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(NÃO MEXER)

Amor

Diz-se que o amor é testado e provado na chama do sofrimento e adversidade.
JOY F. EVANS – 1ª Conselheira na Presidência Geral Sociedade de Socorro – A Liahona julho de 1989, p. 82.

AMAR
Conheço pessoas pobres que distribuem sorrisos.
Conheço pessoas que sofrem e transmitem alegria.
Conheço pessoas incompreendidas que sabem compreender.
Conheço pessoas pacíficas que caminham levando a paz.
Conheço pessoas bondosas que a todos tem o que dar.
Conheço pessoas injustiçadas que souberam perdoar.
Conheço pessoas...
O seu segredo é amar!
SANDRA ZAGO FALONE – Jornal local sem expressão.

Uma das montanhas mais bonita do mundo, localizada no Parque Nacional de Jasper, no Canadá, foi denominada Edith Cavell. Edith Cavell foi uma enfermeira executada pelos inimigos por ter escondido, medicado e alimentado soldados feridos. Ao enfrentar o esquadrão de fuzilamento ela pronunciou estas imortais palavras que agora se acham preservada em bronze e granito: “Compreendo agora que o patriotismo não é suficiente. Preciso também ter o coração livre de ódio e rancor para com quem quer que seja.”
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL - O Milagre Do Perdão p.271 –Edith Louisa Cavell 1865-1915.

O amor é uma das principais características da Deidade e deve ser manifestado por aqueles que aspiram a ser seus filhos. Um homem cheio do amor de Deus não se contenta em abençoar apenas sua família, mas volta-se para o mundo inteiro, desejoso por abençoar toda a raça humana.
 PROFETA JOSEPH SMITH – Guia Estudo Pessoal Sacerdócio de Melquisedeque - 3,  p.121.

O verdadeiro amor pelo pecador pode exigir um confronto corajoso — não aquiescência! O verdadeiro amor não apoia com¬portamentos autodestrutivos.
ÉLDER RUSSEL M. NELSON – A Liahona, Março de 2011, p.53.

É amando e não sendo amado que se consegue chegar mais perto da alma de outrem.
GEORGE MACDONALD – A Liahona dez 1976 p.1

O amor significa amizade e companheirismo, sociedade e união. Ele se expressa através do recato. Da generosidade, sensibilidade, cortesia, de conselhos e concessões mútuas apropriadas. Inspira à afeição, a confiança e o autocontrole.
O amor, o amor amadurecido, proporciona um clima de consideração sadia, de arrependimento e perdão. Ele ouve. Ele escuta e percebe as necessidades do outro. Ele nunca pode ser separado do caráter, da abnegação, do bom humor, e de as virtudes ternas.
 ÉLDER MARION D. HANKS – Membro da Presidência dos Setenta

Só tem o amor, aquele que o dá.
ESCRITO NA CARROCERIA DE UM CAMINHÃO

Como disse certa vez a meus irmãos na Escola dos Profetas, eu não vos pedi, nem ouso pedir que cumpram nem mesmo o primeiro requisito do reino dos céus, o mais simples princípio, e uma das primeiras coisas que devem observar. Não pedi que as pessoas realizassem essa grande obra. Eu direi que é uma grande obra, e se dela vos falasse, diríeis o mesmo. Perguntaríeis, que obra é essa? È amar ao Senhor de todo o vosso coração, com toda vossa mente, com toda vossa força, e a vosso próximo como a vós mesmos. Não é esse por acaso um dos primeiros requisitos que Deus estabeleceu para este povo? Mas eu ainda dele não o requeri. Amar ao Senhor vosso Deus com todo vosso coração, e depois falar mal do próximo? Não! Não! Amar ao Senhor vosso Deus com todo vosso coração e depois mentir? Não! Claro que não! Amar ao Senhor Vosso Deus de todo vosso coração e apossar-vos do que vos não pertence? Decididamente não! Amar ao Senhor Vosso Deus com todo o coração e procurar obter as riquezas do mundo, ignorando vossa religião? Não! Amar ao Senhor Vosso Deus de todo vosso coração e tomar seu santo nome em vão, amaldiçoar e blasfemar? Não, nunca! Se o amor a Deus estivesse realmente nos corações de todos, os que se chamam santos dos últimos dias, não mais haveria blasfêmias, nem mentiras, falsidade, maledicência, ninguém andaria atrás do que não presta, nem negociaria com os inimigos de Sião ou correria em busca das minas de ouro. Nenhum outro objetivo se buscaria se não o de construir o reino de Deus. Isto ainda vos não pedimos e sim outras coisas. Abandonemos os pecados que são tão angustiantes e procuremos andar retamente diante dos céus e de nossos semelhantes.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.21.

O Presidente Brigham Young (1801-1877) falou o seguinte a respeito do amor, que é fundamental para tudo o mais: “Existe uma virtude, atributo (...) que, se tratado com atenção e praticado pelos santos, resulta em salvação para milhares e milhares. Refiro-me à caridade, ou amor, da qual procede o perdão, a longanimidade, a bondade e a paciência.” Todas as outras virtudes são derivadas e são reflexos do amor!
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – A Liahona abr/2004 p.13.

“Como podeis dizer se alguém é convertido a Jesus Cristo?... O melhor e mais evidente indício de que estamos progredindo espiritualmente e achegando-nos a cristo é a maneira de como tratamos as pessoas”.
ÉLDER ASHTON – Do Quórum dos Doze – abril 1992.

Diz um ditado muito antigo que o amor gera o amor. Semeemos o amor, manifestemos nossa bondade a todo o gênero humano, e o Senhor nos recompensará com progresso eterno... Não existe nada melhor para induzir as pessoas a abandonarem o pecado que tomá-las pela mão e zelar por elas com ternura. Quando pessoas me manifestam bondade e amor por pouco que seja, é assombroso o poder que isto exerce sobre minha mente. O contrário, entretanto, tende a agitar sentimentos negativos e deprimir a mente humana.
JOSEPH SMITH – Programa Missionário Estudo do Evangelho p.18.

Pouco me importo com o modo de falar de uma pessoa, desde que seu espírito me prove que é cheio do amor de Deus.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos De Brigham Young p.333.

Descobri que quando permito que meu relacionamento com Deus se torne irregular, e quando parece que nenhum ouvido divino me ouve e nenhuma voz celestial me fala, sinto-me longe, muito distante. Se mergulho nas escrituras, a distancia diminui e a espiritualidade volta. Vejo, então, que amo com mais intensidade aqueles a quem devo amar de todo o meu coração, mente e força, e, amando-os mais, acho mais fácil obedecer aos seus conselhos. Aprendemos as lições da vida com maior rapidez e exatidão quando presenciamos as conseqüências da iniqüidade e da retidão na vida dos outros. Conhecer os patriarcas e os profetas antigos e o quanto eles foram fiéis em momentos de pressão, tentação, e perseguição; fortalece-nos e ... nos ajuda.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, vol.1, lição 1 p.3.

A lembrança é a semente da gratidão, a qual é a semente da generosidade. A gratidão pela remissão dos pecados é a semente da caridade, o puro amor de Cristo.
BISPO HENRY B. EYRING – A Liahona jan / 1990 p.15.

O desejo de elevar, a disposição de ajudar e a generosidade para doar vem de um coração cheio de amor. Diz o poeta: “O amor é o mais nobre atributo da alma humana”. E William Shakespeare adverte: “Não amam aqueles que não demonstram seu amor”. (Two Gentlemen of Verona, ato 1, cena 2, linha 31).
PRES. THOMAS S. MONSON – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, vol. 2, lição 6, p.23.

Não é aquele que meramente consegue fazer fortuna — e que para tanto vai contra os sentimentos naturais de seu coração e expulsa dele o amor a seus semelhantes — que deve ser considerado verdadeiramente bem-sucedido, mas aquele que vive de modo que aqueles que o conhecem melhor o amem mais; e que Deus, que conhece não apenas suas obras, mas também os sentimentos mais sinceros de seu coração, o ame. Ainda que morram na pobreza, somente homens dessa estirpe merecem ser coroados com os louros do sucesso.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.122.

A disposição natural do homem, como sempre comento, é ser egoísta, avarento, ganancioso; de pensar apenas em si mesmo e buscar seu bem-estar pessoal. Mas todos os ensinamentos do evangelho são exatamente o contrário disso. Aprendemos que o que se pede de nós (que paguemos o dízimo e as ofertas de jejum (…) e contribuamos com nossos meios para enviar o evangelho às nações da Terra) é o meio de expulsar do coração do homem todas as disposições egoístas e sórdidas. Em vez de permanecerem egoístas, os santos dos últimos dias ficam cheios do amor pelo evangelho, cheios do desejo de contribuir com seu tempo e recursos para o avanço do reino de Deus. O evangelho, se formos fiéis aos mandamentos de natureza financeira, transforma o homem egoísta e avarento em alguém generoso, nobre e abnegado. (…) O evangelho enche-nos do desejo de deixarmos para trás as coisas do mundo e, se for necessário, irmos aos confins da Terra, sem nenhuma recompensa financeira, para o benefício e salvação de nossos semelhantes.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.127.

Não conheço nada que traga maior alegria ao coração humano do que trabalhar entre os seus ou longe de casa a fim de trazer a salvação à alma dos homens. Não conheço nada que nos traga maior amor a tudo o que é bom do que ensinar o evangelho de Jesus Cristo
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 01, p.1.

Sempre fica um pouco de perfume nas mãos de quem oferece rosas.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Abril de 2006, p.5.

Nada tem maior efeito sobre uma pessoa para induzi-la a abandonar o pecado que levá-la pela mão e velar por ela com ternura. Quando as pessoas me tratam com bondade e amor, por menores que sejam, que poder exercem sobre minha alma! Já o contrário tende a agitar todos os meus sentimentos e deprime a mente humana.
Profeta Joseph Smith – Ensino, Não Há Maior chamado, p.30.

Ao mostrarmos amor por nossos alunos, eles se tornarão mais receptivos ao Espírito. Demonstrarão mais entusiasmo pelo aprendizado e ficarão mais abertos a nós e aos demais membros do grupo. Muitas vezes, são levados a uma nova percepção de seu valor eterno e passam a sentir um maior anseio de retidão.
Ensino Não Há Maior Chamado, p.31.

O amor induz-nos a preparar-nos e a ensinar de modo diferente. Quando amamos nossos alunos, oramos por todos eles. Fazemos tudo a nosso alcance para conhecer seus interesses, conquistas, necessidades e preocupações. Adaptamos nossa forma de ensinar para atender às necessidades deles, mesmo que para isso precisemos despender mais tempo e esforços. Percebemos quando estão ausentes e damo-nos conta de sua presença. Oferecemos ajuda quando ela se faz necessária. Dedicamo-nos ao bem-estar eterno dos alunos, fazendo tudo o que pudermos para promovê-lo e nada para prejudicá-lo.
Muitas das qualidades mais importantes dos professores do evangelho fiéis e bem-sucedidos estão relacionadas ao amor.
Ensino Não Há Maior Chamado, p.31.

A compaixão de amigos verdadeiramente cristãos influencia profundamente e transforma nossa vida. (…) O amor é a própria essência do evangelho de Cristo. Nesta Igreja, as orações freqüentemente são respondidas pelo Senhor por meio do simples auxílio diário oferecido por irmãos e irmãs atenciosos. Na bondade dos verdadeiros amigos vi refletir-se a misericórdia do próprio Salvador.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – Ensino, Não Há Maior Chamado, p.197.

Quando ocorrerem pequenos problemas, como é inevitável, não se exasperem. Lembrem-se da sabedoria contida no antigo provérbio: ‘A resposta branda desvia o furor’. (Provérbios 15:1) Não há disciplina no mundo todo igual à disciplina do amor. Ela tem uma magia toda sua.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.84.

O amor é o grande remédio, o bálsamo que cura; o amor tão frequentemente sentido, tão raramente expresso.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Junho 2006, p.71.

Ama o Senhor aquele que, com todo o seu coração (...) está pronto a sacrificar, fazer ou sofrer qualquer coisa para agradá-Lo e glorificá-Lo. Ama a Deus com toda a sua alma, ou com toda a sua vida, aquele que está pronto para sacrificar sua vida por Ele e para desistir de todos os confortos do mundo, para glorificá-Lo. Ama a Deus com toda a sua força aquele que coloca todo o poder de seu corpo e alma a serviço de Deus. Ama a Deus, com toda a sua mente, aquele que se esforça apenas para conhecer a Deus e Sua vontade, que O vê em todas as coisas e que O reconhece em todos os seus caminhos.
ÉLDER HOWARD W. HUNTER - O Novo Testamento - Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 20, p.84.

O que é o amor? Alguns pensam nele como uma mera atração física e falam casualmente de “apaixonar-se” e “amor à primeira vista”. (...) Uma pessoa pode sentir-se imediatamente atraída por outra, mas o amor vai muito além da atração física. É algo profundo, inclusivo e abrangente. A atração física é apenas um de vários elementos; é preciso haver fé, confiança, compreensão e união. É preciso haver ideais e padrões comuns. Deve haver grande devoção um ao outro e companheirismo. O amor inclui pureza, progresso, sacrifício e altruísmo. Esse tipo de amor nunca se cansa ou se enfraquece, mas continua a viver em meio a enfermidades e pesares, pobreza e privações, triunfos e decepções, no tempo e na eternidade. Para que o amor continue a existir, deve haver um aumento constante de confiança e compreensão, de expressões sinceras e freqüentes de gratidão e afeto. Cada um deve esquecer a si mesmo e preocupar-se constantemente com o outro. Os interesses, esperanças e objetivos devem convergir continuamente para o mesmo ponto. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.203.

(…), agora eu gostaria de prestar-lhes meu testemunho por meio de uma experiência que tive. Há apenas um mês, tive um glorioso sonho de madrugada. No sonho, eu parecia estar na companhia de irmãos que estavam recebendo instruções do presidente da Igreja. Enquanto estávamos lá, parecia que tudo que ele dizia se dirigia a mim. (…) Esse sonho voltou-me à mente hoje — com uma nitidez impressionante, e esta era a mensagem: “Se você quiser aprender a amar a Deus, precisa aprender a amar os filhos Dele, e amar servindo-os. Ninguém ama o Pai Celestial a menos que ame servir e ame os filhos Dele”.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p. 107.

A ausência de amor no lar provoca reações que afetam a todos nós; a humanidade paga um preço elevadíssimo por esse tipo de erro.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 188.

Shakespeare escreveu: “Eles não amam aqueles que não demonstram ter seu amor”. Como podemos demonstrar nosso amor a Deus e nosso amor por nosso próximo? Por meio da obediência aos mandamentos de Deus e aos conselhos de Seus servos. Temos o privilégio de obedecer à lei do dízimo, obedecer ao código da moralidade e de obedecer, em todos os aspectos de nossa vida, à palavra de nosso Pai Celestial. Podemos saber o quanto nós O amamos pela maneira como nós O servimos e pela maneira como servimos ao nosso próximo.
PRESIDENTE THOMAS S MONSON - Reunião com os Membros em Brasília, DF, Brasil. Segunda-feira, 02 de Junho de 2008.

Todos nós já ouvimos comentários do tipo “preciso terminar a faculdade antes de me casar” ou “preciso de um emprego, de dinheiro ou de um carro”. Ouvimos cada vez mais esse tipo de condições na sociedade. Queremos tudo direitinho, pronto. Adoro a definição de amor dada por James Thurber há muitos anos. Ele disse: “O amor é algo que vivemos junto com a outra pessoa”. Vocês, adultos solteiros, não devem perder as experiências que nos unem na juventude, nas épocas de dificuldade e sacrifícios, assim como as que terão depois de mais velhos, quando talvez tenham um pouco mais de dinheiro.
ÉLDER JEFFREY R. HOLLAND – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.13.

Era mais uma crença do que uma prática. Toda semana, meu pai dizia: “Agora vamos cantar o hino de abertura: ‘Com Amor no Lar’”. Quando eu estava com 14 ou 15 anos, naquela idade em que se questiona tudo, perguntei ao meu pai: “Por que temos que cantar esse hino toda semana? Há muitos hinos bons no hinário”.
Ele me olhou com um olhar severo e disse: “Quando você tiver aprendido a lição 1, eu lhe ensinarei a lição 2”. Não sei qual era a lição dois; ele nunca chegou lá, mas tenho que admitir que, com o passar dos anos, de alguma forma, aprendemos a amar uns aos outros. Aprendemos, porque essa era a lição 1 que meus pais estavam tentando ensinar. Eles não tentaram falar sobre tudo. Eles sabiam que, se começassem a ensinar a amar, acabaríamos aprendendo.
JULIE B. BECK – Presidente Geral da Sociedade e Socorro – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.18-19.

As crianças observam até as mínimas lições de amor e, sem alarde, absorvem o exemplo dos pais. Façamos tudo para que nossos exemplos sejam dignos de ser seguidos. Se deixarmos em casa um legado de amor, não seremos o alvo da censura que Jacó deixou registrada no Livro de Mórmon: “Haveis quebrantado o coração de vossas ternas esposas e perdido a confiança de vossos filhos, por causa de vossos maus exemplos diante deles; e os soluços do coração deles sobem a Deus contra vós” (Jacó 2:35).
Ao contrário, que nossa família e nosso lar sejam repletos de amor: amor uns aos outros, amor ao evangelho, amor ao próximo e amor ao Salvador. Com isso, nós, aqui na Terra, ficaremos um pouquinho mais perto do céu.
Façamos de nossa casa um santuário para onde os membros da nossa família sempre queiram retornar.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.30-31.

Nós também podemos ajudar-nos mutuamente em nossos dias de incredulidade. Podemos fortalecer e erguer e abençoar aqueles cuja fé talvez esteja fraca. Conforme diz Alma: “Ainda mesmo que não tenhais mais que o desejo de acreditar, fazei com que esse desejo opere em vós.” (Alma 32:27.) Isto é plantar a semente da fé.
Temos de reconhecer que a vida é um dom precioso (Florence Nightingale chamava-a de “dom esplêndido”), que confiança e ternura são frágeis, que nos devemos amar e servir uns aos outros, encorajar-nos mutuamente, perdoar-nos uns aos outros – tudo isso não uma vez, mas constantemente. Então, talvez, sejamos lembrados entre os que estão à direita do Senhor quando ele vier em sua glória.
JOY F. EVANS – 1ª Conselheira na Presidência Geral Sociedade de Socorro – A Liahona julho de 1989, p. 82.

Se vocês expulsarem de seu meio toda maledicência, calúnia, pensamentos e sentimentos egoístas, humilhando-se e cultivando todo princípio de virtude e amor, então as bênçãos de Jeová serão derramadas sobre vocês e ainda verão dias bons e gloriosos; a paz adentrará seus portões e a prosperidade estará dentro de suas fronteiras.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 29, p. 361.

O Presidente Thomas S. Monson aconselhou recentemente: “Freqüentemente, presumimos que [as pessoas a nosso redor] devem saber o quanto as amamos. Mas não devemos presumir: precisamos  fazer com que saibam. (…) Jamais nos arrependeremos das palavras bondosas proferidas ou do afeto demonstrado. Em vez disso, vamos arrepender-nos, se omitirmos tais coisas em nosso relacionamento com aqueles que mais significam para nós” (“Alegria na Jornada”, A Liahona, novembro de 2008, pp. 85–86).
ÉLDER DAVID A. BEDNAR – A Liahona, Novembro de 2009, p.18.

 A hipocrisia em nossa vida é muito fácil de ser percebida e provoca a maior destruição em nosso  próprio lar. E as crianças, em geral, são as mais alertas e sensíveis em reconhecer a hipocrisia.
As declarações de amor em público, quando não há gestos de amor praticados no lar, são hipocrisia e enfraquecem o alicerce de um grande trabalho.
ÉLDER DAVID A. BEDNAR – A Liahona, Novembro de 2009, p.20

Uma vez que o amor é o grande mandamento, ele deve estar no centro de tudo e de todas as coisas que fazemos em nossa própria família, em nossos chamados da Igreja e em nosso trabalho. O amor é o bálsamo que cura as feridas nos relacionamentos pessoais e familiares. É o elo que une famílias, comunidades e nações. O amor é o poder que promove amizades, tolerância, civilidade e respeito. É a força que sobrepuja a discórdia e o ódio. O amor é o fogo que aquece nossa vida com alegria inigualável e esperança divina. O amor deve transparecer em nossas palavras e ações.
Quando realmente compreendemos o que significa amar como Cristo nos amou, a confusão se dissipa e nossas prioridades ficam claras. Nossa jornada como discípulos de Cristo torna-se mais cheia de alegria. Nossa vida adquire novo significado. Nosso relacionamento com o Pai Celestial torna-se mais profundo. A obediência torna-se uma alegria em vez de um fardo.
PRESIDENTE DIETER F. UCHTDORF – 2º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, Novembro de 2009, p.20-21

Deus, o Pai Eterno, não nos deu esse primeiro grande mandamento porque precisa que O  amemos. Seu poder e glória não diminuem se ignorarmos, negarmos ou até aviltarmos Seu nome. Seu domínio e influência se estendem pelo tempo e espaço independentemente de nossa aceitação, aprovação ou admiração.
Não, Deus não precisa que O amemos. Mas, oh, como precisamos amar a Deus!
Pois aquilo que amamos determina aquilo que buscamos.
E aquilo que buscamos determina aquilo que pensamos e fazemos.
Aquilo que pensamos e fazemos determina quem somos… e em quem nos tornaremos.
PRESIDENTE DIETER F. UCHTDORF – 2º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, Novembro de 2009, p.22.

O amor é a característica mais marcante de um discípulo de Cristo.
PRESIDENTE DIETER F. UCHTDORF – 2º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, Novembro de 2009, p.22.

Pensem no amor mais puro e mais profundo que possam imaginar. Agora multipliquem esse  amor por um valor infinito e essa será a medida do amor de Deus por vocês. (Ver Isaías 54:10; Jeremias 31:3.)
PRESIDENTE DIETER F. UCHTDORF – 2º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, Novembro de 2009, p.22.

Os céus, às vezes, podem parecer distantes, mas as escrituras dão-nos esperança: “E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração”. Jeremias 29:13.
Contudo, buscar a Deus com todo o coração implica em muito mais do que simplesmente fazer uma oração ou proferir algumas palavras convidando Deus a estar presente em nossa vida. “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos.” I João 5:3; ver também II João 6.  Podemos fazer grande alarde do fato de conhecermos a Deus. Podemos proclamar publicamente que O amamos. No entanto, se não obedecermos a Ele, tudo será em vão, porque “Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade”. I João 2:4; ver também Isaías 29:13.
PRESIDENTE DIETER F. UCHTDORF – 2º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, Novembro de 2009, p.23.

O divino amor de Deus transforma ações comuns em atos extraordinários de serviço. O divino amor é motivo pelo qual simples palavras se transformam em escrituras sagradas. O divino amor é o ingrediente que transforma a obediência relutante aos mandamentos de Deus em dedicação abençoada e consagração.
O amor é a luz orientadora que ilumina a senda do discípulo e enche nossa caminhada diária de vida, significado e assombro.
O amor é a medida de nossa fé, a inspiração de nossa obediência e o verdadeiro ponto culminante de nossa condição de discípulos.
O amor é o caminho do discípulo.
PRESIDENTE DIETER F. UCHTDORF – 2º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, Novembro de 2009, p.24.

Este é um dever que todo santo deve oferecer a seus irmãos liberalmente: Amá-los e socorrê-los sempre. Para que sejamos justificados perante Deus precisamos amar uns aos outros; precisamos vencer o mal; precisamos visitar os órfãos e a viúva em suas aflições e precisamos manter-nos limpos das manchas do mundo; porque essas virtudes fluem da grande fonte da pura religião [ver Tiago 1:27].
[O membro da Igreja deve] alimentar os famintos, vestir o nu, prover o sustento das viúvas, enxugar as lágrimas dos órfãos e consolar os aflitos seja nesta ou outra igreja, ou fora dela, onde quer que estejam.
O rico não pode ser salvo sem caridade, doando para alimentar os pobres quando e como Deus exigir.
Observem a condição dos aflitos e procurem aliviar-lhes o sofrimento; permitam que seu pão alimente o faminto e suas roupas cubram o desnudo; que a sua generosidade enxugue as lágrimas do órfão e alegre a viúva desconsolada; que suas orações, sua presença e sua bondade aliviem as dores dos angustiados e sua generosidade atenda a suas necessidades; façam o bem a todos os homens, especialmente aos da família da fé, para que sejam inocentes e sem culpa, os irrepreensíveis filhos de Deus. Guardem os mandamentos de Deus — tudo o que Ele nos deu, dá ou dará, e um halo de glória brilhará em seu caminho; os pobres se erguerão e os chamarão abençoados; vocês serão honrados e respeitados por todos os homens de bem; e seu caminho será o caminho do justo, que brilha mais e mais até o dia perfeito [ver Provérbios 4:18].
Ensinamentos dos Presidentes da Igreja – Joseph Smith – Lição 37, p. 448-449.

Os homens sábios devem ter entendimento suficiente para conquistar os homens por meio da bondade. ‘A resposta branda desvia o furor’, disse o sábio [Provérbios 15:1]; e os santos dos últimos dias terão grande mérito se demonstrarem o amor de Deus, tratando agora com bondade os que num momento irrefletido tiverem agido mal; porque Jesus verdadeiramente disse: Orai pelos vossos inimigos [ver Mateus 5:44].
Ensinamentos dos Presidentes da Igreja – Joseph Smith – Lição 37, p. 450.

(...) Quanto mais nos aproximamos de nosso Pai Celestial, mais dispostos estamos a olhar com compaixão para as almas que perecem; sentimos que desejamos levá-las nos ombros e tomar seus pecados sobre nós. (...)
Ensinamentos dos Presidentes da Igreja – Joseph Smith – Lição 37, p. 451.

O amor de Deus não suplanta Suas leis e Seus mandamentos, e a eficácia das leis e dos mandamentos de Deus não deprecia o propósito e a eficácia de Seu amor. O mesmo deveria ser verdade no que diz respeito ao amor e às regras paternos.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – A Liahona, Nov 2009, p. 26.

Considerem, primeiramente, o amor de Deus, como foi descrito tão significativamente pelo Presidente Dieter F. Uchtdorf. “Quem nos separará do amor de Cristo?” perguntou o Apóstolo Paulo. Nem a tribulação; nem a perseguição; nem o perigo ou a espada (ver Romanos 8:35). “Porque estou certo de que”, concluiu ele, “nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, (...) nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus” (vv. 38–39).
Não existe maior evidência do poder e da perfeição infinitos do amor de Deus do que as palavras do Apóstolo João: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito” (João  3:16). Outro Apóstolo escreveu que Deus “nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós” (Romanos 8:32). Pensem em como deve ter afligido nosso Pai Celestial enviar Seu Filho para suportar por nossos pecados um sofrimento incompreensível. Essa é a maior evidência de Seu amor a cada um de nós!
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – A Liahona, Nov 2009, p. 26.

Alguns parecem dar valor ao amor de Deus por esperarem que esse amor seja tão grande e tão incondicional que os dispensará misericordiosamente de obedecer a Suas leis. Ao contrário, os que compreendem o plano de Deus para Seus filhos, sabem que as leis Dele são invariáveis, e essa realidade é outra grande evidência de Seu amor por nós. A misericórdia não pode roubar a justiça, e aqueles que obtêm misericórdia são “os que guardaram o convênio e observaram o mandamento” (D&C 54:6).
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – A Liahona, Nov 2009, pp. 26-27.

O amor é a única força que pode apagar as discrepâncias entre as pessoas, que pode sanar as relações humanas destroçadas pelo rancor.
Aquele que ensinou essa verdade eterna do modo mais belo foi o Filho de Deus, o modelo perfeito e maior do amor.
Para que o mundo melhore, é indispensável que o processo do amor mude o coração dos homens. Isso podemos alcançar se nos esquecermos de nós mesmos para dar nosso amor a Deus e a nossos semelhantes, e se fizermos isso com todo nosso coração, e com toda nossa alma e com toda nossa mente.
PRESIDENTE GORDON B HINCKLEY – A Liahona, agosto de 1984, p. 05.

No mundo de hoje, não há lugar em que o alicerce inabalável do amor seja mais necessário do que no lar. E em nenhum lugar do mundo se encontra melhor exemplo desse alicerce do que nos lares dos membros da Igreja que fazem do amor o cerne da própria família.
Àqueles de nós que professam ser Seus discípulos, o Salvador Jesus Cristo deu este abrangente mandamento:
“Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.
Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”. (João 13:34-35)
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, fevereiro de 2017, p.04.

Se quisermos guardar o mandamento de amarmos uns aos outros, precisamos tratar uns aos outros com compaixão e respeito, mostrando nosso amor pelo modo como agimos diariamente. O amor fala com brandura, responde com paciência, age com abnegação, ouve com compreensão e tem o coração disposto a perdoar. Tratar sempre as pessoas que nos rodeiam dessa forma ajuda a tornar evidente o amor que temos no coração.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, fevereiro de 2017, p.04.

O Presidente Gordon B. Hinckley (1910–2008) comentou:
“O amor (…) é o pote de ouro no fim do arco-íris. E, contudo, é mais do que o fim do arco-íris. O amor está também em seu princípio, e é dele que emana a beleza que forma esse arco no céu em um dia de tempestade. O amor é a segurança pela qual as crianças anseiam quando choram, é o que os jovens almejam, é a substância que une o casamento e o lubrificante que evita que o atrito na família tenha efeitos nefastos. É a paz dos idosos, a luz da esperança que ilumina a morte. São verdadeiramente afortunadas as pessoas que o têm no relacionamento com os familiares, os amigos, os membros da Igreja e os vizinhos”.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona, fevereiro de 2017, p.04.

O amor é a própria essência do evangelho e o atributo mais nobre da alma humana. O amor é o remédio para os males das famílias, das comunidades e das nações. O amor é um sorriso, um aceno, um comentário bondoso, um elogio. Amor é sacrifício, serviço e abnegação.
Maridos, amem a própria mulher. Tratem-na com dignidade, valorizem-na. Irmãs, amem o próprio marido. Tratem-no com honra, sejam um incentivo para ele.
Pais, amem os filhos. Orem por eles, ensinem-nos e prestem-lhes testemunho. Filhos, amem seus pais. Tratem-nos com respeito, gratidão e obediência.
Mórmon declarou que, sem o puro amor de Cristo, “nada [somos]”. (Morôni 7:44, 46) Rogo que sigamos seu conselho: “[Roguemos] ao Pai, com toda a energia de [nosso] coração, que [sejamos] cheios desse amor que Ele concedeu a todos os que são verdadeiros seguidores de Seu Filho, Jesus Cristo; que [nos tornemos] os filhos de Deus; que quando Ele aparecer, sejamos como Ele”. (Morôni 7:44, 48)
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, fevereiro de 2017, p.05.




















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