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(NÃO MEXER)

Prosperidade

(24-26) Qual É o Caminho que Leva à Prosperidade?
"A felicidade é o objetivo e o propósito da nossa existência; e também será o fim, caso sigamos o caminho que nos leva até ela; e esse rumo é a virtude, retidão, fidelidade, santidade e obediência a todos os mandamentos de Deus. Mas não podemos guardar todos os mandamentos, se não os conhecemos, nem sabê-los todos, ou conhecer mais do que já conhecemos, a menos que cumpramos ou guardemos os que já tivemos recebido. Aquilo que é errado sob certas circunstâncias, pode ser, e geralmente é, certo sob outras ...
... Porém, na obediência há prazer e paz imaculados, genuínos; e como Deus designou a nossa felicidade, assim como a de todas as suas criaturas, ele jamais instituiu ou jamais instituirá uma ordenança ou dará mandamento algum a seu povo, que em sua natureza não tenha por objetivo promover essa felicidade que ele designou, ou que não resulte em maior bem e glória para aqueles que recebem sua lei e ordenanças. As bênçãos oferecidas que, ao invés de aceitas são rechaçadas, deixam de serem bênçãos, e chegam a igualar-se ao talento que escondeu na terra aquele servo mau e negligente. O bem que é oferecido volta ao que dá;
a bênção é conferida sobre os que a recebem e a empregam; porque ao que tem será dado, e terá mais; porém, ao que não tem ou que não quer receber, ser-lhe-á retirado o que tem ou que poderia te tido." {Joseph Smith, Ensinamentos, pp.2 9-2-0.
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp.234.

A saúde de qualquer sociedade, a felicidade de seu povo, sua prosperidade e sua paz, todas encontram suas raízes no ensinamento dos filhos pelos pais e mães.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona jan / 1994 p.65.

Talvez um dos maiores desafios que a Igreja enfrenta em nossos dias seja a prosperidade. O Presidente Brigham Young (1801-1877) disse: Meu pior temor em relação a este povo é o de que ele fique rico e se esqueça de Deus. (...) Este povo suportará o ataque de multidões enfurecidas, pilhagens, pobreza e todo tipo de perseguição, continuando fiel. Mas meu maior temor em relação a eles é que não conseguirão suportar a riqueza.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Por Élder Joseph B. Wirthlin em A Liahona agosto 2004 p.19.

A prosperidade pode tornar-nos insensíveis às coisas espirituais. Pode dar-nos a ilusão de poder. Quando estamos doentes, podemos procurar um médico e se curados. Quando estamos com fome, podemos alimentar-nos. Quando estamos com frio, podemos aquecer-nos. Em resumo, podemos resolver por nós mesmos a maioria dos problemas da vida, podemos prover a resposta para muitas de nossas próprias orações.
Devido à relativa facilidade com que muitos adquirem seu pão de cada dia, eles podem se equivocar achando que são salvadores de si mesmos. Em seu orgulho e insensatez, sentem pouca necessidade de um Pai Celestial. Não dão valor ao poder que criou o universo ou a Ele que deu a vida para que eles pudessem viver.
Em Doutrina & Convênios somos advertidos a respeito desses idólatras dos dias atuais: “Não buscam o Senhor para estabelecer sua justiça, mas todo homem anda em seu próprio caminho e segundo a imagem de seu próprio deus, cuja imagem é à semelhança do mundo”. (D&C 1:16).
Aqueles que idolatram as coisas deste mundo um dia irão clamar a suas riquezas e implorar que elas os salvem. Nesse dia, descobrirão como o seu deus é frio e se darão conta do terrível erro que cometeram.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto 2004 p.19.

A lei da prosperidade financeira para os santos dos últimos dias, sob convênio com Deus, é serem dizimistas honestos e não roubarem o Senhor nos dízimos e ofertas. [Ver Malaquias 3:8.]
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.124.

A prosperidade vem para aqueles que observam a lei do dízimo. Quando digo prosperidade não penso apenas em termos monetários. (…) Mas o que considero a verdadeira prosperidade, a coisa que entre todas as outras é de grande valor para todos os homens e mulheres, é o crescimento no conhecimento sobre Deus, no testemunho e no poder de viver o evangelho e inspirar nossa família a fazer o mesmo. Essa é a verdadeira prosperidade.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.124.

Há algo na prosperidade que suscita o que há de pior em algumas pessoas. No Livro de Helamã, lemos sobre um grupo de nefitas que sofreu grandes perdas e matanças. A respeito deles, lemos: “E foi pelo orgulho de seu coração, por causa de suas imensas riquezas, sim, em virtude de oprimirem os pobres, negando alimento aos que tinham fome e roupa aos que estavam nus, esbofeteando seus humildes irmãos, zombando de tudo quanto era sagrado, negando o espírito de profecia e de revelação”
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona Novembro de 2005, p.16.

A consequência natural para os que se afastam do caminho do Senhor é serem abandonados à sua própria força. Embora na emoção de nosso sucesso cheguemos a supor que nossa própria força seja suficiente, aqueles que confiam no braço de carne na verdade logo descobrem quão fraca e falível ela é.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona Novembro de 2005, p.16-17.

Salomão e Jeroboão foram exemplos de um grande ciclo trágico que é retratado muitas vezes no Livro de Mórmon. Quando as pessoas são justas, o Senhor as faz prosperar. A prosperidade, freqüentemente, leva ao orgulho que conduz ao pecado. O pecado leva à iniquidade e endurece o coração para as coisas do Espírito. Por fim, essa estrada conduz ao sofrimento e pesar.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona Novembro de 2005, p.17.

Quero dizer a meus irmãos e irmãs que [o presidente da Igreja] é nosso líder e nosso legislador na Igreja e reino de Deus. Ele foi chamado para este ofício; é sua prerrogativa dizer a este povo o que fazer e é nosso dever obedecer aos conselhos dados por ele hoje às irmãs e irmãos. Nós, como povo, não devemos tratar esses conselhos com leviandade, pois digo-lhes em nome do Senhor — e tenho observado isso desde a época em que me tornei membro desta Igreja — que não existe homem algum que prospere ao propor-se a desobedecer aos conselhos dos líderes legalmente autorizados. Nenhum homem que agir assim jamais prosperará.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.205-206.

Este é um assunto no qual já meditei muito e no qual já adquiri algum conhecimento útil ao longo de minha experiência ao observar o comportamento humano. E nunca em minha vida presenciei exceções à seguinte realidade: quando os homens agem contra os conselhos de seus líderes, (...) sempre acabam por envolver-se em problemas sérios e sofrem grandes perdas.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.206.





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