DEUS, O PAI, CASOU ADÃO E EVA. O casamento, conforme instituído no princípio, era um convênio eterno. O primeiro homem e a primeira mulher não foram casados até que a morte os separasse, pois naquela ocasião ainda não existia morte no mundo. A cerimônia, na época, foi celebrada pelo próprio Pai Eterno, cuja obra não tem fim. A vontade do Senhor é que todos os casamentos tenham caráter semelhante e, tornando-se “uma só carne”, o homem e a mulher devem continuar casados, segundo o plano do Senhor, durante toda a eternidade, assim como nesta vida mortal.
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, p.71.
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, p.71.
Adão viu-se numa posição tal, que era impossível obedecer a
ambos os mandamentos específicos do Senhor. Ele e sua esposa haviam sido
ordenados a multiplicarem-se e povoar a terra. Adão ainda não havia caído no
estado de mortalidade, mas Eva já; e nessas condições desiguais, os dois não
poderiam permanecer juntos e, consequentemente, não poderiam cumprir o
mandamento divino quanto à procriação. Por outro lado, Adão desobedeceria a
outro mandamento, caso cedesse ao pedido de Eva. Deliberada e prudentemente
resolveu seguir o primeiro e maior mandamento; e compreendendo, portanto a
natureza de sua ação, ele também partilhou do fruto que crescia na árvore do
conhecimento do bem e do mal. As escrituras afirmam o fato de que Adão não foi
enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. (TALMAGE – Regras
de Fé p.66-67).
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO
121-122 – INSTITUTO – pp.77-78.