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(NÃO MEXER)

Sobre O Autor

Olá!!!
Sou, Cássio B. Piazzarolo.
Não se espante, vou falar-te com franqueza.
Não se preocupe, eu vou falar é de mim mesmo.
Acima de tudo, sou teu irmão, um filho de Deus; e de todas as coisas, esta é a minha mais nobre certeza e a crença que em mim, mais me estimula a realizar o bem.
Para os que não me conhecem, vou falar de minha formação nas faculdades que me formei e não as foram em simples universidades, mas na vida cotidiana; seguem-se elas:
Casei aos trinta anos de idade, fiz com isto, especialidade em “esperar com calma e Deus te abençoará para não morrer solteirão” visto que casar e formar uma família, era o maior de meus maiores desejos nesta vida.
Ainda que desejássemos filhos logo de início, fomos ser privilegiado com uma menininha só depois de quase quatro anos de casado, antes houve, um aborto, com isto, fiz especialidade de “não entrar em pânico por pensar que sois infrutíferos”, visto que o nosso planejamento eram pelo menos, três a quatro filhos, já quanto o meu desejo, eram de oito a dez.
Findamos o ciclo de aumentar a família quando chegamos à marca de 05 filhos, fora, do total, três abortos, seriam como o que pensei no começo, oito filhos ou mais, fiz então uma nova faculdade “em aprender que um filho é TOTALMENTE diferente do outro, não pense que “já sabe que sabe”, coitadinho de você se não aprender logo isto no início, com isto, considero que cada filho é verdadeiramente uma ‘nova outra faculdade’”.
Fiz mestrado e doutorado cinco vezes, repeti-as até aprender na área de dar banho em neném, acordar de madrugada e revezar o colo do bebezinho com a esposa; fazer repetidas vezes aviãozinho e bilu-bilu para dar comidinha na boquinha de quem mais quer rir do que comer; troquei fraldas de bumbuns e xixis tão peraltas que nem esperavam acabar de trocar a fralda (de pano) e já estavam sendo testados novamente; imaginem anos e anos em brincar de cavalinho, esconder, carregar três nos ombros e mais outros nos braços como um verdadeiro cabide; eu os vi crescerem, ouvi seus primeiros choros, gemidos, sussurros e enfim, suas primeiras palavras; eu os vi gatinhar e dar seus primeiros passinhos, e também os tombos; estas crianças brincaram comigo de esconde e esconde, tomávamos banho e era preciso fazer uma fila quando era no chuveiro, a farra maior era na banheira de hidro; era um choro quando começavam a ser retirados do “grupo do banho com o papai” por estarem ficando grandinhos; fiz um campeonato dos pelados com meu único filho homem para tirar a preguiça dele de tomar banho, a regra era, quem tirar primeiro toda a roupa era o grande campeão dos pelados, e valia de tudo para ganhar, até mentir que não estava mais brincando de campeonato.
“Há quanta alegria” quando compramos uma chácara, chegava na sexta-feira, final do dia, corria para pegar roupas, sapatos, bolsas, chupetas, mamadeiras, brinquedos, calcinhas, mochilas, travesseiros, cobertores, roupa de cama e banho, comida em geral, etc., e os filhos é claro; chegávamos lá na chácara no finalzinho do dia quase escurecendo, tinha de varrer a casa da chácara que estava suja por não ter caseiro, corria colocava tudo no lugar, dava banho nas crianças, comidinha na boquinha, saí cachorro pra lá e deixa meu nenênzinho em paz, sai pernilongo e muriçoca não pica meu bebezinho, ufa, estão todos dormindo; começa agora, o jornal nacional, zzzzzzzz; no outro dia, piora tudo com tanta terra lá fora, se chovesse piorava muito mais; quero andar de cavalo e de carroça, churrasco, comida mingau de cachorro, gado do vizinho rebentando a cerca da sua terrinha, repete tudo das crianças do dia anterior, eles dormem novamente; começa agora, o jornal nacional, zzzzzzzz; junta tudo para ir embora, pega tudo sujo mesmo, lava quando chegar em casa, mas tem de deixar limpo o lugar para não atrair insetos e ratos, cuidado com as baratas; volta correndo para casa, já está anoitecendo; chegamos, começa tudo de novo para cuidar das crianças e elas então, enfim dormem, zzzzzzzz, tá perguntando pelo jornal nacional? zzzzzzzz. Final de semana de novo ou feriado próximo, algum dos filhinhos, fala: Pai, vamos para chácara, tô com saudades.... Cansei - Anúncio: Vende-se chácara maravilhosa para descansar de seus labores do dia a dia.
Há que alegria, vendemos a chácara, hiiiiiii, ainda tem imposto dela do ano passado para pagar?
Parece uma eternidade para trás, mas a fase passou, agora, é ficar de camarote e ver os filhos cuidarem dos netos e aproveitar uma beirinha aqui outra ali.
Um também, dentre os meus maiores sonhos, não se espantem, é de envelhecer; isto é a coroa da vida; é privilégio para alguns poucos que amam a vida a ponto de conseguir viver esta fase de forma a se regozijar com seu passado digno de ser lembrado e comemorado. Avistar a figura de um neném, uma mulher grávida, de um pai ou uma mãe cuidando de seus filhos e um idoso bondoso e gentil com cabelos brancos, são cenas que marcam e remarcam suas gerações com uma lembrança que pode reger seus pensamentos e consequentemente seus atos; estas coisas, precisam existir hoje e serem repetidas eternamente entre a humanidade.
Sou goiano, filho de italiano com uma carioca, neto de baiano com uma mineira por parte de mãe, enfim, sou um brasileiro que luta por um país e um mundo melhor.
Já li muito, tirei muitas fotos, assisti uma quantidade enorme de filmes e já escrevi demais, diário, cartas, artigos, poesias, poemas, bilhetinhos, textos, e etc. dos etc’s. Quando escrevo, é como uma torneira jorrando que se não colocar logo o balde debaixo a água vai embora e não se aproveita mais. O mais difícil não é escrever, é finalizar de forma que não se misture o que bom, puro e verdade com as loucas imaginações do ser humano.
Conheci muitas religiões, fiz a primeira comunhão, foi muito bonito, tenho a foto até hoje, mas depois de certo tempo, acreditei ter achado o meu lugar desejado por meu Pai Celestial como membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias; muito conhecida como os Mórmons; e isto já se vai indo por mais de 35 anos. Nos anos de 1988-1990, realizei uma honrosa missão de tempo integral no nordeste deste nosso Brasil, na missão Fortaleza; e isto fez, uma extraordinária mudança em minha vida, onde senti-me mais próximo de Deus e compreendi melhor o meu próximo.
O meu desejo sincero é ao partir desta vida eu possa deixar um legado de honra, verdade, fé e constância de forma tão profunda que a minha família, familiares e amigos possam guardar uma lembrança da minha existência, até, sim, que nos encontremos do outro lado da vida.
Hoje sou um pequeno empresário.
Sou um amante da verdade. Adoro viver, trabalhar e sonho com dias vindouros e inolvidáveis.

E-mail: riquezasdaeternidade@gmail.com

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