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(NÃO MEXER)

Profeta

Devemos ter em mente – devemos saber – que apenas o Presidente da Igreja, o Sumo Sacerdote Presidente, é apoiado como Profeta, Vidente e Revelador para a Igreja, e só ele tem o direito de receber revelações para a Igreja, sejam elas novas ou modificativas, ou interpretar com autoridade as escrituras que afetem a Igreja ou que mudem, de alguma forma, as doutrinas da Igreja... Somente ele pode declarar a mente e vontade de Deus a seu povo.
J. REUBEN CLARK JR – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, Lição 6, p.18-19.

Os principais atributos de um profeta, em qualquer tempo, não são riqueza, título, posição, estatura física, cultura ou feitos intelectuais. As duas qualificações necessárias são que o profeta tem de ser chamado como tal por Deus, por profecia declarada, e ordenado por alguém que tenha autoridade legal e espiritual, além de receber e declarar revelações de Deus. (Vide D&C 42:11.)
ÉLDER JAMES E FAUST – A Liahona janeiro 1990 p.8.

As escrituras falam de profetas como ‘sentinelas na torre’ que vêem o ‘inimigo enquanto estava ainda distante’ e que ‘também [viram] coisas que não são visíveis aos olhos naturais [pois] o Senhor levantou um vidente ao seu povo: [Muitos anos atrás] os irmãos nos preveniram da desintegração da família, dizendo-nos que nos preparássemos. (...) a noite familiar semanal foi introduzida pela Primeira Presidência. (...) Os pais tem materiais excelentes para ensinar os filhos, com a promessa de que os fiéis serão abençoados. Embora as doutrinas e a organização revelada permaneçam imutáveis, todas as organizações da Igreja foram reformuladas quanto a sua relação umas com as outras e com o lar. (...) Todo o currículo da Igreja teve de ser revisto, com base nas escrituras. (...) Muitos anos foram gastos no preparo de novas edições da Bíblia, Livro de Mórmon, Doutrina & Convênios e Pérola de Grande Valor. (...) Podemos até imaginar onde estaríamos se somente agora começássemos a reagir [à] terrível redefinição da família. Mas este não é o caso. Não estamos tentando freneticamente decidir o que fazer. Sabemos o que fazer e o que ensinar. (...) O curso que seguimos não é aquele traçado por nós mesmos. O plano de salvação o grande plano de felicidade, foi-nos revelado e os apóstolos e profetas continuarão a receber revelações enquanto a Igreja e seus membros necessitarem de mais revelações.
ÉLDER BOYD K PACKER – A Liahona julho 1994 p.23.

Quando as pessoas atendem às palavras dos profetas, o Senhor as abençoa; mas quando desprezam a Sua palavra, freqüentemente ocorrem angústia e sofrimento.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona Novembro de 2005, p.16.

Esse padrão se repete não apenas na vida de um indivíduo, mas também de cidades, nações e até do mundo. As conseqüências de ignorar o Senhor e Seus profetas são inexoráveis e, freqüentemente, são acompanhadas de muito sofrimento e remorso.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona Novembro de 2005, p.17.

Podemos ser insensatos, ignorar os profetas de Deus e passar a depender de nossa própria força e, por fim, colher as conseqüências. Ou podemos, sabiamente, achegar-nos ao Senhor e receber Suas bênçãos.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona Novembro de 2005, p.18.

Testem, peçam e recebam com fé, depois atendam às palavras dos profetas e apóstolos, e então vocês “receberão uma coroa de vida eterna” (D&C 20:14).
ÉLDER CHARLES DIDIER – A Liahona Novembro de 2005, p.50.

Lembrem-se sempre de que não há substituto satisfatório para as escrituras e as palavras dos profetas vivos.
Elas devem constituir sua fonte original. Leiam e ponderem mais o que o Senhor disse e menos o que os homens escreveram a respeito de Suas declarações.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.54.

Ao obedecermos à palavra do Senhor revelada ao profeta vivo, encontraremos segurança e felicidade neste mundo e exaltação no mundo vindouro.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.199.

O Senhor nunca enviou juízos sobre qualquer geração da qual tenhamos conhecimento antes de levantar profetas e homens inspirados para advertir os habitantes da Terra. Este é o método que o Senhor utilizou para interagir com todos os homens desde os dias do Pai Adão até a época atual.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.201-202.

O Senhor jamais permitirá que eu ou qualquer outro homem que presidir esta Igreja os desvie do caminho verdadeiro. Isso não faz parte do plano. Não é a intenção de Deus. Se eu tentasse fazê-lo, o Senhor me destituiria.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.203.

Quando o Senhor inspira homens e os envia a qualquer geração, considera essa geração responsável pela maneira como recebe o testemunho de Seus servos.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.204.

E a palavra do Senhor por meio do profeta é a lei suprema para mim.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.205.

Quero dizer a meus irmãos e irmãs que [o presidente da Igreja] é nosso líder e nosso legislador na Igreja e reino de Deus. Ele foi chamado para este ofício; é sua prerrogativa dizer a este povo o que fazer e é nosso dever obedecer aos conselhos dados por ele hoje às irmãs e irmãos. Nós, como povo, não devemos tratar esses conselhos com leviandade, pois digo-lhes em nome do Senhor — e tenho observado isso desde a época em que me tornei membro desta Igreja — que não existe homem algum que prospere ao propor-se a desobedecer aos conselhos dos líderes legalmente autorizados. Nenhum homem que agir assim jamais prosperará.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.205-206.

Aprendemos que desde a antiguidade [os pastores] sempre vão à frente do rebanho e preparam o caminho, a fim de inteirarem- se de qualquer possível perigo a tempo de salvar as ovelhas. Se [as ovelhas] correrem à frente do pastor, os lobos conseguem alcançá-las e matá-las, e quando os homens deste reino tentam correr na frente de seus líderes ou atravessar-lhes o caminho em qualquer aspecto, no momento em que fazem isso correm o risco de tornarem-se presa fácil para os lobos.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.206.

Este é um assunto no qual já meditei muito e no qual já adquiri algum conhecimento útil ao longo de minha experiência ao observar o comportamento humano. E nunca em minha vida presenciei exceções à seguinte realidade: quando os homens agem contra os conselhos de seus líderes, (...) sempre acabam por envolver-se em problemas sérios e sofrem grandes perdas.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.206.

Sejam quais forem os conhecimentos que alcancei lendo ou estudando as artes e ciências dos homens, todos os princípios que assimilei em minhas pesquisas científicas, se o profeta de Deus me disser que determinado princípio ou teoria que eu porventura houver aprendido não é verdadeiro, pouco importam minhas idéias anteriores, considero meu dever abandonar esse princípio ou teoria e seguir meu líder do sacerdócio. (...)
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.206.

Se Deus tiver algo a revelar, Ele o fará ao homem que está à frente da Igreja. (...) Não há outro plano, outro sistema para agir e governar os homens neste reino, apenas o estabelecido pelas revelações de Deus na ordem de Sua Igreja e reino, a saber: o líder dirige, aconselha e governa em todas as dispensações nas quais a vontade de Deus é revelada ao homem.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.207.

Sempre que qualquer membro desta Igreja manifesta a disposição de questionar o direito que o Presidente da igreja tem de dirigir todas as coisas, presenciais manifestações evidentes de apostasia (...) Sempre que alguém sentir a disposição de voltar-se contra qualquer oficial legalmente designado neste reino, não importa em que posição tal oficial tenha sido chamado a atuar, e persistir, seguir-se-ão os mesmos resultados; tal pessoa andará segundo a carne em concupiscência e imundícia e desprezará as dominações; será atrevida, obstinada, não receando blasfemar das dignidades.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos De Brigham Young – p.83.

Quando as palavras dos profetas parecerem repetitivas, devemos estar atentos [a elas]. (A Liahona, julho de 1997, p. 27.)
ÉLDER HENRY B. EYRING – O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 35, p.146.

O ministério dos profetas e apóstolos é sempre voltado para o lar e a família. (…) O propósito maior de tudo que ensinamos é unir pais e filhos na fé do Senhor Jesus Cristo, para que sejam felizes em seu lar, selados em um casamento eterno, ligados a suas gerações passadas e futuras e seguros de sua exaltação na presença de nosso Pai Celestial.” (A Liahona, julho de 1995, p. 8.)
PRESIDENTE BOYD K. PACKER - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 39, p.164.

Os profetas dizem as mesmas coisas porque enfrentamos essencialmente os mesmos problemas. Irmãos, as soluções para esses problemas não mudaram. Um farol não desempenharia bem sua função se emitisse sinais diferentes para cada navio que entrasse no porto. Não seria um bom guia o que, conhecendo a trilha mais segura para subir a encosta da montanha, levasse o grupo sob sua responsabilidade por caminhos imprevisíveis e perigosos, dos quais os viajantes não regressam.
Nós, lideres da Igreja, não podemos a cada vez que nos dirigimos a vocês oferecer uma senda nova ou mais sofisticada que conduza à presença de nosso Pai Celestial. O caminho é o mesmo. Assim, com freqüência é preciso oferecer incentivo sobre as mesmas coisas e repetir as advertências. O simples fato de repetir uma verdade não a torna menos importante ou verdadeira. De fato, o contrário é que acontece.
SPENCER W. KIMBALL – ENSINAMENTOS DOS PRESIDENTES DA IGREJA, Lição 23, p.278-279.

Várias desculpas foram usadas ao longo dos séculos para ignorar esses mensageiros divinos [os profetas vivos]. Havia resistência porque o profeta vinha de um local obscuro. “Pode vir alguma coisa boa de Nazaré?” ( João 1:46). Jesus também foi recebido com a pergunta: “Não é este o filho do carpinteiro?” (Mateus 13:55). De uma forma ou de outra, o método mais rápido de rejeitar os santos profetas sempre foi achar um pretexto, por mais falso ou absurdo que fosse, para desacreditar o homem e assim também sua mensagem. Os profetas que não eram persuasivos, mas lentos no falar, eram considerados sem valor algum. Em vez de receberem a mensagem de Paulo, alguns acharam sua aparência física frágil e consideravam sua maneira de expressar-se desprezível. [Ver II Coríntios 10:10.] Talvez eles julgassem Paulo pelo timbre de sua voz ou sua maneira de falar, não pelas verdades que ensinava.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – ENSINAMENTOS DOS PRESIDENTES DA IGREJA, Lição 23, p.280.

Demos ouvidos àqueles a quem apoiamos como profetas e videntes, bem como todos os demais líderes da Igreja, como se nossa vida eterna dependesse disso, porque de fato depende!
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 23, p.283.

O que caracteriza um verdadeiro profeta de Deus? Primeiro, ele é o porta-voz de Deus para o povo em nossa época. Segundo, reafirma as verdades antigas e procura conservar as pessoas firmes nas leis imutáveis do evangelho. Terceiro, recebe revelações adicionais do Senhor para enfrentar os problemas de sua época. Essas novas verdades que emanam da Deidade chegam a nós somente por meio do profeta atual. Um desses homens foi Joseph Smith — em todos os aspectos, um Profeta de Deus. Como o profeta Amós disse: “Certamente, o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas”. [Amós 3:7]
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 08, p. 71.

Historicamente, líderes e profetas foram escolhidos entre pessoas simples, não entre teólogos formados em instituições religiosas. Pensemos no exemplo de muitos dos profetas: Eliseu era um próspero fazendeiro; Amós era um pastor na Judéia; o profeta Isaías era um cidadão de Jerusalém; Miquéias era um aldeão da Judéia; Jeremias pertencia a uma família de sacerdotes; Ezequiel era um sacerdote no templo; Pedro, André, Tiago e João eram pescadores; Jesus e Seu pai José eram carpinteiros. Isso talvez explique por que o Senhor escolheu [o Profeta Joseph Smith como] profeta e líder desta dispensação. (…) Ele chamou alguém que seria sábio no tocante às coisas de Deus — coisas que certamente seriam consideradas loucura por aqueles que só tivessem conhecimento das coisas do mundo.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 08, p. 72.

Um profeta não se torna um líder espiritual por estudar livros de religião nem por frequentar uma faculdade de teologia. (…) Um homem torna-se profeta ou líder religioso por meio de contatos espirituais reais. Assim, o verdadeiro líder espiritual recebe seu diploma diretamente de Deus.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 08, p. 73.

O Presidente da Igreja é o único homem na Terra que, sozinho, está autorizado a exercer todas as chaves do sacerdócio. Um profeta moderno (Howard W. Hunter, em A Liahona, janeiro de 1995, p. 7.) ensinou: “Quando o presidente da Igreja está doente ou não pode cumprir plenamente os deveres do seu ofício, os dois conselheiros que com ele formam o Quórum da Primeira Presidência continuam o trabalho. As questões de maior peso, diretrizes, programas ou doutrinas são examinados fervorosamente em conselho pelos conselheiros na Primeira Presidência e o Quórum dos Doze Apóstolos. Nenhuma decisão é tomada pela Primeira Presidência e o Conselho dos Doze Apóstolos sem a total unanimidade dos envolvidos. Seguindo esse padrão inspirado, a Igreja irá avante sem retroceder”.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p. 79-80.

Se seguirmos o profeta do Senhor, poderemos chegar em segurança a nosso destino final: a presença de nosso Pai Celestial.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p. 80.

(…) O presidente da Igreja é o guardião da Casa ou Reino do Senhor. Em suas mãos estão as chaves para tudo. Sob a direção do Senhor, ele passa as chaves da autoridade a outros membros da Igreja para que batizem, preguem o evangelho, imponham as mãos sobre os enfermos, presidam ou ensinem em ofícios  diversos. A alguns poucos, ele confere a autoridade para oficiar as ordenanças do templo ou para realizar casamentos nele a fim de que “tudo que ligar na Terra seja ligado nos céus”.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p. 81.

Profeta é um revelador inspirado e divinamente designado, um intérprete da mente e vontade de Deus. Ele possui as chaves do reino de Deus em nossa época, as mesmas concedidas a Pedro como cabeça terreno da Igreja em seus dias.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p. 81.

Eu gostaria de citar algo escrito [pelo Presidente J. Reuben Clark Jr.]: “Devemos lembrar sempre (…) que somente o presidente da Igreja, o sumo sacerdote presidente (…) tem o direito de receber revelações para a Igreja, sejam elas novas ou retificadoras, ou de dar interpretações oficiais autorizadas da Igreja para as escrituras, ou alterar de qualquer maneira as doutrinas da Igreja. (…) Ele é o único porta-voz de Deus na Terra para A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, a única Igreja verdadeira. Só Ele pode declarar a mente e a vontade de Deus a Seu povo. Nenhuma autoridade de qualquer outra igreja no mundo tem esse direito sublime e grandiosa prerrogativa”. [Church News, 31 de julho de 1954, p. 10]
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p. 81.

A única pessoa autorizada a revelar doutrinas novas é o presidente da Igreja que, ao fazê-lo, deixará claro que se trata de revelação de Deus. Ela deverá ser aceita pelo Conselho dos Doze e apoiada pelos membros da Igreja.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p. 81.

Para aqueles que perguntam como o presidente da Igreja é chamado ou escolhido, a resposta correta e simples que podemos dar é a quinta regra de fé: “Cremos que um homem deve ser chamado por Deus, por profecia e pela imposição de mãos, por quem possua autoridade, para pregar o evangelho e administrar suas ordenanças”.
O início do chamado de alguém para ser o presidente da Igreja dá-se na verdade quando ele é chamado, ordenado e designado para tornar-se membro do Quórum dos Doze Apóstolos. Esse chamado por profecia ou, em outras palavras, pela inspiração do Senhor ao possuidor das chaves de presidência, e a subseqüente ordenação e designação pela imposição de mãos pela mesma autoridade, coloca cada apóstolo num  quórum do sacerdócio de doze homens que detêm o apostolado.
Cada apóstolo ordenado dessa maneira, sob as mãos do presidente da Igreja — que possui as chaves do reino de Deus em conjunto com todos os demais apóstolos ordenados — recebe a autoridade do sacerdócio necessária para ocupar qualquer posição na Igreja, mesmo a de presidência da Igreja caso ele venha a ser chamado pela autoridade presidente e apoiado pelo voto de uma assembléia constituída pelos membros da Igreja.
(…) Imediatamente depois da morte de um presidente, o grupo hierárquico que está logo abaixo, o Quórum dos Doze Apóstolos, torna-se a autoridade presidente, e o presidente dos Doze torna-se automaticamente o presidente interino da Igreja até que o presidente da Igreja seja oficialmente ordenado e apoiado em seu ofício. (…)
Todos os membros da Primeira Presidência e dos Doze são apoiados regularmente como “profetas, videntes e reveladores”. (…) Isso significa que qualquer um dos apóstolos, chamado e ordenado dessa forma, pode vir a presidir a Igreja caso seja “[escolhido] pelo grupo [que foi interpretado como o Quórum dos Doze inteiro], [designado] e [ordenado] a esse ofício e [apoiado] pela confiança, fé e orações da Igreja” — citando uma revelação sobre esse assunto — com uma condição: a de ser o membro sênior, ou o presidente, desse grupo. (Ver D&C 107:22)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p. 81-82.

(…) Enquanto os membros da Igreja não estiverem convencidos de que estão sendo guiados pelo caminho certo e não tiverem a certeza de que esses homens de Deus (Primeira Presidência e o Quórum dos Doze) são inspirados e devidamente designados pela mão divina, não estarão realmente convertidos.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p. 83.

Que hoje seja o dia em que meditemos com seriedade e lembremos o que o Senhor já nos disse. Seu profeta está na Terra na atualidade, e se desejarmos conhecer a última revelação concedida ao povo, basta-nos ler os discursos da última conferência geral e examinar com cuidado principalmente o que a Primeira Presidência disse. (…) Neles veremos as últimas e melhores palavras concedidas por nosso Pai Celestial. Não precisamos depender apenas do que está nas obras-padrão da Igreja. Além do que as escrituras nos disseram, temos o que os profetas estão nos dizendo aqui e agora. E se quisermos ser salvos no monte Sião quando os perigos nos sobrevierem, precisamos ouvir e obedecer.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p. 84.

A única segurança que temos como membros da Igreja é proceder exatamente como o Senhor orientou a Igreja no dia em que ela foi organizada. Precisamos aprender a dar ouvidos às palavras e mandamentos que o Senhor nos dá por intermédio de Seu profeta, “à medida que ele os receber, andando em toda santidade diante de mim; (…) como de minha própria boca, com toda paciência e fé”. (D&C 21:4–5) Algumas coisas exigirão paciência e fé. Talvez nem tudo o que provenha das autoridades da Igreja seja de seu inteiro agrado. Pode ser que vá de encontro a seus pontos de vista políticos ou sociais. Algumas coisas talvez interfiram em sua vida social. Mas se vocês ouvirem tais palavras como se saíssem da boca do próprio Senhor, com paciência e fé, a promessa é que “as portas do inferno não prevalecerão contra vós; sim, e o Senhor Deus afastará de vós os poderes das trevas e fará tremerem os céus para o vosso bem e para a glória de seu nome”. (D&C 21:6)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p. 84-85.

Muitas pessoas na época do Mestre não O aceitaram como Filho de Deus. Alguns diziam: “Ah, Ele é apenas o filho de José, o carpinteiro”. Outros blasfemavam: “Ele é um príncipe de Belzebu”, ou seja, filho do diabo. Quando Ele realizava milagres, havia quem dissesse: “Ele é um beberrão”, acusando-O de estar embriagado com vinho forte. Pouquíssimos declararam: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. (Mateus 16:16) Por que nem todos conseguiam reconhecê-Lo como o Filho de Deus?
Há um hino da Primária que diz: “Quando veio na Terra habitar, com ternura as crianças nos braços tomou, eu quisera entre elas estar”. [Ver “Eu Gosto de Ler sobre Jesus”, Músicas para Crianças, p. 35] Muitos de nosso povo não O teriam aceitado naquela época, assim como não aceitam as doutrinas ensinadas pelos mestres de retidão inspirados por esse mesmo Salvador. Se não aceitamos aqueles que O representam aqui, não teria sido nem um pouco mais fácil aceitar o próprio Mestre caso tivéssemos convivido com Ele.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p. 85.

Quando eu estava na missão, certo dia fui com um grupo de missionários e nosso presidente de missão para a Cadeia de Carthage. Impressionados com a atmosfera do local onde o Profeta e seu irmão Hyrum haviam sido assassinados, pedimos ao presidente que relatasse os acontecimentos que haviam culminado com o martírio deles. Algo que me chamou muito a atenção foi quando ele disse: “Quando o Profeta Joseph Smith  morreu, muitos morreram espiritualmente com ele. E o mesmo vem acontecendo a cada mudança de administração no reino de Deus. Quando Brigham Young morreu, muitos morreram com ele espiritualmente e isso também ocorreu com John Taylor e com o falecimento de cada presidente da Igreja”. (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 09, p. 85-86.

Todo Sacerdócio é segundo a ordem de Melquisedeque, contudo tem diferentes partes ou graus. (...) Todos os profetas tinham o Sacerdócio de Melquisedeque.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 08, p.114.

Os profetas, videntes e reveladores sempre tiveram e continuam tendo a responsabilidade e o privilégio de receber e declarar a palavra de Deus ao mundo. Os membros, pais e líderes têm direito a receber revelação individual no que tange à sua própria responsabilidade, mas sem que lhes caiba o dever ou o direito de declarar a palavra de Deus além dos limites do que lhes concerne.
ÉLDER JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro 1990 p.8.

Jesus (...) pôs na Igreja primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, para a obra do ministério, o aperfeiçoamento dos santos, etc.; (...) a grande regra dos céus [é] que nada deve ser feito na Terra sem revelar o segredo a Seus servos, os profetas, de acordo com Amós 3:7.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 16, p.204.

Wilford Woodruff, o quarto Presidente da Igreja, relatou: “Quero contar o que aconteceu em uma certa reunião a que assisti na cidade de Kirtland na minha juventude. Naquela reunião foram ditas certas coisas (...) a respeito dos oráculos vivos e da palavra escrita de Deus. (...) Um líder da Igreja se levantou e falou a respeito do assunto, dizendo: ‘Vocês têm a palavra de Deus diante de vocês aqui na Bíblia, no Livro de Mórmon e em Doutrina e Convênios; vocês têm a palavra de Deus, e vocês que dão revelações devem dá-las de acordo com esses livros, porque neles está escrita a palavra de Deus. Devemos restringir-nos a eles’.
Quando ele terminou, o irmão Joseph virou-se para o irmão Brigham Young e disse: ‘Irmão Brigham, quero que você suba ao púlpito e nos diga qual é o seu ponto de vista referente aos oráculos vivos e a palavra escrita de Deus’. O irmão Brigham foi até o púlpito, pegou a Bíblia e a colocou na sua frente; pegou o Livro de Mórmon e o colocou na sua frente; pegou o livro de Doutrina e Convênios e o colocou na sua frente, então disse: ‘Aqui está a palavra escrita de Deus para nós, referente à obra de Deus desde o princípio do mundo, quase, até nossos dias’, disse ele. ‘Mas quando comparados aos [oráculos] vivos, esses livros nada significam para mim; esses livros não transmitem a palavra de Deus diretamente para nós, como as palavras de um Profeta ou de um homem que possui o Santo Sacerdócio em nossos dias e em nossa geração. Prefiro ter os oráculos vivos a ter todos os escritos dos livros’. Esse foi o rumo que tomou o seu discurso. Quando terminou, o irmão Joseph disse para a congregação: ‘O irmão Brigham disse-lhes a palavra do Senhor e disse-lhes a verdade’.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 16, p.206-207.

I Samuel 9:9-27
Um vidente é alguém que possui a habilidade de ver o futuro. Conforme o Livro de Mórmon nos ensina, os videntes são homens que tem o poder de “saber tanto de coisas passadas como de coisas futuras”. (Mosias 8:17). Eles podem fazer isto, em certas ocasiões, com a ajuda do Urim e Tumim. Na antiguidade, a posse destes instrumentos fazia de um homem digno um vidente (veja Mosias 8:13-18; 28:10-16). É neste sentido, portanto, que um vidente é maior que um profeta (veja Mosias 8:15). A maneira pela qual Samuel identificou Saul é uma prova inequívoca de seu dom de vidência. Os membros da Primeira Presidência e do Quorum dos Doze Apóstolos são apoiados e ordenados como profetas, videntes e reveladores.
O VELHO TESTAMENTO – Gênesis a II Samuel – Manual do Aluno – Instituto, p.271.

I Samuel 28:15-20. Uma Pessoa que Possua um Espírito Maligno Pode Forçar um Profeta Morto a Falar?
“A pitonisa de Endor... em vez de ser uma profetisa do Senhor, era uma mulher que praticava a necromancia, isto é, que se comunicava ou dizia se comunicar com os espíritos mortos; mas era levada por um espírito adivinho. Em outras palavras, ela era uma médium espírita, semelhante aos modernos indivíduos que professam esta arte, que dizem estar tomados por algum notável ente falecido, e através dele ou dela estão aptos a se comunicar com os mortos. Convém observar que, durante a sessão, Saul não viu a Samuel nem a qualquer pessoa, exceto a médium ou pitonisa. Ela declarou que via um homem idoso que chegava, o qual se achava coberto com um manto. Foi ela quem revelou a Saul o que supostamente teria sido dito por Samuel. O rei ‘entendeu que era Samuel’ em virtude do que ela disse. A conversa mantida entre Samuel e Saul foi realizada através da médium. Todo este incidente poderia ter ocorrido totalmente sem a presença do profeta Samuel. A mulher, estando sob a influência de seu espírito adivinho, ou guia, poderia ter transmitido a Saul uma mensagem que, segundo ela teria vindo de Samuel, da mesma forma que as pretensas mensagens dos mortos são transmitidas aos vivos, em nossos dias, através de médiuns espíritas os quais, como no caso que estamos considerando, trabalham à noite, ou protegidos pela escuridão.
“Está fora de qualquer crença racional que tais pessoas tivessem o poder, em qualquer período da história, quer antiga ou moderna, de invocar os espíritos dos servos ou servas do Senhor que já partiram deste mundo. Eles não se acham à mercê do chamado de feiticeiras, encantadores, adivinhadores ou necromantes. Seria penosa a condição dos espíritos que se acham no paraíso se tivessem que se sujeitar a esta espécie de controle. Se assim fosse, jamais descansariam, nem teriam a oportunidade gozar da libertação dos percalços e labores da vida terrena, essencial à sua felicidade; mas estariam sob cativeiro, sujeitos aos desígnios e caprichos de pessoas que não conhecem a Deus, e cujas vidas e objetivos são pertencentes a este mundo, são terrenos.” (Smith, Answers to Gospel Questions, Vol. 4, pp. 107-8.)
O VELHO TESTAMENTO – Gênesis a II Samuel – Manual do Aluno – Instituto, p.282-283.

I Samuel 28:16-20. Podem os Espíritos Adivinhos Profetizar sobre o Futuro?
“Esta passagem sugere que, no exemplo em questão, o Senhor enviara o espírito de Samuel para que se comunicasse com Saul, para que este fosse informado de sua iminente destruição; porém, tal perspectiva não está em harmonia com as declarações contidas na história, na escritura que nos informa os pormenores do caso. Se o Senhor realmente desejasse que Saul obtivesse tal conhecimento, por que não lhe respondera quanto este lhe inquirira através dos legítimos canais de comunicação divina? Saul havia tentado todos os recursos, mas não conseguira obter uma resposta. Por que o Senhor ignoraria os meios que ele próprio havia estabelecido, e enviaria Samuel, um profeta, para se revelar a Saul de uma forma proibida? Por que se utilizaria ele de alguém que possuía espíritos adivinhos para alcançar esse objetivo, um meio que era positivamente condenado por sua própria lei?
“’Mas’, alguém diria, ‘a profecia feita pelo espírito que se manifestou naquela ocasião foi literalmente cumprida. Israel caiu nas mãos dos filisteus, e Saul, seus três filhos, seu moço de armas e seus oficiais foram todos mortos. Esta foi, portanto, uma profecia verdadeira’. Admitindo esta suposição como sendo perfeitamente correta, nem assim isto abala, o mínimo que seja, a posição assumida neste artigo. Se as feiticeiras, adivinhadores, necromantes e espíritas que se achavam proscritos pela lei, não dissessem a verdade ocasionalmente, não haveria necessidade de prevenir o povo para não consultá-los. Se o diabo nunca dissesse a verdade, ele seria incapaz de enganar a humanidade com as suas falsidades. Os poderes das trevas jamais poderiam prevalecer, se não usassem um pouco de luz. A revelação de um pouco de verdade, misturada com erros plausíveis, é uma das formas pelas quais ele desencaminha os filhos dos homens. Nada existe, portanto, na história da entrevista de Saul com a pitonisa de Endor que, racional ou doutrinariamente, estabeleça a opinião de que ela fosse uma profetisa do Senhor, e de que Samuel realmente aparecera naquela ocasião.” (Smith, Answers to Gospel Questions, Vol. 4, pp. 108-9.)
O VELHO TESTAMENTO – Gênesis a II Samuel – Manual do Aluno – Instituto, p.283.

Na noite de domingo, 7 de abril, o grande Tabernáculo foi fechado, apagadas as luzes e desligados os gravadores, trancadas as portas e outra conferência se transformou em história. Ela ter-se-à transformado em trabalho desperdiçado – perda de tempo, energia e dinheiro – se suas mensagens não forem observadas. Nas setenta e duas horas de sessões e nas várias reuniões satélites, foram ensinadas verdades, expostas doutrinas, feitas exortações suficientes para salvar todo o mundo de todas as suas moléstias – e quero dizer de todas as suas moléstias. Um curso completo sobre verdades eternas foi dado a milhões...
... Haverá outras conferências, a cada seis meses. Espero que obtenhais vosso exemplar de A Liahona e grifeis os pensamentos apropriados, mantendo-a convosco para consulta constante. Nenhum livro ou obra além das obras-padrão da Igreja deve ocupar um lugar tão preeminente nas prateleiras de sua biblioteca pessoal – não por usa excelência retórica ou eloquência na apresentação, mas pelos conceitos que apontam o caminho para a vida eterna.
ÉLDER SPENCER W. KIMBALL – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, Lição 6, p.19-20.

Aconselho veemente todos os que são membros desta Igreja a seguir os ensinamentos e conselhos daqueles que agora possuem as chaves de profetas, videntes e reveladores. São eles que nos inspirarão quando enfrentarmos as vicissitudes de nossa época. Peço-vos que não tenteis escolher e invocar princípios do evangelho ou escrituras para erroneamente justificar a desobediência espiritual ou para vos afastar das responsabilidades dos convênios e ordenanças, contrariamente aos que tem a voz profética na Igreja. As escrituras e doutrinas da Igreja não são, como advertiu Pedro, “de particular interpretação”. (II Pedro 1:20)
Seguindo aqueles que possuem as chaves do reino de Deus em nosso tempo, receberemos grande força física e espiritual. A força e o poder pessoal resultam da obediência aos princípios eternos ensinados pelos embaixadores do Senhor. Que o Espírito de Deus esteja conosco ao seguirmos os oráculos vivos.
ÉLDER JAMES E. FAUST – Do Quorum dos Doze Apóstolos – A Liahona, janeiro de 1995, p.80.

Proponho que meus conselheiros e companheiros Presidentes na Primeira Presidência dividam comigo a responsabilidade de todas as minhas ações neste cargo. Não tenciono ser o líder absoluto e agir como me aprouver, mas pretendo fazer como eu e meus irmãos concordamos e de acordo com as manifestações do Espírito do Senhor. Eu sempre acreditei, e realmente acredito e creio que sempre acreditarei, que é errado um homem exercer toda a autoridade e poder da presidência na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Não ouso assumir tal responsabilidade e não assumirei, enquanto tiver homens como estes ao meu lado para aconselhar-me nos trabalhos que temos de realizar e na execução de tudo aquilo que levará à paz, progresso e felicidade do povo de Deus e da edificação de Sião.
Se em qualquer momento meus irmãos do Apostolado virem em mim a tendência de afastar-me desse princípio ou perceberem que me estou esquecendo de minha parte neste convênio que faço hoje perante este corpo do Sacerdócio, peço-lhes, em nome do Pai, que me procurem, como meus irmãos, como conselheiros no Sacerdócio, como vigias nas torres de Sião, e lembre-me desse convênio e dessa promessa que fiz aos membros da Igreja nesta conferência geral.
O Senhor nunca pretendeu que um homem tivesse todo o poder e, por essa razão, estabeleceu na Sua Igreja: Presidentes, Apóstolos, Sumo Sacerdotes, Setentas, Élderes e os vários ofícios do Sacerdócio Menor, todos eles essenciais em sua ordem e lugar de acordo com a autoridade que lhes foi conferida. (Conference Report, - Relatório da Conferência – outubro - novembro 1901, p.81)
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH – Citado por PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, p.06.

O Presidente Joseph F. Smith e seus conselheiros na Primeira Presidência ensinaram: “O Senhor (…) designou apenas um homem na Terra a cada vez para possuir as chaves da revelação para toda a Igreja, em todas as suas organizações, autoridade, ordenanças e doutrinas. O espírito de revelação é concedido a todos os membros para o benefício e iluminação de cada indivíduo que recebe sua inspiração, de acordo com a esfera em que tenha sido chamado a servir. Mas somente aquele que se encontra à frente da Igreja foi designado para receber revelações por meio de mandamento e para dar fim à controvérsia”. (Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph F. Smith, 1998, p. 226.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 24, p.137.

O Presidente Harold B. Lee, ensinou: “Caso [alguém] escreva ou diga algo que vá além das coisas que se encontram nas obras-padrão da Igreja, a menos que essa pessoa seja o profeta, vidente e revelador (atentem para essa exceção) podemos dizer imediatamente: “Bem, essa é a opinião dela”. E, se ela disser algo que contradiga o que se encontra nas obras-padrão da Igreja, saibam por esse mesmo sinal que o que diz é falso”. [The Teachings of Harold B. Lee, Clyde J. Williams (org.), 1996, pp.540–541.]
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 24, p.138.

Helamã 16:1-11. Os Profetas de Deus Raramente São Populares entre as Multidões.
“Às vezes nos vemos citando as palavras dos profetas, e, a menos que haja alguma dúvida no tocante a que se constitui um profeta, presumimos que se trata de alguém que, sob o comissionamento e inspiração do Senhor Deus, fala a verdade segundo os influxos do Espírito, apesar da opinião do mundo, e sem considerar o que os homens gostariam de ouvir.
Por este motivo, um profeta raramente goza de popularidade, e sempre é elevado o preço que ele tem de pagar por ser um profeta, pois, às vezes, pode ser chamado a dizer coisas que não são agradáveis... e ter que lutar contra uma avalancha de incompreensão das massas e, como a história registra, ser apedrejados, crucificados, expulsos, escarnecidos ou rejeitados. Isso acontece, porque a verdade não é do agrado de todos os homens, e o tempo tem demonstrado que as maiorias nem sempre estão certas...
Não é importante que um profeta diga coisas com que eu ou vocês estejamos de pleno acordo. Mas é fundamental que vocês e eu tenhamos pleno assentimento nas coisas que um profeta fala em virtude de seu ofício e chamado.” (Richard L. Evans, Improvement Era, novembro de 1939, p. 672.)
LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO – CURSO DE RELIGIÃO 121-122 [Edição 1979], p.376.

...Alguém está plenamente convertido, se rejeita o testemunho relativo ao chamado divino dos profetas? O Presidente Harold B. Lee nos prestou este testemunho:
“Bem, gostaria de incutir-vos tal coisa. Alguém o exprimiu desta maneira e creio ser absoluta verdade: “Ninguém está realmente convertido até que veja o poder de Deus pousado sobre a cabeça dos líderes desta Igreja e até que isto atinja seu coração como fogo.”
Enquanto os membros da Igreja não estiverem convencidos de que estão sendo guiados pelo caminho certo e não tiverem a certeza de que esses homens de Deus são inspirados e devidamente designados pela mão divina, eles não estarão realmente convertidos.” (“O Poder do Sacerdócio”, A Liahona, março de 1973, p. 6.)
LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO – CURSO DE RELIGIÃO 121-122 [Edição 1979], p.379.

Os Profetas Vivos Transmitem Conselhos Específicos às Necessidades de Nossa Época.
Às vezes temos a noção errônea de que, se um ensinamento está escrito num livro, ele se torna mais verdadeiro que quando dito na última conferência geral. Só porque está escrito em um livro, não passa a ser mais autorizado a nos guiar. O Presidente John Taylor nos expôs algo mais sobre esta ideia, e explicou por que as escrituras do passado não nos são suficientes:
“A Bíblia é boa; e Paulo disse a Timóteo que deveria estudá-la, para que pudesse ser um obreiro sem necessidade de envergonhar-se, para que soubesse conduzir-se diante da Igreja viva (notem a palavra viva, outra vez), a coluna e o terreno da verdade. (Ver II Timóteo 3:14; 4.) A característica delimitadora da Igreja na época de Paulo era o alicerce, a coluna, o terreno da verdade, a igreja viva, e não a letra morta. O Livro de Mórmon é bom, assim como Doutrina e Convênios, que permanecem como marcos delimitadores. Mas o navegante que se lança ao oceano, precisa de um critério mais seguro. Deve conhecer os corpos celestes, observá-los, a fim de orientar-se. Esses livros são bons como exemplos, como precedente, para a pesquisa e para o desenvolvimento de certas leis e princípios. Mas não são suficientes, não podem abranger cada caso que precise ser considerado e resolvido.
Precisamos de uma árvore viva – uma fonte viva – inteligência viva, advinda do sacerdócio vivo dos céus, através do sacerdócio vivo na terra... E desde o instante em que Adão recebeu uma comunicação de Deus, ao momento em que João, na ilha de Patmos, recebeu sua mensagem, ou Joseph Smith teve os céus abertos diante de si, sempre houve necessidade de novas revelações, adaptadas às circunstancias peculiares, em que as igrejas ou as pessoas estavam colocadas. As revelações de Adão não serviam para Noé construir sua arca; nem a revelação de Noé auxiliou Ló a abandonar Sodoma; nenhuma delas serviu para tirar os judeus do Egito. Para cada caso, houve a revelação necessária, o mesmo ocorrendo com Isaías, Jeremias, Ezequiel, Jesus, Pedro, Paulo, João e Joseph Smith. E assim deve ser conosco, agora, ou nosso navio irá afundar-se.” (Citado por Élder Harold B. Lee)
LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO – CURSO DE RELIGIÃO 121-122 [Edição 1979], p.378.

A Palavra Viva de Deus é Tão Importante como a Palavra Escrita.
“Falarei a respeito de uma certa reunião a que assisti na cidade de Kirtland, em minha juventude. Nela foram feitas algumas observações semelhantes às que fizemos hoje, com relação aos oráculos vivos e com referência à palavra escrita de Deus. Então foi apresentado o mesmo princípio, embora não com igual amplitude como agora. Naquele dia, um proeminente líder da Igreja se levantou, e falando sobre o assunto, disse: “Tendes a palavra de Deus ao vosso alcance na Bíblia, no Livro de Mórmon e Doutrina e Convênios; tendes as palavras escritas de Deus, e vós que concedeis revelações, deveis fazê-lo de acordo com estes livros, pois o que neles se acha registrado é a palavra de Deus. Devemos restringir-nos a eles.” Quando ele concluiu, o Irmão Joseph voltou-se para o Irmão Brigham Young e disse: “Irmão Brigham, desejo que subas ao púlpito e exponhas os teus pontos de vista  relativos aos oráculos escritos e a palavra escrita de Deus.” O Irmão Brigham foi ao púlpito e, tomando a Bíblia, colocou-a à sua frente; pegou o Livro de Mórmon e fez o mesmo; depois, pegou o Livro de Doutrina e Convênios e procedeu de igual maneira, afirmando: “Eis a palavra escrita de Deus para nós, concernente à obra realizada pelo Senhor desde a fundação do mundo até quase os nossos dias. E agora”, continuou ele, “se compará-los aos oráculos vivos, estes livros nada significam para mim; eles não transmitem a palavra de Deus diretamente a nós, como acontece às palavras de um Profeta ou portador do Sacerdócio de Melquisedeque em nossa época e geração. Preferia ter os oráculos vivos que todos os livros que já foram escritos.” Foi essa a maneira com que falou. Quando o Irmão Brigham encerrou seu pronunciamento, o Irmão Joseph disse à congregação: “O Irmão Brigham vos transmitiu a palavra do Senhor, e ele vos disse a verdade.”...
...A Bíblia está certa, o Livro de Mórmon é verdadeiro, Doutrina e Convênios é correto, e eles proclamam a obra do Senhor e a palavra de Deus na terra neste tempo e geração até a vinda do Filho do Homem; mas o Santo Sacerdócio não se resume particularmente a estes livros, isto é, não deixou de existir quando estes livros foram feitos.” (Wilford Woodruff em CR, outubro de 1897, pp.22-23. Grifo nosso.)
LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO – CURSO DE RELIGIÃO 121-122 [Edição 1979], pp.377-378.

Falo ao sacerdócio desta Igreja, onde quer que estejais reunidos, expressando gratidão pelo profeta que nos guia nestes últimos dias. Peço-vos lealdade a esse homem que o Senhor chamou e ungiu. Rogo-vos que o apoieis firmemente e que deis ouvidos aos seus ensinamentos. Disse em outra ocasião neste púlpito que, se temos um profeta, temos tudo. Se não temos um profeta, não temos nada. Nós, porém, temos um profeta. Temos tido profetas desde a fundação desta Igreja. Nunca ficaremos sem um profeta, se formos dignos deles.
O Senhor zela por esta obra. Este é o Seu reino. Não somos ovelhas sem pastor nem um exército sem líder. (...) Deus nos ajude a sermos verdadeiros e fiéis, a ouvirmos atentamente o conselho que vem Dele, que é nosso Pai e Deus, e Daquele que é o Salvador e Redentor, ao nos falarem por meio daqueles que apoiamos como profetas. (A Liahona, julho de 1992, p. 61.)
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY - SACERDÓCIO AARÔNICO – Manual 3 lição 24, pp. 90-91.

Devemos ter em mente—precisamos saber—que só o Presidente da Igreja, o sumo sacerdote presidente, é apoiado como Profeta, Vidente e Revelador para a Igreja, e só ele tem o direito de receber revelações para a Igreja, sejam novas ou corretivas, e de dar interpretações autorizadas das escrituras a Igreja, ou mudar de qualquer forma as doutrinas já existentes. Ele é o único porta-voz de Deus na Terra para A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, a única Igreja verdadeira. Só ele pode declarar a mente e vontade de Deus a Seu povo. Nenhum oficial de qualquer outra igreja do mundo possui este importante direito e prerrogativa.” (J. Reuben Clark Jr., “When Are Church Leader’s Words Entitled to Claim of Scripture? (“Quando as Palavras dos Líderes da Igreja Devem Ser Consideradas Escritura?”, Church News, 31 de julho de 1954, p. 10.)
REUBEN CLARK JR - SACERDÓCIO AARÔNICO – Manual 3 lição 24, p. 91.

Digo a Israel: o Senhor jamais permitirá que eu ou qualquer outro homem que presida esta Igreja vos desvie do caminho verdadeiro. Isso não faz parte do plano. Não é a intenção de Deus. Se eu tentasse fazê-lo, o Senhor me afastaria de meu lugar, o mesmo acontecendo com qualquer outro que tentasse afastar os filhos dos homens dos oráculos de Deus e de seus deveres. (Declaração Oficial 1)
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - SACERDÓCIO AARÔNICO – Manual 3 lição 24, p. 91.

O então Élder Marion G. Romney recordou uma experiência com o Presidente Heber J. Grant:
Lembro-me de que há alguns anos, quando eu era bispo, pedi ao Presidente Grant que discursasse em nossa ala. Após a reunião, levei-o para casa. (...) Quando lá chegamos, saí do carro e subi até a varanda com ele. Em pé, ao meu lado, ele colocou o braço em volta de meus ombros e disse: ‘Meu rapaz, mantenha sempre seus olhos no Presidente da Igreja, e se ele algum dia lhe pedir que faça algo que seja errado e você o fizer, o Senhor o abençoará por isso.’ Então, com um brilho nos olhos, acrescentou: ‘Mas não precisa se preocupar. O Senhor nunca permitirá que Seu porta-voz desencaminhe o Seu povo.’ [Conference Report (“Relatório da Conferência”), outubro de 1960, p. 78.]
ÉLDER MARION G. ROMNEY - SACERDÓCIO AARÔNICO – Manual 3 lição 24, p. 92.

O Presidente Harold B. Lee, referindo-se ao Presidente David O. McKay, disse:
Cremos num profeta vivo, vidente e revelador, e presto-vos meu solene testemunho de que temos um profeta vivo, vidente e revelador. Não dependemos apenas das revelações dadas no passado, contidas em nossas obras-padrão—por mais maravilhosas que sejam—mas (...) temos um porta-voz a quem Deus revela Sua mente e vontade. Deus jamais permitirá que ele nos desencaminhe. Como foi dito, Deus nos removeria de nossa posição se tentássemos fazê-lo. Não nos preocupemos. Deixemos a direção e governo de Deus com o Senhor. Não tentemos achar falta no que Ele faz e nos assuntos que pertencem somente a Ele e que nos são dados por revelação por meio de Seu profeta—Seu profeta vivo, vidente e revelador.” [The Place of the Living Prophet, Seer, and Revelator (“O Lugar do Profeta Vivo, Vidente e Revelador”), discurso proferido para o corpo docente do seminário e instituto de religião, Universidade Brigham Young, 8 de julho de 1968, p. 13.]
PRESIDENTE HAROLD B. LEE - SACERDÓCIO AARÔNICO – Manual 3 lição 24, p. 92.

O Presidente Joseph Fielding Smith explicou:
Penso que uma coisa deve estar absolutamente clara em nossa mente. Nem o Presidente da Igreja, nem a Primeira Presidência, nem a voz unida da Primeira Presidência e dos Doze irá jamais desencaminhar os Santos ou transmitir ao mundo algum conselho contrário à intenção e vontade do Senhor.” (A Liahona, março de 1973, p. 20.)
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH - SACERDÓCIO AARÔNICO – Manual 3 lição 24, p. 92.

Leia a seguinte declaração do Presidente Gordon B. Hinckley:
Lembrai de quem é esta Igreja. Ela tem o nome do Senhor Jesus Cristo, que é o seu cabeça. É Dele o poder para remover qualquer que negligencie seus deveres ou ensine o que não esteja em harmonia com a vontade divina.
Digo a cada um e a todos que não temos agenda pessoal. Possuímos apenas a agenda do Senhor. Há os que criticam quando nos pronunciamos, quer aconselhando, quer advertindo. Por favor, reconhecei que nossas súplicas não são motivadas por desejo egoísta. Reconhecei que nossas advertências não deixam de ter fundamento e razão. Por favor, reconhecei que as decisões de discorrer sobre diversos assuntos não são tomadas sem prévia deliberação, debate e oração. Por favor, reconhecei que nossa única ambição é ajudar cada um de vós em vossos problemas, lutas, famílias e em vossa vida.(...)
É nossa a responsabilidade mencionada por Ezequiel: ‘Filho do homem: Eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da Minha boca ouvirás a palavra, e avisá-los-ás da Minha parte.’(Ezequiel 3:17)
Não temos qualquer desejo egoísta em relação a isto—apenas o de que nossos irmãos sejam felizes, que a paz e o amor reinem em seus lares, que sejam abençoados pelo poder do Todo-Poderoso em suas várias atividades em retidão. (A Liahona, janeiro de 1993, p. 64.)
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY - SACERDÓCIO AARÔNICO – Manual 3 lição 24, pp. 92-93.

O Presidente Ezra Taft Benson disse: “Lembrei-me de como Moisés ficou de braços erguidos no alto do monte para que as forças de Israel fossem vitoriosas. Enquanto seus braços permaneciam erguidos, Israel prevalecia, mas quando descaíam de cansaço, o inimigo passava à frente. Então Aarão e Hur ‘sustentaram as suas mãos, um duma banda e o outro da outra’, e Israel venceu. (Êxodo 17:12) Assim também sairemos vitoriosos, enquanto sustentarmos os braços dos servos ungidos do Senhor”. (A Liahona, julho de 1986, p. 79)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 14, p.64.





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