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(NÃO MEXER)

Economia

Vocês estão preparados e protegidos em caso de morte, doença ou enfermidade longa e debilitante do provedor do seu lar? Quanto tempo podem viver se houver uma interrupção na renda? Quais são suas reservas? Por quanto tempo poderiam continuar a pagar as prestações relativas ao imóvel, ao carro, aos aparelhos e a outras despesas? (...)
A primeira reação é: simplesmente não podemos fazê-lo. Mal conseguimos sobreviver usando cada centavo da renda mensal. (...) Se vocês mal conseguem pagar as contas quando sua renda está aumentando, quando estão bem empregados, saudáveis, produtivos, jovens, então como poderão fazer frente a emergências  caso percam o emprego, fiquem doentes e surjam outros imprevistos?
Não gastem tudo o que ganham. Economizem para a missão e os estudos de seus filhos. Eles podem assumir responsabilidades e aceitar pequenos empregos com os quais poderão levantar esses fundos e, em vez de gastar esses pequenos salários, devem economizar para esses propósitos grandiosos. Isso significa que os pais de hoje abrirão mão de muitas coisas de que gostariam, mas no futuro ceifarão uma colheita abundante.
Abstenham-se de dívidas. (...) Hoje tudo parece girar em torno de dívidas. “Adquiram cartões de crédito e comprem tudo a crédito”: somos incentivados a fazê-lo, mas a verdade é que não precisamos fazê-lo para viver.
Preocupamo-nos com o que fará nosso povo quando gastar tudo que tiver e ainda mais. Se o emprego e a renda se reduzirem, o que acontecerá? Vocês estão vivendo acima de seus recursos? Devem mais do que podem pagar caso a situação piore? Têm reservas para enfrentar problemas que venham a surgir no futuro?
 Programem-se e trabalhem de modo a serem felizes, ainda que sejam privados de certos confortos que desfrutavam em épocas mais prósperas. Vivam dentro de seu orçamento e não o ultrapassem. (...) Comprem seus artigos de primeira necessidade com sabedoria e cuidado. Esforcem-se para economizar parte do que ganham. Não confundam muitos desejos supérfluos com necessidades básicas.
Aprendamos, em âmbito pessoal, familiar e de ala e estaca, a viver de acordo com nossos meios. Há força e salvação nesse princípio. Alguém disse que nossa riqueza aumenta à medida que deixamos de ter certas necessidades.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.135-136.

O dinheiro pode ser uma ferramenta para o bem. O Senhor quer que façamos o bem. Ele deseja que cuidemos de nossa família e que contribuamos para o Seu trabalho aqui na Terra. Quando usamos nosso dinheiro sabiamente, da forma que Ele deseja, Ele nos abençoa, a fim de suprimos nossas próprias necessidades. Devemos aprender a usar o dinheiro e nos preparamos para fazê-lo sabiamente. A forma como o usarmos demonstra nossa atitude para com os outros, para com o Senhor e Seu trabalho e para conosco. Mostra se somos generosos ou egoístas, econômicos ou perdulários.
Manual Básico da Mulher Sud - Parte A lição 21 p.152.
(Perdulário – Que, ou aquele que gasta em excesso; dissipador, esbanjador, gastador; extravagante.)

Depois de pagarmos o nosso dízimo e outras contribuições para a Igreja, devemos separar uma quantia para guardar como economias. Os líderes da Igreja sugerem que tentemos economizar mensalmente a mesma quantia de dinheiro que damos como dízimo – em outras palavras, 10 por cento. (Ver Cursos de Estudo da Sociedade de Socorro 1978-1979, lição 2 de Economia Doméstica.) Se estivermos com problemas financeiros, poderemos reduzir nossas economias, mas precisamos economizar um pouco todos os meses. Nossas economias devem ser usadas para emergências inesperadas, desempregos, doença ou acidente. Precisamos também economizar para missões, para educação, viagens ao templo ou outras metas a longo prazo.
Manual Básico da Mulher Sud - Parte A lição 21 p.154.

Devemos evitar as dívidas como se evitam as pragas; se estivermos em débito, vamos sair dele, se não pudermos fazê-lo hoje, que seja amanhã.
Devemos viver rigorosa e estritamente dentro de nossa renda e ainda economizar um pouco. (Conference Report, abril, 1937, p.26)
PRESIDENTE J. REUBEN CLARK JK. – Manual Básico da Mulher Sud - Parte A lição 21 p.158.

Se não temos condições de fazer muita economia, podemos praticar a arte de sermos econômicos em nosso lar. Podemos depender de nossos próprios talentos e habilidades, o que nos ajudará a economizar bastante. Podemos fazer uma horta e plantar parte de nosso alimento, reformar roupas velhas, transformar móveis antigos em novos, fazer brinquedos com engradados, toras, pedaços de madeira, pedaços de tecido e botões. Se soubermos reformar nossas roupas e reconstruir nossos móveis, poderemos fazer muitas coisas aproveitáveis.
Manual Básico da Mulher Sud - Parte A lição 21 p.157.

Nosso orçamento deve ter como item as seguintes necessidades básicas da vida; alimento, vestuário e moradia. A quantia que gastamos dependerá de quão econômicos formos e quão grande seja a nossa família. As famílias que compram alimentos enlatados ou empacotados gastam mais. As que compram os ingredientes e preparam o seu próprio alimento, ou que o tiram de suas próprias hortas, gastam menos. Comprar com cautela significa procurar liquidações ou promoções, comprar somente os itens necessários e evitar os luxos. Podemos também economizar dinheiro reformando roupas usadas ou comprando o tecido e confeccionando nossas próprias roupas em vez de comprá-las prontas. Muitas famílias economizam vivendo em casas menos dispendiosas.
Manual Básico da Mulher Sud - Parte A lição 21 p.157.

Se não sobrar dinheiro, ou se não houver o suficiente para todas as necessidades, teremos que mudar a quantia de dinheiro que planejamos gastar nas várias áreas. Uma vez que tenhamos decidido como gastar nosso dinheiro devemos seguir o nosso orçamento. Depois de gastarmos o dinheiro concedido a uma área, não devemos gastar mais até que recebamos o salário do mês seguinte. Se tivermos que enfrentar uma situação de emergência, podemos emprestar da área menos importante do nosso orçamento. No mês seguinte, podemos decidir-nos por um orçamento diferente do que fizemos no primeiro mês. O nosso orçamento deve-se adaptar às necessidades da família. Ao fazê-lo, veremos que é de grande valor e nos ajuda a fazer um uso sábio do dinheiro.
Manual Básico da Mulher Sud - Parte A lição 21 p.158.

Muitos países do mundo estão enfrentando dificuldades econômicas. Alguns perdem o emprego e bens adquiridos com trabalho duro. Outros enfrentam falta de alimentos e roupas. No decorrer da vida, quase todas as pessoas já passaram ou passarão por dificuldades econômicas...
Além das marés econômicas que regem os negócios das nações, qualquer de nós pode ser atingido por dificuldades financeiras a qualquer tempo. Não existe garantia contra dificuldades financeiras pessoais. Estas podem ser causadas por toda espécie de infortúnios, incluindo todo tipo de desastres naturais como enchentes, incêndios e terremotos. Acidentes e enfermidades podem resultar em inesperadas e desconcertantes contas médicas e hospitalares. Infortúnios de familiares podem requerer nossa ajuda. Desemprego e inflação conseguem consumir rapidamente reservas duramente economizadas. (Bênçãos da Pressão Econômica, A Liahona, janeiro de 1983, PP. 151-152.)
GUIA DE ESTUDO PESSOAL DA SOCIEDADE DE SOCORRO – 1 – Lembrai-vos de Mim, lição 5, p.125.

Desânimo e frustração são companheiros comuns do infortúnio. Ocasionalmente, os problemas econômicos prejudicam o relacionamento familiar. Muitas vezes nos obrigam a passar sem as coisas que queremos ou precisamos. O que é calamidade para uns pode ser oportunidade para outros...
O Élder LeGrand Richards contou esta história a um jovem que, num momento de desespero, indagou o que vale a vida:
“Lembrai-vos da história dos dois baldes descidos num poço; um deles voltou, dizendo: ‘Que mundo frio e triste! Não importa quantas vezes eu suba cheio, sou obrigado a descer vazio.’ Ao que o outro balde riu e disse: ‘Comigo é diferente. Não importa quantas vezes desça vazio, sempre volto a subir cheio.’” (Bênçãos da Pressão Econômica, A Liahona, janeiro de 1983, pp. 152.)
GUIA DE ESTUDO PESSOAL DA SOCIEDADE DE SOCORRO – 1 – Lembrai-vos de Mim, lição 5, p.126.

Vós deveis continuar tendo em mente que as coisas temporais e espirituais estão ligadas. Uma não pode ser desenvolvida sem a outra, enquanto estiverdes aqui na mortalidade. (Princípios de Salvação Temporal, A Liahona, novembro de 1981, p.1.)
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH – Guia de Estudo Pessoal da Sociedade de Socorro – 1 – Lembrai-vos de Mim, lição 5, p.126.

O Élder Faust resumiu algumas da bênçãos que recebemos ao superarmos a adversidade econômica:
“Primeiro, e talvez a mais importante, nossa fé e testemunho são fortalecidos... Segundo, aprendemos a necessidade de humildade... Terceiro, os familiares aprendem a cooperar e a se amar pela necessidade de união para sobreviverem... Quarto, adquire-se dignidade pessoal e respeito próprio... Quinto, ela nos torna mais fortes e resistentes... Sexto, aprendemos a ser pacientes... Sétimo, alcançamos alturas antes inatingíveis, utilizando talentos e habilidades que em outra situação ficariam relegados ao abandono... Oitavo, aprendemos a confiar no Senhor, vencendo assim o medo.” (Bênçãos da Pressão Econômica, A Liahona, janeiro de 1983, pp. 153-154.)
 ÉLDER JAMES E. FAUST – Guia de Estudo Pessoal da Sociedade de Socorro – 1 – Lembrai-vos de Mim, lição 5, p.127.

Uma depressão econômica seria horrível, mas não mudaria a realidade da imortalidade. A inevitabilidade da segunda vinda não é afetada pela imprevisibilidade do mercado de valores;... um caso de câncer não cancela as promessas da investidura no templo...
Tudo o que importa está gloriosamente intacto. As promessas estão em seu lugar. Cabe a nós fazer com que elas se cumpram. (Bênçãos da Pressão Econômica, A Liahona, janeiro de 1983, pp. 156.)
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – Guia de Estudo Pessoal da Sociedade de Socorro – 1 – Lembrai-vos de Mim, lição 5, p.127.

Do fogo refinador da dificuldade econômica podem surgir bênçãos eternas capazes de ajudar a salvar famílias e exaltar seus membros, unindo e fortalecendo-os. (Bênçãos da Pressão Econômica, A Liahona, janeiro de 1983, pp. 156.)
ÉLDER JAMES E. FAUST – Guia de Estudo Pessoal da Sociedade de Socorro – 1 – Lembrai-vos de Mim, lição 5, p.127.

O Élder L. Tom Perry ensinou:
“Assim como é importante nos prepararmos espiritualmente, precisamos também nos preparar para as necessidades materiais. (...) Durante anos temos sido instruídos a preencher pelo menos quatro requisitos, ao nos prepararmos para o que está para vir.
Primeiro, adquira uma instrução adequada. Aprenda um ofício ou profissão que o capacite a conseguir emprego estável, com remuneração suficiente para cuidar de si e de sua família. (...)
Segundo, viva estritamente dentro de sua renda e economize um pouco para os imprevistos. Incorpore em sua vida a disciplina de fazer um orçamento para aquilo com que o Senhor o abençoou. Com a mesma regularidade que paga o dízimo, separe também uma quantia para futuras necessidades da família. (...)
Terceiro, evite dívidas excessivas. Contrair dívidas necessárias, só mesmo depois de cuidadosa e séria oração, e após receber a melhor orientação possível. Precisamos ter disciplina para permanecer dentro de nossas possibilidades. (...)
Quarto, compre e armazene alimentos e suprimentos que sustenham a vida. Consiga roupas e abra uma caderneta de poupança que possa ser aumentada de forma sensata e bem planejada, a fim de ser de utilidade em casos de emergência. Temos sido ensinados, desde que tenho lembrança, a preparar-nos para o futuro e a manter o suprimento necessário para um ano. Acho que os anos de fartura nos fizeram quase universalmente esquecer esse conselho. Creio que terminou o tempo de negligenciar essas instruções. Com o que vem acontecendo no mundo de hoje, elas precisam ser consideradas com muita seriedade”. (A Liahona, janeiro de 1996, pp. 39–40)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 12,  p.54.

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