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Autossuficiência

A autossuficiência não pode ser alcançada se grandes dívidas pesarem sobre a família. Nunca teremos independência nem liberdade se estivermos devendo alguma coisa a alguém. (...) Rogo-lhes, irmãos que analisem sua situação financeira. Rogo-lhes que sejam comedidos em suas despesas, controlem-se no que se refere a compras, que evitem ao máximo as dívidas, que as paguem assim que possível e se livrem da servidão.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona, janeiro de 1999, p.66.

Queremos que sejam doravante um povo autossuficiente. [Ver D&C 78:14.] Ouvi, ó Israel! Ouvi, ó vizinhos, amigos e inimigos, isso é o que o Senhor exige deste povo.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 31, p.230.

Santos dos últimos dias, aprendam a sustentar-se. Se não puderem adquirir agora tudo o que desejarem, aprendam a passar sem o que não puderem comprar e pagar. Sujeitem a mente a fim de viverem de acordo com os próprios recursos.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 31, p.230-231.

Demonstramos nossa fé e confiança em Deus quando fazemos tudo o que está a nosso alcance para sustentar-nos e preservarmo-nos.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 31, p.231.

A responsabilidade pelo bem-estar social, emocional, espiritual, físico e financeiro de uma pessoa repousa em primeiro lugar sobre ela mesma, em segundo lugar sobre sua família e em terceiro lugar sobre a Igreja se essa pessoa for um membro fiel.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.130.

Nenhum verdadeiro santo dos últimos dias, enquanto for capaz física e emocionalmente, transferirá de modo voluntário a responsabilidade por seu próprio bem-estar ou o de sua família a outra pessoa. Tanto quanto puder, sob a inspiração do Senhor e por meio de seu próprio trabalho, ele mesmo suprirá suas necessidades espirituais e materiais, assim como as de sua família (ver I Timóteo 5:8).
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.130.

Fortalecemos o caráter ao incentivarmos as pessoas a atender a suas próprias necessidades.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.131.

Por mais que se recorra a teorias filosóficas, pretextos ou racionalizações, nada mudará a necessidade fundamental de autossuficiência. Isso se dá por que:
“Toda verdade é independente para agir por si mesma na esfera em que Deus a colocou, como também toda a inteligência; caso contrário, não há existência” (D&C 93:30). O Senhor declarou que nisso consiste “o livre-arbítrio do homem” (ver D&C 93:31) e com esse arbítrio vem a responsabilidade individual. Com esse arbítrio podemos erguer-nos para a glória ou ser rebaixados para a condenação. Sejamos sempre auto-suficientes, individual e coletivamente. É nosso legado e nossa obrigação.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.131.

Todos nós devemos fazer tudo o que pudermos, com a autossuficiência que o evangelho nos ensina, para prover o necessário para nós e nossa família, material e espiritualmente. Depois, se for preciso buscar ajuda, saberemos que primeiro fizemos tudo o que estava em nosso alcance. Isso inclui ajudar o máximo possível os membros de nossa família imediata e nossos parentes, a fim de que o bispo não tenha de enfrentar problemas que poderiam ser resolvidos em primeiro lugar pelo indivíduo ou por seus parentes.
ÉLDER DALLIN H. OAKS  – A Liahona Julho de 1997, p.25.

Esperamos que cada pessoa faça tudo a seu alcance para ajudar a si mesma, seja numa emergência familiar ou em algo que atinja a comunidade inteira. Em seguida, esperamos que os familiares façam tudo em seu poder para auxiliar. Só então a Igreja tomará a dianteira, oferecendo artigos do armazém do bispo e liberando fundos de jejum quando o armazém não tiver o que for necessário. Por fim, a Sociedade de Socorro e os quóruns do sacerdócio auxiliarão no processo de reabilitação.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p. 171.

Para que as pessoas ou comunidades sejam autossuficientes, fazem-se necessários os cinco passos a seguir:
Primeiro: Não deve haver ociosidade na Igreja.
Segundo: Precisamos aprender a lição do sacrifício pessoal.
Terceiro: Precisamos aprender a arte de viver e trabalhar juntos.
Quarto: Precisamos praticar a fraternidade em nossos quóruns do sacerdócio.
Quinto: Precisamos desenvolver a coragem de enfrentar o desafio de cada problema diário com nossos próprios meios até atingirmos o limite de nossos recursos individuais ou locais. Só então devemos solicitar auxílio externo para resolver a situação.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p. 171-172.

Sabendo o que está por vir, o Senhor admoestou a Igreja a que “permaneça independente, acima de todas as outras criaturas sob o mundo celeste” (D&C 78:14). “O único meio de a Igreja permanecer independente é a independência dos membros, pois a Igreja são os membros. Não é possível conceber uma Igreja independente, constituída de membros dependentes – membros sujeitos às obrigações inevitáveis da dependência” (Albert E. Bowen, The Church Welfare Plan [Gospel Doctrine manual, 1946] p.77).
VINDE A MIM – GUIA DE ESTUDO PESSOAL DA SOCIEDADE DE SOCORRO – 4 – Administração do Lar – Princípios de Auto-Suficiência – Lição 1 – pp.178.

É-nos ensinada a autossuficiência, não apenas para sermos independentes e capazes de cuidar de nós mesmos, como também para sermos capazes de ajudar outras pessoas. O Élder Marion G. Romney explicou esse princípio: “Tudo o que temos procurado fazer é tornar nosso povo autossuficiente, pois, quanto mais independente é uma pessoa, mais capaz de servir ela se torna, e quanto mais ela serve, maior a sua santificação” (Marion G. Romney, citado por Glenn L. Pace, Conference Report, abril de 1986, p.28; ou A Liahona, julho de 1986, p.22).
VINDE A MIM – GUIA DE ESTUDO PESSOAL DA SOCIEDADE DE SOCORRO – 4 – Administração do Lar – Princípios de Auto-Suficiência – Lição 1 – pp.178.

Os autossuficientes vivem previdentemente, praticam a industriosidade e economia, mantêm-se livres de dívidas desnecessárias, cuidam de seus pais idosos e preparam-se para emergências futuras.
VINDE A MIM – GUIA DE ESTUDO PESSOAL DA SOCIEDADE DE SOCORRO – 4 – Administração do Lar – Princípios de Auto-Suficiência – Lição 1 – pp.178.

O evangelho ensina que devemos ser responsáveis pela própria segurança financeira e a de nossa família. A fim de serem financeiramente auto-suficientes e enfrentarem emergências, as pessoas, individualmente e como família, devem ser prudentes ao administrar os rendimentos.
Como Tornar-se Financeiramente Auto-Suficiente – Segui-me – Guia de Estudo Pessoal da Sociedade de Socorro – 4 – Administração do Lar – Aula 4 – pp. 188.

Não se pode esperar que a Igreja consiga socorrer cada um de seus milhões de membros em caso de calamidade pública ou pessoal. Por isso, é necessário que todo lar e família assumam, na medida do possível, a responsabilidade pela própria hora de necessidade. (“A Responsabilidade pelo Bem-Estar Cabe a Mim e Minha Família”, A Liahona, julho de 1986, PP.18-21).
ÉLDER JAMES E. FAUST – Como Tornar-se Financeiramente Auto-Suficiente – Segui-me – Guia de Estudo Pessoal da Sociedade de Socorro – 4 – Administração do Lar – Aula 4 – pp. 189.

Como parte da autossuficiência financeira, devemos ensinar os filhos a serem financeiramente responsáveis. Podemos ensiná-los a trabalhar com vontade, administrar sabiamente o dinheiro, fazer orçamento, ser disciplinados nas compras. Assim eles se sentirão satisfeitos e recompensados por manterem as finanças pessoais sob controle.
Como Tornar-se Financeiramente Auto-Suficiente – Segui-me – Guia de Estudo Pessoal da Sociedade de Socorro – 4 – Administração do Lar – Aula 4 – pp. 189.

O Élder M. Russel Ballard declarou: “Os pais precisam ensinar aos filhos, já bem cedo, que uma sólida base financeira é muito importante para a felicidade no lar. Podemos fazer muito pelos jovens, para que encontrem um trabalho gratificante e compensador. Devemos incentivá-los a aproveitar bem a escola e aprender a aproveitar as oportunidades que ajudarão a construir uma sólida base para sua segurança futura” (“Satisfazer Nossas Necessidades”, A Liahona, agosto de 1981, p. 146).
Como Tornar-se Financeiramente Auto-Suficiente – Segui-me – Guia de Estudo Pessoal da Sociedade de Socorro – 4 – Administração do Lar – Aula 4 – pp. 190.

Nosso Pai Celestial nos deu tudo o que temos – talentos e habilidades, assim como bens materiais. Embora nunca nos abandone, ele não nos concede o que podemos obter por esforço próprio. Ele ordenou que usássemos tudo o que nos deu para cuidar de nosso bem-estar e de nossas famílias. Quando assim agimos, somos autossuficientes.
Quando aceitamos a responsabilidade pelo nosso bem-estar e o de nossa família, somos mais capazes de nos sustentar dia a dia. Estaremos mais preparados para suportar as adversidades sem nos tornamos dependentes de outros.
Para sermos autossuficientes, precisamos estar dispostos a trabalhar. Trabalho é esforço físico, mental ou espiritual. É uma fonte de felicidade, autorrespeito e prosperidade.
Os pais devem aceitar a responsabilidade de trabalhar para obter autossuficiência e devem ensinar seus filhos a fazerem o mesmo.
Guia da Família, Ensinar o Evangelho na Família, p.08-09.

O ponto central do trabalho do bispo é ensinar as famílias a ser autossuficientes nas coisas espirituais e nas materiais. Pois, quando as famílias cuidam de si mesmas, todo o rebanho fica fortalecido e protegido.
ÉLDER ROBERT D. HALES – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.10.

Desde o princípio dos tempos, o homem vem sendo aconselhado a ganhar seu sustento e a tornar-se autossuficiente. É fácil entender a razão de o Senhor dar tamanha ênfase a esse princípio, quando percebemos sua íntima ligação com a liberdade.
A esse respeito, o Élder Albert E.Bowen disse: “A Igreja não se satisfaz com qualquer sistema que deixe pessoas capazes permanentemente dependentes, insistindo, pelo contrário, que a verdadeira função e finalidade da assistência é ajudar as pessoas a ajudar a si próprias e, assim, a ser livres”.
Pessoas bem-intencionadas criaram muitos programas destinados a auxiliar os necessitados. Entretanto, muitos deles têm meramente o objetivo de “ajudar as pessoas”, em lugar de “ajudar as pessoas a ajudar-se a si próprias”. Nosso empenho precisa ter sempre a finalidade de tornar autossuficientes e independentes as pessoas fisicamente capazes.
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – A Liahona, Março de 2009, pp. 15-16.

Tempos atrás, recortei um artigo da revista Reader’s Digest que dizia o seguinte:
“Na vizinha cidade de St. Augustine, milhares de gaivotas estão morrendo de fome em meio à fartura. A pesca continua boa, mas as gaivotas não sabem mais pescar. Há gerações elas dependeram dos barcos de pesca de camarão, que lhes lançavam os refugos das redes. Agora os barcos se foram. (…)
Os pescadores de camarão criaram um órgão assistencial para as gaivotas. E estas deixaram de preocupar-se em aprender a pescar e tampouco ensinar os filhotes. Em vez disso, indicavam-lhes o caminho das redes de pesca.
Agora, as gaivotas, esses pássaros livres que são quase um símbolo da própria liberdade, estão morrendo de fome porque se deixaram levar pela ilusão de ‘receber algo a troco de nada’! Sacrificaram sua independência a troco de esmolas.
Muitas pessoas são iguais a elas. Não vêem nada de mal em abocanhar deleitáveis migalhas proporcionadas pelas agências de serviços sociais do governo. Mas, o que acontecerá, quando os recursos do governo se exaurirem? E o que acontecerá com os filhos das gerações futuras?
Não sejamos como gaivotas simplórias. Temos de preservar nossos talentos de autossuficiência, nossa capacidade de criar coisas, nosso senso de economia e nosso genuíno amor à independência.
O costume de cobiçar e receber benefícios não merecidos arraigou-se de tal forma em nossa sociedade, que até mesmo homens abastados, donos de meios de produção de riquezas, esperam que o governo lhes garanta lucros. As eleições freqüentemente giram em torno daquilo que os candidatos prometem fazer pelos votantes com os fundos do governo. Tal prática, caso seja universalmente aceita e implantada em qualquer sociedade, fará de seus cidadãos escravos.
Não podemos dar-nos ao luxo de viver sob a tutela do governo, mesmo que tenhamos direito legal de fazê-lo. Isso requer um sacrifício muito grande do respeito próprio e da independência política, material e espiritual.
Em certos países, torna-se muito difícil separar os benefícios merecidos dos imerecidos. Todavia, o princípio é o mesmo em toda parte: devemos procurar ser autossuficientes e não depender dos outros para sustentar-nos.
Os governos não são os únicos culpados. Tememos que muitos pais estejam transformando os filhos em “gaivotas simplórias” com sua permissividade e liberalidade com os recursos familiares. Na verdade, a atuação dos pais, nesse aspecto, pode ser bem mais prejudicial do que qualquer programa do governo.
Bispos e outros líderes do sacerdócio podem tornar-se culpados de transformar membros da ala em “gaivotas simplórias”. Certos membros tornam-se financeira ou emocionalmente dependentes do bispo. Esmola é esmola, venha de onde vier. Toda ação da Igreja e da família deve visar a autossuficiência de nossos filhos e membros. Nem sempre podemos controlar os programas governamentais, mas temos controle sobre nosso lar e congregação. Se ensinarmos esses princípios e os colocarmos em prática, poderemos minimizar em grande parte os efeitos negativos de eventuais programas governamentais.
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – A Liahona, Março de 2009, pp. 16-17.

O programa de Bem-Estar da Igreja tem cunho espiritual. Ao iniciá-lo, em 1936, o Presidente David O. McKay fez esta perspicaz observação:
“O desenvolvimento do caráter espiritual deveria ser nossa principal preocupação. A espiritualidade é o supremo atributo da alma, o lado divino do homem, ‘o dom supremo e régio que o torna rei de todas as coisas criadas’. É a consciência da vitória sobre o ego e a comunhão com o infinito. Somente a espiritualidade nos proporciona excelência na vida.
É louvável fornecer roupas aos que não têm o que vestir, complementar a mesa mal suprida, dar trabalho aos que lutam para vencer o desespero provocado pela indolência forçada. Mas no final, as maiores bênçãos decorrentes do programa de Bem-Estar da Igreja são espirituais. Aparentemente, todas as providências são de natureza física: a recuperação de roupas, o enlatamento de frutas e verduras, o armazenamento de mantimentos, a escolha de terras férteis — tudo parece estritamente material. Todos esses atos, porém, são permeados, inspirados e santificados pelo elemento da espiritualidade.”
Lemos em Doutrina e Convênios 29:34–35 que não existem mandamentos terrenos: todos os mandamentos são espirituais. Lemos também que o homem é “seu próprio árbitro”. O homem não pode ser seu próprio árbitro, se não for autossuficiente. Isso mostra que independência e autossuficiência são pontos essenciais para o progresso espiritual. Sempre que chegarmos a uma situação que ameace nossa independência, veremos que nossa liberdade estará igualmente ameaçada. Sempre que nossa dependência aumentar, veremos imediatamente diminuir nossa liberdade de agir.
Assim, pois, descobrimos que a autossuficiência é um requisito para a total liberdade de ação. Todavia, aprendemos também que a autossuficiência não tem nada de espiritual, a menos que saibamos usar corretamente essa liberdade. O que, então, devemos fazer, para crescer espiritualmente depois de alcançar a independência?
A chave de fazer a autossuficiência tornar-se espiritual está em usar a liberdade para guardar os mandamentos de Deus. As escrituras são bem claras, quando dizem que doar aos necessitados é dever dos que têm.
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – A Liahona, Março de 2009, pp. 17-18.

Todos somos autossuficientes sob certos aspectos e dependentes sob outros. Por isso, cada um de nós deve empenhar-se em ajudar os outros nos aspectos em que é mais forte. Paralelamente, o orgulho não deve impedir-nos de aceitar a mão prestativa quando temos real necessidade. Recusá-la seria negar à outra pessoa a oportunidade de uma experiência edificante.
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – A Liahona, Março de 2009, pp. 19.

“‘Autossuficiência significa usar todas as bênçãos que recebemos do Pai Celestial para cuidar de nós e de nossa família e encontrar soluções para nossos problemas.’ Cada um de nós tem a responsabilidade de tentar evitar problemas antes que ocorram e de aprender a superá-los quando ocorrem.”
Como nos tornamos autossuficientes? Tornamo-nos autossuficientes por meio da obtenção de conhecimento, estudo e alfabetização; pela administração sábia do dinheiro e dos recursos; sendo fortes espiritualmente; preparando-nos para emergências e eventualidades; tendo saúde física e bem-estar social e emocional.
Julie B. Beck, Presidente Geral da Sociedade de Socorro –  A Liahona, Janeiro de 2010, p.09.

“Ao vivermos de modo previdente e aumentarmos nossos dons e talentos, tornamo-nos mais autossuficientes. Ser autossuficiente significa sermos responsáveis por nosso próprio bem-estar espiritual e temporal e pelo bem-estar daqueles que o Pai Celestial confiou ao  nosso cuidado. Somente quando somos autossuficientes podemos verdadeiramente imitar o Salvador, servindo ao próximo e abençoando-o.
É importante entendermos que a autossuficiência é um meio de alcançar nossas metas. Nossa meta máxima é nos tornarmos como o Salvador, e isso é realçado pelo serviço abnegado ao próximo. Nossa habilidade de servir aumenta ou diminui conforme o nível de nossa autossuficiência.”
Élder Robert D. Hales, do Quórum dos Doze Apóstolos – A Liahona, Janeiro de 2010, p.09.

“A autossuficiência é o fruto de nosso trabalho e a base de todas as outras práticas de bem-estar. É um elemento essencial de nosso bem-estar espiritual e físico. A respeito desse princípio, o Presidente Marion G. Romney [1897–1988] disse: ‘Trabalhemos pelas coisas das quais necessitamos. Sejamos autossuficientes e independentes. Não há nenhum outro princípio pelo qual possamos alcançar a salvação. Ela é individual, e precisamos alcançar nossa própria salvação tanto nas coisas materiais quanto nas coisas espirituais.’
O Presidente Spencer W. Kimball [1895–1985] ensinou também o seguinte, a respeito da autossuficiência: ‘A responsabilidade pelo bem-estar social, emocional, espiritual, físico e financeiro de cada pessoa é, em primeiro lugar, da própria pessoa; segundo, de sua família e, terceiro, da Igreja, se for um membro fiel.’”
Presidente Thomas S. Monson – A Liahona, Janeiro de 2010, p.09.

Temos sido razoavelmente bem-sucedidos no empenho de ensinar aos santos dos últimos dias que eles devem cuidar das próprias necessidades materiais e depois contribuir para o bem-estar daqueles que não conseguem sustentar-se.
Se um membro não conseguir seu próprio sustento, ele deve pedir ajuda à própria família e depois à Igreja, nessa ordem. (…)
Se a pessoa for capaz, porém não estiver disposta a cuidar de si mesma, temos a responsabilidade de aplicar
o mandamento do Senhor de que o ocioso não comerá o pão do trabalhador (ver D&C 42:42).
Em termos simples, a regra é que cada um deve cuidar de si mesmo. Este ditado verdadeiro tem sido o padrão a seguir: “Limpe o prato, use até gastar, ajeite-se com o que tem ou fique sem”.
BOYD K. PACKER – Presidente do Quórum dos Doze apóstolos, A Liahona, Janeiro de 2010, página 36.

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