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(NÃO MEXER)

Ressurreição

Restauração da Vida e Ressurreição - A distinção vital entre a restauração de um morto com reatamento da vida mortal, e a ressurreição do corpo – da morte para um estado de imortalidade – deve ser cuidadosamente considerada. Em todos os casos até aqui mencionados – a volta à vida do homem de Naim (Página 244 – Capítulo XVIII, Levantado dentre os Mortos um Jovem de Naim – Lucas 7:11-17.), e da filha de Jairo, como também o caso de Lázaro, a ser estudado mais tarde – o milagre consistiu em reunir o espírito e o corpo, em uma continuação do curso da existência mortal interrompido. Que a pessoa revivida em cada um desses milagres tinha que morrer subsequentemente, é certo. Jesus Cristo foi o primeiro de todos os homens que viveram na terra, a surgir da tumba como um ser imortalizado. Ele é, portanto, apropriadamente chamado de “as primícias dos que dormem” ( I Coríntios 15:20, 23; ver também Atos 26:23; Colossenses 1:18; Apocalipse 1:5; e Regras de Fé, capítulo 21.)
Embora Elias e Eliseu, muitos séculos antes de Cristo, tenham sido instrumentos na restauração da vida a mortos – o primeiro, com o filho da viúva de Sarepta, e o último, com o filho da mulher sunamita (I Reis 17:17-24; 2 Reis 4:31-37.), nesses milagres anteriores houve uma restauração à existência normal, não à imortalidade. É instrutivo observar o procedimento de cada um dos profetas do Velho Testamento acima mencionados, comparando-o ao de Cristo em milagres análogos. Tanto com Elias como com Eliseu, a maravilhosa mudança realizou-se somente após administrações longas e trabalhosas, e fervorosa súplica pelo poder e intervenção de Jeová. Mas Jeová, corporificado na carne como Jesus Cristo, não fez mais que comandar, e as cadeias da morte foram imediatamente quebradas. Ele falou em seu próprio nome e com autoridade inerente, pois pelo poder com o qual estava investido, mantinha controle tanto da vida quanto da morte.
JAMES E. TALMAGE – Jesus O Cristo, Capítulo XX, pp.306-307.

Alma 11:42-44. Que significa a promessa de que o corpo será restaurado em sua perfeita forma?
“Não há motivo algum para nos preocuparmos com a aparência que terão as pessoas na ressurreição. No que concerne ao corpo, a morte é um processo de purificação. Temos suficiente razão para crer que a aparência de velhice desaparecerá, e que o corpo será restaurado, recebendo o pleno vigor da masculinidade e feminilidade. As crianças surgirão como criancinhas, pois não existe crescimento no túmulo. As crianças continuarão a crescer até alcançarem a plena estatura de seus espíritos. Qualquer coisa contrária a isso seria inconsciente. Quando nosso corpo for restaurado, parecerá ter o inteiro vigor da masculinidade e feminilidade, pois todas as debilidades físicas serão deixadas na tumba...
O Presidente Joseph F. Smith, falando no funeral da irmã Rachel Grant, mãe do Presidente Heber J. Grant, disse o seguinte com referência às deformidades na ressurreição:
“As deformidades serão removidas; eliminados, os defeitos físicos e os homens e mulheres alcançarão a perfeição de seus espíritos, a que Deus lhes destinou no princípio. O desígnio do Senhor é o de que os homens e mulheres, seus filhos, que nasceram para ser herdeiros de Deus, e co-herdeiros com Jesus Cristo, se tornem perfeitos, tanto física como espiritualmente, através da observância da lei pela qual ele instituiu os meios de todos os seus filhos alcançarem essa perfeição.
A salvação seria incompleta, se as pessoas surgissem na ressurreição com todas as deformidades, fraquezas e imperfeições que afligem tantos elementos da família humana nesta existência mortal. Temos suficientes razões para crer que os espíritos da humanidade e todas as outras criaturas tinham uma forma perfeita no mundo dos espíritos. Seria uma terrível falta de imaginação supor que as imperfeições, tão freqüentemente encontradas na mortalidade, são defeitos ordenados a existir na criação. Além disso, como o Senhor deixou bem claro no caso do homem que nasceu cego, aquele não foi uma condição que persistiria na imortalidade...
É a vontade do Senhor que, na restauração de todas as coisas, o homem alcance a perfeição. Os defeitos físicos, alguns dos quais tiveram origem, antes da criança vir à luz, são deformidades relativas a alguma condição física desta vida, e não uma herança recebida do mundo espiritual.
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO – pp.229-230.

A ressurreição de Cristo introduz a benção da imortalidade e a possibilidade de vida eterna. Seu sepulcro vazio proclama ao mundo inteiro: “Não está aqui, mas ressuscitou”. (Lucas 24:6). Estas palavras encerram toda esperança, certeza e fé necessária para nos amparar em nossa vida às vezes tão desafiadora e cheia de dor. A páscoa é a celebração do dom gracioso da imortalidade concedido a todos os homens, que restaura a vida e cura todas as feridas.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona julho 1986 p.14.

Quando a ressurreição ocorrer, ressurgiremos revestidos de um corpo imortal. E as perseguições, os sofrimentos, as tristezas, as dores e a morte — todas as coisas ligadas à mortalidade — serão banidas para sempre.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 8, p.82.

Aqueles que morreram em Jesus Cristo podem ter a esperança de, quando ressuscitarem, desfrutar toda a alegria que tinham aqui ou pela qual antecipavam. (...) Fico feliz por ter o privilégio de transmitir-lhes algumas coisas que, se forem bem compreendidas, lhes serão uma grande ajuda quando os terremotos bramirem, as nuvens se juntarem, os relâmpagos cortarem o céu e as tempestades estiverem prestes a desabar sobre vocês como o ribombar de trovões. Apeguem-se a essas coisas e não deixem que tremam seus joelhos e juntas nem que se lhes desfaleça o coração; e então o que poderão fazer os terremotos, guerras e tornados? Nada. Serão compensados de todas as suas perdas na ressurreição, desde que continuem a ser fiéis. Pela visão do Todo-Poderoso, eu vi essas coisas. (...)
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 03, p.54.

Dos céus, Deus revelou Seu Filho e também a doutrina da ressurreição; e temos o conhecimento de que aqueles que sepultamos aqui serão ressuscitados por Deus, revestidos de um corpo e vivificados pelo Espírito do grande Deus; então que importa se os sepultamos, ou se morremos com eles, quando não pudermos tê-los conosco? Que essas verdades penetrem profundamente em nosso coração, para que comecemos a desfrutar aqui o que teremos em plenitude na vida futura.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 03, p.55.

Que grande consolo para os que choram ao ter que separar-se de um marido, esposa, pai, mãe, filho ou parente querido é saber que, embora o tabernáculo terreno seja sepultado e dissolvido, eles ressuscitarão para habitar no brilho eterno da glória imortal, e que nunca mais haverão de entristecer-se, sofrer ou morrer, mas serão herdeiros de Deus e co-herdeiros de Jesus Cristo.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 03, p.56.

O céu não está longe daqueles que, mesmo em profunda tristeza, aguardam confiantes o glorioso dia da ressurreição.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 23, p. 220.

Como a compreensão da ressurreição é uma âncora para nossa alma?
Examinemos o exemplo de Pedro, [que] (...) negou o Mestre três vezes na noite de Sua traição. Comparemos seu temor inicial com a coragem que demonstrou pouco depois diante daqueles mesmos perseguidores religiosos que pouco antes haviam exigido a morte de Jesus. Ele denunciou-os como assassinos e chamou-os ao arrependimento, foi preso e depois seguiu destemidamente para seu próprio martírio.
O que o fez mudar? Ele testemunhara pessoalmente as transformações que tornaram aquele corpo dilacerado e inerte que fora retirado da cruz num glorificado corpo ressurreto. A resposta pura e simples é que Pedro mudara porque conheceu o poder do Senhor ressurreto. Ele não estaria mais sozinho nas praias da Galiléia, na prisão ou na morte. Seu Senhor estaria sempre a seu lado.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 23, pp. 221-222.

Precisamos de mais um pouco de explicação acerca do quer dizer exatamente redenção incondicional. Significa nos reconduzir deste estado mortal para o estado imortal; em outras palavras, dar-nos a ressurreição. Isto acontece a toda criatura, não apenas aos homens, como igualmente ao peixe, às aves do céu e às feras do campo, conforme o Senhor no-lo diz na seção 20 de Doutrina & Convênios. Todos eles tiveram uma existência espiritual antes de serem colocados na terra; portanto, hão de ser redimidos. (D&C 29:23-24; 77:2-3.)
O sangue de Cristo não redimiu somente o homem, como também toda a criatura na terra inteira, assim como a própria terra. (...)
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, pp.10-11.

Todo homem tem um lugar preparado onde será recompensado segundo as suas obras. Por isso, Paulo ensinou haver uma glória do sol, uma glória da lua e uma glória das estrelas, e que, como estas diferem em magnitude, assim é na ressurreição dos mortos.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.20.

A expiação do mestre é o ponto central da história do mundo. Sem ela, todo o propósito da criação da terra e nossa vida sobre ela teria falhado... Sem ela, nenhum homem ou mulher jamais ressuscitariam... Portanto, o mundo todo, constituídos de crentes e descrentes, deve ao Redentor a ressurreição incondicional, pois ela será de tão grande extensão quanto a queda, que trouxe a morte a toda humanidade. Existe ainda outro aspecto da expiação que me faz amar o Salvador ainda mais, e enche minha alma de suprema gratidão... É que, além da expiação pela transgressão de Adão, que ocasionou a ressurreição, o Salvador pagou, com Seu sofrimento, a dívida por vossos pecados pessoais e pelos pecados de toda alma vivente que já habitou sobre a terra. Isto, porém ele fez condicionalmente. Nós não seremos beneficiados incondicionalmente por esse sofrimento pelas nossas transgressões individuais, como na ressurreição que independe do que fazemos. Para receber as bênçãos da expiação no que concerne às nossas transgressões pessoais, temos de obedecer à lei.
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – Programa Missionário do Estudo do Evangelho – p.09

Como podemos negar ou mesmo desacreditar de Deus, se não conseguimos entender nem mesmo as coisas mais simples que nos cercam – como se forma uma folha, o que é a eletricidade, o que são as emoções, quando o espírito entra no corpo, e o que acontece quando o abandona? Como podemos dizer que, por não entendermos a ressurreição, ela não pode existir?
Somos admoestados a confiar “no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento.” (Provérbios 3:5). E ouvimos a advertência: “Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos.” (Isaías 5:21).
PRESIDENTE N. ELDON TANNER – Manual Do Aluno – Velho Testamento I Reis a Malaquias – p.14.

Joseph Smith ensinou o seguinte em abril de 1843, que mais tarde foi registrado em Doutrina e Convênios 130:18–19: “Qualquer princípio de inteligência que alcançarmos nesta vida surgirá conosco na ressurreição. E se nesta vida uma pessoa, por sua diligência e obediência, adquirir mais conhecimento e inteligência do que outra, ela terá tanto mais vantagem no mundo futuro”.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.278.

Joseph Smith ensinou o seguinte em maio de 1843, que mais tarde foi registrado em Doutrina e Convênios 131:6: “É impossível ao homem ser salvo em ignorância”.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.278.

Todos os que viveram na terra de acordo com a melhor luz que possuíam, e que teriam aceito a plenitude do evangelho se ela lhes fosse pregada, são dignos de receber uma ressurreição gloriosa, e alcançarão essas bênçãos ao serem administradas na carne por aqueles que possuem autoridade. Todos eles ressuscitarão, e receberão um grau de glória, exceto os que houverem pecado contra o Espírito Santo.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.398.

A vitória sobre a morte foi manifestada na ressurreição do Cristo crucificado; ele foi o primeiro a passar da morte para a imortalidade e assim é adequadamente conhecido como “as primícias dos que dormem”. (1 Cor. 15:20). Que a ressurreição dos mortos, assim iniciada, se estenderia a todos os que viveram, vivem ou viverão, é atestado por abundante evidência escriturística. Após a ressurreição de nosso Senhor, outros que dormiam no túmulo se levantaram e foram vistos por muitos, não como aparições de espíritos, mas como seres ressurretos possuindo corpos imortais: “E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados. E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.” (Mat. 27:52-53.)
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quorum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, p.23.

AS CRIANÇAS NA RESSURREIÇÃO. Quando morre um bebê, ele volta para o mundo espiritual, e o espírito assume sua forma natural de adulto, pois todos nós éramos adultos, antes de nascer.
Quando uma criança ressurge na ressurreição, o espírito entra no corpo e este terá o mesmo tamanho como quando a criança morreu. Então, após a ressurreição, ele crescerá até a plena maturidade, a fim de adequar-se ao tamanho do espírito.
Se os pais forem justos, terão seus filhos depois da ressurreição. Crianças que morrem pequenas e cujos pais não são dignos de exaltação, serão adotadas por famílias dos que são dignas.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.56.


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