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Dia Do Senhor

“Por que Deus nos pediu que guardássemos o Dia do Senhor? A meu ver, existem pelo menos três razões. A primeira está ligada à necessidade física de descanso e renovação. (...)
Em minha opinião, a segunda razão tem um significado bem mais amplo. É a necessidade de renovação e fortalecimento de nosso espírito. (...)
A terceira razão é a mais importante. É a obediência aos mandamentos como expressão de nosso amor a Deus. Abençoados são os que não precisam de outros motivos, senão do amor ao Salvador, para guardar Seus mandamentos”
ÉLDER JAMES E. FAUST - O Dia do Senhor – A Liahona, janeiro de 1992, pp. 38–39.

O Sábado Sagrado Para Israel – A observância do Sábado como dia santo era um requisito preeminente entre os mandamentos do Senhor ao seu povo, Israel, desde os primórdios de sua história como nação. Na verdade, guardar o sábado como dia em que toda tarefa ordinária devia cessar, era uma característica nacional pela qual os israelitas se distinguiam dos povos pagãos, e isto era justo, pois a santidade do sábado se tornou um sinal do convênio entre o povo escolhido e seu Deus. A inviolabilidade do Sábado havia sido anunciada no relato da criação, antecedendo a vinda do homem à terra, como é demonstrado pelo fato de que Deus descansou após os seis períodos ou dias de trabalho criativo, e abençoou o sétimo dia e o santificou. (Gênesis 2:3.) Durante o êxodo de Israel, o sétimo dia foi designado como o de descanso, no qual não era permitido assar, cozer, nem preparar alimento de qualquer outra forma. Um suprimento duplo de maná devia ser recolhido no sexto dia, enquanto nos outros dias era expressamente proibido guardar a sobra deste pão cotidiano enviado do céu. O Senhor observava o caráter sagrado do dia santo, não dando maná durante o mesmo. (Êxodo 16:16-31.)
O mandamento de celebrar rigorosamente o sábado tornou-se claro e explícito no decálogo, escrito pela mão de Deus em meio à majestosa glória do Sinai; e a ordem formal estava sempre diante do povo na forma de frequentes proclamações. (Êxodo 20:8-11; 23:12; 31:13-15; 34:21; Levítico 19:3, 23:3; Deuteronômio 5:12-14.) Era ilícito acender fogo naquele dia; e registra-se que um homem foi condenado à morte por recolher lenha no sétimo dia. (Êxodo 35:3; Números 15:32-36.) Sob a administração de profetas posteriores, a santidade do sábado, as bênçãos prometidas aos que santificassem esse dia, e o pecado da sua profanação foram reiterados em palavras de inspirado vigor. (Isaías 56:2; 58:13; Jeremias 17:21-24.) Neemias fez admoestações e reprovações sobre esse assunto, e atribuiu a aflição do povo à perda dos favores de Jeová em virtude da violação do sábado. (Neemias 8:9-12; 13:15-22.) Pela boca de Ezequiel, o Senhor afirmou que a instituição do Sábado era um sinal do convênio entre ele e o povo de Israel; e com severidade, reprovou aqueles que não guardavam o dia. (Ezequiel 20:12-24.) Para o ramo separado da nação israelita, que havia colonizado o Hemisfério Ocidental o respeito a santidade do Sábado era uma exigência não menos imperativa. (Livro de Mórmon, Jarom 1:5; Mosias 13:16-19; 18:23.)
A observância exigida, entretanto, era bem o oposto de aflições e fardos; o dia de descanso era consagrado ao repouso e justo prazer, e devia ser um dia de festa espiritual diante do Senhor. Não era estabelecido como dia de abstinência; todos podiam comer, porém tanto a ama quanto a criada deviam ser dispensados do trabalho de preparar o alimento; nem o senhor e nem o servo deviam arar, cavar ou realizar qualquer outra tarefa; e o dia de descanso semanal era tanto para benefício do gado quando de seus donos.
Além do sábado semanal, o Senhor, em sua misericórdia, prescreveu também um ano sabático; em cada sétimo ano, a terra deveria descansar, aumentando assim a sua fertilidade. (Levítico 25:1-8; comparar 26:34, 35.) Depois que sete vezes sete anos se tivessem passado, o quinquagésimo deveria ser celebrado como o ano do jubileu, durante o qual o povo viveria do que acumulara nas prósperas estações precedentes, regozijando-se em liberalidade, concedendo uns aos outros resgate de hipotecas e obrigações, perdoando dívidas, aliviando encargos – o que devia ser feito com o espírito de misericórdia e justiça. (Levítico 25:10-55.) Os sábados estabelecidos pelo Senhor, fossem dias, anos, ou semanas de anos, eram designados para serem tempos de refrigério, alívio, bênção, generosidade e adoração.
Para muitos que consideram a necessidade de trabalhar como parte do anátema provocado pela queda de Adão, o sábado deveria ser como um dia de alívio temporário, um período de isenção do labor, e como uma oportunidade abençoada que permite ao homem aproximar-se mais daquele de cuja presença foi afastado em virtude do pecado. E, para aqueles que têm uma visão mais elevada da vida, e encontram no trabalho tanto felicidade como bênção material, o repouso periódico traz um novo vigor e novo prazer com que o indivíduo enfrenta os dias que se seguem.
Mas, muito antes do advento de Cristo, o propósito original do sábado tornara-se grandemente ignorado em Israel; e o espírito de sua observância havia sido sufocado pelo peso dos regulamentos rabínicos e o formalismo das restrições. No tempo do ministério do Senhor, eram inumeráveis as interpretações técnicas prescritas como regras e atribuídas à lei; e a carga que desta forma fora imposta ao povo tornou-se quase insuportável. Entre os muitos requisitos sábios da lei mosaica, que os mestres e legisladores espirituais dos judeus haviam tornado tão difícil de suportar, a observância do sábado ocupava lugar de destaque. A “sebe” que eles pretensamente ergueram ao redor da lei (Página 61 deste – Capítulo VI – Escribas e Rabis.), em uma apropriação não autorizada, era particularmente espinhosa nas partes devotadas ao Sábado judaico. Mesmo as mais insignificantes infrações das regras tradicionais eram severamente punidas, e a pena capital pairava sobra a cabeça do povo como a ameaça derradeira para a suprema profanação. (Nota 1, no final do capítulo.)
JAMES E. TALMAGE – Jesus, O Cristo, Capítulo XV, pp. 197-199.

1. Requisitos rabínicos concernentes à observância do Sábado. – “Nenhum aspecto do sistema judeu era tão marcante quanto sua extraordinária rigidez relativa à observância do sábado como dia de completo descanso. Baseados no mandamento de Moisés, os escribas haviam formulado uma vasta lista de proibições e injunções, abrangendo toda a vida social, individual e pública, levando-a a extremos de ridícula caricatura. Leis prolixas foram prescritas sobre os tipos de nós que poderiam ser atados legalmente no sábado. Eram ilegais os nós dos cameleiros e marinheiros, e era igualmente ilegal atá-los ou desmanchá-los. Um nó que pudesse ser desmanchado com uma só mão, podia ser desfeito. Um sapato ou sandália, um odre de vinho ou de azeite, um vaso de pele podiam ser amarrados. Um cântaro junto a uma fonte podia ser preso ao cinto, mas não com uma corda... Acender ou apagar o fogo no sábado era um grande desrespeito ao dia, e nem mesmo em caso de enfermidade se permitia violar as regras rabínicas. Era proibido administrar eméticos no sábado, consertar um osso fraturado ou pôr no lugar uma junta deslocada, embora alguns rabis mais liberais afirmassem que tudo o que punha em perigo a vida invalidava a lei do sábado, ‘porque os mandamentos tinham sido dados a Israel apenas para que pudessem viver por eles.’ Se uma pessoa fosse soterrada no sábado, podia ser socorrida se ainda estivesse viva, mas, se morresse, devia ser deixada no mesmo lugar, até que o sábado terminasse.” – Geikie , Life and Words of Christ, capítulo 38.
JESUS, O CRISTO – James E. Talmage, Notas do Capítulo XV, pp.208-209.

4. O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado. – Edersheim (volume I, pp. 57, 58) diz: “Quando Davi, fugindo de Saul, ‘sentiu fome’ e comeu o pão da proposição, dando-os aos seus seguidores, embora pela letra da lei levítica o mesmo pudesse ser comido apenas pelos sacerdotes, a tradição judaica justificou sua conduta, alegando que ‘o perigo de vida sobrepujava a lei do sábado’, e, portanto, todas as leis que com ela se relacionavam... Na verdade, a razão pela qual Davi era inocente comendo o pão da proposição era a mesma que tornava legal o trabalho dos sacerdotes. A lei do sábado não era meramente descansar, mas descansar para adorar. Seu objetivo era o serviço do Senhor. Os sacerdotes trabalhavam no sábado, porque esse trabalho era o objetivo do sábado, e Davi teve permissão para comer o pão da proposição não somente porque houvesse perigo de vida por inanição, mas porque ele argumentou que estava a serviço do Senhor e precisava deste alimento. Da mesma forma, os discípulos que seguiam o Senhor estavam a seu serviço; e ministrar a ele era mais do que ministrar no templo, pois ele era maior do que o templo. Se os fariseus tivessem acreditado nisto, não teriam tido dúvidas quanto à conduta dos discípulos, e nem, ao fazê-lo, teriam eles mesmos infringido a lei superior que pede misericórdia e não sacrifício.”
JESUS, O CRISTO – James E. Talmage, Notas do Capítulo XV, p.209.

(...) Ao invés de planejar nossos negócios de modo a violar o primeiro dia da semana, devemos nesse dia realizar o menor trabalho possível e, se for necessário preparar o alimento, que assim o façamos, porém seria bem melhor se pudéssemos dispensar até mesmo esse tipo de trabalho.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.164.

(...) Posso assegurar-vos que nossas safras serão melhores do que se passássemos todo o nosso tempo cuidando das plantações. Podemos regar, plantar e trabalhar, mas jamais devemos esquecer que é Deus quem dá o crescimento; e ao nos reunirmos, nossa saúde e nossos espíritos serão melhores, teremos melhor aparência e as coisas deste mundo crescerão ainda mais ao nosso redor e saberemos como desfrutá-las melhor.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.167.

Quando as pessoas se reúnem para adorar, devem deixar suas preocupações mundanas no lugar a que pertencem, e só então sua mente se colocará nas condições adequadas para adorar ao Senhor, a tomar sobre si o nome de Jesus e obter seu Santo Espírito, para que possam ouvir e entender as coisas como se encontram na eternidade e compreender as providências de nosso Deus. Esta é a ocasião em que sua mente deve estar aberta, para que possam vislumbrar as coisas invisíveis de Deus, que Ele nos revela através de Seu Espírito.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.167-168.

Todas as pessoas devem manter-se caladas, quando nos reunimos aqui para adorar a Deus. Lembrai-vos disso e tentai manter-vos quietas, e não murmureis, faleis ou arrasteis os pés; e não deixeis vossos filhos chorarem, se puderdes impedi-los.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.168.

O dia do sábado é um dia sagrado no qual se deve realizar coisas dignas e sagradas. A abstinência do trabalho e recreação é importante, mas insuficiente. O sábado requer pensamentos e atos construtivos, e se a pessoa permanece ociosa, nada fazendo durante esse dia, ela o está quebrando. Para observá-lo adequadamente, tem-se que se ajoelhar em oração, preparar lições, estudar o evangelho, meditar, visitar os enfermos e oprimidos, dormir, ler coisas sadias e benéficas, e frequentar, nesse dia, todas as reuniões designadas. Deixar de fazer essas coisas constitui pecado de omissão.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.98.

O propósito do dia do senhor é a elevação espiritual, a renovação de nossos convênios, a adoração e oração. Ele existe para que alimentemos nosso espírito, conservemo-nos limpos das manchas do mundo obedecendo aos mandamentos de Deus.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 1979/1980 p.107.

Lembrai-vos agora, irmãos, de que aqueles que saem a passeio ou em excursões no dia do senhor – e há muitos que assim procedem – são fracos na fé. A pouco e pouco, gradativamente, o espírito de sua religião foge de seus corações e seus sentimentos e, com o passar do tempo, começam a notar faltas em seus irmãos, na doutrina da Igreja, em sua organização e, finalmente, abandonam o Reino de Deus e se caminham para a destruição. Gostaria de que vos lembrásseis disso e que o dissésseis a vosso próximo.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.165.

Cada um de nós terá que julgar o que é digno ou indigno de ser feito no dia do senhor, procurando sermos honestos com o Senhor. No dia do senhor, devemos fazer o que precisamos fazer e o que devemos fazer com atitude de adoração e limitar as nossas outras atividades.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona jun / 2004 p.24.

Evidentemente alguns empregos exigem trabalho aos domingos, como os serviços de emergência ou os trabalhos de assistência médica, polícia, segurança, etc. Mas como ensinou o Presidente Spencer W. Kimball (1895-1985): “Nessas atividades, nossa motivação é um fator importante a ser levado em consideração. Quando homens e mulheres estão dispostos a trabalhar no dia do senhor para aumentar sua fortuna, estão quebrando os mandamentos. Porque o dinheiro recebido no dia do senhor, se o trabalho não for necessário, é dinheiro impuro”.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – A Liahona jun / 2004 p.22.

Se os santos negligenciarem suas orações e violarem o dia de consagrarem para adorar a Deus perderão seu Espírito. Se um homem se permitir dominar e ser tomado pelo ódio, ser levado a amaldiçoar e blasfemar, tomando o nome da divindade em vão, não poderá ter o Espírito Santo. Em resumo, se um homem fizer qualquer coisa que reconhece ser errada e não se arrepender, não poderá desfrutar da companhia do Santo Espírito, caminhará, portanto, nas trevas, e negará sua fé.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.85.

Digo aos irmãos e irmãs, em nome do Senhor, que temos o dever e que o Pai Celestial requer de nós, pelo espírito de nossa religião e pelos convênios que fizemos com Deus e uns para com os outros, que observemos as ordenanças da casa de Deus, e que, especialmente no dia santificado, participemos do sacramento da ceia do Senhor e que também assistamos às reuniões da ala e do quórum.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.171.

As pessoas pensam que enriquecerão através do trabalho árduo – trabalhando dezesseis horas por dia, mas isto é incorreto. Grande parte de nossos irmãos mal conseguem ter tempo para assistir às reuniões. Não precisamos trabalhar mais do que seis dias por semana.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.311.

Para muitos, quebrar o Dia do Senhor é algo sem muita importância, mas para nosso Pai Celestial trata-se da desobediência a um dos principais mandamentos. É uma evidência do fato de o homem falhar no teste individual estabelecido para todos antes da criação do mundo, “para ver se farão todas as coisas que o Senhor seu Deus lhes ordenar” (Abraão 3:25). (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.187.

Os negócios não permanecerão abertos no Dia do Senhor se não houver clientes nesse dia santo. O mesmo de dará com clubes, eventos esportivos e áreas recreativas de toda natureza.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.187-188.

Observamos que em nosso mundo cristão, em muitos lugares ainda há estabelecimentos comerciais abertos no sagrado Dia do Senhor. Temos certeza de que a cura para isso está em nós mesmos, os clientes. Certamente, as lojas e demais comércios não permaneceriam abertos se nós, o público, deixássemos de comprar neles. Peço que reavaliem essa questão. Abordem-na na noite familiar e discutam-na com seus filhos. Seria maravilhoso se todas as famílias decidissem que de agora em diante nenhuma compra seria feita no Dia do Senhor.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.188.

Tornamo-nos, em grande parte, um mundo de violadores do Dia do Senhor. Aos domingos, os lagos estão cheios de barcos, as praias lotadas, os teatros contam com sua maior freqüência e os campos de golfe recebem multidões de jogadores. O Dia do Senhor é o dia preferido para rodeios, convenções, piqueniques familiares; até mesmo grandes partidas esportivas realizam-se nesse dia sagrado. “Os negócios não podem parar” é o lema de muitos, e nosso dia santificado perdeu toda conotação religiosa e é apenas um dia como os outros. E como tantas pessoas tratam esse dia como um simples feriado, numerosas outras se aprestam para atender às expectativas dos que buscam divertimento e dinheiro. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.188.

Caçar e pescar no Dia do Senhor não é santificá-lo. Plantar, cultivar a terra ou colher no Dia do Senhor não é santificá-lo. Fazer piqueniques ao ar livre, assistir a jogos, rodeios, corridas, espetáculos ou outras formas de diversão nesse dia não é santificá-lo.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.188.

Por mais estranho que pareça, alguns santos dos últimos dias, fiéis em todos os demais aspectos, justificam-se ao faltarem às reuniões da Igreja de vez em quando para participar de atividades recreativas, achando que perderão a melhor pesca caso não estejam no rio no dia de abertura da temporada ou que as férias não serão longas o bastante se eles não partirem no domingo ou que perderão um filme que desejam ver se não forem ao cinema no Dia do Senhor. E ao quebrarem o Dia do Senhor, em geral levam a família consigo. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.188-189.

É verdade que alguns precisam trabalhar no Dia do Senhor. E, de fato, há atividades verdadeiramente necessárias, como o atendimento aos doentes, por exemplo, e elas podem mesmo servir para santificar o Dia do Senhor. Contudo, nesses casos, devemos realmente verificar nossa motivação.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.189.

O Dia do Senhor é um dia sagrado no qual fazemos coisas dignas e santas. A abstinência do trabalho e da recreação é importante, mas insuficiente. O Dia do Senhor exige pensamentos e atos construtivos, e se uma pessoa apenas ficar ociosa no Dia do Senhor, estará violando-o. Para observá-lo, as pessoas precisam ajoelhar-se para orar, preparar aulas, estudar o evangelho, meditar, visitar os doentes e aflitos, escrever cartas para os missionários, tirar uma soneca, ler livros salutares e assistir a todas as reuniões previstas desse dia.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.189.

Reservem tempo [no Dia do Senhor] para reunirem-se com a família e conversar, estudar as escrituras, visitar os amigos, parentes e os enfermos e solitários. Também é um momento excelente para escrever no diário e fazer o trabalho de história da família.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.189-190.

Em hebraico, o termo para Dia do Senhor (Shabbat) significa “descanso”. Envolve contemplação, tranqüilidade serena e paz de espírito. É um dia para deixarmos de lado interesses egoístas e atividades que consumam nosso tempo.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.190.

O Dia do Senhor foi concedido às gerações humanas como um convênio perpétuo. [Ver Êxodo 31:16.] É um sinal entre o Senhor e Seus filhos para sempre. [Ver Êxodo 31:17.] É um dia para adoração e para externarmos gratidão e reconhecimento ao Senhor. É um dia para abandonarmos todos os interesses pelas coisas do mundo e louvarmos ao Senhor com humildade, pois a humildade é o início da exaltação. É um dia não para aflições e fardos, mas para repouso e prazeres justos. Não é um dia para lautos festins, mas um dia de refeições simples e banquetes espirituais. (...) É um dia que nos foi concedido generosamente pelo Pai Celestial. É um dia em que os animais podem ser soltos no pasto para descansar; quando o arado pode ser guardado no celeiro e outras máquinas desligadas; um dia em que o empregador e o empregado, mestre e servo estão livres do plantio, da escavação, do trabalho. É um dia em que os escritórios podem ser fechados, os negócios adiados e os problemas esquecidos; um dia em que estamos temporariamente liberados da ordem:
“No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra (...)”. [Ver Gênesis 3:19.] É um dia em que o corpo pode descansar, a mente relaxar e o espírito crescer. É um dia em que se pode cantar, orar, pregar, prestar testemunho e em que o homem pode elevar-se, quase desfazendo o tempo, o espaço e a distância entre ele e seu Criador.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.190-191.

O Dia do Senhor é um dia em que devemos avaliar a nós mesmos: analisar nossas fraquezas, confessar nossos pecados às pessoas e ao Senhor. É um dia para jejuarmos “com saco e cinzas”. É um dia para lermos bons livros, meditarmos e ponderarmos, um dia para estudarmos as aulas do sacerdócio e das organizações auxiliares, um dia para estudarmos as escrituras e prepararmos discursos, um dia para tirarmos uma soneca, descansarmos e relaxarmos, um dia para visitarmos os doentes, um dia para pregarmos o evangelho, um dia para fazermos o trabalho missionário, um dia para conversarmos calmamente com a família e conhecermos melhor nossos filhos, um dia para namorarmos adequadamente, um dia para fazermos o bem, um dia para bebermos na fonte do conhecimento e da instrução, um dia para buscarmos perdão para nossos pecados, um dia para aperfeiçoarmos nosso espírito e nossa alma, um dia para readquirirmos nossa estatura espiritual, um dia para participarmos dos símbolos do sacrifício e expiação [do Senhor], um dia para contemplarmos as glórias do evangelho e da eternidade, um dia para elevarmo-nos no caminho que conduz ao Pai Celestial.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.191.

Não seria uma enorme perda de tempo e energia se a cada manhã de domingo parássemos para perguntar: “Vou ou não à reunião do sacerdócio? Vou ou não à reunião sacramental hoje? Vamos ou não vamos?” Quanto esforço desperdiçado. (...) Decidam-se de uma vez por todas.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.193.

Não vamos às reuniões dominicais para nos divertir nem mesmo para sermos apenas instruídos. Vamos para adorar o Senhor. É uma responsabilidade individual e, a despeito do que se diga no púlpito, se uma pessoa desejar adorar o Senhor em espírito e em verdade, deve fazê-lo assistindo às reuniões, tomando o sacramento e refletindo sobre as belezas do evangelho. Se a reunião para você foi um fracasso, você é o culpado. Ninguém pode adorar o Senhor em seu lugar; é você que deve buscar sua própria proximidade com o Senhor.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.193.

Parece que o motivo pelo qual tantas pessoas têm dificuldade para guardar o Dia do Senhor é que ele ainda está escrito em tábuas de pedra e não em seu coração. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.195.

É inconcebível que uma pessoa que ame o Senhor de todo o coração e toda a alma e com o coração quebrantado e o espírito contrito reconheça os dons ilimitados que o Senhor lhe concedeu se recuse a passar um único dia entre sete em espírito de gratidão e ação de graças e a realizar as boas obras do Senhor. A observância do Dia do Senhor é um indicativo da profundidade de nosso amor ao Pai Celestial.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.196.

Muitas vezes, as pessoas não sabem distinguir quais atividades são dignas ou não do Dia do Senhor. Mas se amarmos o Senhor de todo o coração, poder, mente e força; se deixarmos de lado nosso egoísmo e controlarmos nossos desejos; se avaliarmos cada atividade no Dia do Senhor pelo padrão do espírito de  adoração; se formos honestos com o Senhor e com nós mesmos; se oferecermos um “coração quebrantado e um espírito contrito”, é pouco provável que venhamos a quebrar o Dia do Senhor no decorrer de nossa vida.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.196.

O domingo é mais do que um dia de descanso das tarefas rotineiras da semana. Não deve ser considerado apenas um dia de indolência e ociosidade ou dedicado a prazeres e deleites físicos. É um dia para o espírito banquetear-se. O local desse banquete espiritual é a casa de adoração. Nela, unimo-nos a pessoas que  assim como nós estão em busca de alimento espiritual. Juntos, cantamos, oramos, prestamos nossa devoção ao Altíssimo, tomamos o santo sacramento em lembrança de nossas obrigações como filhos e filhas de Deus aqui na mortalidade e da expiação do Salvador e renovamos nossa fidelidade a Seu nome. (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p. 178.

Aquele que quebra o Dia do Senhor dá sinais patentes do enfraquecimento de sua fé ao negligenciar suas orações familiares diárias, procurar constantemente defeitos nas pessoas e deixar de pagar o dízimo e as ofertas. E essa pessoa cuja mente começa a obscurecer-se devido à inanição espiritual logo passa também a ter dúvidas e temores que a tornam inapta para o aprendizado espiritual e o progresso em retidão. Esses são os sinais de decadência e enfermidade espiritual. E a cura só é possível por meio do alimento espiritual adequado.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p. 178-179.

Esperamos que, além de assistir às reuniões de adoração no Dia do Senhor, reduzamos também as tarefas domésticas ao mínimo e que, também fora de casa, só realizemos as atividades essenciais. Façamos nesse dia um estudo fervoroso e ponderado das escrituras e outros bons livros. Enquanto estivermos cheios do espírito do Dia do Senhor, escrevamos uma carta para o cônjuge ou namorado, um ente querido ausente ou um amigo que esteja precisando de sua força espiritual. Façamos do lar um lugar onde se cantem e toquem belas músicas condizentes com o espírito desse dia. Ao fim do dia, ao reunirmo-nos, seja apenas com a família ou com a presença de amigos também, conversemos sobre as preciosas verdades do evangelho e terminemos fazendo a oração familiar. Minha experiência tem-me ensinado que a voz da consciência de um membro fiel da Igreja é o indicador mais seguro do que é contrário ao espírito de adoração no Dia do Senhor.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p. 179.

(…) Mas não achem que a estrita observância da lei do Dia do Senhor é o suficiente para conservar o corpo espiritual em bom estado de saúde. O espírito precisa de alimento todos os dias da semana. As orações pessoais e familiares, a leitura das escrituras, o amor no lar e o serviço abnegado diário ao próximo são como maná do céu para nutrir nossa alma. A realização da noite familiar semanalmente é outra grande fonte de força que contribui para a retidão do lar. (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p. 179.

O Senhor instituiu o dia santificado párea vosso próprio benefício e ordenou que o guardásseis. Há muitas atividades apropriadas para o Dia do Senhor. Tendes em mente, no entanto, que o domingo não é um feriado. É um dia santificado.
 PRESIDENTE DAVID O. MCKAY citado por PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Janeiro de 1991, p.110.

Todos os princípios e ordenanças do evangelho são, de certa forma, apenas convites para aprendermos o evangelho por meio da observância de seus ensinamentos. Ninguém conhece o princípio do dízimo até pagar o dízimo. Ninguém conhece o princípio da Palavra de Sabedoria até guardar a Palavra de Sabedoria. As crianças — e também os adultos — não se convertem ao dízimo, à Palavra de Sabedoria, à observância do Dia do Senhor ou à oração apenas por ouvirem alguém falar sobre tais princípios. Aprendemos o evangelho praticando-o. (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p. 199.

Quero fazer um apelo para que façamos tudo o que for possível para aproveitar a alegria do Dia do Senhor. Não sei o que mais podemos fazer para edificar a unidade familiar na Igreja do que desfrutar o domingo plenamente. Ocupado como sou, eu vivo para o domingo. As primeiras declarações das escrituras, do Velho Testamento a Doutrina e Convênios, falam sobre a alegria do Dia Santificado, a alegria da adoração e de como esse dia é deleitoso. Com certeza podemos desfrutar melhor o domingo juntos. Vamos ter que diminuir os compromissos, em alguns casos, para que esse aspecto igualmente importante do evangelho seja praticado no lar.
ÉLDER JEFFREY R. HOLLAND – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.26.

Você está falando do Dia do Senhor e de como valorizar esse dia. Acho que muitas vezes os compromissos e responsabilidades com que abarrotamos o domingo nos afastam da verdadeira razão pela qual vamos à Igreja. Vamos à Igreja para renovar convênios. Se as famílias se prepararem para isso e concentrarem-se nisso no Dia Santificado, receberão muitas bênçãos. Vamos à Igreja para tomar o sacramento. Isso não é secundário; é a principal razão de nossa presença.
Às vezes, por causa de tantos compromissos, nossos filhos perdem essa mensagem. Essa deve ser a primeira coisa que ensinamos a eles.
JULIE B. BECK – Presidente Geral da Sociedade e Socorro – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.26.

Trazemos um coração quebrantado e um espírito contrito para a nossa reunião sacramental. Este é o ponto alto da observância do Dia do Senhor. (Ver D&C 59:8–13.)
ÉLDER RUSSELL M. NELSON – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.12.

O Presidente Spencer W. Kimball, que foi o décimo segundo presidente da Igreja, disse: “Não freqüentamos as reuniões do Dia do Senhor como passatempo e nem com o único propósito de sermos ensinados. Fazemos isso para adorar o Senhor. Essa é uma responsabilidade individual e, independentemente do que estiver sendo dito de púlpito, caso queiramos adorar ao Senhor em espírito e verdade, podemos fazê-lo freqüentando as Suas reuniões, tomando o sacramento e admirando as belezas do evangelho. Quando em nossa opinião a reunião foi um fracasso, fomos nós que falhamos. Ninguém pode adorar por nós”. (“The Sabbath — A Delight”, Ensign, janeiro de 1978, pp. 4–5.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 16, p.88.                                                                          

O Bispo Presidente, H. David Burton, disse: “Sei que, principalmente para os jovens, é difícil resolver guardar o Dia do Senhor, considerando-se que os times em que eles mais querem jogar sempre marcam partidas para os domingos. Sei muito bem que para muitos parece irrelevante parar numa loja de
conveniência aos domingos e comprar uma coisinha ou outra de que precisam. Entretanto, também sei que se lembrar de santificar o Dia do Senhor é um dos mandamentos mais importantes que devemos guardar para nos prepararmos para escutar os sussurros do Espírito”. (A Liahona, janeiro de 1999, p. 10.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 16, p.90.                                                                          

O Presidente Spencer W. Kimball ensinou: “O Dia do Senhor é um dia sagrado para fazermos coisas dignas e sagradas. É importante que nos abstenhamos do trabalho e dos divertimentos, mas isso não basta. O Dia do Senhor exige que tenhamos pensamentos e pratiquemos atos construtivos. As pessoas que ficarem à toa no Dia do Senhor o estarão quebrando. Para guardá-lo temos de ajoelhar-nos para orar, preparar aulas, estudar o evangelho, meditar, visitar quem esteja doente ou passando dificuldades, escrever cartas para os missionários, tirar uma soneca, ler materiais sadios e ir a todas as reuniões em que contam com a nossa presença nesse dia”. (Ensign, janeiro de 1978, p. 4.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 16, pp.90-91.                                                                          

O Presidente Gordon B. Hinckley disse: “Que os membros da Igreja estejam em casa ensinando a família, lendo as escrituras, fazendo coisas sadias e belas e comungando com o Senhor em Seu dia”. (“Excerpts from Recent Addresses of President Gordon B. Hinckley”, Ensign, julho de 1996, p. 73.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 16, p.91.                                                                          

O Presidente Hinckley deu também o seguinte conselho: “Bem, não quero ser fanático. Não quero que vocês tranquem os filhos em casa e passem a tarde inteira lendo a Bíblia para eles. Sejam sábios. Tenham cuidado; mas certifiquem-se de fazer desse dia um dia em que se reúnam com a família e conversem sobre o que é sagrado e bom”. (Teachings of Gordon B. Hinckley, pp. 559–560.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 16, p.91.                                                                          

A Primeira Presidência deu este conselho na ocasião em que anunciou o horário conjunto de reuniões dominicais em 1980: “Os membros e as famílias terão uma parcela maior da responsabilidade de guardar devidamente o Dia do Senhor. Haverá mais tempo para estudar as escrituras individualmente e para estudar o evangelho em família. (…)
Esperamos que este novo horário de reuniões e atividades resulte no aumento do crescimento espiritual dos membros da Igreja.” (Church News, 2 de fevereiro de 1980, p. 3.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 16, p.91.

1. Racionalizar o pecado
Esta declaração do Élder Spencer W. Kimball pode ser proveitosa na discussão sobre a desobediência de Saul com relação aos amalequitas:
“Saul racionalizou. Para ele, foi fácil ser obediente quanto ao que deveria ser feito com os reis, pois, que utilidade os reis conquistados poderiam ter? Mas por que não ficar com as ovelhas e o gado cevado? Não seria a sabedoria do rei maior que a do humilde Samuel? (...)
Atualmente, há muitos como Saul em Israel. Uns vivem de acordo com parte da revelação que o Senhor deu à respeito da saúde, mas tomam uma xícara de café de vez em quando. Outros não fazem uso de fumo nem tomam bebidas alcoólicas, até porque não têm nenhuma inclinação para isso, mas não deixam de tomar uma reconfortante xícara de chá preto.
Uns aceitam cargos na Igreja, pois isso significa envolver-se em uma atividade que os agrada e ser alvo de distinções pelas quais anseiam, (...) mas é fácil racionalizarem quando têm de fazer algo tão difícil quanto pagar o dízimo. Eles não têm dinheiro suficiente para isso (...) nem têm certeza de que o dízimo seja empregado sempre da melhor maneira; de mais a mais, ninguém vai ficar sabendo que eles não pagam o dízimo.
Outros assistem parte das reuniões da Igreja, mas, como Saul, racionalizam quanto ao que farão no restante do dia. Por que não assistir a um jogo de futebol, a um show, cuidar do jardim ou realizar negócios normalmente?
Outros cumprem religiosamente seus deveres para com a Igreja, mas rejeitam a idéia de fazer algo para resolver os problemas de família ou de fazer as orações familiares, pois é difícil demais reunir toda a família.
Saul era assim. Ele fazia prontamente o que lhe convinha, mas arrumava uma desculpa para não fazer o que fosse de encontro a seus próprios desejos.” [Conference Report (Relatório da Conferência Geral), outubro de 1954, p. 51.].
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 22,  p.106.                                                                      

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