História contada pelo Presidente Thomas S. Monson:
“Tive uma professora da Escola Dominical de quem jamais me esquecerei e sempre recordarei com carinho. Nosso primeiro contato foi em certo domingo pela manhã. O presidente da Escola Dominical acompanhou-a até a sala de aula e apresentou-a dizendo que ela é que pedira para ser nossa professora. Ficamos sabendo que ela servira como missionária e tinha grande amor pelos jovens. O nome dela era Lucy Gertsch. Ela era bonita, tinha a voz suave e demonstrava grande interesse por nós. Fez com que cada aluno se apresentasse e em seguida dirigiu-nos perguntas que a ajudaram a compreender melhor cada rapaz e moça da classe. Ela falou-nos de sua infância. (…) Jamais ergueu a voz. Por algum motivo, a grosseria e a desordem não tinham lugar em suas belas aulas. (…) Ela dava vida às escrituras. Conhecemos pessoalmente Samuel, Davi, Jacó, Néfi e o Senhor Jesus Cristo. Nossa familiaridade com o evangelho intensificou-se. Nosso comportamento melhorou. Nosso amor por Lucy Gertsch não tinha limites. (…)
Os anos voaram.(…) Os meninos e meninas que aprenderam, riram e cresceram sob os auspícios daquela inspirada professora da verdade nunca esqueceram seu amor ou suas aulas.”
Ensino Não Há Maior Chamado, p.190.
(Conference Report, abril de 1992, pp. 81–82; ou Ensign, maio de 1992, pp. 59–60)
“Tive uma professora da Escola Dominical de quem jamais me esquecerei e sempre recordarei com carinho. Nosso primeiro contato foi em certo domingo pela manhã. O presidente da Escola Dominical acompanhou-a até a sala de aula e apresentou-a dizendo que ela é que pedira para ser nossa professora. Ficamos sabendo que ela servira como missionária e tinha grande amor pelos jovens. O nome dela era Lucy Gertsch. Ela era bonita, tinha a voz suave e demonstrava grande interesse por nós. Fez com que cada aluno se apresentasse e em seguida dirigiu-nos perguntas que a ajudaram a compreender melhor cada rapaz e moça da classe. Ela falou-nos de sua infância. (…) Jamais ergueu a voz. Por algum motivo, a grosseria e a desordem não tinham lugar em suas belas aulas. (…) Ela dava vida às escrituras. Conhecemos pessoalmente Samuel, Davi, Jacó, Néfi e o Senhor Jesus Cristo. Nossa familiaridade com o evangelho intensificou-se. Nosso comportamento melhorou. Nosso amor por Lucy Gertsch não tinha limites. (…)
Os anos voaram.(…) Os meninos e meninas que aprenderam, riram e cresceram sob os auspícios daquela inspirada professora da verdade nunca esqueceram seu amor ou suas aulas.”
Ensino Não Há Maior Chamado, p.190.
(Conference Report, abril de 1992, pp. 81–82; ou Ensign, maio de 1992, pp. 59–60)