenemente diante de Deus e de testemunhas, seríamos um povo melhor. Haveria pouco ou nenhuma infidelidade entre nós. O divórcio desaparecia quase completamente. Seriam evitadas muitas dores de cabeça e decepções. Haveria mais paz, amor e felicidade em nossos lares. Haveria menos esposas e filhos pranteando. Haveria mais gratidão e respeito mútuo entre nós. E tenho certeza de que o Senhor ficaria mais contente conosco e nos abençoaria mais.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona janeiro de 1996, p.58.

O Senhor refere-Se às ofertas no plural. Creio que Ele espera de nós, como condição de fidelidade, que paguemos nosso dízimo e nossas ofertas de jejum para ajudar os pobres e necessitados. Mas temos o privilégio de fazer outras ofertas, não como designação, tributação ou ordem eclesiástica. Entre essas ofertas incluem-se as doações ao Fundo Missionário Geral, ao Fundo de Ajuda Humanitária e ao Fundo do Livro de Mórmon. Também temos o privilégio de contribuir voluntariamente para a construção dos novos templos que o Presidente Hinckley anunciou.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.69.

Aos membros da Igreja que vivem em comunidades isoladas da Igreja e que desejam um templo em seu meio, sugiro que primeiro demonstrem sua fé por meio do pagamento do dízimo, para que então sejam dignos de receber as bênçãos do templo.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.69.

Ao achegar-nos a Cristo e seguir para um lugar mais elevado, desejaremos passar mais tempo em Seus templos, porque os templos representam um lugar mais elevado e sagrado.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona Novembro de 2005, p.19.

Frequentem o templo. Serão abençoados por isso. Todo homem ou mulher que entrar na casa do Senhor sairá dali melhor do que era quando entrou. A casa do Senhor terá uma influência enaltecedora sobre vocês. Desenvolverá a abnegação em sua vida. Edificará a retidão. Incutirá em vocês a importância de fazerem o que devem fazer. Frequentem a casa do Senhor.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona, Março de 2006, p.6.

Quando entramos dignamente na casa do Senhor, recebemos ordenanças que nos preparam, bem como a nossos antepassados e descendentes, a habitar na presença de Deus para sempre.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.175.

Não há obra alguma pela qual os santos dos últimos dias devam interessar-se mais profundamente do que a de construir e dedicar templos.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.178.

Antes de irem ao templo, (...) retirem-se e façam uma oração secreta. Ofereçam preces ao Senhor; orem para que seus pecados  sejam não só perdoados, mas que vocês todos tenham o Espírito de Deus e o testemunho do Senhor Jesus Cristo, a fim de que o Espírito de Deus esteja com aqueles que se reunirem no Templo. (...)
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.182.

Portanto, os indignos não devem esperar bênçãos resultantes da freqüência ao templo enquanto pecados não resolvidos ainda os corrompam e enquanto existirem amargura ou outros sentimentos ruins em seu coração contra seus irmãos e irmãs.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.182.

(...) Antes de entrarmos no Templo para apresentar-nos perante o Senhor, (...) devemos despojar-nos de todos os sentimentos negativos uns pelos outros. (...) Convém-nos confessar nossos pecados uns aos outros e pedir perdão uns aos outros. Devemos implorar ao Senhor o espírito de arrependimento e, quando o obtivermos, compete-nos seguir seus sussurros.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.183.

Os homens santos e as mulheres santas devem permanecer em lugares sagrados, e esses lugares santos incluem o templo, nossas capelas, nosso lar e as estacas de Sião, que são, conforme o Senhor declarou, ‘uma defesa e um refúgio contra a tempestade e contra a ira, quando for derramada, sem mistura, sobre toda a Terra’. (D&C 115:6)
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 21, p.89.

Quantos cristãos têm uma profunda ligação com sua Igreja, mas intimamente se afastaram de Jesus Cristo?... Podemos ter um compromisso firme com a Igreja e manifestá-los em nossas atitudes cotidianas. Podemos assistir fielmente às reuniões, cumprir fielmente os deveres que temos em nossos chamados, ir seguidamente ao templo, enviar nossos filhos em missão e trabalhar em projetos de bem-estar e, apesar de tudo, não termos o nosso coração inteiramente voltado ao Salvador.
Comentários do Manual do Aluno – Livro de Mórmon – Curso de Religião do Instituto, p.53.

Os portadores do Sacerdócio de Melquisedeque e as pessoas que receberam a investidura no templo fizeram promessas adicionais e específicas de fazer, de criar retidão. O Senhor definiu os compromissos mútuos entre nosso Pai Celestial e os portadores do sacerdócio como um “juramento e convênio” [D&C 84:39]. (...) Uma pessoa quebra o convênio do sacerdócio ao transgredir os mandamentos — mas também ao deixar de cumprir seus deveres. Assim, para quebrar esse convênio, basta alguém não fazer nada.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p.143.

Qualquer um de vocês percorreria o mundo inteiro para receber a ordenança do selamento se conhecessem sua importância, se percebessem o quanto é grandiosa. Nenhuma distância, nenhuma dificuldade financeira, nenhuma situação os impediria de casar-se no templo sagrado do Senhor.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.217.

Em março de 1956, na dedicação do Templo de Los Angeles Califórnia, o Presidente Harold B. Lee relatou a história de um pai sobre seu filho que recebera a missão de realizar vôos arriscados durante uma guerra.
“O Pai disse-lhe: ‘Filho, como você conseguiu voltar para a base em segurança’? (…) O rapaz respondeu: ‘Ah, é fácil. Eu sempre vôo acompanhando as ondas de rádio’. Mas o pai não se deu por satisfeito. ‘Mas suponhamos que você perdesse o contato e algo desse errado com aquele equipamento de rádio com o qual o piloto aprende a voar.’ ‘Ah’, respondeu ele, ‘eu usaria minha bússola’. ‘Bem, e se um tiro destruísse a bússola, o que você faria?’
Depois de pensar um pouco, o rapaz finalmente respondeu: ‘Pai, para começar, eu voaria bem alto, acima da fumaça, da neblina e da poeira da terra até chegar a uma posição onde eu conseguisse ver as estrelas. Ao atingir uma boa altitude, guiaria meu curso pelas estrelas. Isso nunca falhou e eu sempre consegui encontrar meu caminho de volta para casa dessa maneira’.”
O Presidente Lee continuou: “Aqui na Terra, longe da santa presença Dele, há as coisas que o dinheiro pode comprar, as coisas que chamamos de honras dos homens e as que buscamos e consideramos as mais importantes. Mas [o templo] é o local para o qual nos elevamos acima da fumaça e das brumas dessas coisas terrenas e aprendemos a guiar-nos pelas estrelas eternas de Deus e traçar uma rota que nos conduzirá em segurança de
volta ao lar”.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p. 99.

A meu ver, vamos [ao templo] a fim de receber a plenitude das bênçãos do sacerdócio. (…)
Vamos a essa santa casa para aprender, para conhecer a Deus como Ele realmente é e como cada um de nós, por nós mesmos, pode alcançar a exaltação em Sua presença. (….)
É aqui que começamos a estabelecer os alicerces de um lar celestial eterno, pois na Igreja está o poder de ligar no céu o que for ligado na Terra.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p. 100.

Existem dois tipos de revelação. Há aquelas que podemos considerar revelações abertas, como as registradas em Doutrina e Convênios e outras escrituras, que podem ser mostradas ao mundo. Mas existem também as que poderíamos chamar de revelações reservadas, que só podem ser concedidas e divulgadas
em locais sagrados que são preparados especialmente para que sejam reveladas as ordenanças mais sublimes pertinentes ao Sacerdócio Aarônico e de Melquisedeque, e essas são as ordenanças da casa do Senhor.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p. 100.

Ao receberem a investidura, as pessoas são instadas a assumir, por convênio, obrigações que, na verdade, são uma extensão ou desdobramento dos convênios feitos no batismo, conforme o profeta Alma explicou ao dizer: “Desejais entrar no rebanho de Deus e ser chamados seu povo; e sendo que estais dispostos a carregar os fardos uns dos outros, para que fiquem leves; sim, e estais dispostos a chorar com os que choram; sim, e consolar os que necessitam de consolo e servir de testemunhas de Deus em todos os momentos e em todas as coisas e em todos os lugares em que vos encontreis, mesmo até a morte”. (Mosias 18:8–9) Todas as pessoas que estiverem preparadas para assumir essas obrigações citadas por Alma e “se humilharem perante Deus (…) e se apresentarem com o coração quebrantado e o espírito contrito (…), [dispostas] a tomar sobre si o nome de Jesus Cristo, tendo o firme propósito de servi-lo até o fim” (D&C 20:37) não precisam hesitar em ir ao templo sagrado e receber, juntamente com os convênios assumidos, promessas de bênçãos grandiosas baseadas no cumprimento de tais convênios.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p. 106.

(…) É claro que percebemos que o simples fato de irmos ao templo sem a devida preparação não trará as bênçãos que buscamos. O casamento eterno depende da maturidade e comprometimento Que — com a investidura e as ordenanças — podem abrir as portas do céu para que muitas bênçãos fluam para nós.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 116.

Ao final de cada dia, os pioneiros verificavam se os carroções necessitavam de algum reparo. Uniam-se em oração, pedindo orientação e proteção contínua e depois examinavam a distância percorrida e conferiam se estavam no caminho certo. Seria sábio seguirmos seu exemplo. É importante avaliar cada decisão e considerar se ela vos ajudará a fazer e guardar os convênios sagrados e a vos preparardes para as ordenanças do templo.
PRESIDENTE ARDETH G. KAPP - Presidente Geral das Moças – A Liahona, Janeiro de 1991, p.106.

Em muitos momentos de sua vida, Heber J. Grant sacrificou seus interesses pessoais a fim de participar do trabalho do templo e de história da família. Isso começou ainda em sua juventude quando os membros da Igreja tiveram a oportunidade de fazer contribuições monetárias para ajudar a construir o Templo
de Salt Lake. “Mês após mês, quando eu era menino”, escreveu ele, “eu contribuía mensalmente com um dólar. Quando passei a ganhar mais, comecei a contribuir com dois dólares por mês e depois três, quatro, cinco dólares e por fim doei vários milhares de dólares para a finalização do templo. Por quê? Porque o Senhor Deus Todo-Poderoso me dera o conhecimento de que o coração dos filhos se convertera aos pais; que as chaves que Elias, o profeta, possuía haviam de fato sido transmitidas a Joseph Smith e Oliver Cowdery.”
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p.51.

Em geral, conseguimos fazer o que desejamos. Um rapaz consegue achar uma quantidade enorme de tempo para passar com a namorada. Ele é capaz de organizar sua vida em torno disso. Conseguimos organizar nossa agenda para fazer exercícios, jogar golfe ou praticar outros esportes. Conseguirmos organizar nosso tempo para divertir-nos. E se assim desejarmos, podemos organizar nosso tempo a fim de realizar o trabalho do templo, e digo isso com base em minha própria experiência.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p.54.

Façam assim mesmo. Não desistam.
Todos esses princípios sobre as coisas em que a família deve alicerçar-se levam-nos a pensar no templo. O templo é uma bênção tão grande em nossa vida! Tanto se nossa família já tiver passado por ele como se ainda estiver preparando-se para isso. Todos esses princípios da verdade e da vida familiar culminam no templo, porque é lá que nos tornamos famílias eternas.
O Élder Ballard disse: “É evidente que aqueles de nós a quem foram confiados filhos preciosos receberam uma responsabilidade nobre e sagrada, pois foi a nós que Deus designou atualmente para envolver
os pequeninos com amor, o ardor da fé e a compreensão de quem são.” Isso diz tudo quanto ao que temos que fazer como pais.
CHERYL C. LANT – Presidente Geral da Primária – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.20.

Também acho que a ajuda e o poder para uma família eterna que foi selada vêm do templo. Da mesma forma que o presidente da estaca ou o bispo recebe as chaves, o poder e a autoridade para dirigir a estaca ou ala, os pais recebem no templo poder de receberem respostas e revelações para solucionarem os problemas.
JULIE B. BECK – Presidente Geral da Sociedade e Socorro – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.21.

Deixem que os membros e sua família vejam vocês não apenas indo ao templo, que nos relembra o tipo de homens e mulheres que devemos ser, mas que vejam também como o que acontece ali influi em sua vida e os torna melhores pessoas.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.17.

Que objetivo poderá ter a coligação dos judeus, ou o povo de Deus em qualquer época do mundo? ...
O objetivo principal foi edificar uma casa ao Senhor, na qual revelaria a seu povo as ordenanças de sua casa e as glórias de seu reino, ensinando às pessoas o caminho da salvação; porque há certas ordenanças e princípios que, para serem ensinados e praticados, devem ser efetuados em um lugar ou casa edificada para tal propósito...
É pelo mesmo propósito que Deus procura coligar seu povo nos últimos dias; a edificação de uma casa ao Senhor, uma casa onde as pessoas possam ser preparadas para as ordenanças e investiduras, lavamentos, e unções.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, pp.299-300.

O termo “templo”... possui um significado restrito e específico... Um templo é... um lugar especialmente designado para uma obra considerada sagrada... Um templo é um edifício construído e devotado exclusivamente para rituais e cerimônias sagradas.
O latim Templum deriva do equivalente hebreu Beth Elohim, e significa a habitação da Deidade; e, portanto, como associado à adoração à Divindade, significa literalmente a CASA DO SENHOR...
Um templo é mais do que uma capela ou igreja, mais do que uma sinagoga ou catedral; é uma estrutura erigida como a casa do Senhor, consagrada para a comunicação mais íntima entre o próprio Senhor e o santo sacerdócio, e devotada às ordenanças mais altas e sagradas.
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, volume 4, lição 34, p.118.

Ao homem ou mulher que passa pelo templo, com olhos abertos, discernindo os símbolos e os convênios, e fazendo um esforço contínuo para compreender seu significado, Deus anuncia sua palavra, e a revelação surge. A investidura é tão rica em simbolismo, que somente um tolo poderia tentar descrevê-la; é tão plena de revelações àqueles que procuram exercer sua força de buscar e ver, que nenhuma palavra humana pode explicar ou tornar claras as possibilidades que residem o serviço do templo. A investidura que foi dada por revelação pode ser entendida melhor por meio de revelação; e para os que buscarem com maior vigor, e com corações puros, as revelações serão maiores.
ÉLDER JOHN A. WIDTSOE – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, volume 4, lição 34, p.119.

Na oração dedicatória do Templo de Los Angeles, o Presidente McKay descreveu um ideal de adoração no templo: “Portanto, todos aqueles que buscarem este templo santo, que venham com mãos limpas e corações puros, para que teu Espírito Santo possa estar sempre presente para confortar, inspirar e abençoar. Se alguém com sentimentos sombrios ou coração pesaroso aqui entrar, que possa ter, ao sair, suas tristezas dissipadas e sua fé aumentada. Se algum deles tiver inveja ou amargura no coração, que estes sentimentos possam ser substituídos por humildade e perdão. Que todos os que entrarem neste recinto sagrado, possam sentir uma influência pacífica e bendita. Faze, ó Senhor, que todas as pessoas que passarem por estes terrenos ou vislumbrarem o templo, a distância, possam erguer os olhos das coisas aviltantes de uma vida sórdida e admirar-te, e à tua providência.
PRESIDENTE DAVID O. MCKAY – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, volume 4, lição 34, p.120.

O templo é um santuário para o mundo. É um pedaço do céu na terra. É um lugar onde as bênçãos da eternidade podem repousar sobre todos aqueles que se preparam fiel e obedientemente para ter a companhia do Espírito Santo. Preparemo-nos para ir ao templo freqüentemente e dignamente. Determinemo-nos a buscar, com todo o coração, as bênçãos do templo e encontrá-las para nós e nossas famílias.
GUIA DE ESTUDO PESSOAL DO SACERDÓCIO DE MELQUISEDEQUE – volume 4, lição 34, p.120.

Acredito que nossas investiduras são obtidas como excessiva facilidade. Homens e mulheres vão aos templos, desconhecendo o valor das preciosas bênçãos que são conferidas a eles...
...Os jovens vão lá... sem nenhum desejo em particular a não ser o de se casarem, sem perceberem o caráter das obrigações que tomam sobre si mesmos, ou os convênios que fazem e as promessas envolvidas ao aceitarem estes convênios.
PRESIDENTE GEORGE Q. CANNON – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, volume 4, lição 34, p.121.

Permiti-me dar-lhes uma breve definição do que é um endowment. Vosso endowment é receber todas as ordenanças na Casa do Senhor, que são necessárias para que possais, depois de haverdes deixado esta vida, caminhar de volta à presença do Pai, passando pelos anjos que estão de sentinela, podendo apresentar-lhes as palavras-chave, os sinais e símbolos pertencentes ao santo sacerdócio, e ganhar a vossa exaltação eterna, a despeito da terra e do inferno.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.416.

Ao receberem a investidura, as pessoas são instadas a assumir, por convênio, obrigações que, na verdade, são uma extensão ou desdobramento dos convênios feitos no batismo, conforme o profeta Alma explicou ao dizer: “Desejais entrar no rebanho de Deus e ser chamados seu povo; e sendo que estais dispostos a carregar os fardos uns dos outros, para que fiquem leves; sim, e estais dispostos a chorar com os que choram; sim, e consolar os que necessitam de consolo e servir de testemunhas de Deus em todos os momentos e em todas as coisas e em todos os lugares em que vos encontreis, mesmo até a morte”. (Mosias 18:8–9) Todas as pessoas que estiverem preparadas para assumir essas obrigações citadas por Alma e “se humilharem perante Deus (…) e se apresentarem com o coração quebrantado e o espírito contrito (…), [dispostas] a tomar sobre si o nome de Jesus Cristo, tendo o firme propósito de servi-lo até o fim” (D&C 20:37) não precisam hesitar em ir ao templo sagrado e receber, juntamente com os convênios assumidos, promessas de bênçãos grandiosas baseadas no cumprimento de tais convênios.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p. 106.

O Élder John A. Widtsoe, do Quórum dos Doze, ensinou: “O templo é um lugar de ensino. Ali, ensinam-se os princípios do evangelho e revelam-se verdades importantes do reino de Deus. Caso entremos no templo com o espírito certo e prestemos atenção, teremos mais conhecimento do evangelho e sabedoria ao sair”. (“Looking toward the Temple”. Ensign, janeiro de 1972, pp. 56–57.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 23, p.132.

O Élder Boyd K. Packer, do Quórum dos Doze, disse:
“O templo é uma grande escola. É uma casa de instrução. A atmosfera mantida ali é ideal para o aprendizado de questões profundamente espirituais. (…)
A cerimônia do templo não será plenamente compreendida da primeira vez. Será apenas parcialmente captada. Voltem muitas e muitas vezes. Voltem para aprender. Coisas que nos vêm perturbando, que nos deixam perplexos ou que nos parecem misteriosas se tornam claras. Muitas delas são aquelas coisas pessoais, silenciosas, que realmente não podemos explicar a mais ninguém. Mas para nós passam a ser conhecidas. (…)
Portanto, voltem os olhos para o templo. Guiem seus filhos em direção ao templo. Desde a infância, chamem a atenção deles para o templo santo, iniciando a preparação para o dia em que nele entrarem.
Nesse ínterim, estejam sempre dispostos a aprender, sejam reverentes. Aproveitem [bem] os ensinamentos—simbólicos e intensamente espirituais – encontrados somente no templo. (O Templo Sagrado, Folheto, 1980, pp. 6, 7, 8.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 23, p.132.

É pelo mesmo propósito que Deus reúne Seu povo nos últimos dias: para construir para o Senhor uma casa a fim de prepará-los para as ordenanças e investiduras, abluções e unções, etc. Uma das ordenanças da casa do Senhor é o batismo pelos mortos. Deus decretou antes da fundação do mundo que essa ordenança deveria ser ministrada em uma fonte preparada para esse propósito na casa do Senhor. (...)
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 36, p. 439.

Todo membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias tem a bênção de viver em uma época na qual o Senhor inspirou Seus profetas para que proporcionassem cada vez mais acessibilidade aos templos santos. Por meio de planejamento detalhado e algum sacrifício, a maioria dos membros da Igreja pó de receber as ordenanças do templo para si próprios e para seus antepassados, e ser assim abençoados pelos convênios ali realizados.
ÉLDER RICHARD G SCOTT – Do Quórum dos Doze Apóstolos – A Liahona, Maio de 2009, p.43.

Por amar vocês, vou falar-lhes de coração para coração, sem rodeios. Tenho observado que, muitas vezes, as pessoas fazem grandes sacrifícios para irem a um templo distante. Porém, quando um templo é erguido nas proximidades, em pouco tempo muitos não o freqüentam com regularidade. Quando o templo fica a uma distância conveniente, pequenas coisas interferem em seus planos de frequentá-lo.
ÉLDER RICHARD G SCOTT – Do Quórum dos Doze Apóstolos – A Liahona, Maio de 2009, p.43.

Incentivo vocês a estabelecer sua própria meta de freqüência para realizar as ordenanças disponíveis em nossos templos. O que poderia ser mais importante do que ir ao templo e participar das ordenanças sagradas? Que atividade poderia ter maior impacto e oferecer mais alegria e profunda felicidade a um casal, do que adorar juntos no templo?
ÉLDER RICHARD G SCOTT – Do Quórum dos Doze Apóstolos – A Liahona, Maio de 2009, p.43.

Vocês têm uma importante responsabilidade de escolher não só com quem irão namorar, mas também com quem se casarão. (…)
Aconselho-as a manter uma perspectiva eterna. Assegurem-se de que o casamento do seu futuro seja um casamento no templo. Nenhuma cena é tão doce, nenhum momento é tão sagrado quanto aquele dia especial de seu casamento. Naquele momento e local, vocês têm um vislumbre da alegria eterna. Fiquem atentas; não permitam que a tentação roube de vocês essa bênção.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON, A Liahona Abril de 2010, p.52.

Pode-se fazer o trabalho de endowment no templo pelos meninos e meninas que morrem após o batismo. Crianças que morrem na infância não necessitam do endowment. No que concerne à ordenança de selamento, isto pode esperar até o milênio.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.55.

SALVAÇÃO DE PESSOAS DEFICIENTES MENTAIS. Pessoas mentalmente deficientes, que são incapazes de entender, são classificadas entre as redimidas como criancinhas, pela expiação de nosso Redentor. Elas não necessitam de batismo. (Morôni 8:22.)
Crianças deficientes mentais, incapazes do devido entendimento e que por isso não são batizadas, não deve ser utilizadas para a ordenança de batismo pelos mortos. Qualquer pessoa que atua de modo vicário deve ser competente.
Naturalmente, é apropriado que uma pessoa deficiente mental seja selada aos pais. Criancinhas são seladas a seus pais, quando ainda são pequenas demais para compreender, mas ninguém deve ser batizado, até que alcance a idade da responsabilidade. Não esperamos que as crianças mentalmente deficientes continuem assim após a ressurreição; a condição que sofrem agora é algo que pertence ao estado mortal, com todos os seus defeitos e restrições.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, pp.55-56.

OS INDIGNOS NÃO DEVEM ENTRAR NO TEMPLO. Evidentemente há pessoas indignas de entrar no templo, e, portanto, não devem fazê-lo. Ninguém deve ir ao templo, a menos que seja digno, conforme disse o Senhor: “os que [venceram] pela fé”, e estão purificados, são justos e fiéis. (D&C 76:50-53.) Então podem ir ao templo. Se forem impuros, carecerem de fé, será preferível que não entrem até que adquiram a fé e sejam puros.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.61.

Quando um casal santo dos últimos dias se une em casamento, recebe promessas espetaculares referentes a sua descendência, e que vão de eternidade em eternidade. Aos dois é prometido que terão o poder e o direito de governar, controlar e administrar salvação, exaltação e glória a seus descendentes, mundos sem fim, e os filhos que não tiverem aqui, indubitavelmente poderão ter na vida futura. O que mais o homem pode desejar? Um homem e uma mulher, na outra vida, com corpos celestiais, livres de enfermidades, glorificados e embelezados acima de qualquer descrição, juntos com seus descendentes, governando-os e controlando-os, administrando-lhes vida, exaltação e glória, mundos sem fim.
PRESIDENTE LORENZO SNOW – O Milagre do Perdão p.236-237.

A doutrina do profeta Elias ou seu poder para ligar compreende o seguinte: Se tendes o poder para ligar na terra e nos céus, então deveis ser sábios. A primeira coisa que deveis fazer é ir e selar na terra vossos filhos e filhas a vós e vós mesmos a vossos pais em glória eterna.
PROFETA JOSEPH SMITH – Livreto “Vinde a Cristo p.9.”

Agora, o dever de um homem em sua própria família é ver que ele e sua esposa sejam selados no altar. Se casados, antes de se filiarem à Igreja, ou se estando na Igreja não puderam ir ao templo, ainda assim é dever do homem ir ao templo, ter sua esposa selada a ele, e seus filhos selados para que o grupo familiar... continue por toda a eternidade. Esse é o primeiro dever que o homem deve a si mesmo, à esposa e aos filhos. Ele recebe estas bênçãos por virtude do sacerdócio. As maiores alegrias da verdadeira vida conjugal podem ser continuadas. Os mais belos relacionamentos de pais e filhos podem ser permanentes. A sagrada associação de família pode ser interminável se marido e esposa tiverem sido selados pelos sagrados laços do matrimônio eterno.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL - Livreto “Vinde a Cristo p.10”.

(...) As ordenanças de salvação foram reveladas aos santos dos últimos dias e terão efeito mesmo depois da morte e, como já mencionei, reunirão os homens e mulheres eternamente na organização familiar. É por isso que esses princípios fazem parte de nossa religião e, por meio deles, marido e mulher e pais e filhos serão reunidos até que os elos da corrente se completem e cheguem ao Pai Adão. Não poderíamos alcançar a plenitude da glória celeste sem essa ordenança seladora.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.180.

Em minhas orações, o Senhor revelou-me que eu tinha o dever de conclamar toda a Israel para seguir esse princípio e, em cumprimento dessa revelação, ensinei-o a este povo. (...) Queremos que os santos dos últimos dias a partir de agora pesquisem sua genealogia e cheguem o mais longe possível e que sejam selados a seu pai e mãe. Selem os filhos aos pais e perpetuem essa corrente o mais que puderem.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.181.

Creio que nenhum homem ou mulher da Igreja deve poupar esforços, dentro do possível, para ir à casa do Senhor a fim de começar a vida juntos. Os votos matrimoniais assumidos nesses locais santificados e os convênios sagrados feitos para o tempo e toda a eternidade são [uma proteção] contra muitas das tentações da vida que tendem a desfazer lares e destruir a felicidade.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p.51.

Para o Élder Parley P. Pratt, do Quórum dos Doze, o conhecimento dessa doutrina aprofundou seu amor por sua família: “Foi Joseph Smith quem me ensinou a valorizar o carinhoso relacionamento de pai e mãe, marido e mulher; irmão e irmã, filho e filha. Foi com ele que aprendi que a esposa do meu coração pode ser unida a mim para toda esta vida e por toda a eternidade; e que as refinadas emoções e afetos que nos aproximaram um do outro emanaram da fonte do divino amor eterno. Foi com ele que aprendi que podemos cultivar esses afetos e fazer com que cresçam e aumentem para toda a eternidade; e o resultado de nossa união eterna será uma descendência tão numerosa quanto as estrelas do céu ou as areias da praia. (...) Eu já havia amado, mas não sabia por quê. Mas então amei com uma pureza, uma intensidade de sentimentos elevados e exaltados que ergueram minha alma acima das coisas transitórias deste mundo abjeto e a expandiu como o oceano. (...) Em resumo, agora posso amar com o espírito e também com entendimento”.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 42, p. 506.

Meus irmãos e irmãs, construímos templos no mundo inteiro e continuaremos a fazê-lo. Para vocês que são dignos e capazes de ir ao templo, aconselho que o façam frequentemente. O templo é um lugar no qual podemos encontrar paz. Ali, sentimos renovar-se nossa dedicação ao evangelho e fortalecemos nossa determinação de guardar os mandamentos.
Que privilégio é ir ao templo, onde podemos sentir a influência santificadora do Espírito do Senhor! Prestamos um grande serviço quando realizamos ordenanças vicárias para os que já atravessaram o véu. Em muitos casos, não conhecemos as pessoas para quem realizamos esse trabalho. Não esperamos agradecimentos, tampouco temos a certeza de que aceitarão o que oferecemos. Contudo, servimos; e, nesse processo, obtemos algo que não pode ser alcançado com nenhum outro esforço: literalmente nos tornamos salvadores no Monte Sião. Assim como nosso Salvador deu a vida em sacrifício vicário por nós, da mesma forma, em menor escala, fazemos o mesmo quando realizamos o trabalho vicário no templo por aqueles que não têm meios de progredir, a menos que algo seja feito em seu benefício por nós que estamos aqui na Terra.
PRESIDENTE THOMAS S MONSON – A Liahona, Maio de 2009, pp. 113-114


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