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Revelação

(Quando ela vem nítida, clara e essencial é uma revelação, diferentemente de uma inspiração )

O Espírito Santo comunica-nos importantes informações de que necessitamos para nos guiar na jornada da mortalidade. Quando ela é nítida, clara e essencial recebe o título de ‘revelação’. Quando ela vem por uma série de sugestões e temos de nos guiar passo a passo a um objetivo digno, até alcançarmos o propósito dessa mensagem, ela é inspiração.
Élder Richard G. Scott - Do Quórum dos Doze Apóstolos - A Liahona – Maio 2012, pp. 45.

I Samuel 28:15-20. Uma Pessoa que Possua um Espírito Maligno Pode Forçar um Profeta Morto a Falar?
“A pitonisa de Endor... em vez de ser uma profetisa do Senhor, era uma mulher que praticava a necromancia, isto é, que se comunicava ou dizia se comunicar com os espíritos mortos; mas era levada por um espírito adivinho. Em outras palavras, ela era uma médium espírita, semelhante aos modernos indivíduos que professam esta arte, que dizem estar tomados por algum notável ente falecido, e através dele ou dela estão aptos a se comunicar com os mortos. Convém observar que, durante a sessão, Saul não viu a Samuel nem a qualquer pessoa, exceto a médium ou pitonisa. Ela declarou que via um homem idoso que chegava, o qual se achava coberto com um manto. Foi ela quem revelou a Saul o que supostamente teria sido dito por Samuel. O rei ‘entendeu que era Samuel’ em virtude do que ela disse. A conversa mantida entre Samuel e Saul foi realizada através da médium. Todo este incidente poderia ter ocorrido totalmente sem a presença do profeta Samuel. A mulher, estando sob a influência de seu espírito adivinho, ou guia, poderia ter transmitido a Saul uma mensagem que, segundo ela teria vindo de Samuel, da mesma forma que as pretensas mensagens dos mortos são transmitidas aos vivos, em nossos dias, através de médiuns espíritas os quais, como no caso que estamos considerando, trabalham à noite, ou protegidos pela escuridão.
“Está fora de qualquer crença racional que tais pessoas tivessem o poder, em qualquer período da história, quer antiga ou moderna, de invocar os espíritos dos servos ou servas do Senhor que já partiram deste mundo. Eles não se acham à mercê do chamado de feiticeiras, encantadores, adivinhadores ou necromantes. Seria penosa a condição dos espíritos que se acham no paraíso se tivessem que se sujeitar a esta espécie de controle. Se assim fosse, jamais descansariam, nem teriam a oportunidade gozar da libertação dos percalços e labores da vida terrena, essencial à sua felicidade; mas estariam sob cativeiro, sujeitos aos desígnios e caprichos de pessoas que não conhecem a Deus, e cujas vidas e objetivos são pertencentes a este mundo, são terrenos.” (Smith, Answers to Gospel Questions, Vol. 4, pp. 107-8.)
O VELHO TESTAMENTO – Gênesis a II Samuel – Manual do Aluno – Instituto, p.282-283.

I Samuel 28:16-20. Podem os Espíritos Adivinhos Profetizar sobre o Futuro?
“Esta passagem sugere que, no exemplo em questão, o Senhor enviara o espírito de Samuel para que se comunicasse com Saul, para que este fosse informado de sua iminente destruição; porém, tal perspectiva não está em harmonia com as declarações contidas na história, na escritura que nos informa os pormenores do caso. Se o Senhor realmente desejasse que Saul obtivesse tal conhecimento, por que não lhe respondera quanto este lhe inquirira através dos legítimos canais de comunicação divina? Saul havia tentado todos os recursos, mas não conseguira obter uma resposta. Por que o Senhor ignoraria os meios que ele próprio havia estabelecido, e enviaria Samuel, um profeta, para se revelar a Saul de uma forma proibida? Por que se utilizaria ele de alguém que possuía espíritos adivinhos para alcançar esse objetivo, um meio que era positivamente condenado por sua própria lei?
“’Mas’, alguém diria, ‘a profecia feita pelo espírito que se manifestou naquela ocasião foi literalmente cumprida. Israel caiu nas mãos dos filisteus, e Saul, seus três filhos, seu moço de armas e seus oficiais foram todos mortos. Esta foi, portanto, uma profecia verdadeira’. Admitindo esta suposição como sendo perfeitamente correta, nem assim isto abala, o mínimo que seja, a posição assumida neste artigo. Se as feiticeiras, adivinhadores, necromantes e espíritas que se achavam  proscritos pela lei, não dissessem a verdade ocasionalmente, não haveria necessidade de prevenir o povo para não consultá-los. Se o diabo nunca dissesse a verdade, ele seria incapaz de enganar a humanidade com as suas falsidades. Os poderes das trevas jamais poderiam prevalecer, se não usassem um pouco de luz. A revelação de um pouco de verdade, misturada com erros plausíveis, é uma das formas pelas quais ele desencaminha os filhos dos homens. Nada existe, portanto, na história da entrevista de Saul com a pitonisa de Endor que, racional ou doutrinariamente, estabeleça a opinião de que ela fosse uma profetisa do Senhor, e de que Samuel realmente aparecera naquela ocasião.” (Smith, Answers to Gospel Questions, Vol. 4, pp. 108-9.)
O VELHO TESTAMENTO – Gênesis a II Samuel – Manual do Aluno – Instituto, p.283.

O coração é o centro das emoções e um conduto para revelações.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona ago/2004 p.7.

A fé advém ao ouvirmos a palavra de Deus, mediante o testemunho de seus servos; Esse testemunho sempre vem acompanhado do espírito de profecia e revelação.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos Do Profeta Joseph Smith p.144.

Quando habitávamos na presença de Deus, Nosso Pai Celestial, fomos dotados de livre-arbítrio. Isto nos deu a oportunidade, o privilégio de escolher o que faríamos – uma escolha livre, sem entraves... espera-se que usemos os dons, talentos e habilidades, o bom senso, juízo e arbítrio com que fomos dotados.
Mas, por outro lado, somos ordenados a buscar o Senhor, a desejar o seu Espírito, a obter o espírito de revelação e inspiração em nossa vida...
E assim, deparamos com duas proposições. Uma, sermos guiados pelo espírito de inspiração, o espírito de revelação. A outra, estarmos aqui para usar nosso livre-arbítrio, determinar sozinhos o que devemos fazer. Precisamos encontrar um bom equilíbrio entre as duas, se desejamos seguir um caminho que nos de alegria, satisfação e paz nesta vida, e nos guie para uma recompensa eterna no reino de nosso Pai.
BRUCE R. McCONKIE – Guia De Estudo Pessoal Do Sacerdócio de Melquisedeque – 4 – lição 01, p.1.

Existem muitos homens de talento, reflexão e conhecimentos, dotados de um brilhante intelecto, que são peritos neste ou naquele sentido, embora não saibam de onde provem sua inteligência. O Espírito do Senhor ainda não deixou plenamente de contender com os homens, e oferece-lhes conhecimento e inteligência. Assim ele lhes revela, instrui, ensina e orienta até mesmo na maneira de como devem viajar. Os homens sabem como construir ferrovias e toda sorte de maquinaria e são dotados de profundo conhecimento e habilidade artesanal, porém tudo isso lhes foi revelado pelo Espírito do senhor, embora não o saibam.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos De Brigham Young p.33.

Se desejarmos aprender como levar uma vida ideal junto a nossos semelhantes, podemos encontrar o exemplo perfeito na vida de Jesus. Sejam quais forem nossos desejos nobres, nossas aspirações mais elevadas, nossos ideais em qualquer fase da vida, podemos mirar-nos em Cristo e encontrar a perfeição. Assim ao buscarmos um padrão de conduta moral, basta buscarmos o Homem de Nazaré e Nele veremos todas as virtudes incorporadas, as qualidades necessárias para tornar um homem perfeito.
As virtudes que se combinaram para formar esse caráter perfeito são a verdade, a justiça, a sabedoria, a benevolência e o autodomínio. Todos os pensamentos, palavras e atos Dele estavam em harmonia com a lei divina e, portanto, verdadeira. O canal de comunicação entre Ele e o Pai estava constantemente aberto e assim a verdade, que depende da revelação, era sempre conhecia por Ele.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja lição 1 p.4.

Portanto, meus amigos, irmãos e irmãs, senhoras e senhores, como podeis saber de alguma coisa com certeza? Podeis ser enganados pelos olhos? Sim, podeis, pois já o provastes; e todos sabem que há homens que podem enganar a visão dos olhos, não importa quão de perto observemos seus movimentos. Podeis ser enganados por vossa audição? Sim, podeis ouvir sons mas não entender sua importância, nem saber de onde emanam. Podeis ser enganados pelo toque dos dedos? Sim, podeis. O sistema nervoso não pode detectar todas as sensações. O que pode detectá-las? As revelações do Senhor Jesus Cristo, o espírito da verdade que pode discernir todas as coisas e possibilitará àquele que o possuí distinguir entre a verdade e o erro, entre a luz e as trevas, entre as coisas que são de Deus e as que não são de Deus. É a única coisa que nos possibilitará entender o Evangelho do Filho de Deus, a vontade do Pai, e como poderemos ser salvos.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.24.

As sarças ardentes, as montanhas fumegantes... os cumorahs e os kirtlands  foram realidades; mas foram exceções. O grande volume de revelações foi dado a Moisés e a Joseph e é dado ao profeta atual – da forma mais simples – impressões profundas, sem espetáculo, charme ou eventos dramáticos.
Sempre esperando pelo fantástico, muitos não perceberão o fluxo constante da comunicação revelada.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – Citado por E. Doxey em A Liahona janeiro 1992 p.28.

Devemos ter em mente – devemos saber – que apenas o Presidente da Igreja, o sumo sacerdote presidente, é apoiado como profeta, vidente e revelador para a Igreja, e só ele tem o direito de receber revelações para a Igreja, sejam elas novas ou modificadas, ou interpretar com autoridade as escrituras que afetem a Igreja ou que mudem, de alguma forma, as doutrinas da Igreja... somente ele pode declarar a mente e vontade de Deus a seu povo.
ÉLDER J REUBEN CLARK JR – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque Lição 6 p.18-19.

Temos observado que o povo deseja receber revelações. Esta é uma revelação; e se ela fosse escrita, o seria como uma revelação tão verdadeira quanto as que se encontram no Livro de Doutrina e Convênios. Eu vos poderia dar revelações concernentes a pagar vosso dízimo e construir um templo em nome do Senhor, pois tenho luz suficiente para isso. Eu poderia colocar essas revelações diretamente ao nível da verdade, por escrito, como quaisquer das revelações que tendes lido. Poderia também escrever qual é o pensamento do Senhor, e poderíeis colocar essa revelação em vosso bolso. Antes, porém, que desejemos mais revelações escritas, cumpramos primeiro, as que já possuímos, e que mal começamos a praticar.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.39.

Estou longe de acreditar que qualquer governo que existe sobre a terra tem constituições perfeitas. Nem mesmo creio que existe uma única revelação, dentre tantas que Deus já deu a esta Igreja, que seja completamente perfeita. As revelações do Senhor contem doutrinas e princípios corretos até o ponto em que elas se destinam; porém, é impossível aos pobres, fracos, vis, desprezíveis pecadores e habitantes da terra receberem uma revelação do Todo-Poderoso com todas as suas perfeições. Ele tem que nos falar de um modo que seja à altura de nossa capacidade...
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.40.

...E jamais poderemos entender as coisas de Deus e dos céus, exceto pela revelação. Podemos alegorizar e expressar opiniões até o fim da eternidade; porém, isso nenhuma autoridade nos dá.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos do Profeta Joseph Smith p.284.

Como povo, costumamos dizer que acreditamos em revelação moderna. Afirmamos que os céus se abriram, que Deus falou em nossos dias, que anjos ministraram aos homens, que tem havido visões e revelações, que não nos foi negado nenhum dom possuído pelos antigos. Usualmente, porém quando assim falamos, estamos pensando em Joseph Smith, Brigham Young ou (Ezra Taft Benson), nos apóstolos e profetas, e no fato de que a Igreja opera pelo princípio da revelação. Todavia, a revelação não esta restrita ao profeta de Deus na terra. Às visões da eternidade não estão reservadas as autoridades gerais, a revelação é algo a ser recebido individualmente.
ÉLDER BRUCE R McCONKIE – A Liahona maio 1981 p.9.

Os profetas, videntes e reveladores sempre tiveram e continuam tendo a responsabilidade e o privilégio de receber e declarar a palavra de Deus ao mundo. Os membros, pais e líderes têm direito a receber revelação individual no que tange à sua própria responsabilidade, mas sem que lhes caiba o dever ou o direito de declarar a palavra de Deus além dos limites do que lhes concerne.
ÉLDER JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro 1990 p.8.

As revelações tem sido dadas de diversas maneiras. Entre outras, pela orientação do Espírito Santo (talvez o meio mais comum), por palavra explícita e por visitas de mensageiros celestiais.
ÉLDER JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro 1990, p.9.

O maior revelador de nossos tempos foi Joseph Smith. No difícil período de 1823 a 1843, apenas vinte anos, foram recebidas, impressas e publicadas cento e trinta e quatro revelações.
ÉLDER JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro 1990, p.9.

O Senhor revela um pouco aqui, um pouco ali, linha sobre linha, e continuará a fazê-lo, até que possamos alcançar à eternidade e obter a plenitude de sua glória, excelência e poder.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.3.

Posso testificar que toda alma vivente que obedecer às leis de Deus, examinar as escrituras, guardar os mandamentos e pedir com fé, pode receber revelação pessoal do Todo-Poderoso para grande glória e satisfação de sua alma aqui e salvação final nas moradas do alto.
ÉLDER BRUCE R McCONKIE – A Liahona maio 1981 p.9.

Toda pessoa devota, obediente e correta em suas ações sobre a face da terra, pode receber revelações de Deus. Revelação é a herança natural de todos os fiéis.
ÉLDER BRUCE R McCONKIE – Luzeiros A (Primária) Lição 43 p.172.

O espírito de revelação permeia o evangelho. Sem esse espírito nenhum homem poderia compreendê-lo.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.35.

Nenhuma pessoa pode receber qualquer conhecimento a respeito desta obra a não ser pelo poder de revelação.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.35.

Nenhuma pessoa pode conhecer a Jesus Cristo, a não ser que lhe seja revelado desde os céus.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.37.

Nenhum argumento ou alegação terrena pode abrir as mentes dos seres inteligentes e mostrar-lhes às coisas celestiais. Elas só podem ser discernidas através do espírito de revelação.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.37.

O profeta Joseph Smith trouxe-nos o Livro de Mórmon, Doutrina & Convênios, Pérola de Grande Valor e vários escritos. Como podemos verificar pelos registros de que dispomos, ele concedeu-nos mais revelações que qualquer outro profeta que já tenha vivido na face da terra.
ÉLDER LE GRAND RICHARDS – Manual da Escola Dominical – Livro de Mórmon Lição 7 p.30.

Podeis beneficiar-vos, percebendo os primeiros sinais do Espírito de revelação. Por exemplo, quando sentis que a inteligência pura fluí para vós, podereis, repentinamente, ser despertados por uma corrente de idéias, de modo que, observando-as, vereis que se cumprem no mesmo dia ou pouco depois; (isto é) as coisas que o Espírito de Deus revelou à vossa mente acontecerão; e, assim, por conhecer e aceitar o Espírito de Deus, podereis crescer no princípio da revelação até que chegueis a ser perfeitos em Cristo Jesus.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos do Profeta Joseph Smith p.147.

O coração é o centro das emoções e um conduto para revelações.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona agosto de 2004, p.7.

A irreverência se adapta aos propósitos do adversário, obstruindo os delicados canais da revelação, tanto da mente como do espírito.
ÉLDER BOYD K. PACKER – A Liahona janeiro de 1992, p.24.

Os alicerces de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias repousam firmemente sobre as revelações dadas por Deus por meio do Profeta Joseph Smith.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 02, p.11.

Na verdade, a comunicação da verdade divina pode ser resumida em três palavras: revelação, mandamentos e bênçãos.
ÉLDER CHARLES DIDIER – A Liahona Novembro de 2005, p.48.

Coloquem a revelação divina à prova. Ouçam a voz do Senhor. Ela é real, pessoal e verdadeira. A razão não substitui nem pode substituir a revelação.
ÉLDER CHARLES DIDIER – A Liahona Novembro de 2005, p.50.

Qual deve ser a fonte para o ensino do grande plano do Deus Eterno? Obviamente, as escrituras, em especial o Livro de Mórmon. Não devemos esquecer tampouco as outras revelações modernas, nem as palavras dos apóstolos e profetas ou os influxos do Espírito.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.52.

Somente o Presidente da Igreja, o Sumo Sacerdote Presidente, é apoiado como Profeta, Vidente e Revelador para a Igreja e apenas ele tem o direito de receber revelações para a Igreja, novas ou corretivas, ou de fazer interpretações oficiais das escrituras que serão aceitas na Igreja ou de mudar de qualquer forma as doutrinas existentes na Igreja.
PRESIDENTE J. REUBEN CLARK JR. - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.53.

Devemos reconhecer que o Senhor falará conosco por meio do Espírito em Seu próprio tempo e a Seu próprio modo. (…) Não podemos forçar as coisas espirituais.
Na maioria dos casos, ‘a seu próprio modo’ não deve ser por meio de uma manifestação tonitruante ou por uma luz ofuscante, mas pelo que as escrituras chamam de ‘uma voz mansa e delicada’. (I Reis 19:12; 1 Néfi 17:45; D&C 85:6). (…) Precisamos saber que o Senhor raramente fala alto. Suas mensagens quase sempre chegam por meio de sussurros.
ÉLDER DALLIN H. OAKS - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.47.

O que é a revelação? É a inspiração do Espírito Santo ao homem. Joseph Smith disse ao irmão John Taylor no passado: “Irmão Taylor, atente às impressões do Espírito de Deus; dê ouvidos aos sussurros do Espírito; siga-os em sua vida, e [isso] se tornará para você um princípio de revelação, e você saberá e compreenderá esse Espírito e poder”. Essa é a chave, a pedra fundamental de todas as revelações. (...) Por experiência própria, tenho-me esforçado para familiarizar-me com o Espírito e aprender como Ele age.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.51.

O homem tende a visar alto demais ou esperar coisas grandiosas, assim costuma interpretar mal o Espírito de Deus e a inspiração do Todo-Poderoso. Não é no trovão ou no redemoinho que devemos buscar o Espírito de Deus, mas na voz mansa e delicada. [Ver I Reis 19:11–12.]
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.51.

Todos os homens devem receber o Espírito de Deus e depois seguir Suas indicações. Isso é revelação. Não faz diferença alguma o que o Espírito nos mandar fazer; Ele nunca nos ordenará algo errado.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.52.

Se não recebemos revelações é porque não vivemos como deveríamos, porque não magnificarmos nosso sacerdócio como deveríamos; se o fizermos, não ficaremos sem revelação, ninguém será estéril ou infrutífero.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 5, p.52.

O Senhor revelou por meio de Joseph Smith: “E tudo que disserem, quando movidos pelo Espírito Santo, será escritura, será a vontade do Senhor, será a mente do Senhor, será a palavra do Senhor, será a voz do Senhor e o poder de Deus para a salvação”. [D&C 68:4] Por quê? Porque o Espírito Santo faz parte da Deidade e, conseqüentemente, quando um homem fala pelo Espírito Santo, é a palavra do Senhor. Devemos procurar receber esse Espírito para que ele esteja conosco em todos os momentos e se torne um princípio de revelação para nós.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.60.

Não sou capaz, nem o é homem algum, de ensinar os filhos dos homens e edificá-los no evangelho de Jesus Cristo sem o Espírito Santo, sem revelação, sem a inspiração do Deus Todo-Poderoso.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.59-60.

Deus nunca teve uma igreja ou povo em qualquer época do mundo que não fosse governado e controlado por revelação.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.201.

Se Deus tiver algo a revelar, Ele o fará ao homem que está à frente da Igreja. (...) Não há outro plano, outro sistema para agir e governar os homens neste reino, apenas o estabelecido pelas revelações de Deus na ordem de Sua Igreja e reino, a saber: o líder dirige, aconselha e governa em todas as dispensações nas quais a vontade de Deus é revelada ao homem.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.207.

O testemunho é uma revelação pessoal — um dos dons mais importantes — e pode ser adquirido por qualquer pessoa que pagar o preço necessário.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 7, p.81.

(...) Com um conhecimento de Deus, começamos a saber como dirigir-nos a Ele e como perguntar de modo a obter resposta. Quando compreendemos o caráter de Deus e sabemos como achegar-nos a Ele, Ele começa a revelar-nos o céu e a contar- nos tudo a esse respeito. Quando estivermos prontos para achegar-nos a Ele, Ele estará pronto para achegar-Se até nós.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 02, p.44.

A cada membro desta Igreja, o Senhor concedeu líderes em três níveis: o bispo ou presidente de ramo, o presidente de estaca ou o presidente de missão e as autoridades gerais. Esses líderes são dignos de confiança. Pode ser que alguns deles tenham conhecimentos limitados ou pouca instrução, mas eles têm direito às revelações do Senhor para Seu povo e eles mesmos contam com um canal de comunicação aberto com o próprio Deus.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 23, p.277.

A revelação contínua é a força vital do evangelho de Jesus Cristo.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.261.

Há quem diga que vivemos numa época em que Deus, se é que existe, prefere ficar em silêncio, mas A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias proclama ao mundo que nem o Pai nem o Filho estão calados. Eles manifestam-Se e comunicam-Se conforme julguem adequado e necessário e expressam constantemente a disposição — mesmo a avidez — de manter contato com os homens.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.264.

Um teólogo afirmou ser impossível ao homem encontrar a Deus ou conhecê-Lo. É como dizer: “Nunca escalei o Monte Ararate, então ninguém pode fazê-lo”. Ou: “Nunca nadei nas águas límpidas e mornas do Adriático, então o Mar Adriático não existe”. Ou ainda: “Nunca vi os animais selvagens no Parque Kruger na África do Sul, então o Parque Kruger não existe”. Ou: “Sempre tive saúde, então as dores que as pessoas afirmam sentir devem ser apenas sua imaginação”. Ou ainda: “Nunca fui ao espaço sideral como astronauta, então ninguém é capaz de fazê-lo”.
Não seria o mesmo que dizer: “Nunca ouvi nem vi Deus, então ninguém viu nem ouviu Deus nem andou com Ele”. É extremamente presunçoso e arrogante da parte de qualquer homem dizer que é impossível abordar, conhecer, ver e ouvir a Deus simplesmente por que ele mesmo não se preparou para tal experiência.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.264-265.

Não esqueçamos que não se pode achar a Deus somente pela pesquisa nem que Seu evangelho não pode ser compreendido e apreciado apenas pelo estudo, pois ninguém pode conhecer o Pai e o Filho a não ser “aquele a quem o Filho o quiser revelar” (Lucas 10:22). Os céticos, nesta vida ou na eternidade, aprenderão com pesar que seu orgulho os privou de muita alegria e crescimento.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.265.

Somos felizes em nosso conhecimento de que o Deus deste universo é um Deus de revelação. Nosso Senhor comunica Sua mente e vontade a Seus filhos na Terra. Se buscarmos, Ele Se revelará cada vez mais e em maior plenitude, e O entenderemos tanto quanto é possível a um homem mortal compreender a Deus. Não podemos adorar um ser que nós próprios criamos ou que seja fruto de nossa imaginação. Adoramos um ser que vive, que nos criou e que nos comunica Seu caráter, Seus atributos e a grandeza de Seu ser.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.265.

Nem o Pai Eloim nem o Filho Jeová se distanciam dos filhos dos homens. Se houver um afastamento, é porque os homens se distanciaram. Tanto o Pai como o Filho estão sempre dispostos a comunicar-Se e conviver com os homens e fazem-no com alegria. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.265.

Em nossa época, como no passado, muitos acham que, caso as revelações existam, se manifestarão de modo imponente e avassalador. Para muitos, é difícil aceitar como revelação as inúmeras verdades concedidas na época de Moisés, de Joseph e em nossos próprios dias — as revelações que chegam aos profetas como impressões profundas e incontestáveis que se instalam em sua mente e coração tal qual o orvalho do céu ou a aurora que expulsa a escuridão da noite.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.266.

Por esperarem manifestações espetaculares, algumas pessoas não estão atentas o bastante ao fluxo constante de comunicações reveladas. Digo, com a mais profunda humildade, mas também pelo poder e influência de um ardente testemunho na alma, que do Profeta da Restauração até o profeta de nossos dias, a linha de comunicação permanece intacta, a autoridade é contínua e uma luz resplandecente e penetrante continua a brilhar. O som da voz do Senhor é uma melodia contínua e um apelo estrondoso.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.266.

A revelação nem sempre significa “andar com Deus” nem conversar com Ele face a face ou ouvir palavras de Seus próprios lábios. Há muitos tipos de revelação — algumas mais e outras menos espetaculares.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.266.

Algumas revelações vêm na forma de sonhos. Na maioria das vezes, nossos sonhos são fugidios e não têm significado algum, mas o Senhor pode usar os sonhos para ensinar Seu povo. (...) Nabucodonosor teve um sonho. (Ver Daniel 2.) Tinha sido um sonho marcante, mas ele não se lembrava do conteúdo. Então
Daniel fez o rei recordar seu sonho e fez a interpretação. O Senhor revelou tais coisas a Daniel por um motivo específico.
Houve o sonho de Pedro no qual ele viu um lençol descer do céu cheio de toda sorte de animais e criaturas, e o significado era bem específico. (Ver Atos 10:9–35.) (...)
Paulo, em suas grandiosas experiências, teve o mesmo tipo de revelação por meio de um sonho. “E Paulo teve de noite uma visão.” E ele recebeu instruções necessárias para ele e o reino (Atos 16:9). (...)
Temos conhecimento de outras revelações espetaculares. Podemos citar a vinda de Morôni, como ser ressurreto, que trouxe o grandioso registro dos antigos habitantes da América e contribuiu para a restauração do evangelho. (...)
Podemos citar também João Batista, que fora decapitado pelo rei num momento de fraqueza, (...) e depois Pedro, Tiago e João. (...) Então, passo a passo, ocorreu a restauração de todas as coisas, tudo por meio de revelações, visões, sonhos e impressões profundas.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.266-267.

Contudo, nem todas as revelações das santas escrituras vieram por meio de manifestações grandiosas. Ao lerem o Velho Testamento, vocês verão que o Senhor fala. Ele falou com Isaías, Jeremias e outros, mas nem sempre eram aparições pessoais. Era como a experiência de Enos; ao lermos o livro de Enos no Livro de Mórmon, vemos que ele jejuou, orou e abriu o coração em busca de conhecimento e principalmente do perdão de seus pecados: “E enquanto estava assim lutando no espírito, eis que a voz do Senhor me veio outra vez à mente, dizendo: (...)” (Enos 1:10). Muitíssimas revelações foram concedidas dessa forma.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.267.

Assim, as revelações às vezes são concedidas com a visita pessoal de seres celestiais. (...) Contudo, a maioria das revelações concedidas ao Profeta Joseph Smith neste livro sagrado, Doutrina e Convênios, não veio dessa forma, mas como impressões profundas.
A maioria das revelações registradas em Doutrina e Convênios e na Bíblia foram sentimentos profundos e a certeza incontestável de orientação divina. Esse é o tipo de revelação que as pessoas costumam receber para atender a suas próprias necessidades.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.267.

Às vezes não reconhecemos [as revelações] quando as recebemos. Oramos sem cessar para receber sabedoria e discernimento e depois temos a sensação de que devemos seguir determinada direção. Houve revelação nesse caso. O Senhor, respondeu às perguntas que fizemos.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.267.

De todas as coisas, a que mais deve inspirar nossa gratidão hoje é o fato de os céus estarem verdadeiramente abertos e de a Igreja restaurada de Jesus Cristo estar alicerçada na rocha da revelação. A revelação contínua é certamente a força vital do evangelho do Senhor e Salvador vivo, Jesus Cristo.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.269.

Quando (...) depois de oração e jejum [os líderes da Igreja] tomam decisões importantes, criam novas missões e estacas, iniciam novos programas e normas, muitas vezes os membros não se dão conta da importância disso e encaram tais medidas como meros atos humanos.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.269.

A bênção da revelação é algo que todos nós devemos buscar. Os homens e mulheres dignos constatam que contam com o espírito de revelação para guiar sua família e receber apoio em suas outras responsabilidades. Todavia, (...) devemos empenhar-nos para ser dignos dessas revelações pondo nossa vida em ordem e travando conhecimento pessoal com o Senhor por meio de conversas freqüentes com Ele.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.270.

O Senhor não forçará as pessoas a receberem-No; se não acreditarem, não serão visitadas por Ele. Caso se contentem em depender de suas próprias idéias e interpretações limitadas, é claro que o Senhor as deixará entregues ao próprio destino que escolheram. (...)
SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.271.
(...) As mesmas revelações, visões, curas e dons das línguas de todas as outras épocas estão ao alcance das pessoas de hoje, contanto que tenham fé suficiente.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.271.

O Todo-Poderoso está com este povo. Receberemos todas as revelações de que necessitarmos se cumprirmos nossos deveres e guardarmos os mandamentos de Deus. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.271.

O Senhor anseia por ver os primeiros instantes do despertar de Seus filhos, seus esforços iniciais para vencer a escuridão. Por ter-lhe concedido a liberdade de escolha, Ele deve permitir que o homem ache seu próprio caminho até dirigir-se à luz. Mas só quando os homens começam a ter fome, quando seus braços começam a estender-se, quando seus joelhos começam a curvar-se e sua voz começa a erguer-se, só então — e não antes — nosso Senhor alarga os horizontes, rompe o véu e permite-lhes sair das névoas da incerteza para o conhecimento pleno, em luz celeste.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.272.

Vocês querem orientação? Já oraram para pedir inspiração ao Senhor? Querem fazer o que é certo ou simplesmente o que têm vontade de fazer, seja ou não certo? Querem fazer o que é melhor para vocês a longo prazo ou o que lhes parece mais desejável no momento? Já oraram? Quanto oraram? Como oraram? Oraram como o Salvador do mundo no Getsêmani ou pediram que prevalecesse sua própria vontade, mesmo que não fosse certa? Vocês dizem em suas orações: “Seja feita a tua vontade”? Dizem: “Pai Celestial, se me inspirares e orientares quanto ao que é certo, assim agirei”? Ou será que dizem: “Dá-me o que desejo ou vou conseguir pela força”? Vocês dizem: “Pai Celestial, amo-Te, creio em Ti, sei que és onisciente. Sou honesto. Tenho o desejo sincero de fazer o que é certo. Sei que vês o fim desde o início. Enxergas o futuro. Podes discernir se nesta situação que te apresento terei paz ou desassossego, felicidade ou tristeza, sucesso ou fracasso. Orienta-me, amado Pai Celestial, e prometo fazer o que me mandares”. Vocês oram assim? Não acham que seria o modo mais sábio? Têm coragem suficiente para orar dessa forma?
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.272-273.

O Senhor responderá a suas perguntas e orações se vocês derem ouvidos a Ele. Nem tudo precisa passar pelo profeta. (...) Na verdade, todas as pessoas, caso sejam dignas o bastante e estejam suficientemente próximas do Senhor, podem receber revelações.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 22, p.273.

Quando uma pessoa conta com o dom do Espírito Santo, possui o que é necessário para receber por revelação todos os princípios e ordenanças de salvação exigidos do homem aqui na Terra.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p. 32.

Quando chegar o momento em que seu coração lhe disser coisas que sua mente desconhece, trata-se do Espírito do Senhor sussurrando-as para você.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 05, p. 38.

O Presidente Harold B. Lee disse certa vez: “Creio no Senhor de todo o coração por causa de um simples testemunho recebido quando ainda criança. Eu devia ter uns dez ou onze anos de idade quando meu pai me levou a uma fazenda. Enquanto ele trabalhava, tentei ocupar-me com coisas que interessam a um menino dessa idade. Por trás da cerca, havia um barracão em péssimo estado de  conservação, muito atraente para um rapazinho curioso e aventureiro. Assim, subi na cerca, mas então ouvi uma voz tão claramente como vocês ouvem a minha, chamando-me pelo nome e advertindo: ‘Não vá lá!’ Olhei em volta para ver quem dissera aquilo. Meu pai estava na outra extremidade do campo. Não havia ninguém à vista. Então, ainda criança, percebi que havia pessoas que não conseguimos enxergar com os olhos físicos, pois eu definitivamente ouvira uma voz. Desde aquele dia, quando ouço ou leio histórias sobre o Profeta Joseph Smith, sei o que significa ouvir uma voz, pois vivi uma experiência semelhante”.
Ainda que o Senhor não Se dirija a nós de maneira audível, à medida que aprendermos a conversar com Ele e reconhecermos Sua forma de comunicar-Se conosco, começaremos a conhecê-Lo. O Presidente Lee disse que “conhecer a Deus e Jesus Cristo, a quem Ele enviou (ver João 17:3), conforme o Mestre ensinou a Seus discípulos, é começar a trilhar o caminho seguro que conduz à vida eterna na presença desses seres glorificados”.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p. 47.

Ouvi um discurso inspirado na Universidade Brigham Young, feito pelo Presidente [J. Reuben] Clark. (…) Ele analisou os vários tipos de revelação recebidas. Falou, primeiramente, de uma teofania, que definiu como uma experiência em que o Pai ou o Filho ou ambos fazem uma aparição pessoal ou falam ao homem diretamente. Moisés falou com o Senhor face a face [ver Moisés 1:1–4]; Daniel teve uma teofania, ou aparição pessoal [ver Daniel 10]. Quando o Mestre foi até João Batista para ser batizado, como vocês devem estar lembrados, uma voz falou do céu e disse: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”. [Mateus 3:17] Durante a conversão de Paulo, (…) houve também uma aparição pessoal, e foi ouvida uma voz. [Ver Atos 9:1–6.] Por ocasião da transfiguração, quando Pedro, Tiago e João foram com o Mestre a uma montanha onde Moisés e Elias lhes apareceram, novamente foi ouvida uma voz que provinha do céu, dizendo: “Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo (…)”. (Mateus 17:5)
Talvez a maior de todas as teofanias de nossa época tenha sido a visita do Pai e do Filho ao Profeta Joseph Smith no bosque. [Ver Joseph Smith — História 1:14–17.] Depois dessa, houve várias outras aparições. Uma delas está registrada na seção 110 de Doutrina e Convênios, quando o Salvador apareceu a Joseph e Oliver. (…)
Outra maneira de receber revelação foi mencionada pelo profeta Enos. Ele escreveu algo significativo em seu registro do Livro de Mórmon: “E enquanto estava assim lutando no espírito, eis que a voz do Senhor me veio outra vez à mente (…)”. [Enos 1:10]
Em outras palavras, às vezes ouvimos a voz do Senhor em nossa mente, e quando ela vem, as impressões são tão fortes como se estivessem soando como uma trombeta em nossos ouvidos.(…)
Numa história do Livro de Mórmon, Néfi repreendeu seus irmãos, chamando-os ao arrependimento, e expressou um pensamento semelhante ao dizer: “(…) e ele vos falou numa voz mansa e delicada, mas havíeis perdido a sensibilidade, de modo que não pudestes perceber suas palavras (…)”. (1 Néfi 17:45)
Assim, o Senhor, por revelação, infunde pensamentos em nossa mente como se uma voz estivesse falando.
(...)Também recebemos revelação pelo poder do Espírito Santo. O Senhor disse ao Profeta Joseph Smith no início da Restauração: “Sim, eis que eu te falarei em tua mente e em teu coração, pelo Espírito Santo que (…) habitará em teu coração. Ora, eis que este é o espírito de revelação (…)”. (D&C 8:2–3) Como devem lembrar-se, o Mestre tranqüilizou Seus discípulos antes de Sua crucificação, dizendo: “(…) se eu não for, o Consolador não virá a vós (…). Mas, quando vier aquele Espírito de verdade [ou o Espírito Santo], ele vos guiará em toda a verdade; (…) e vos anunciará o que há de vir” (João 16:7, 13) “e vos fará lembrar de tudo”. (João 14:26) Vemos, assim, o poder do Espírito Santo. O Profeta Joseph Smith, falando sobre isso, ensinou: “Nenhum homem pode obter o Espírito Santo sem receber revelações — o Espírito Santo é um revelador”. (Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, p. 320)
(...) Vejamos o que o Profeta Joseph Smith disse acerca da revelação:
“Beneficiamo-nos ao darmos ouvidos à primeira impressão do espírito de revelação; por exemplo, quando sentimos inteligência pura fluir para nós, poderemos sentir correntes repentinas
de idéias; assim, ao nos darmos conta disso, veremos o cumprimento imediato do que sentimos — ou pouco depois. Dessa forma, as coisas que foram mostradas a nossa mente pelo Espírito de Deus se realizarão. Portanto, ao aprendermos sobre o Espírito de Deus e o compreendermos, cresceremos no princípio da revelação, até nos tornarmos perfeitos em Cristo Jesus.” [History of the Church, 3:381]
(...) Existe mais uma maneira de receber revelações: por meio dos sonhos. Com isso não estou dizendo que todo sonho que temos é uma revelação direta do Senhor. (…) Mas temo que hoje em dia, quando impera a sofisticação, muitos de nós descartem automaticamente todos os sonhos, considerando-os sem valor ou importância. Contudo, em inúmeras escrituras, vemos exemplos de como o Senhor, por meio de sonhos, dirigiu Seu povo. (…)
(...)E como devemos ser gratos se o Senhor nos mandar um sonho no qual sejam reveladas a nós as belezas da eternidade ou advertências e diretrizes para guiar-nos e consolar-nos. Sim, se vivermos em retidão, o Senhor nos guiará para nossa salvação e benefício.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p. 49-52.

Recebemos revelação sobre quais assuntos? Ficariam surpresos ao saberem que vocês — todos os membros da Igreja que receberam o Espírito Santo — podem receber revelação? Não para guiar o presidente da Igreja nem para dar palpites na administração da ala, estaca ou missão onde vocês residam, mas cada pessoa, em sua própria vida, tem o direito de receber revelação do Espírito Santo. (…)
Todo homem tem o privilégio de exercer esses dons e privilégios na vida pessoal: ao criar os filhos, ao escolher o caminho a seguir, ao administrar seus negócios ou qualquer outra atividade que exerça. Tem o direito de desfrutar o espírito de revelação e inspiração para fazer a coisa certa, ser sábio e sensato, justo e bom, em tudo o que fizer. Sei que esse é um princípio correto, algo que eu gostaria que os santos dos últimos dias soubessem. Assim, todos devemos esforçar-nos para dar ouvidos aos lampejos de inspiração que nos chegarem. E se os escutarmos e treinarmos os ouvidos para reconhecer esses sussurros, nós também — todos nós — poderemos crescer no espírito de revelação.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p. 51.

Quando estivermos divididos entre duas decisões conflitantes, lembremos o que o Senhor disse que devemos fazer: estudar a questão em nossa mente até chegarmos a uma conclusão; antes de agir, perguntar ao Senhor se é certo; e atentar para a resposta espiritual — seja um ardor no peito que nos mostre que nossa conclusão é correta ou um estupor de pensamento que nos faça esquecer se for errada. [Ver D&C 9:7–9.] Então, conforme o Senhor prometeu: “(…) o Espírito [ser-nos-á] dado pela oração da fé”. (D&C 42:14) (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p. 55.

A coisa mais importante que podemos fazer é aprender a falar com Deus. Conversem com Ele como conversariam com seu pai terreno, pois Ele é seu pai e quer que vocês falem com Ele. Ele deseja que vocês agucem os ouvidos para ouvir quando Ele lhes transmitir as impressões do Espírito mostrando-lhes o que fazer. Se vocês aprenderem a dar ouvidos às idéias que chegarem  repentinamente a sua mente, descobrirão coisas que virão no exato momento em que precisarem. Se treinarem os ouvidos para escutar esses sussurros, aprenderão a andar à luz do espírito de revelação.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p. 55.

Como podemos desenvolver a espiritualidade em nossa natureza para podermos servir nossa missão terrena de maneira mais plena e assim estar em maior sintonia com o poder infinito [de Deus] (…)?
Amon respondeu parcialmente a essa pergunta: “Sim, aquele que se arrepende e exercita a fé e faz boas obras e ora continuamente sem cessar — a esse é permitido conhecer os mistérios de Deus (…)”. (Alma 26:22) (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p. 55.

Muitas vezes, quando Deus fala com essa voz mansa e delicada, como fez com Elias na caverna, não conseguimos ouvir com nossos ouvidos físicos, pois assim como um rádio com defeito, pode ser que estejamos fora de sintonia com o infinito.
(…) Hoje em dia, muitíssimos homens e mulheres estão vivendo tão longe das coisas espirituais que quando o Senhor fala aos seus ouvidos físicos, à sua mente sem uma voz audível ou a eles por intermédio de Seus servos autorizados — que, quando guiados pelo Espírito são como a própria voz Dele — eles ouvem apenas um ruído, assim como os habitantes da antiga Jerusalém. Da mesma forma, eles não recebem sabedoria, inspiração nem sentimentos que indiquem que a mente do Senhor falou por meio de Seus líderes e profetas.
(…) Enos, neto de Leí, ajuda-nos a compreender melhor porque alguns conseguem receber o conhecimento das coisas de Deus enquanto outros não. Enos relata sua luta para receber o perdão de seus pecados a fim de ser digno de seu importante chamado.
Depois, conclui: “E enquanto estava assim lutando no espírito, eis que a voz do Senhor me veio outra vez à mente, dizendo: Visitarei teus irmãos segundo a sua diligência em guardar meus mandamentos. (…)”. [Enos 1:10]
Temos aí, em linguagem simples, um grande princípio: não é o Senhor que Se afasta de nós. Nós é que nos afastamos Dele por não cumprirmos Seus mandamentos.
Quando nos achegamos ao Senhor pedindo uma bênção, devemos certificar-nos de ser dignos de receber o que solicitamos.
Vocês não gostariam de viver de tal forma que, quando Deus lhes falasse, vocês conseguissem ouvir? Não gostariam de ser dignos de receber uma visita angélica ou talvez mesmo entrar na presença do Senhor? O Senhor disse-nos como podemos preparar-nos. Numa grandiosa revelação, ensinou: “Em verdade assim diz o Senhor: Acontecerá que toda alma que abandonar seus pecados e vier a mim e invocar meu nome e obedecer a minha voz e guardar meus mandamentos verá minha face e saberá que eu sou”. (D&C 93:1)
Quando a voz do céu chegou ao povo na terra de Abundância, eles não a ouviram. Para eles, eram apenas ruídos confusos. Quando sintonizaram o coração, ouviram palavras, mas não as compreenderam. Porém, quando se concentraram com toda a mente e o coração, entenderam a voz. (Ver 3 Néfi 11:3–5.)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p. 56-57.

Existem dois tipos de revelação. Há aquelas que podemos considerar revelações abertas, como as registradas em Doutrina e Convênios e outras escrituras, que podem ser mostradas ao mundo. Mas existem também as que poderíamos chamar de revelações reservadas, que só podem ser concedidas e divulgadas em locais sagrados que são preparados especialmente para que sejam reveladas as ordenanças mais sublimes pertinentes ao Sacerdócio Aarônico e de Melquisedeque, e essas são as ordenanças da casa do Senhor.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p. 100.

O Sacerdócio de Melquisedeque (...) é o meio pelo qual todo conhecimento, doutrina, o plano de salvação e todo assunto importante são revelados do céu.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 08, p.107.

Depois de receberem o Sacerdócio Aarônico e a ordenança do batismo, Joseph Smith e Oliver Cowdery receberam bênçãos que nunca conheceram antes. O Profeta escreveu: “Estando então nossa mente iluminada, as escrituras começaram a abrir-se ao nosso entendimento e o verdadeiro significado e intenção de suas passagens mais misteriosas revelaram-se a nós de uma forma que jamais havíamos conseguido antes e que sequer imaginávamos” (Joseph Smith — História 1:74). Com esse ponto de vista adicional, eles seguiram adiante no trabalho de tradução do Livro de Mórmon. Mas o Profeta ainda não havia recebido uma bênção importante — algo que era necessário antes de poder organizar a Igreja, estabelecer ofícios e quóruns do sacerdócio e conferir o dom do Espírito Santo. Ele tinha que receber o Sacerdócio de Melquisedeque.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 08, p.107.

Um grande privilégio do Sacerdócio é obter revelações da mente e da vontade de Deus. Também é privilégio do Sacerdócio de Melquisedeque reprovar, repreender e admoestar, bem como receber revelação.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 08, p.114.

Somente através da limpeza e pureza de pensamentos, de palavras e de obras, podemos desfrutar perfeitamente da inspiração do Senhor.
PRESIDENTE DAVID O. MCKAY - – Guia De Estudo Pessoal Do Sacerdócio de Melquisedeque vol. 2 – lição 01, p.1.

Uma vez que o Senhor nunca deu a entender ao mundo, por qualquer coisa até hoje revelada, que cessara para sempre de falar com Seus filhos quando estes O procurassem da maneira adequada, por que deveríamos considerar incrível que Ele Se agradaria de falar novamente nestes últimos dias para a salvação deles?
Talvez se surpreendam com essa afirmação, que devo dizer para a salvação de Seus filhos nestes últimos dias, uma vez que já temos um grande volume de Sua palavra que Ele nos concedeu anteriormente. Vocês hão de admitir que a palavra proferida para Noé não era suficiente para Abraão, ou que não foi exigido
que Abraão deixasse a sua terra natal e buscasse uma herança num país estrangeiro pela palavra proferida para Noé, mas que ele obteve para si mesmo promessas da mão do Senhor e andou com tamanha perfeição que foi chamado de amigo de Deus. Isaque, o descendente prometido, não precisou basear sua esperança nas promessas feitas a seu pai, Abraão, mas teve o privilégio de receber a certeza de sua aprovação à vista do céu pela voz direta do Senhor dirigida a ele.
Se um homem é chamado para viver da revelação dada a outro, não poderíamos com propriedade perguntar por que seria necessário, então, que o Senhor falasse a Isaque, como o fez, conforme está escrito no capítulo 26 de Gênesis? Porque o Senhor ali repete, ou melhor, promete novamente realizar o juramento que havia feito para Abraão. Por que essa repetição para Isaque? Por que a primeira promessa não foi tão garantida para Isaque quanto havia sido para Abraão? Isaque não era o filho de Abraão? E ele não poderia ter confiança implícita na palavra de seu pai, sendo este um homem de Deus? Talvez vocês poderiam dizer que ele era um homem incomum e diferente dos homens destes últimos dias, conseqüentemente, o Senhor o favoreceu com bênçãos incomuns e diferentes, porque ele era diferente dos homens desta época. Admito que ele era um homem incomum e que foi não apenas abençoado de modo incomum, mas foi muitíssimo abençoado. Contudo, toda diferença que consigo descobrir nesse homem ou toda a diferença que há entre ele e os homens desta época é que ele era mais santo e mais perfeito perante Deus e que O procurou com um coração mais puro e com mais fé do que os homens de hoje em dia.
O mesmo pode ser dito a respeito da história de Jacó. Por que o Senhor falou com ele a respeito da mesma promessa que fizera a Abraão e renovara com Isaque? Por que Jacó não poderia contentar-se com a palavra proferida a seus pais?
Quando se aproximava a época da promessa de libertação dos filhos de Israel da terra do Egito, por que foi necessário que o Senhor começasse a falar com eles? A promessa ou palavra proferida a Abraão era de que sua semente serviria no cativeiro e seria afligida por quatrocentos anos e depois seria libertada carregando
muitos tesouros. Por que eles não confiaram nessa promessa e, depois de permanecerem como escravos no Egito por quatrocentos anos, por que não saíram sem esperar por outras revelações e não agiram com base inteiramente na promessa feita a Abraão de que deveriam sair? (...)
(...) Posso crer que Enoque andou com Deus. Posso crer que Abraão comungou com Deus e conversou com anjos. Posso crer que Isaque obteve a renovação do convênio feito com Abraão pela voz direta do Senhor. Posso crer que Jacó conversou com anjos celestiais e ouviu a palavra de seu Criador, que lutou com o anjo até prevalecer e obter uma bênção. Posso crer que Elias foi levado ao céu em uma carruagem de fogo com cavalos de fogo. Posso crer que os santos viram o Senhor e conversaram com Ele face a face após Sua ressurreição. Posso crer que a igreja hebraica foi ao monte Sião e à cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial, e a uma companhia incontável de anjos. Posso crer que eles viram a eternidade e o Juiz de todos, e Jesus, o Mediador do novo convênio.
Mas será que todas essas coisas me garantiriam ou me levariam para as regiões do eterno dia com as vestes imaculadas, puras e brancas? Ou será que não preciso obter por mim mesmo, por minha própria fé e diligência no cumprimento dos mandamentos do Senhor, uma certeza de minha própria salvação? E será que não tenho o mesmo privilégio dos santos antigos? Será que Senhor não ouvirá minhas orações e minhas súplicas com a mesma presteza com que ouvia às deles se eu O procurar como eles o faziam?
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 10, pp.134-136.

É privilégio dos filhos de Deus achegar-se a Ele e receber revelação. (...) Deus não faz acepção de pessoas; todos temos o mesmo privilégio.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 10, pp.138.

Uma pessoa pode beneficiar-se, se der atenção às primeiras impressões do Espírito de revelação. Por exemplo, quando sentimos que a inteligência pura flui em nós, de repente podem vir idéias a nossa mente, e, se as observarmos, veremos que se cumprem no mesmo dia ou pouco depois; (isto é) as coisas que o Espírito de Deus revelou à nossa mente acontecerão; e assim, por conhecer e aceitar o Espírito de Deus, poderemos crescer no princípio da revelação até que cheguem a ser perfeitos em Cristo Jesus.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 10, pp.138.

Ninguém pode receber o Espírito Santo sem receber revelações. O Espírito Santo é um revelador.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 10, pp.139.

Sempre que o Senhor tinha na terra um povo reconhecidamente seu, este povo era dirigido por revelação.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF citado por PRESIDENTE JAMES E FAUST  – A Liahona, Janeiro de 1990, p.8.

“...eis que eu falarei à tua mente e ao teu coração, pelo Espírito Santo...” (D&C 8:1-2.)
Ao receber uma impressão em nosso coração, podemos usar nossa mente para refutá-la, racionalizando, ou para acatá-la. Tende cuidado com o que fazeis com uma impressão que recebeis do Senhor.
ÉLDER RICHARD G. SCOTT – A Liahona, Janeiro de 1990, p. 35.

A murmuração pode também fazer barulho suficiente para abafar os vários sinais espirituais que recebemos, sinais que em certos casos nos mandam deixar de envolver-nos indulgentemente no banho quente da autocomiseração! Murmurar reclamando do peso de nossa cruz não só consome energia necessária para carregá-la, mas também pode levar outro a largar sua cruz. Além disso, irmãos, se não estivéssemos carregando tantas outras coisas, nossa cruz seria bem mais leve. O fardo mais pesado que muitas vezes sentimos provém do peso de promessas não cumpridas e pecados não resolvidos, que nos pressionam sem cessar.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – A Liahona, Janeiro de 1990, p.94.

O maior testemunho que podemos receber é o da voz da revelação — a inspiração do Espírito Santo. Ninguém é capaz de recebê-lo sem viver digno dele.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 07, p.66.

Não podemos compreender as coisas de Deus e do céu a não ser por revelação. Podemos tentar ser espirituais e expressar opiniões sobre toda a eternidade; mas isso não é autoridade.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 16, p.203.

A doutrina da revelação transcende muito a doutrina da inexistência de revelação; porque uma verdade revelada do céu vale mais do que todos os conceitos sectários existentes.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 16, p.203.

Não pode haver salvação sem revelação; é inútil uma pessoa ministrar sem isso. (...) Nenhum homem pode ser ministro de Jesus Cristo a não ser que tenha o testemunho de Jesus; e esse é o espírito de profecia [ver Apocalipse 19:10]. Quando ministramos a salvação, fazemos isso pelo testemunho. Os homens desta época dão testemunho do céu e do inferno e jamais viram nem um nem outro; mas eu digo que ninguém sabe dessas coisas sem o espírito de revelação.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 16, p.203.

Jesus (...) pôs na Igreja primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, para a obra do ministério, o aperfeiçoamento dos santos, etc.; (...) a grande regra dos céus [é] que nada deve ser feito na Terra sem revelar o segredo a Seus servos, os profetas, de acordo com Amós 3:7.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 16, p.204.

Os Presidentes da [Primeira] Presidência lideram a Igreja; e as revelações da mente e vontade de Deus para a Igreja devem vir por meio da Presidência. Essa é a ordem do céu e o poder e privilégio do Sacerdócio [de Melquisedeque]. Também é privilégio de todo líder desta Igreja receber revelações, desde que estejam relacionadas ao seu chamado específico e dever na Igreja.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 16, p.205.

(...) É contrário ao sistema de Deus que qualquer membro da Igreja, ou outra pessoa, receba instruções para alguém cuja autoridade seja maior do que a sua. Portanto, você mesmo pode ver a impropriedade de darmos ouvidos a tais informações. Mas se uma pessoa tem uma visão, ou a visita de um mensageiro celeste, deve ser para seu próprio benefício e conhecimento, pois os princípios, o governo e a doutrina fundamentais da Igreja estão sujeitos às chaves do reino.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 16, p.205-206.

Apesar de todo o conhecimento, literalmente falando, ser proveniente de Deus, na ocasião em que foi revelado nem todos os homens acreditaram nele como revelação. (...)
Noé foi um homem perfeito e seu conhecimento ou revelação do que estava para acontecer na Terra deu-lhe a capacidade de preparar-se e salvar a si mesmo e a sua família da destruição causada pelo dilúvio. Os habitantes da Terra não acreditaram (...) nesse conhecimento, ou revelação. Eles sabiam que Adão tinha sido o primeiro homem, feito à imagem de Deus; que ele tinha sido um bom homem; que Enoque tinha andado com Deus por trezentos e sessenta anos e havia sido transladado para o céu sem provar a morte. Mas não podiam suportar uma revelação nova: Acreditamos nas velhas porque nossos pais acreditavam; mas não queremos saber de novas revelações. Então o dilúvio os varreu da Terra. (...)
O mesmo princípio (...) manifestou-se de modo significativo entre os judeus, quando o Salvador viveu na mortalidade. [Eles] se vangloriavam das antigas revelações, adornavam os sepulcros dos mortos, davam o dízimo da hortelã e do cominho, faziam longas orações para parecer piedosos e cruzavam terras e mares para fazer prosélitos, mas quando uma nova revelação foi dada pela boca do próprio Eu Sou, não puderam suportar. Era demais. Ela expunha as corrupções daquela geração, como as outras antes delas, e eles clamaram: Fora com Ele! Crucifiquem-No! (...)
Novamente, a mesma atitude e linguagem foram usadas quando o Livro de Mórmon foi dado a esta geração. A revelação antiga, os antigos patriarcas, os peregrinos e os apóstolos eram abençoados. Cremos neles, mas não podemos suportar os novos.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 16, p.208-210.

Há muitos homens sábios e mulheres também, em nosso meio, que são sábios demais para ser ensinados; portanto, precisam morrer em sua ignorância, e na ressurreição descobrirão seu erro. Muitos selam as portas do céu, dizendo: Deus só pode revelar até aqui para que eu acredite. (...)
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 16, p.210-211.

Examinemos a história da Igreja, desde seu começo, e teremos provado que não podemos receber tudo o que Deus tem reservado para nós. Provamos aos céus e a nós mesmos que não temos a capacidade receber tudo o que o Senhor tem para nós, e que não temos ainda a disposição de receber tudo o que Ele nos tem reservado. Podeis entender que há uma época em que podeis receber, e outra em que não podeis receber, uma época em que não existe disposição alguma em vossos corações para que isso aconteça? O coração do homem estará fechado, sua disposição será contrária a isto ou aquilo que temos a oportunidade receber. O Senhor tem uma abundância de ensinamentos reservados para seu povo, se este estiver disposto a recebê-los.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos De Brigham Young p.92.

Há um princípio que eu gostaria de que as pessoas entendessem e gravassem em seus corações. Tão logo puderdes provar diante de vosso Deus que sois dignos de receber os mistérios, se assim os quiserdes chamar, do reino dos céus – que Deus pode depositar toda a confiança em vós – que jamais traireis uma coisa sequer do que Deus vos tiver ensinado – que nunca revelareis a seus semelhantes aquilo que não deveis revelar, tão logo estiverdes preparados para ser investidos com as coisas de Deus, há uma eternidade delas que vos serão dispensadas. Ao invés de rogar ao Senhor que dispense mais conhecimento a vós, rogai convosco mesmos para que tenhais auto-confiança, que tenhais integridade e que saibais quando deveis falar e o que deveis falar, o que revelar, e como vos portardes e conduzirdes diante do Senhor. Tão logo proveis a Ele que mantereis tudo em segredo como deve ser – que revelareis ao vosso próximo apenas o que deveis revelar, e nada mais, e aprenderdes como podeis transmitir vosso conhecimento a vossas famílias, amigos, vizinhos e irmãos, o Senhor o dispensará a vós, vos dará, vos concederá, e finalmente vos dirá: “Jamais caireis; vossa salvação está selada sobre vós; estais selados para a vida eterna e salvação devido a vossa integridade.”
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos De Brigham Young p.93.

Existem coisas grandes e gloriosas que ainda não foram reveladas. Somos apenas criancinhas e lactentes no conhecimento de Deus e da divindade. Mesmo considerando tudo o que conhecemos e compreendemos através do sacerdócio que está no meio deste povo, somos apenas criancinhas comparados aos anjos dos céus.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos De Brigham Young p.94

Se um homem pudesse chegar a um ponto em que houvesse um término à propagação da vida – um ponto em que ele não mais pudesse desenvolver-se, não progredir mais, diríamos naturalmente que começou a retroceder nesse mesmo ponto. E ainda, quando ele tiver alcançado o auge do conhecimento, sabedoria  e poder, é o ponto em que começa a perder terreno; suas habilidades naturais começarão a diminuir, e tudo o que havia conhecido cai no caos do esquecimento. Da maneira natural que compreendemos, é a essa conclusão que devemos chegar se for verdade que existe um fim ao desenvolvimento da vida e à aquisição de conhecimento.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos De Brigham Young p.94.

Se nos apegarmos à doutrina da Igreja — à do plano e dos conselhos que o Pai Celestial nos deu antes de virmos para cá — se nos apegarmos à doutrina, encontraremos respostas para as nossas orações e permaneceremos alicerçados em princípios verdadeiros.
Sempre pensei e disse a nossos filhos que os pais que passaram pela trilha dos pioneiros, Chimney Rock e Martin Cove (e alguns não conseguiram passar dali), e que tiveram que enterrar seus filhos ao longo dos lugares históricos desta Igreja não fizeram essa jornada por causa de um programa ou atividade social.
Eles a fizeram por causa da fé no evangelho de Jesus Cristo que traziam na alma, na medula dos seus ossos. Foi só por isso que aquelas mães foram capazes de, depois de enterrarem um filhinho, dizer: “A terra prometida está adiante. Nós chegaremos ao vale”.
Isso ocorre por causa dos convênios, da doutrina, da fé, da revelação e do Espírito. Se mantivermos isso em nossa família e na Igreja, muitas outras coisas vão acontecer naturalmente. Muitas coisas vão deixar de ser importantes para nós. Foi-me dito que nos carrinhos de mão não cabia muita coisa. Os pioneiros tiveram que escolher o que levar. Assim como fizeram nossos antepassados, talvez o século 21 nos leve a ter que decidir: “O que levaremos neste carrinho?” Levaremos a substância da nossa alma; aquilo que está na medula dos ossos. As famílias e a Igreja serão abençoadas, se nos apegarmos às revelações.
ÉLDER JEFFREY R. HOLLAND – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.27.

Às vezes ficamos tão sobrecarregados com a parte administrativa do trabalho de bispo que não sabemos como fazer tudo que precisa ser feito, nem como ter tempo para proporcionar a inspiração de que nossos membros realmente necessitam hoje.
ÉLDER RUSSEL M BALLARD – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 19/06/2004, p.5.

Aqui temos um homem comum ou homens comuns. Eles são o bispado ou a presidência do ramo. Todos os conhecem há muito tempo, e de repente vocês devem ser tratados como se fossem servos de Deus que falam como se o Senhor estivesse falando pessoalmente a eles. Como vocês podem transmitir esse tipo de sentimento?
Minha opinião é que não existe um método determinado. Vocês precisam saber, como bispo e como conselheiro de bispo, que foram realmente chamados por Deus. E se tiverem essa convicção, vocês a transmitem, creio que simplesmente pelo modo como tratam as pessoas. O mesmo acontece com o Élder Ballard e eu neste exato momento. Percebem, eu sou um Apóstolo, ele é um Apóstolo, do Senhor Jesus Cristo. Como é possível fazer com que as pessoas sintam que uma pessoa é um Apóstolo do Senhor Jesus Cristo? Não conheço nenhuma outra maneira a não ser a própria pessoa ter a certeza de que é. Depois, é preciso agir de uma forma que permita que às pessoas percebam que você é servo do Senhor. E o Espírito Santo faz isso por você. Não creio que seja você quem faça isso acontecer.
O Espírito Santo precisa chegar até eles e dizer: “Este é o servo do Senhor. Devem segui-lo”. Então primeiro você precisa sentir, agir de acordo com essa convicção pessoal, e então o Espírito Santo agirá sobre eles. Não creio que haja como você se transformar em el jefe, el patrón, ou seja, no chefe. Não há uma forma de agir para se tornar o chefe. Na verdade, quanto mais você agir como o chefão, mais atrapalha as coisas, se começar a agir como se fosse importante. Isso na verdade tornará ainda mais difícil que eles o sigam.
Creio que se eles o virem como um humilde seguidor do Senhor Jesus Cristo e depois receberem um testemunho de quem vocês são, eles o seguirão. (...)
Repito, podemos dizer que o modo de fazer com que as pessoas o sigam é receber revelação. Mas na verdade o que fará com que as pessoas sigam sua liderança é verem que vocês são inspirados. E senti nesta reunião de hoje, que me é fácil seguir o Élder Ballard, porque vejo que ele está recebendo revelação.
ÉLDER HENRY B. EYRING – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 19/06/2004, p.14.

Quando os homens abrem a boca contra [a verdade], eles não me prejudicam, mas, sim, a si mesmos. (...) Quando coisas extremamente importantes são desprezadas pelos homens de mente fraca sem ao menos ser levadas em consideração, quero ver a verdade em todas as suas correlações e aceitá-la do fundo do coração. Creio em tudo o que Deus já revelou e nunca ouvi falar que um homem tivesse sido condenado por acreditar demais; mas eles são condenados pela descrença.
Quando Deus oferece uma bênção ou conhecimento a um homem, e ele se recusa a aceitá-lo, ele será condenado. Os israelitas oraram para que Deus falasse a Moisés e não para eles; conseqüentemente, Ele os amaldiçoou com uma lei carnal.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.276-277.

O conhecimento é necessário para a vida e a divindade. Ai de vocês, sacerdotes e clérigos que pregam que esse conhecimento não é necessário para a vida e a salvação. Tirem os Apóstolos, etc., tirem o conhecimento, e vocês estarão na condição de merecedores da condenação do inferno. Conhecimento é revelação. Ouçam, todos vocês, irmãos, este grande conceito-chave: O conhecimento é o poder de Deus para a salvação.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.277.

O conhecimento afasta as trevas, o suspense e a dúvida, porque essas coisas não podem existir onde houver conhecimento. (...) Há poder no conhecimento. Deus tem mais poder do que todos os seres, porque Ele tem conhecimento maior; e portanto Ele sabe sujeitar todos os seres a Ele: Ele tem poder sobre todos.
À medida que nos afastamos de Deus, descemos para o diabo e perdemos conhecimento, e sem conhecimento não podemos ser salvos, e enquanto nosso coração está cheio de mal e estamos estudando o mal, não há lugar em nosso coração para o bem, ou para estudar o bem. Deus não é bom? Então sejam bons; se Ele é fiel, então sejam fiéis. Acrescentem à sua fé virtude, à virtude, conhecimento, e busquem todas as coisas boas [ver II Pedro 1:5].
(...) O homem é salvo na mesma proporção em que adquire conhecimento, porque se não adquirir conhecimento, será levado cativo por algum poder maligno no outro mundo, porque os espíritos malignos terão mais conhecimento e conseqüentemente mais poder do que muitos homens que estão na Terra. Por isso precisamos de revelação para ajudar-nos e dar-nos conhecimento das coisas de Deus.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.278.

As coisas de Deus são profundamente importantes; e somente com o tempo, experiência e cuidadosa e solene reflexão podemos descobri-las. Ó homem, se quiseres conduzir uma alma para a salvação, tua mente precisa estender-se até o mais alto céu e contemplar o profundo abismo e vasculhar a ampla expansão da eternidade: é preciso ter comunhão com Deus. Quão mais dignos e nobres do que a vã imaginação do coração humano são os pensamentos de Deus! (...)
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.279.

Deus nada revelou a Joseph que não dará a conhecer aos Doze, e até o menor dos santos pode conhecer todas as coisas na proporção em que puder suportá-las, porque dia virá em que ninguém dirá a seu próximo, Conheça o Senhor; porque todos O conhecerão (...) desde o menor até o maior [ver Jeremias 31:34].
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.281.

Levantai-vos para que o Senhor possa falar convosco. Preparai-vos humildade para dizer com Paulo, ‘Senhor, que queres que eu faça?’ E com inabalável coragem, dizei com o menino Samuel, ‘Fala, porque o teu servo ouve’. Sede humildes e fervorosos e o Senhor vos guiará pela mão, e responderá às vossas orações. (“But Arise and Stan Upon Thy Feet” – and I Will Speak With Tree, Brigham Young University Speeches of the Year, Provo, 7 de setembro de 1956, p. 11).
O VELHO TESTAMENTO – Gênesis a II Samuel – Manual do Aluno – Instituto, p.271.

O Presidente Marion G. Romney salientou a importância da oração persistente para se receber inspiração: “Desejar, procurar e ponderar ‘as palavras de vida eterna’, tudo junto, apesar de sua importância, seria inadequado sem a oração” (Conference Report, abril de 1973, p. 118.)
“Sei, por experiência própria, que a oração é o caminho pelo qual podemos entrar em contato com Deus e dele receber orientação. Houve ocasiões, em minha vida, que foi muito difícil chegar até o Senhor, e que precisei orar e jejuar por vários períodos cada semana, durante muitos meses, Mas pode ser feito, e vós podeis orar ao Pai e receber ajuda para vossos problemas” (Spiritual Comunication”, Improvement Era, abril de 1966, p. 301.)
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, p.2.

Nas coisas espirituais, relativas a todos os dons do Espírito, como o recebimento de revelação, obtenção de testemunhos e visões, em tudo quanto envolva a divindade e a santidade, fruto da retidão pessoal – homens e mulheres estão em posição de absoluta igualdade diante do Senhor. (“Nossas Irmãs Desde o Princípio”, A Liahona, junho de 1979, p.7.)
ÉLDER BRUCE R. McCONKIE – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 22, p.73.

O Élder Boyd K. Packer, do Quórum dos Doze, disse: “Aprendi que (…) o objetivo fundamental da Palavra de Sabedoria está relacionado à revelação. (…) Considerando-se que quem esteja sob a influência de substâncias nocivas mal consegue escutar a fala normal, como poderiam atender à inspiração que toca os sentimentos mais delicados? A Palavra de Sabedoria é muito importante para a saúde, mas pode ser-lhes muito mais útil no plano espiritual do que no físico”. [Conference Report (Relatório da Conferência Geral), outubro de 1979, pp. 28–29; ou Ensign, novembro de 1979, p. 20.]
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 22, p.125.

O Presidente Joseph F. Smith e seus conselheiros na Primeira Presidência ensinaram: “O Senhor (…) designou apenas um homem na Terra a cada vez para possuir as chaves da revelação para toda a Igreja, em todas as suas organizações, autoridade, ordenanças e doutrinas. O espírito de revelação é concedido a todos os membros para o benefício e iluminação de cada indivíduo que recebe sua inspiração, de acordo com a esfera em que tenha sido chamado a servir. Mas somente aquele que se encontra à frente da Igreja foi designado para receber revelações por meio de mandamento e para dar fim à controvérsia”. (Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph F. Smith, 1998, p. 226.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 24, p.137.

O Presidente Harold B. Lee, ensinou: “Caso [alguém] escreva ou diga algo que vá além das coisas que se encontram nas obras-padrão da Igreja, a menos que essa pessoa seja o profeta, vidente e revelador (atentem para essa exceção) podemos dizer imediatamente: “Bem, essa é a opinião dela”. E, se ela disser algo que contradiga o que se encontra nas obras-padrão da Igreja, saibam por esse mesmo sinal que o que diz é falso”. [The Teachings of Harold B. Lee, Clyde J. Williams (org.), 1996, pp.540–541.]
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 24, p.138.

Devemos reconhecer que as coisas de Deus sempre nos edificam.
O Profeta Joseph Smith explicou que logo depois de os membros da Igreja haverem começado a instalarem-se em Kirtland, “surgiram muitos espíritos falsos, muitas visões estranhas e muitas idéias loucas e entusiásticas os homens corriam para fora influenciados por esse espírito e alguns subiam em tocos de árvores e gritavam. Eles introduziram todo o tipo de extravagâncias (…) surgiram muitas coisas ridículas, planejadas para trazer a desgraça à Igreja de Deus, para fazer com que o Espírito de Deus se retirasse.” (History of the Church, 4:580) Preocupado com essas manifestações espirituais extravagantes, o Profeta pediu orientação ao Senhor. A revelação contida em D&C 50 é a resposta.
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA  – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 24, p.138.

O Presidente Joseph Fielding Smith ensinou: “Não há palavras mais verdadeiras do que “aquilo que não edifica não é de Deus” e o que não é de Deus é trevas, não importa se vem sob forma de religião, ética, filosofia ou revelação. Não há revelação de Deus que não seja edificante”. (Church History and Modern Revelation, 1953, vol 1, pp.201–202.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 24, p.139.

A revelação divina é um dos mais grandiosos conceitos e princípios do evangelho de Jesus Cristo; pois, sem ela, os homens não poderiam ter conhecimento das coisas de Deus. (…) A continuidade das revelações de Deus a seus santos (…) torna possível que eles sejam guiados diariamente pelos caminhos verdadeiros e leva as almas fiéis a receberem a salvação total e eterna no reino celestial. (…) Sem as revelações, tudo seria obra do acaso, trevas e confusão. (Bible Dictionary, “Revelation”, 762.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 5, p.25.

Élder Boyd K. Packer, do Quórum dos Doze, disse: “Sem inspiração pessoal, nenhum de nós pode sobreviver no mundo de hoje, quanto mais no que em breve ele se tornará”. (A Liahona, janeiro de 1992, p. 25.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 5, p.25.

O Élder Dallin H. Oaks, do Quórum dos Doze explicou:
“A leitura das escrituras pode (…) levar à revelação atual de qualquer [coisa] que o Senhor deseje comunicar ao leitor no momento. Não estamos exagerando quando dizemos que as escrituras podem ser como o Urim e Tumim, ajudando cada um a receber revelações pessoais.
Como acreditamos que a leitura das escrituras pode ajudar-nos a receber revelações, somos incentivados a ler as escrituras repetidamente. Dessa forma conseguimos o acesso às coisas que o Pai Celestial gostaria que soubéssemos e fizéssemos individualmente hoje. É por isso que os membros da Igreja acreditam no estudo diário das escrituras.” (“Scripture Reading and Revelation”, Ensign, janeiro de 1995, p. 8.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 5, p.26.

Élder Boyd K. Packer disse: “Nenhuma mensagem é repetida mais vezes nas escrituras, de tantas maneiras, como ‘pedi e recebereis’. (A Liahona, janeiro de 1992, p. 23.) Orar com fé é uma parte essencial do processo de receber revelações. Saliente que a maioria das revelações de Doutrina e Convênios foram respostas a perguntas que o Profeta Joseph Smith fez ao Senhor.
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 5, p.26.

O Élder Dallin H. Oaks ensinou: “O caminho para a revelação é a retidão”. (The Lord´s Way, 1991, p. 34.) Ele ensinou também que “não podemos ter a companhia do Espírito Santo (por intermédio do qual recebemos as revelações pessoais) se estivermos em transgressão ou irados ou se nos rebelarmos contra as autoridades escolhidas pelo Senhor”. (“Ensinar e Aprender pelo Espírito”, A Liahona, maio de 1999, p. 18.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 5, p.27.

O Élder Dallin H. Oaks alertou:
“(…) Algumas pessoas procuram apenas as grandiosas manifestações registradas nas escrituras e deixam de reconhecer a voz mansa e delicada que lhes é oferecida. (…) Precisamos saber que o Senhor raramente fala alto. Suas mensagens quase sempre chegam por meio de sussurros. (…)
Sem o entendimento desses princípios de revelação, algumas pessoas adiam o reconhecimento de seu testemunho até que tenham passado por uma experiência milagrosa. Elas deixam de perceber que para a maior parte das pessoas — em particular as que foram criadas na Igreja — a aquisição de um testemunho é um processo, não um evento.” (A Liahona, maio de 1999, pp. 21, 24.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 06, p.30.

Caso tentemos forçar as revelações a chegarem no momento em que desejarmos, podemos ser enganados. O Élder Dallin H. Oaks ensinou:
“O Senhor falará conosco por meio do Espírito em Seu próprio tempo e a Seu modo. Muitas pessoas não compreendem esse princípio. Crêem que quando estiverem prontas e quando lhes for conveniente, podem invocar o Senhor e Ele imediatamente irá responder, da maneira exata como elas determinaram. A revelação não acontece dessa maneira. (…)
O princípio declarado nessa revelação [D&C 88:68] se aplica a toda comunicação proveniente do Pai Celestial: ‘(…) será em seu próprio tempo e a seu próprio modo e de acordo com sua própria vontade’. Não podemos forçar as coisas espirituais.” (A Liahona, maio de 1999, pp. 20–21.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 06, p.32.

O Profeta Joseph Smith ensinou: “É contrário ao sistema de Deus que um membro da Igreja, ou qualquer outra pessoa, receba instruções para alguém cuja autoridade seja maior do que a sua”. [Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, Joseph Fielding Smith (org.), 1975, p. 23.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 06, p.32.

Pouco antes de ser chamado para ser Apóstolo, Dallin H. Oaks explicou: “A casa de nosso Pai Celeste é uma casa de ordem. (…) Só o Presidente da Igreja recebe revelação para guiar toda a Igreja. (…) Quem recebe revelação para dirigir a ala é o bispo (…). O indivíduo pode receber revelação para guiar sua própria vida. Mas, quando alguém alega haver recebido uma revelação para outra pessoa alheia à sua área de responsabilidade—como o membro da Igreja que diz receber revelação para toda a Igreja ou a pessoa que afirma ter [recebido] uma revelação para [orientar] outra pessoa sobre a qual não tem autoridade [para presidir] segundo a ordem da Igreja — podem estar certos de que essa revelação não é do Senhor”. (“Revelação”, A Liahona, dezembro de 1983, p. 40.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 06, p.32.

O Élder Boyd K. Packer deu o seguinte conselho:
“Às vezes lutamos com um problema e não recebemos a resposta. O que haveria de errado? É possível que não estejamos fazendo nada errado. É possível que não tenhamos feito as coisas certas por tempo suficiente. Lembrem-se, não podemos forçar as coisas espirituais. Às vezes ficamos confusos simplesmente por que não aceitamos ‘não’ como resposta.(…)
Não fiquem pensando nas questões difíceis; levem a vida adiante e ponderem e orem com calma e persistência a respeito dessas coisas.
Pode ser que a resposta não chegue instantaneamente. Pode ser que chegue como uma inspiração aqui, outra ali, ‘linha sobre linha, preceito sobre preceito’. (D&C 98:12)
Recebemos certas respostas lendo as escrituras, outras escutando discursos e, às vezes, em casos importantes, recebemos outras sob forma de inspiração enérgica e direta. As inspirações serão claras e inequívocas.” [Conference Report (Relatório da Conferência Geral), outubro de 1979, pp. 29–30; Ensign, novembro de 1979, p. 21.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 06, pp.33-34.

Esta advertência do Élder John H. Groberg, dos Setenta, esclarece um princípio importante para quando estamos buscando orientação quanto à pessoa com quem deveríamos nos casar:
“Advirto-os de que não podem ser os únicos a receber uma revelação de Deus reverente ao casamento eterno. Somente quando as duas pessoas envolvidas têm o mesmo sentimento é que podem ter certeza de que a revelação é do Senhor. Quem tenta forçar o livre-arbítrio de outra pessoa a acomodar-se a uma suposta revelação está prestando um grande desserviço a si mesmo e a seus amigos.” (“What Are You Doing Here?” New Era, jan. 1987, pp. 37–38.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 06, p.34.

Nosso corpo físico é o instrumento de nosso espírito. Na maravilhosa revelação conhecida como Palavra de Sabedoria, somos informados de como podemos conservar nosso corpo livre de impurezas capazes de embotar e até destruir os delicados sentidos físicos ligados à comunicação espiritual.
A Palavra de Sabedoria é a chave para a revelação pessoal. Ela foi dada como um ‘preceito, como promessa, adaptado à capacidade dos fracos e à do mais fraco de todos os santos.’(D&C 89:3)
A promessa é que aqueles que obedecerem a ela receberão ‘grandes tesouros de conhecimento, até mesmo tesouros ocultos.’(D&C 89:19) Se abusarmos de nosso corpo ingerindo substâncias que viciam, ou fizermos mau uso de medicamentos que nos forem receitados, estaremos cerrando cortinas que interceptam a luz da comunicação espiritual.’ (A Liahona, janeiro de 1990, p. 15.)
ÉLDER BOYD K. PACKER – SACERDÓCIO AARÔNICO – Manual 3 lição 27, p. 112.

Existem duas partes em vossa natureza: o corpo temporal nascido de pais mortais e o espírito imortal dentro dele. Sois filho ou filha de Deus.

Fisicamente, podeis ver com os olhos, escutar com os ouvidos, tocar, sentir e aprender. Por meio da inteligência, aprendestes a maior parte das coisas que sabeis sobre o mundo em que vivemos.

Se aprenderdes apenas com a razão, nunca compreendereis o Espírito nem como Ele age, não importando o quanto aprendais a respeito de outras coisas.

As escrituras ensinam que “os grandes [nem sempre] são sábios”. Espiritualmente podeis “não saber nem saber que não sabeis” e “[aprender] sempre, e nunca chegar ao conhecimento da verdade”.
O espírito e a inteligência aprendem de modo diferente.

ÉLDER BOYD K. PACKER - Presidente Interino do Quórum dos Doze Apóstolos - A Liahona, Nov.1994 – Sessão Matutina de Domingo.

Por terdes o livre-arbítrio, a inspiração não virá, talvez nem possa vir, a menos que a peçais ou alguém o faça por vós.

Nenhuma mensagem das escrituras é mais repetida do que o convite ou mesmo o mandamento de orar e de pedir.

A oração é tão essencial à revelação que sem ela o véu pode permanecer fechado para vós. Aprendei a orar. Orai sempre. Orai em pensamentos, no coração. Orai de joelhos.

ÉLDER BOYD K. PACKER - Presidente Interino do Quórum dos Doze Apóstolos - A Liahona, Nov.1994 – Sessão Matutina de Domingo.

A voz do Espírito fala suavemente, sussurrando-vos o que fazer ou o que dizer, ou mesmo alertando-vos ou advertindo-vos.

Se ignorais ou desobedeceis esses sussurros o Espírito vos abandonará. A escolha é vossa, é vosso o livre-arbítrio.

ÉLDER BOYD K. PACKER - Presidente Interino do Quórum dos Doze Apóstolos - A Liahona, Nov.1994 – Sessão Matutina de Domingo.

O Senhor revela Sua vontade por meio de sonhos e visões, visitações, por meio de anjos, por Sua própria voz ou pela de seus servos. “… Seja pela minha própria voz”, disse Ele, “ou pela de meus servos, não importa.” 

A casa do Senhor é uma casa de ordem. O Profeta Joseph Smith ensinou que “… é contrário ao sistema de Deus que um membro da Igreja, ou qualquer outra pessoa, receba instruções para alguém cuja autoridade seja maior do que a sua”. 

Podeis receber revelação individual, como pai de família ou por aqueles que estão sob vossa responsabilidade como líder ou professor, depois de terdes sido devidamente chamados e designados.

Se alguém se torna crítico e cultiva sentimentos negativos, o Espírito se afasta e somente retornará depois que a pessoa se arrepender. A experiência mostrou-me que os canais de inspiração sempre funcionam dessa maneira. Estais em segurança quando seguis vossos líderes.

ÉLDER BOYD K. PACKER - Presidente Interino do Quórum dos Doze Apóstolos - A Liahona, Nov.1994 – Sessão Matutina de Domingo.

O Élder John A. Widtsoe declarou: “Creio que as pessoas muito ocupadas, (...) aquelas que têm problemas e preocupações, podem resolver suas dificuldades melhor e mais depressa na casa do Senhor do que em qualquer outro lugar. Se (...) fizerem as ordenanças para elas mesmas ou por seus mortos, derramarão uma enorme bênção sobre a cabeça daqueles que já partiram, e (...) receberão outra, pois nos momentos mais inesperados, dentro ou fora do templo, receberão, como uma revelação, a solução dos problemas que perturbam sua vida. Este é um benefício recebido por aqueles que entram no templo de maneira apropriada”. (Citado por David B. Haight, A Liahona, janeiro de 1991, p. 68.)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 20,  p.95.

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