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(NÃO MEXER)

Castidade

Quão glorioso é aquele que vive uma vida casta! Ele caminha sem temor à plena luz do meio-dia, pois não tem enfermidades morais. Não pode ser atingido pelas flechas da calúnia, pois sua armadura não tem fendas. Sua virtude não pode ser posta em dúvida por qualquer acusador, pois vive acima de qualquer censura. Sua face nunca enrubesce de vergonha, pois não tem nenhum pecado oculto. É honrado e respeitado por toda a humanidade, pois está além de sua censura. É amado pelo Senhor, pois se encontra sem mancha. As exaltações das eternidades esperam sua chegada.
N. ELDON TANNER - 1º Cons. Da 1º Presidência - A Liahona - Mensagem Da 1º Presidência 02-10-1942.

A felicidade não começa no altar; começa na época da juventude e do namoro. As sementes da felicidade são plantadas por sua capacidade de dominar as paixões fortes. A castidade deve ser a virtude dominante dos jovens — o ideal que o mundo não aceitou e que muitos no mundo não acreditam que exista ou seja valorizado pelos jovens.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 14, p.150.

Um dos grandes males que imperam no mundo hoje é a falta de castidade. (...) O rapaz que não é casto em sua mocidade trai a confiança que lhe foi depositada pelos pais da jovem; e a moça que não é casta na juventude é infiel a seu futuro marido e estabelece um alicerce de infelicidade, desconfiança e discórdia no lar. (...) Não percam de vista a verdade eterna que ensina que a castidade é uma virtude a ser valorizada como uma das realizações mais nobres da vida. (...) É um fator determinante para um lar feliz. Vocês não perderão prestígio por manterem de modo digno os padrões da Igreja. Podem estar no mundo sem serem do mundo. Mantenham sua castidade acima de qualquer coisa! Deus deu-nos o mandamento de sermos castos.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 14, p.150-151.

Em A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, há apenas um padrão de moralidade. Nenhum rapaz tem mais direito de ignorar a lei de castidade do que uma jovem. Espera-se do rapaz que pede permissão para levar uma jovem pura ao altar a mesma pureza que ele deseja receber.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 14, p.151.

A castidade, e não a lascívia, nos anos que antecedem o casamento, é a fonte de harmonia e felicidade no lar e o principal fator que contribui para a saúde e a perpetuação da espécie. A lealdade, a confiabilidade, a confiança, o amor a Deus e a fidelidade aos homens estão todos ligados a esse diadema na coroa da mulher virtuosa e do homem honrado. A palavra do Senhor para Sua Igreja é: “Conservai-vos limpos das manchas do mundo”. (Ver Tiago 1:27; D&C 59:9.)
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 14, p.151.

O Senhor tem apenas um padrão de moralidade: a total castidade tanto para homens como mulheres antes do casamento e a completa fidelidade depois.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 17, p.199.

Ao aconselhar os membros da Igreja sobre o namoro, noivado e casamento, o Presidente Spencer W. Kimball ressaltou a importância de observarem a lei de castidade e fidelidade do Senhor. Advertiu-os também contra as tentativas de Satanás de transformar a violação dessa lei em algo justificável e inofensivo. Ele falou de um casal jovem que sucumbira às mentiras do adversário:
“O rapaz disse: ‘É verdade que nos entregamos um ao outro, mas achamos que não é errado, pois nos amamos’. Achei que não o entendera bem. Desde o início do mundo, houve inúmeros atos de imoralidade, mas fiquei chocado ao ouvir um jovem santo dos últimos dias justificá-los. Ele repetiu: ‘Não, não é errado, porque nos amamos’.
Eles tinham repetido essa abominável heresia tantas vezes que agora estavam convencidos disso, e um muro de resistência se formara, e eles escondiam-se atrás dele de modo teimoso e quase provocador.”
À racionalização deles, o Presidente Kimball respondeu: “Não, meus jovens amados, vocês não se amam. Na verdade, desejam-se. (...) Se uma pessoa realmente ama outra, preferiria morrer por ela a fazer-lhe mal. No momento em que duas pessoas se entregam ao pecado, o amor puro é expulso por uma porta e a luxúria entra sorrateiramente por outra”.
O Presidente Kimball também testificou da alegria e paz que sentimos quando obedecemos à lei da castidade. Ele viu essas bênçãos na vida de membros fiéis, como na seguinte experiência que ele teve no templo:
“Ali havia paz e harmonia e uma expectativa transbordante. Um rapaz bem-apessoado e uma jovem lindamente vestida, de uma beleza indescritível, ajoelharam-se diante do altar. Com autoridade, pronunciei a cerimônia celestial que os casava e selava para toda a eternidade na Terra e nos mundos celestes. Os puros de coração estavam lá. O céu estava lá.”
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 17, p.199-201.

(...) Por meio da televisão, rádio, revistas, filmes, literatura, música e modismos, essas influências começam agressivamente a nos atacar silenciosamente, multiplicando suas forças cada vez mais.
A televisão e os filmes de vídeo retratam a imoralidade com uma demonstração de amor aceitável e empolgante. Expondo-vos a mensagens enganosas, vossos sentidos ficarão adormecidos e o que parecia chocante, vai-se tornando mais natural e até aceitável. E quando isso acontece, aquela falsidade é desmascarada. Os sonhos se transformam em pesadelo, e as esperanças são destruídas.
PRESIDENTE ARDETH G. KAPP - Presidente Geral das Moças – A Liahona, Janeiro de 1991, p.105.

A fim de que o homem e mulher fossem unidos num relacionamento conjugal sagrado, por meio do qual são concedidos corpos terrenos como tabernáculos para os espíritos celestiais, o Senhor plantou no coração de todo rapaz e toda moça o desejo de aproximarem-se uns dos outros. Esses impulsos são sagrados,
mas extremamente fortes. Para que a vida não fosse desvalorizada ou esses processos vitais fossem mal-usados—visando à mera gratificação das paixões humanas — Deus determinou que os crimes mais sérios previstos nos Dez Mandamentos são primeiramente o assassinato e, em segundo lugar, a impureza sexual. “Não matarás! Não adulterarás!” (Ver Êxodo 20:13–14.)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 186.

(…) A Igreja aconselha os membros a serem recatados na maneira de vestirem-se e portarem-se e a absterem-se de pensamentos ruins que resultarão em palavras obscenas e a atitudes vis e inadequadas. Para alcançar o maior grau de felicidade no santo matrimônio, devem-se manter puras as fontes da vida.4
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 186.

Vivam a lei da castidade com mais perfeição do que jamais o fizeram antes tendo pensamentos puros.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 187.

A maior ameaça de Satanás hoje é destruir a família e zombar da lei da castidade e da santidade do convênio do casamento.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 187.

A desobediência à lei da castidade por parte dos pais pode iniciar uma reação em cadeia que pode prolongar-se por gerações inteiras (...)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 188.

Quero advertir esta vasta congregação do sacerdócio contra o grande pecado de Sodoma e Gomorra, que em gravidade só perde para o assassinato. Falo do pecado do adultério que, como sabemos, foi o nome usado pelo Mestre para referir-se às transgressões sexuais da fornicação como do adultério propriamente dito; e além destes, o igualmente hediondo pecado do homossexualismo, que parece estar difundindo-se cada vez mais e sendo aceito socialmente na Babilônia mundana, da qual os membros da Igreja não devem fazer parte.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 189.

Se um filho de Deus, particularmente um portador do sacerdócio ativo na Igreja, tratar esse dom divino da criação como mera brincadeira ou achar que os contatos físicos com sua amada são primordialmente para a satisfação de seus apetites sensuais, ele estará entrando no jogo de Satanás, que sabe que tal conduta é o caminho mais fácil para destruir um dos processos refinadores necessários para o recebimento da companhia do Espírito do Senhor.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 189-190.

Para nós, o casamento, a procriação, a castidade e a virtude são algumas das verdades mais preciosas que temos — as coisas mais vitais.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 190.

A vós, jovens da Igreja, nós... suplicamos que vivais limpos, pois a vida impura leva somente ao sofrimento, miséria e dor física, e espiritualmente é o caminho para a destruição. Quão gloriosa e próxima de anjos está a juventude que é limpa... Pureza sexual é o bem mais precioso da juventude; é a base de toda a retidão.
Aproxima-se o tempo em que necessitaremos de toda a saúde, força e poder espiritual que pudermos conseguir para suportar as aflições que recairão sobre nós.
A PRIMEIRA PRESIDÊNCIA citado por ÉLDER ROBERT L. BACKMAN – A Liahona Novembro de 1990, p. 43.

Vós, jovens de Sião, não podeis associar-vos em relacionamentos sexuais ilícitos fora do casamento o que é fornicação, e escapar dos castigos e julgamentos, decretados pelo Senhor contra este pecado. O dia de ajuste de contas virá tão certo quanto a noite segue o dia.
A PRIMEIRA PRESIDÊNCIA citado por ÉLDER ROBERT L. BACKMAN – A Liahona Novembro de 1990, p. 44.

Meus amados irmãos do Sacerdócio Aarônico, juntamente com tudo que estais aprendendo ao progredir rumo a uma masculinidade viril, oro para que compreendais a verdade vital, de que a castidade é o padrão perfeito e máximo em que se baseia todo progresso espiritual.
Retidão é felicidade.
ÉLDER ROBERT L. BACKMAN – A Liahona Novembro de 1990, p. 44.

Um grave problema é o agora tão comum fenômeno de gravidez na adolescência e de filhos de mães solteiras. De algum modo parece haver na mente de muitos rapazes, e de alguns homens mais maduros, a ideia de que não há relação entre gerar-se uma criança e assumir responsabilidade pela sua vida daí em diante. Os rapazes devem estar ciente de que toda vez que uma criança é gerada fora dos laços do matrimônio, é pelo resultado da quebra de um mandamento dado por Deus desde os tempos de Moisés. Além do mais, deve-se saber claramente e compreender-se, sem dúvida alguma, que a responsabilidade é uma conseqüência inevitável, e que essa responsabilidade continuará por toda a vida. Apesar de os costumes de nossa sociedade contemporânea terem, talvez, decaído a ponto de as transgressões sexuais nãos serem levadas a sério ou serem consideradas aceitáveis, um dia teremos que responder perante o Deus dos céus por tudo o que fizemos de contrário a seus mandamentos. Acredito ainda em que, em algum momento, o homem que se torna pai de uma criança e a abandona, sentirá o peso da responsabilidade sobre seus ombros. Ele deve, algumas vezes, deter-se e ficar imaginado o que foi feito da criança, do menino ou menina que é sangue do seu sangue e fruto de sua alma.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – 1º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, janeiro de 1995, p. 57.

Mateus 5:27-28; D&C 42:22-25. A castidade inclui a pureza de pensamento e de ação. Uma coisa é surgir em nossa mente um pensamento tentador, e outra, bem diferente, é entreter esse pensamento até sermos culpados de lascívia. O que as escrituras dizem que acontece espiritualmente a uma pessoa que alimenta pensamentos e impulsos lascivos? Por que ser casto é fundamental para ter a companhia do Espírito Santo? (D&C 63:16.)
GUIA DE ESTUDO PESSOAL DO SACERDÓCIO DE MELQUISEDEQUE – 4, lição 30, p.100.

Se quisermos que nossos filhos tenham atitudes sadias e compreendam sua própria sexualidade e a lei da castidade, é preciso que sejam devidamente educados por preceito e pelo exemplo no lar. Se não os instruímos à maneira do Senhor, o mundo o fará à dele.
GUIA DE ESTUDO PESSOAL DO SACERDÓCIO DE MELQUISEDEQUE – 4, lição 30, p.101.

Um dos melhores meios de um pai ensinar a castidade aos filhos é passar regularmente algum tempo sozinho com cada um deles. Debata como o amor e consideração genuínos entre os pais, conversas na hora de dormir e entrevistas mensais com os filhos, e passeios e atividades com eles podem ajudá-los a aprender princípios corretos de moralidade.
GUIA DE ESTUDO PESSOAL DO SACERDÓCIO DE MELQUISEDEQUE – 4, lição 30, p.102.



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