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(NÃO MEXER)

Estaca - Distrito

“A palavra estaca na Igreja vem da palavra estaca [que é] uma vara fincada no solo. Essa palavra, no sentido que a utilizamos, origina-se das escrituras.
Seu significado remonta ao Velho Testamento quando os israelitas, depois de terem sido libertados do Egito, vagaram pelo deserto. Eles construíram um tabernáculo, sob a direção do Senhor. Foi o protótipo de um templo e era chamado de o Tabernáculo do Testemunho.
Ele consistia de uma edificação com duas salas, o Lugar Santo e o Santo dos Santos. (…) No [Santo dos Santos] ficava a Arca do Convênio, o peitoral do juízo e o Urim e Tumim.
Quando mudavam de um lugar para outro, eles desmontavam o tabernáculo e levavam-no consigo.
Quando o montavam novamente, eles armavam a edificação que era um tipo de tenda, então colocavam uma parede em volta, de modo a formar um pátio. (…) Para manter o edifício e o muro erguidos, fincavam estacas no solo. Uma estaca era uma unidade de sustentação de seu tabernáculo ou templo.”
Para manter esse simbolismo, em áreas onde temos concentração de membros da Igreja com a força do sacerdócio que ampara e sustém a Igreja restaurada, tais unidades organizadas são chamadas estacas.
ÉLDER L. TOM PERRY - do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.04.

Os homens santos e as mulheres santas devem permanecer em lugares sagrados, e esses lugares santos incluem o templo, nossas capelas, nosso lar e as estacas de Sião, que são, conforme o Senhor declarou, ‘uma defesa e um refúgio contra a tempestade e contra a ira, quando for derramada, sem mistura, sobre toda a Terra’. (D&C 115:6)
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 21, p.89.

Há anos, criei uma regra para mim mesma que poderia aplicar-se a qualquer um. Uma boa razão para ter uma atividade na ala ou na estaca é que ela seja necessária e que vá fortalecer as famílias e os indivíduos. Uma razão ruim para fazer uma atividade é porque é tradição ou porque é feriado. Quando falamos sobre o que é padrão no evangelho, nós sabemos quais são as necessidades. Vamos planejar as atividades com base nessas necessidades e, se uma atividade foi maravilhosa no ano passado, não significa que precisamos transformá-la numa tradição.
JULIE B. BECK – Presidente Geral da Sociedade e Socorro – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.24.

Quero dirigir-me aos bispos e presidentes de estaca, vocês que presidem conselhos de ala e de estaca, vamos incluir em nossa agenda o tempo que os pais precisam ficar em casa e não colocar toda reunião ou atividade que for concebível no calendário sem levar em conta o que isso pode acarretar às famílias.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.24.

O segredo de fortalecer um ramo, distrito, ala ou estaca é conhecer os membros, suas habilidades e necessidades e organizar o programa com base nos líderes disponíveis e nas necessidades dos membros.
Depois de conhecer os membros suficientemente bem para dar o chamado adequado a cada um, vocês podem concentrar-se nos materiais didáticos de que eles precisarão. Lembrem-se de que fornecemos um currículo básico para as unidades básicas. Para as unidades maduras, preparamos o currículo geral da Igreja.
Em todas as situações, lembrem-se de que nem sempre ser “maior” significa ser “melhor” Expanda-se somente na medida que o tamanho e a maturidade de sua unidade permitir. Preserve o vigor dos membros.
Desfrute de cada estágio do desenvolvimento de sua unidade. Lembrando-se dos princípios fundamentais.
O Presidente Hinckley sempre nos lembra de “fazer o melhor possível”. Ele não disse “façam o que der”, mas salientou “façam o melhor possível”.
ÉLDER L. TOM PERRY – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Primeira Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 11/01/2003, p. 9.

Alguns líderes das auxiliares são tão capazes que acabam trabalhando demais. Temos que tomar cuidado e concentrar-nos nas pessoas, não nos programas.
CHERYL C. LANT – Presidente Geral da Primária – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.25.

Gosto dos líderes do sacerdócio que olham para a situação das famílias antes de fazer chamados. Os chamados são inspirados, mas também exigem sabedoria e discernimento.
SUSAN W. TANNER – Presidente Geral das Moças – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.25.

Cada membro ativo do quórum deve ter a oportunidade de receber uma designação. A designação  que certamente está disponível a todos é o ensino familiar. Ao organizar o ensino familiar, os presidentes de quórum devem fazê-lo de maneira que o membro firme tenha como companheiro alguém que não seja tão firme. Isso ajuda a formar dentro deles a confiança em sua designação específica. Ao visitar cada ala, assegurem-se de que os élderes em perspectiva e os menos ativos estejam divididos de acordo com a força do quórum ou grupo do sacerdócio. Vejam o número de élderes e sumos sacerdotes ativos e certifiquem-se de que o quórum ou grupo que tenha um número suficiente de duplas ativas fique encarregado das famílias dos élderes em perspectiva.
Lembrem-se dos deveres dos mestres familiares: “(…) Certificar-se que não haja iniquidade na igreja nem aspereza entre uns e outros nem mentiras, maledicências ou calúnias;
E certificar-se que a igreja se reúna amiúde e também certificar-se que todos os membros cumpram seus deveres”. (D&C 20:54–55)
Mais uma vez, lembramos a vocês o que foi dito na última transmissão via satélite. Ensinem seus líderes de quórum a como utilizar essa relação. Com base nessa relação de todos os membros do quórum, preparem uma segunda relação de membros ativos. Vocês podem contar com esses membros para edificar seus programas. Edifiquem e limitem seus programas com base na força ativa que tiverem no quórum.
Tenham em mente que para as unidades básicas temos materiais básicos. Para as unidades completas, temos os materiais gerais da Igreja. Lembramos novamente que maior não significa necessariamente melhor. As unidades da Igreja devem crescer na proporção que o tamanho e a maturidade da unidade o permitam.
Lembrem-se do fundamental. O Presidente Hinckley continua a lembrar-nos: “Façam o melhor que puderem”. Ele não disse: “Façam aquilo que puderem”, mas enfatizou: “Façam o melhor”.
Sabemos que alguns quóruns não possuem membros ativos suficientes. Presidentes de estaca, se isso acontece em sua estaca, discuta com seu sumo conselho maneiras de estender a mão e trazer para a atividade os membros menos ativos de seu quórum. Amplie seus esforços, de acordo com as prioridades, para onde puder obter os melhores resultados com a base de liderança que você possui. “Façam o melhor que puderem.”
Sumos conselheiros, assegurem-se de que os quóruns que lhes foram designados para ensinar e treinar sejam nutridos com a boa palavra do evangelho com uma aula muito eficaz. Tenham certeza de que cada membro tenha a oportunidade para auxiliar no serviço do quórum.
Irmãos, a organização está pronta.
ÉLDER L. TOM PERRY - do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.06-07.





















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