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(NÃO MEXER)

Julgamento

Este é um mundo em que nos encontramos para nos provarmos. A existência terrena do homem é um dia de julgamento, onde podemos provar a Deus, em nossa escuridão, em nossa fraqueza, onde reina o adversário, que somos amigos de nosso Pai Celestial, e que aceitamos a luz que Ele nos oferece, que somo dignos de liderar nossos filhos – de nos tornarmos senhores de senhores e reis de reis, de exercermos perfeito domínio sobre aquela parte de nossas famílias que será coroada no reino celestial com glória, imortalidade e vidas eternas.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.87.

Todos os que morrerem viverão outra vez, e terão de apresentar-se perante o tribunal de Deus para serem julgados de acordo com sua obras. Sejam elas boas ou más. E nessa hora, todos terão que prestar contas pelo seu procedimento nesta vida mortal.
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH – Doutrina do Evangelho p.62.

O julgamento consiste no poder de chegar a uma decisão sábia e justa para a benção dos justos e condenação dos ímpios. É um atributo da Deidade. “O Senhor é um Deus de equidade.” (Isaías 30:18).
Élder Bruce R. McConkie – Mórmon Doctrine p.400 – Programa Missionário Estudo do Evangelho p.16.

O Apóstolo João nos informou que “O Pai a ninguém julga, mas deu ao filho todo o juízo.” (João 5:22). O Filho, por sua vez, pedirá a outros que o ajudem no julgamento. Os doze que estavam com ele em seu ministério julgarão as doze tribos de Israel. (Mateus 19:28; Lucas 22:30.) Os doze nefitas julgarão os nefitas e os lamanitas. (I Néfi 12:9-10; Mórmon 3:18-19). O Presidente John Taylor disse que a Primeira Presidência e os Doze Apóstolos em nossa própria dispensação nos julgarão.
Princípios do Evangelho p.285.

Às vezes talvez todos nós sintamos que fomos mal interpretados e que nossos esforços sinceros e bem intencionados não foram compreendidos. Como é confortador saber que no dia do julgamento seremos tratados honesta e justamente, à luz do quadro total e verdadeiro, e segundo o discernimento do juiz!
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.109.

Deus julga os homens de acordo com a utilização que fizeram da luz que Ele lhes concedeu.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 35, p. 426.

(...) Enquanto uma parte da raça humana julga e condena a outra sem misericórdia, o Grande Pai do universo olha para toda a família humana com preocupação e cuidado paternos; Ele os considera Seus filhos e, sem qualquer dos sentimentos mesquinhos que influenciam os filhos dos homens, faz ‘que o Seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos’ [Mateus 5:45]. Ele tem as rédeas do juízo em Suas mãos; Ele é um sábio Legislador e julgará todos os homens, não de acordo com as noções mesquinhas e estreitas dos homens, mas ‘de acordo com as obras feitas no corpo, sejam elas boas ou más’, ou tenham sido realizadas na Inglaterra, América, Espanha, Turquia ou Índia. Ele os julgará ‘não de acordo com o que não têm, mas de acordo com o que têm’, os que viveram sem lei serão julgados sem lei, e os que tiveram a lei serão julgados por essa lei. Não precisamos duvidar da sabedoria e inteligência do Grande Jeová; Ele concederá julgamento ou misericórdia a todas as nações de acordo com seus vários méritos, seus meios de obter inteligência, as leis pelas quais foram governados, as condições que lhes foram concedidas para obter informações corretas e os inescrutáveis desígnios Seus em relação à família humana; e quando os desígnios de Deus forem manifestados e a cortina do futuro for aberta, todos teremos que confessar no final que o Juiz de toda a Terra agiu corretamente [ver Gênesis 18:25].
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 35, p. 426.

Os homens serão considerados responsáveis pelas coisas que têm e não pelas que não têm. (...) Toda luz e inteligência transmitida a eles por seu bondoso criador, seja muita ou pouca – por essa luz e inteligência serão julgados com justiça e (...) ser-lhes-á exigido obediência e progresso única e exclusivamente em relação
ao que lhes tiver sido dado, porque o homem não vive apenas de pão, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 35, p. 427.

Se as leis humanas recompensam cada homem com o que merece e punem todos os delinquentes de acordo com seus diversos crimes, sem dúvida o Senhor não seria mais cruel do que o homem, porque Ele é um legislador sábio e Suas leis são mais equitativas, Seus decretos são mais justos e Suas decisões são mais perfeitas do que as do homem; e assim como o homem julga seu semelhante pela lei e o castiga de acordo com a penalidade da lei, da mesma forma o Deus do céu julga ‘de acordo com as ações feitas no corpo’ [ver Alma 5:15]. Dizer que os pagãos serão condenados porque não acreditaram no Evangelho seria um absurdo e dizer que os judeus serão todos condenados porque não acreditam em Jesus seria igualmente absurdo; pois ‘como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue e como pregarão, se não forem enviados?’ [ver Romanos 10:14–15]; conseqüentemente nem os judeus nem os pagãos podem ser considerados culpados por rejeitar as opiniões conflitantes das seitas cristãs, tampouco por rejeitar qualquer testemunho a não ser dos que são enviados por Deus, porque assim como o pregador não pode pregar se não for enviado, tampouco o ouvinte pode crer [a não ser] que ouça o pregador ‘enviado’, e não poderá ser condenado pelo que não ouviu, e estando sem lei, terá que ser julgado sem lei.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 35, p. 430.

(24-22} Nossos Motivos Determinam a Influência Que Nossos Atos Terão em Nossa Alma Imortal.
'Dispusesse eu de tempo para tratar unicamente deste assunto, poderia demonstrar-vos, baseando-me em princípios científicos, que o próprio homem é uma máquina auto registradora; seus olhos, seus ouvidos, seu nariz, o tato, o paladar e todos os demais sentidos do corpo são alguns dos meios pelos quais o homem estabelece para si um registro que talvez não seja conhecido de ninguém mais, além de si próprio; e quando chegar a época em que esse registro for revelado, todos os que têm olhos para ver, e ouvidos para ouvir, serão capazes de ler todas as coisas como o próprio Deus as lê e compreende; e todas as coisas, pelo que sabemos, acham-se desvendadas e abertas diante daquele a quem teremos de prestar contas." [John Taylor, em 'D, 26:31.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp.232.






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