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(NÃO MEXER)

Namoro

Uma atividade dançante adequadamente conduzida pode ser uma benção. Ela provê oportunidade de passar uma noite agradável ao som da música em companhia de diversas pessoas. Favorecem e solidificam amizades que serão estimadas em anos futuros. De modo contrário pode transforma-se numa experiência bastante restrita. Os bailes bem organizados oferecem locais adequados, ocasiões agradáveis e circunstâncias auspiciosas para se encontrar novas pessoas e ampliar os círculos de amizade. Podem ser uma porta aberta para a felicidade. Numa tarde de dança e conversa agradável, a pessoa tem a oportunidade conhecer muitos jovens excelentes, todos possuidores de características admiráveis, um geralmente superando o outro em pelo menos algumas qualidades. É nessas ocasiões que se começa a apreciar e avaliar, distinguir qualidades, talentos e supremacias, através de comparações e contrastes. Essas amizades inteligentes podem ser a base para um namoro sábio e selecionado entre aqueles com idade e maturidade suficiente, acompanhado, mais tarde, no tempo apropriado, de namoro firme e depois noivado, culminando num casamento feliz e eterno.
Por outro lado, o jovem que dança a noite toda com um só par, o que podemos chamar de dança “monopolizadora”, não é apenas anti-social, mas limita o entretenimento e as oportunidades legítimas. Pode também encorajar, devido a sua exclusividade, intimidades inaceitáveis. Dançar deve pressupor a troca de pares, o que poderíamos chamar de dança “múltipla”.
As mentes sérias reconhecerão a sabedoria desse procedimento. Os jovens que desde cedo namoram firme e dançam sempre com o mesmo par, estão abrindo uma porta que leva a cavernas perigosas e fechando numerosas portas que conduzem a experiências interessantes, sadias e proveitosas.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.213.

Sem dúvida, o casamento certo começa com o namoro certo. O homem geralmente se casa com quem se relaciona, com quem vai a escola, com quem vai a igreja, com quem partilha de sua vida social. Portanto esta admoestação e dada com grande ênfase. Não se arrisquem em namorar não-membros ou membros despreparados ou descrentes. Uma jovem talvez diga: - Ah! Eu não tenciono casar com ele. É apenas um passatempo. Isso é muito perigoso, pois ela pode apaixonar-se por alguém que talvez nunca aceite o Evangelho. É verdade que uma pequena porcentagem finalmente se batizou após casar com membros da Igreja. (...) Mas a maioria não se filiou a Igreja e... grande parte dessas uniões foi marcada por desavenças, frustrações e divórcio.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.233.

A saúde das crianças, caso um casal seja abençoado com elas, depende em grande parte dos atos dos pais antes do casamento. (...) A felicidade futura de sua esposa e seus filhos depende de sua vida na juventude.
(...) É importante, portanto, que as jovens compreendam a necessidade de conservar seu corpo limpo e puro. (...) Nenhuma mãe tem o direito de impor a um filho um problema crônico que o prejudicará pelo restante da vida por causa de algo que ela considerou na juventude um passatempo agradável ou seu direito de usar drogas e entregar-se a outras práticas pecaminosas.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 14, p.150.

A felicidade não começa no altar; começa na época da juventude e do namoro. As sementes da felicidade são plantadas por sua capacidade de dominar as paixões fortes. A castidade deve ser a virtude dominante dos jovens — o ideal que o mundo não aceitou e que muitos no mundo não acreditam que exista ou seja valorizado pelos jovens.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 14, p.150.

Rapazes, ao levarem uma jovem a uma festa, sempre se lembrem de que o pai e a mãe dela a confiaram a você. Ela é o tesouro mais precioso deles. Se eles lhes confiassem mil dólares, vocês não cogitariam fazer mau uso dessa soma ou gastá-la. Eles estão entregando a seus cuidados algo que nem pode ser avaliado em termos monetários, e vocês serão verdadeiramente vis se traírem essa confiança. (...) Lembro-me de um conselho de meu pai quando comecei, na adolescência, a namorar uma jovem: “David, trate essa jovem como você gostaria que um rapaz tratasse sua irmã”. Rapazes, sigam esse conselho e passarão pela vida com a consciência tranquila, e futuramente poderão dizer com honestidade que, em meio a todos os seus erros, vocês nunca agiram mal com uma mulher.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 14, p.152.

Na escolha de um companheiro ou companheira, é necessário examinar (...) a pessoa com a qual vocês estão cogitando empreender a jornada da vida. Vocês já devem saber que é necessário identificar as características da honestidade, lealdade, castidade e reverência. No entanto, depois de tê-las encontrado, vocês poderão perguntar: “Como então podemos saber que existe compatibilidade, aquela sensação de bem-estar quando estamos na presença um do outro? Existiria algum guia? Embora o amor nem sempre seja um bom guia, principalmente se esse amor não for correspondido ou se seu objetivo for alguém embrutecido ou cruel, certamente não há felicidade sem amor. Vocês podem perguntar: “E como posso saber quando estou apaixonado?” Trata-se de uma pergunta muito importante. (...) Na presença da jovem que vocês verdadeiramente amam, vocês não se sentem inferiores; em sua presença, vocês não tentam tirar proveito dela; em sua presença, sentem o desejo de tornar-se tudo o que um [grande homem] deve tornar-se, pois ela inspira-os a atingir esse ideal. E peço a vocês moças que usem esse mesmo guia. O que ele inspira em vocês (...)? Quando um rapaz as acompanha depois de uma reunião ou um baile e mostra a tendência de usá-las para sua conveniência ou como meio de satisfazer seus instintos, podem saber que não se trata de amor.
Em tais circunstâncias, por mais fascinadas que vocês estejam, moças, por mais confiantes que estejam de seu amor por ele, deixem o bom senso falar mais alto e dominem seus sentimentos. Talvez seja doloroso não seguir os desejos de seu coração, mas é melhor sofrer um pouco de dor na juventude do que grandes torturas no futuro.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 14, p.152-153.

Sugiro (...) o padrão a seguir. O namoro ou a formação de casais em contatos sociais deve ser adiado até a idade de pelo menos 16 anos ou mais. E mesmo então deve usar-se de muito discernimento nas escolhas e agir com seriedade. Os jovens devem limitar ainda os contatos mais próximos durante vários anos, pois o rapaz irá para a missão ao completar 19 anos.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.208.

O namoro, principalmente o namoro firme, no início da adolescência é algo muito perigoso. Distorce toda a perspectiva da vida. Priva os jovens de experiências válidas e enriquecedoras; limita as amizades; reduz o círculo de conhecidos que pode ser tão valioso na escolha do cônjuge para o tempo e a eternidade.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.208.

Sem dúvidas, há hora para dançar, viajar, reunir-se, namorar e até mesmo noivar, o que culminará no romance que levará os jovens ao templo sagrado para o casamento eterno. Contudo, o tempo oportuno é vital. É errado até mesmo fazer as coisas certas no momento errado, no lugar errado ou nas circunstâncias erradas.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.208.

Os namorados devem perceber antes do casamento que cada um tem de aceitar literal e plenamente o fato de que o bem da nova família tem de estar sempre acima do bem do marido ou da mulher individualmente. Os dois têm de eliminar o “eu” e o “meu” e substituí-los pelo “nós” e pelo “nosso”. Todas as decisões têm de levar em consideração o fato de que afetarão duas pessoas ou mais. Então, ao encarar decisões importantes, a mulher precisará avaliar seu impacto sobre os pais, os filhos, o lar e a vida espiritual de todos. O marido terá de passar a considerar a escolha profissional, vida social, amigos e todos os seus interesses tendo em mente que ele é somente uma parte da família e que a família em sua totalidade precisa ser levada em conta.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.220.

A abnegação total certamente será outro elemento que contribuirá para o sucesso do casamento. Caso tenhamos sempre em mente a felicidade, o bem-estar e o que for melhor para o outro, o amor iniciado no namoro e consolidado no casamento aumentará e alcançará proporções imensas. Muitos casais deixam que o casamento se estagne e que o amor esfrie, ficando tão sem graça como pão amanhecido, piadas batidas ou sopa fria. Certamente os alimentos mais vitais para o amor são a consideração, a bondade, a atenção, a solicitude, as demonstrações de afeto, os abraços de agradecimento, a admiração, o orgulho, o companheirismo, a confiança, a fé, a igualdade e a interdependência.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.221.

Alguns de vocês podem decidir casar-se fora da Igreja na esperança secreta de converter o cônjuge para suas crenças religiosas. Suas chances de felicidade serão muito maiores se a conversão se der antes do casamento.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 115.

Os jovens namorados que se aproximam do casamento, se guiados por pensamentos inspirados na verdade do evangelho, serão santificados ao cumprir a lei do casamento celestial, a fim de alcançarem felicidade eterna.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p. 122.

Quando não ouvimos o conselho do profeta de esperar até os dezesseis anos para namorar, aparecem os gafanhotos. O namoro precoce dá oportunidade a Satanás. Ficar a sós com alguém do sexo oposto, isolado dos amigos da mesma idade é um convite para o ataque do adversário.
PRESIDENTE ARDETH G. KAPP - Presidente Geral das Moças – A Liahona, Janeiro de 1991, p.106.

Pelo fato de a intimidade sexual ser tão sagrada, o Senhor exige que tenhamos autocontrole e pureza antes do casamento, e que sejamos totalmente fiéis depois. Ao namorar, tratai vosso companheiro com respeito e exigi dele o mesmo respeito por vós.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Janeiro de 1991, p.110.

Preparai-vos desde já para o casamento no templo. O namoro faz parte de tal preparação. Esperai até os dezesseis anos para namorar. Nem todas as jovens precisam namorar ou querem fazê-lo. Ao começar a namorar, sai em grupos, ou com outro casal. Apresentai os namorados a vossos pais.
Já que o namoro é uma preparação para o casamento, namorai somente rapazes que tenham padrões elevados.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Janeiro de 1991, p.108.

Tenho sempre minhas reservas quando ouço que alguém está esperando pela pessoa que foi  predestinada para ela no céu. Pode haver casos assim, mas a maioria de nós está à procura de alguém que amemos, que tenha os mesmos ideais e princípios e a quem nos possamos unir para viver a experiência da vida e formar uma família eterna. Esperar até que alguma coisa extraordinária aconteça e lhe diga “é essa a pessoa” adia o casamento e às vezes até impede completamente que ele ocorra.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.13.

Todos nós já ouvimos comentários do tipo “preciso terminar a faculdade antes de me casar” ou “preciso de um emprego, de dinheiro ou de um carro”. Ouvimos cada vez mais esse tipo de condições na sociedade. Queremos tudo direitinho, pronto. Adoro a definição de amor dada por James Thurber há muitos anos. Ele disse: “O amor é algo que vivemos junto com a outra pessoa”. Vocês, adultos solteiros, não devem perder as experiências que nos unem na juventude, nas épocas de dificuldade e sacrifícios, assim como as que terão depois de mais velhos, quando talvez tenham um pouco mais de dinheiro.
ÉLDER JEFFREY R. HOLLAND – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.13.

Com tudo isso que está acontecendo ao nosso redor, no exterior e em nosso país, as pessoas tem muito medo. Ouço adultos solteiros e adolescentes se perguntarem se haverá um futuro: “Será que eu vou viver o suficiente para me casar?”
Sempre foi difícil. Nunca existiu uma época na história em que não houvesse nada a temer. É por isso que temos o evangelho. Não podemos viver com medo — não nesta Igreja — medo de as coisas não darem certo. Esse medo pode ser individual ou coletivo, pelo futuro da civilização.
Nós só precisamos viver o evangelho, usar nossa fé, receber respostas para as nossas orações e seguir em frente. As coisas sempre foram assim.
ÉLDER JEFFREY R. HOLLAND – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.13-14.

O Presidente Gordon B. Hinckley aconselhou: “Escolham um companheiro de sua própria fé. Haverá, assim, uma probabilidade muito maior de serem felizes. Escolham um companheiro que possam sempre honrar e respeitar, que irá complementá-los em sua própria vida, a quem possam entregar todo o seu coração, todo o seu amor, toda a sua lealdade e toda a sua fidelidade. (A Liahona, maio de 1999, p. 4.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 31, p.179.

O Élder Richard G. Scott, do Quórum dos Doze, disse:
“É preciso mais do que um rostinho bonito e um porte atraente para formar o alicerce do casamento eterno. Há outras coisas a serem consideradas além da popularidade ou carisma. Enquanto você procura um companheiro eterno, procure alguém que esteja desenvolvendo as qualidades indispensáveis à felicidade: o amor profundo pelo Senhor e Seus mandamentos, a determinação de viver de acordo com eles, a compreensão, a capacidade de perdoar os outros, a disposição de doar-se de si mesmo, o desejo de ter uma família abençoada com filhos e o compromisso de ensinar-lhes os princípios da verdade no lar.
O desejo de ser esposa e mãe é uma prioridade essencial na futura esposa. Ela deve estar desenvolvendo as qualidades sagradas que Deus deu a suas filhas, para ser excelente esposa e mãe: a paciência, a afabilidade, o amor aos filhos e a vontade de cuidar deles em vez de dedicar-se à carreira profissional. Ela deve estar estudando a fim de preparar-se para as exigências da maternidade.
O futuro marido deve honrar seu sacerdócio e utilizá-lo a serviço dos outros. Procure um homem que aceite seu papel de provedor das necessidades da vida, que seja capaz de desempenhá-lo e que esteja diligentemente empenhado em preparar-se para arcar com essas responsabilidades.” (A Liahona, julho de 1999, pp. 29.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 31, p.179.

O Élder Richard G. Scott, do Quórum dos Doze, aconselhou: “Caso você seja solteiro e não tenha uma perspectiva concreta de casamento celestial, viva para merecê-lo. Ore pedindo isso. Espere o momento determinado pelo Senhor. Não comprometa seus padrões de nenhuma forma que venha a privá-lo dessa bênção, seja neste ou no outro lado do véu. O Senhor conhece o desejo de seu coração. Os profetas afirmam que você receberá o que deseja, se viver sempre de modo a qualificar-se para tanto. Não sabemos se será deste ou do outro lado do véu, mas viva para merecê-lo. Ore pedindo isso.” (A Liahona, julho de 1999, p. 31.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 31, p.181.

Ao sair com rapazes, você tem a oportunidade de conhecê-los melhor, em preparação para o casamento. Seja cuidadosa ao escolher o rapaz com quem for sair. Ao refletir a respeito de um rapaz, certifique-se de que ele tenha padrões elevados e que sempre a ajude a viver o evangelho de Jesus Cristo. Eis algumas perguntas que você deve fazer a si mesma:
• Ele tem um caráter firme e bom?
• Ele é digno de confiança e responsável?
• Ele é honesto?
• Ele é respeitoso e bondoso com as pessoas e comigo?
• Ele é altruísta?
• Ele respeita meus pais e honra os pais dele?
• Ele honra o sacerdócio que possui?
• Ele me motiva a ser o melhor que posso ser?
• Ele é digno de frequentar o templo?
A LIAHONA, Abril de 2010, p. 52.

O namoro é um tempo para que duas pessoas se conheçam. É um tempo para conhecer a pessoa, seus interesses, hábitos e perspectivas em relação à vida e ao evangelho. É um tempo de compartilhar ambições e sonhos, temores e esperanças. É um tempo para colocar à prova o compromisso que a pessoa tem de viver o evangelho.
O Élder David A. Bednar, do Quórum dos Doze Apóstolos, conta o caso de um missionário que retornou do campo e estava saindo com uma jovem especial. Ele gostava muito dela e estava pensando seriamente em pedi-la em casamento. Isso aconteceu depois que o Presidente Gordon B. Hinckley (1910–2008) aconselhou as mulheres a usarem um único par de brincos. O Élder Bednar contou que aquele rapaz esperou pacientemente por algum tempo que a moça removesse o par a mais de brincos que usava. Mas isso não aconteceu. Por esse e por outros motivos, com o coração pesaroso, ele parou de sair com ela.
Ao contar esse caso, o Élder Bednar disse: “Imagino que alguns de vocês (…) achem que o rapaz foi intolerante ou que seria insensatez ou fanatismo basear uma decisão de importância eterna em uma questão aparentemente insignificante. Talvez estejam incomodados porque o exemplo enfoca uma moça que deixou de atender ao conselho do profeta, e não um rapaz. (…) [Mas quero salientar para vocês que] a questão não eram os brincos!”
ÉLDER LANCE B. WICKMAN – Dos Setenta, A Liahona, A

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