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(NÃO MEXER)

Pecado

(46-9) 3 Néfi 27:32. Quão Grave Foi a Rebeldia dos Nefitas que Haviam Conhecido uma Condição de Sião?
Jesus comparou estes nefitas aos "filhos de perdição". (Ver também 3 Néfi 29:7; João 17:12; Atos 1:15-20.) O Élder Joseph Fielding Smith disse o seguinte a respeito dessa rebeldia voluntária:
"E possível que as pessoas penetrem tão longe nas trevas, pela rebeldia e iniquidade, que percam o espírito do arrependimento. Este é um dom de Deus, e eles colocaram-se além do poder de arrependimento. Quão bem Mórmon fala a respeito das pessoas que se afastaram de olhos abertos, que se voltaram contra a verdade uns duzentos anos depois da vinda de Cristo. O povo rebelou-se; Mórmon fala deles e de seu estado além do poder de redenção, devido à sua iniquidade e dureza de coração, que o Espírito do Senhor não conseguia penetrar.
Eles pecaram conscientemente e, portanto, não podem obter salvação. Ela lhes foi oferecida e não a quiseram. Rejeitaram-na. Eles a combateram e preferiram seguir o curso da rebeldia; e certa ocasião, o Senhor disse a Mórmon: "Não pregarás a esse povo; eles se voltaram contra mim e não deverás mais pregar-lhes." Ele tinha o direito de falar assim. Ora, por que disse isso? Porque tiveram toda oportunidade e não quiseram receber a verdade. Eles zombaram dela, e por isso, o Senhor disse: "Não tens que falar-lhes, não há mais necessidade de pregar-lhes arrependimento." E depois de algum tempo, Mórmon ainda implorava ao Senhor que lhe permitisse nova tentativa. Porém, foi inútil." (Doutrinas de Salvação, vol. II, pp. 194-195.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – p.443.

Alma (5:37-40) Os que Fazem do Pecado o Seu Caminho na Vida, Escolhem a Satanás como Pastor.
“O pecado, portanto, é o serviço a Satanás. É um truísmo dizer que os homens "pertencem a quem gostam de obedecer". Muitas escrituras confirmam essa declaração. Jesus salientou essa verdade, quando disse aos judeus: “... todo aquele que comete pecado, é servo do pecado." (João 8:34.) Paulo, escrevendo aos romanos, disse:
"Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.
Porque o pecado não terá domínio sobre vós...
Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? (Romanos 6: 13; 15: 16.)"
Pedro também dá ênfase a essa escravidão:
"Porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne, e com dissoluções, aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro.
Prometendo-lhes a liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo. (ll Pedro 2: 18-19.)" (Spencer W. Kimball, "O Milagre do Perdão", p. 30.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp. 218-219.

Alma 3:20-27. "Pois que cada Homem Recebe a Recompensa Daquele a Quem Obedece."
Paulo nos ensina que "o salário do pecado é a morte". (Romanos 6:23. ) Jesus acrescenta que
"todo aquele que comete pecado é servo do pecado". (João 8:34.) O pecado traz sua própria  recompensa. Quando os homens preferem seguir a Satanás, como fizeram os amlicitas, logo caem "em suas próprias armadilhas". (D&C 10:26.) Eles aprendem, como Mórmon mais tarde observou, que "o diabo não protege seus filhos no último dia, mas arrasta-os rapidamente para o inferno". (Alma 30: 60.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – p.212.

Uma questão que merece ser abordada, com relação a este ponto, é a da possibilidade ou não de Cristo cometer pecado – a questão sobre se era capaz de pecar. Não houvesse possibilidade de ele ceder às seduções de Satanás, também não teria havido prova real, nem vitória genuína no resultado. Nosso Senhor foi sem pecado, ainda que pecável; tinha a capacidade, a condição de pecar, se desejasse fazê-lo. Fosse privado da capacidade de pecar e teria sido despojado de seu livre arbítrio; e para salvaguardar e assegurar o arbítrio do homem é que ele se ofereceu, antes que o mundo existisse, como sacrifício redentor. Dizer que ele não podia pecar, porque era o protótipo da retidão, não é negar seu livre arbítrio para escolher entre o bem e o mal. Um homem absolutamente sincero não pode mentir culposamente; contudo, sua garantia contra a falsidade não é a de uma compulsão externa, mas sim o refreamento interno devido a seu cultivado companheirismo com o espírito da verdade. Um homem realmente honesto não tomará, nem cobiçará os bens de seu próximo. Pode-se, na verdade, dizer que ele não consegue roubar; no entanto, ele é capaz de fazê-lo, se se resolver a tal. Sua honestidade é uma armadura contra a tentação; mas a cota de malha, o elmo, a couraça e as grevas não são mais que uma cobertura externa; o homem que neles se abriga pode ser vulnerável, se houver maneira de ser atingido.
JAMES E. TALMAGE – Jesus, O Cristo, Capítulo X, pp. 129-130.

É extremamente difícil, senão impossível, que o diabo entre se a porta estiver fechada. Ele parece não ter chaves para portas trancadas. Mas se a porta estiver um pouco entreaberta, ele enfia um dedo do pé e em seguida o pé inteiro, depois a perna, o corpo e a cabeça, e finalmente está inteirinho do outro lado.
Essa situação lembra a fábula do camelo e seu dono que estavam viajando pelo deserto quando surgiu um vendaval. O viajante mais que depressa armou a barraca e abrigou-se dentro dela, fechando as pontas para proteger-se da areia fina e cortante da violenta tempestade. O camelo logicamente ficou para fora, e à medida que o forte vento lhe arremessava a areia contra o corpo, olhos e narinas, ele achou a situação insuportável e por fim implorou que o dono o deixasse entrar na barraca.
_ Há espaço apenas para mim – disse o viajante.
_ Mas talvez eu possa abrigar apenas o nariz, de modo que não precise respirar o ar todo cheio de areia? – pediu o camelo.
_ Bem acho que não há problema – replicou o viajante, e abriu uma das pontas pela qual logo entrou o nariz do animal. Quão confortável estava agora o camelo! Mas logo se cansou da areia cortante que lhe açoitava os olhos e ouvidos, e sentiu-se tentado a perguntar novamente:
_ A areia trazido pelo vento é como um ralo na minha cabeça. Será que eu poderia também abrigar a cabeça?
E mais uma vez o viajante ponderou que aquiescer não lhe causaria qualquer dano, pois a cabeça do camelo ocuparia o espaço superior da barraca, que ele mesmo não estava usando. E assim o camelo abrigou a cabeça e ficou satisfeito outra vez – mas apenas por pouco tempo.
_ Somente a parte da frente de meu corpo – ele implorou, e mais uma vez o viajante consentiu e logo os ombros e as pernas do camelo estavam dentro da barraca. Finalmente, pelo mesmo processo de súplica e aquiescência, o torso do camelo, as ancas e todo o restante do corpo estavam dentro da barraca. Mas então ficou muito apertado para os dois, e o animal jogou o viajante para fora, deixando-o a mercê do vento e da tempestade.
Como o camelo, Lúcifer prontamente se torna o senhor quando o homem sucumbe às suas primeiras lisonjas. Logo a consciência é silenciada por completo, o poder maligno tem pleno controle, e a porta da salvação é fechada até que um arrependimento total possa abri-la novamente.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão, p. 207-208.

Aquele que sonha com imundície, seja de dia ou de noite, ou o adúltero que ainda se sente atraído pelo objetivo de seu pecado, que ainda se regala nas memórias do pecado que cometeu, ainda não o abandonou de “todo o coração” conforme exigem as sagradas escrituras.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão, p.316.

Os primeiros colonos do vale Gila, no Arizona, declararam que ao lá chegar podiam pular por sobre o pequeno riacho que descia o vale San Simon, um pequeno tributário do rio Gila. Porém, com o tempo e o desgaste natural, o vale cedeu à erosão. Os pequenos córregos seguiam as trilhas do gado e abriram profundos sulcos. Cada tempestade que caia solapava os paredões, minados que foram, desmoronaram, e a trilha do gado transformou-se num enorme sulco. O sulco transformou-se numa profunda aluvião, e a aluvião transformou-se numa enorme e profunda fenda, quase intransponível. O mesmo acontece com a transgressão. Quando o pecado é cometido vez após vez, o canal torna-se mais e mais profundo. E embora a fenda na terra possa ser enchida, qualquer enchente pode outra vez encontrar o leito da aluvião e segui-lo, deixando-o ainda mais profundo. Do mesmo modo, embora o pecado possa ser abandonado e perdoado, qualquer ação impensada ou proposital pode trazê-lo de volta.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.162-163.

Na marcha para a perfeição através do domínio dos pecados, é importante ter-se o devido discernimento.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.202.

O egoísmo é muito mais do que um problema comum, porque ativa todos os pecados cardeais! É o detonador da quebra dos Dez Mandamentos.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – A Liahona janeiro de 1991, p.14.

A expiação do mestre é o ponto central da história do mundo. Sem ela, todo o propósito da criação da terra e nossa vida sobre ela teria falhado... Sem ela, nenhum homem ou mulher jamais ressuscitariam... Portanto, o mundo todo, constituídos de crentes e descrentes, deve ao Redentor a ressurreição incondicional, pois ela será de tão grande extensão quanto a queda, que trouxe a morte a toda humanidade. Existe ainda outro aspecto da expiação que me faz amar o Salvador ainda mais, e enche minha alma de suprema gratidão... É que, além da expiação pela transgressão de Adão, que ocasionou a ressurreição, o Salvador pagou, com Seu sofrimento, a dívida por vossos pecados pessoais e pelos pecados de toda alma vivente que já habitou sobre a terra. Isto, porém ele fez condicionalmente. Nós não seremos beneficiados incondicionalmente por esse sofrimento pelas nossas transgressões individuais, como na ressurreição que independe do que fazemos. Para receber as bênçãos da expiação no que concerne às nossas transgressões pessoais, temos de obedecer à lei.
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – Programa Missionário do Estudo do Evangelho – p.09.

Foi permitido que as trevas e o pecado viessem a terra. O homem partilhou do fruto proibido de acordo com um plano concebido desde a eternidade, para que a humanidade pudesse estar em contado com os princípios e poderes das trevas, para que pudesse conhecer o amargo e o doce, o bem e o mal, e estar apta a discernir entre a luz e as trevas, capacitando-se a receber luz continuamente.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.61.

Existe uma clara distinção entre o pecador e o iníquo. Para uma pessoa ser iníqua, ela deve conhecer a divindade, deve saber o que o Senhor dela requer. Há muitas pessoas em nosso meio que creem no evangelho de todo o seu coração, mas que, mesmo assim, continuam a praticar iniquidades; isso as torna iníquas.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos De Brigham Young p.78.

Por melhores que fossem as obras do homem, ele não poderia ser salvo se Jesus Cristo não tivesse morrido pelos seus pecados e os de todos os homens. E por mais poderosa que fosse a graça salvadora de Jesus Cristo, não traria exaltação a quem não realizasse as obras ensinadas no Evangelho.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.199.

Lembrai-vos de que é possível viver no mundo sem tomar parte de seus pecados.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona dezembro 1989 p.40.

Se negarmos os nossos pecados, como poderemos ser perdoados?
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona abril 2004 p.03.

Se os homens deixassem que seus pecados os perturbassem ainda no começo, quando ainda são pequenos e poucos, quanta angustia seria poupada! Aqueles que nunca sofreram a dor e o “ranger dos dentes” pelos quais passa o pecador, dificilmente poderiam compreender sua extensão... infelizmente muitos transgressores cauterizam suas consciências e continuam a pecar até o dia do julgamento.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.137.

Os pecados considerados insignificantes, formam o alicerce para pecados maiores, e expõem os homens a serem tentados e esbofeteados por satanás.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.72.

Deus permitiu que o pecado existisse, caso contrário, Ele não estaria aqui.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.76.

Outro erro comum a alguns transgressores, por causa da disponibilidade do perdão de Deus, é a ilusão de que se tornam de alguma maneira mais fortes por terem cometido o pecado e depois passado pelo período de arrependimento. Isso simplesmente não é verdade. Aquele que resiste à tentação e vive sem pecado, está em situação muito melhor do que o que caiu, não importa quão arrependido se torne mais tarde. O transgressor reformado, é verdade, pode compreender melhor alguém que cometa o mesmo pecado que ele, e nesse sentido talvez seja mais útil na regeneração de seu próximo. Porém, seu pecado e arrependimento de modo algum o tornaram mais forte do que a pessoa que sempre viveu em retidão.
Deus perdoará – disso podemos estar seguros. Como é maravilhoso podermos ser purificados da iniquidade, mas quão melhor é nunca ter cometido o pecado!
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.337.

O pecado veio ao mundo, e através dele a morte. Freqüentemente pergunto a mim mesmo: Foi necessário que o pecado viesse ao mundo? Certamente que sim, de acordo com meu entendimento e poderes de raciocínio. Se eu não conhecesse o mal, jamais poderia conhecer o bem; Se não visse a luz, jamais poderia ser capaz de compreender o que são as trevas. Se jamais tentasse observar alguma coisa no escuro, não poderia compreender a beleza e glória da luz. Se jamais houvesse provado o que é amargo ou azedo, como poderia definir ou descrever o que é doce?
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.76-77.

Os transtornos, dificuldades, erros, perplexidades, tristezas e problemas desta vida, desde o primeiro até o último, existem porque o pecado existe no mundo. Erraríamos se disséssemos que não é correto o pecado estar no mundo, ou se nós, seres inteligentes, chegássemos à conclusão de que o pecado veio ao mundo por acaso, através de algum engano, e que é contrário ao desígnio daquele que nos criou.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.77.

Ao abandonar o pecado, não se pode apenas desejar melhores condições, tem-se de criá-las. Talvez o transgressor tenha que vir a odiar as vestes maculadas e detestar o pecado. Precisa certificar-se não só que abandonou a transgressão, mas que mudou as situações que o cercavam. Precisa evitar os locais, condições e circunstancias onde ocorreu o pecado, pois elas poderiam prontamente trazê-lo de volta. Precisa abandonar as pessoas com quem cometeu ou cometia o pecado. Não é necessário odiar as pessoas envolvidas, mas deve evitá-las bem como a tudo que se relacione com a transgressão. Deve livrar-se de todas as cartas, lembranças e coisas que o façam lembrar dos “velhos dias” e dos “velhos tempos”. Deve esquecer números de telefone, endereços, pessoas, lugares e situações do passado pecaminoso, e construir uma nova vida . Deve eliminar tudo e qualquer coisa que possa despertar as velhas lembranças.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.164-165.

Os pecados graves entram em nossas vidas à medida que cedemos às pequenas tentações. É raro alguém envolver-se em transgressões mais sérias sem primeiro ceder às menores, que abrem as portas às maiores. Exemplificando um tipo de pecado, alguém disse: “Um homem honesto não fica repentinamente desonesto, assim como um campo limpo não fica cheio de ervas daninhas de um dia para o outro”.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.207.

Quer a pessoa esteja ou não arrependendo-se de transgressões graves, o verdadeiro espírito do arrependimento, que todos devem demonstrar, inclui o desejo de permanecer distante do pecado. Não se pode simultaneamente estar arrependido e flertar com o pecado.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.206.

Infelizmente, também, as conseqüências naturais do pecado não se limitam ao transgressor. Uma das características mais tristes do mau procedimento é que ela afeta dolorosamente as vidas daqueles que amam o pecador – filhos inocentes, esposa leal, marido ultrajado e pais idosos. Todos sofrem as penalidades.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.137.

Não é a sujeira da terra nem a graxa nas mãos que maculam o homem; tampouco são as unhas “encardidas”, o suor em excesso causado pela labuta honesta ou o odor corporal resultante do trabalho pesado. A pessoa pode banhar-se de hora em hora, perfumar-se com freqüência, lavar os cabelos com xampu diversas vezes ao dia. Fazer as unhas diariamente, ser mestre em conversação, e entretanto ser depravado e sujo como as fossas do inferno. O que macula é o pecado, especialmente o pecado sexual.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.68.

O pecador é geralmente aquele que deixou algo sem fazer, e nem sempre o que fez alguma coisa.
IMPERADOR ROMANO E FILÓSOFO MARCO AURÉLIO – O Milagre do Perdão p.93.

O pecado, como uma jornada, começa com o primeiro passo.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.206.

Portanto, este livro (O Milagre do Perdão) indica a seriedade de se quebrar os mandamentos de Deus; mostra que o pecado só pode trazer tristeza, remorso, desapontamento e angústia; e previne que as pequenas imprudências se transformam em faltas maiores até que finalmente se tornarem grandes transgressões que resultam em pesadas penalidades.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.10.

À medida que o transgressor vai se aprofundando no pecado, o erro vai se firmando cada vez mais, e a vontade mudar se enfraquece, a situação torna-se quase desesperadora, e ele se afunda mais e mais, até desistir de galgar os degraus da escada que conduz de volta a liberdade, ou perder o poder para fazê-lo.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.115.

Eu estou convencido de que se cada coisa errada que fizéssemos apresentasse uma etiqueta com o preço, o mundo experimentaria uma mudança fenomenal. Ou seja, se pudéssemos ver o quanto irá nos custar cada erro, talvez pensássemos duas vezes antes de cometê-lo. Infelizmente, porém, em geral temos apenas uma vaga noção do elevadíssimo custo a ser pago, ou permitimos que satanás nos desvirtue o conceito das circunstancias. Contudo, paremos um pouco e examinemos alguns desses preços. É quase certo que se todas as recompensas pelas coisas boas que praticamos estivessem de imediato disponíveis e todas as penalidades referentes às transgressões fossem de pronto fixadas e impostas, raramente haveria um segundo pecado – mas isso viria a intervir com o livre arbítrio do ser humano.
AUTOR DESCONHECIDO – O Milagre do Perdão p.139.

Retornar ao pecado é grandemente destrutivo á moral do indivíduo, e dá a satanás mais uma vantagem sobre sua vítima. Aqueles que acham que podem pecar e ser perdoados, voltar ao pecado e serem perdoados vez após outra, devem reformular seus pensamentos. Cada pecado anterior é somado ao novo, tornando no fim uma carga bem pesada. Portanto, quando alguém decide mudar de ideia, não pode haver reincidência. Qualquer reversão por menor que seja, causará grande prejuízo.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.163.

Podemos ter todas as experiências de que necessitamos sem que pequemos; portanto não pecaremos para que o bem exista, não transgrediremos a lei de Deus para que possamos conhecer seu oposto. Não precisamos tomar tal atitude, pois o mundo já está cheio de transgressões, e este povo não precisa misturar-se a elas.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.77.

O pecado origina conflito interno, causa a perda do auto-respeito, debilita a força moral, causa danos e separa amigos, torna os homens mais suscetíveis à tentação, e através de numerosos outros meios sutis retarda e bloqueia-nos a jornada rumo ao objetivo que traçamos. Seus atrativos tendem a afastar-nos de nossos objetivos morais e a obscurecer-nos a visão dos ideais nobres.
HUGH B. BROWN – O Milagre do Perdão p.307.

Alguns têm a tendência de encarar as aflições como uma punição. Roy W. Doxey escreveu:
“O Profeta Joseph Smith ensinou que é falsa a ideia de que os santos escaparão de todos os juízos (doenças, pestes, guerras, etc.) dos últimos dias; portanto, é injusto o princípio de dizer que essas adversidades se devem a transgressões (ver Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, p. 158).
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona fevereiro de 2006, p.6.

Nada tem maior efeito sobre uma pessoa para induzi-la a abandonar o pecado que levá-la pela mão e velar por ela com ternura. Quando as pessoas me tratam com bondade e amor, por menores que sejam, que poder exercem sobre minha alma! Já o contrário tende a agitar todos os meus sentimentos e deprime a mente humana.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensino, Não Há Maior chamado, p.30.

Todos os filhos dos homens que [atingiram] a idade da responsabilidade são culpados de pecados, pois todos são propensos a praticar o mal, assim como as faíscas de uma fogueira inelutavelmente se elevam pelo ar. “Que faremos para ser salvos?” foi o clamor das pessoas que ouviram a pregação de Pedro no dia de Pentecostes [ver Atos 2:37] e que tem ecoado em todas as gerações. A resposta é: obedecer à lei do evangelho. Esse é o meio seguro para a salvação da família humana.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 7, p.73.

Devemos incutir na mente de nossos filhos as conseqüências negativas do pecado e da violação de qualquer lei de Deus; eles devem entender que ao agirem de modo errado, herdarão tristezas e provações que podem evitar facilmente ao fazerem o que é certo e devem aprender este princípio por preceito, sem precisarem vivenciar os pesares e aflições decorrentes da prática do mal.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p.212.

Nunca cometi um pecado nesta Igreja e reino que depois não viesse a custar-me mil vezes mais. Não podemos pecar impunemente, não podemos negligenciar conselho algum sem sofrer as conseqüências, sem sentir pesar.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p.212.

Temos esperança em Cristo aqui e agora. Ele morreu por nossos pecados. Por causa Dele e de Seu evangelho, nossos pecados são lavados nas águas do batismo; o pecado e a iniquidade são queimados de nossa alma como que por fogo; e tornamo-nos puros, ganhamos tranqüilidade de consciência e alcançamos a paz que excede todo o entendimento. (Ver Filipenses 4:7.)
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 03, p. 34-35.

Embora haja muitos oficiais eclesiásticos na Igreja cujas posições os habilitam e exigem que sejam juízes, a autoridade dessas posições não os qualifica necessariamente para perdoar ou cancelar pecados. Os que podem fazer isso são pouquíssimos neste mundo. O bispo, e outros em posições semelhantes, podem perdoar no sentido de suspender as penalidades. Em nossa negligente conotação às vezes chamamos isso de perdão, mas não é perdão no sentido de remissão ou absolvição. A suspensão da penalidade significa que o membro não precisará ser julgado novamente pela mesma transgressão, e que pode tornar-se ativo e desfrutar da irmandade do povo da Igreja. Ao receber a confissão e suspender a penalidade, o bispo está representando o Senhor. Ele ajuda a carregar o fardo, alivia o peso e a tensão, e garante à pessoa o prosseguimento da atividade na Igreja.
É o Senhor, contudo, que perdoa os pecados.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.314-315.

‘O pecado é transgressão da lei’ (I João 3:4), e para tal transgressão há um castigo afixado pela lei eterna. Todo indivíduo normal é responsável pelos pecados que comete, e, portanto, está sujeito a punição referente às leis que quebrou. Contudo, a morte de Cristo sobre a cruz nos oferece isenção do castigo eterno para a maior parte dos pecados. Ele tomou sobre si o castigo de todos os pecados do mundo, com a condição de que aqueles que se arrependessem viessem a ele, seriam perdoados de seus pecados e eximidos da punição.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.129.

A purificação dos pecados seria impossível sem o pleno arrependimento do transgressor e a misericórdia do Senhor Jesus Cristo através de seu sacrifício expiatório. É apenas por intermédio desses meios que o homem pode recuperar-se, ser curado, lavado e purificado, e ainda ter condições de aspirar às glórias da eternidade.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.321.

Que todo aquele que tiver tendências negativas seja honesto consigo mesmo e reconheça suas fraquezas. Garanto-lhes que o Senhor não coloca pecado algum em nossa vida. Ele não torna ninguém iníquo. (...) Foi permitido ao pecado entrar no mundo, e Satanás foi autorizado a tentar-nos, mas temos nosso livre-arbítrio. Podemos pecar ou viver em retidão, mas não podemos fugir de nossa responsabilidade. Atribuir a culpa ao Senhor, dizendo que é algo inerente a nós mesmos e não pode ser controlado é uma atitude desprezível e covarde. Culpar nossos pais ou nossa criação por nossos pecados é a maneira de agir do escapista. Pode ser que os pais tenham falhas; pode ser que nossa criação tenha sido frustrante, mas como filhos de um Deus Vivo, temos dentro de nós mesmos o poder de erguer-nos acima de nossas circunstâncias e modificar nossa vida.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 10, p.125.

Os apóstolos e profetas antigos mencionaram vários pecados que julgavam repreensíveis. Muitos deles eram pecados sexuais: adultério, falta de afeto natural, luxúria, infidelidade, incontinência, palavras torpes, impureza, afeição desordenada, fornicação. Incluíram todas as relações sexuais fora do casamento:
carícias, perversões sexuais, masturbação e preocupação com o sexo em pensamento e palavras.  Incluíram todos os pecados ocultos e secretos e todos os pensamentos e práticas profanos e impuros. Um dos piores deles é o incesto.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.201-202.

A murmuração pode também fazer barulho suficiente para abafar os vários sinais espirituais que recebemos, sinais que em certos casos nos mandam deixar de envolver-nos indulgentemente no banho quente da autocomiseração! Murmurar reclamando do peso de nossa cruz não só consome energia necessária para carregá-la, mas também pode levar outro a largar sua cruz. Além disso, irmãos, se não estivéssemos carregando tantas outras coisas, nossa cruz seria bem mais leve. O fardo mais pesado que muitas vezes sentimos provém do peso de promessas não cumpridas e pecados não resolvidos, que nos pressionam sem cessar.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – A Liahona, Janeiro de 1990, p.94.

Os que racionalizam a aceitação de coisas imorais, valendo-se da maturidade ou sofisticação, estão muito enganados. Os que justificam a transgressão, dizendo: “Ora, não sou perfeito”, devem lembrar-se de que o pecado consciente está muito longe da perfeição. Seria melhor considerarmos este conselho do Presidente Brigham Young: “Sede... o mais perfeito que puderdes, pois isso é tudo o que podeis fazer... Pecado... é não fazerdes o melhor que sabeis” (em Journal of Discourses, 2:129-130).
ÉLDER J. RICHARD CLARKE – A Liahona, Julho de 1991, p.46.

Não podeis dar a exaltação a quaisquer pessoas, a menos que elas saibam o que são o mal, o pecado, o pesar e a miséria, pois ninguém poderia compreender, apreciar e desfrutar a exaltação sob nenhum outro princípio.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.55-56.

É propósito do Todo-Poderoso salvar a humanidade inteira, e todos entrarão em seus reinos em algum grau de glória, exceto os filhos da perdição, cujo pecado ultrapassa o poder de arrependimento e redenção, e portanto não podem ter seus pecados perdoados. Todos os restantes serão salvos, mas nem todos com o mesmo grau de glória ou exaltação. (D&C 76:30-49; Hebreus 6:4-8.) Cada homem será julgado segundo suas obras, suas oportunidades de receber a verdade e o intento de seu coração.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.21.

Satanás poderá fazê-los pensar... e às vezes persuadi-los de que... uma vez que pecaram, devem continuar pecando, sem pensar em retroceder. Este é um de seus maiores ardis. O milagre do perdão é acessível a todos os que abandonaram seus erros, e não mais os cometem.
PRESIDENTE HAROLD B. LEE – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, volume 4, lição 35, p.122.














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